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segunda-feira, 31 de março de 2008

BÔNUS *651. Antônimo - terça-feira, 18 de Setembro de 2007


TERTÚLIA DE BÔNUS IV

Olá,

Como toda segunda, estou postando uma tertúlia de bônus, que é da nossa amiga Stella. Obrigado Stella!

Lembrem-se que:

O texto a seguir não constitui transcrito do que o professor Waldo falou. São textos baseados na análise crítica da interpretação da nossa amiga autora.
Sejam críticos por favor, como sempre.



Bom proveito e boa segunda-feira a todos!





antônimo

(COMUNICOLOGIA; neutro)

  • EV: para não errar a pessoa tem que fazer profilaxia. Se vai usar muito antônimo, falar contra, precisa de muito EV.
  • Antonímia: não há evolução sem dar o contra. Precisa colocar a cosmoética para ficar positiva.
  • Sinonímia: a pessoa que só fala sim.
  • Gula. A pessoa que tem gula, tem que fazer jejum.
  • Acepções: é importante levar para o laptop e saber a aplicação da palavra. Ficamos omissos com medo de aplicar a palavra.
  • Coragem: as mulheres da CCCI têm que fazer o enfrentamento intelectual, errar mais, se intrépida e não ficar só na servidão.
  • Trafar: é muito mais difícil tocar com jeito no trafar dos outros mas é preciso ajudar os outros. Waldo pondera junto: se eu tivesse no seu lugar, eu faria isso (paradiplomacia). Não adianta chegar com martelo e foice. “Eu não entendi bem, acho que é melhor fazer assim. Alguém já pensou nisso? Existe uma outra hipótese...” Waldo tem várias expressões antonímicas sem descascar a pessoa. Podemos ficar numa condição além da maieutica. Só bate na mesa quando a mentalidade do grupo está muito errado – aí tem que falar firme, senão ninguém entende nada.
  • Mulher: para ela reagir é eficaz desancar com o processo feminino. Waldo nunca deu contra ao feminismo. É da democracia. Em processo de manifestação, fisiologicamente, as mulheres emburrecem durante e depois de 6 meses da gravidez, em média (algumas emburrecem para o resto da vida). A maioria tem Síndrome do Infantilismo e não admite.
  • Paradiplomacia: o problema é fazer sem emocionalismo e lirismo. Desta forma, vive mais. No debate, a pessoa tem que ser paternal e não maternal.
  • Repressão. Se a pessoa tem repressão, tem que conversar individualmente.

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