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A intenção desta página é relatar debates das tertúlias, e não relatar verdades absolutas.
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Precisei parar com o blog. Mais informações neste post.

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sexta-feira, 29 de maio de 2009

*1217. Conscienciólogo, Sexta-feira, 29 de Maio de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*19m

  1. Gripe. O povo parece que esqueceu que a gripe está agraçando por aí. Aqui em Foz tem um caso lá em observação (?).
    1. Aqui tem o aeroporto intenacional, o povo sempre viajando, então...
    2. Se alguém aparecer aí com febre de 39 graus urubuserva, fica de olho...
  1. Línguas diferentes. Tem línguas que se a pessoa não souber falar direito, não consegue resolver falando o idioma natural, que nem o espanhol por exemplo.
    1. Se a pessoa não sabe falar espanhol, pode até enganar com português, mas no caso do inglês, já não dá, porque as palavras são muito diferentes.
  1. Palavra. Eu estou criando uma técnica para a pessoa não esquecer mais palavras fifíceis.
    1. Então se alguém tiver palacra que escquece então fala pra mim pra eu ver se posso colocar na minha listagem.
    2. Por exemplo, bidusaião - é a cantora lírica bidu com uma saia comprida: saião.
    3. Todo mundo tem essas palavras. Se achar que não tem, não fala não, que é porque esqueceu e vai parecer mal.
    4. Descoincidência, pode ser dez coices pra lembrar.
    5. Essa hipomnésia é a formal, que é quando a pessoa esquece a palavra mas lembra o conteúdo dela.
    6. Admonitório é uma também díficil de lembrar (*alguém falou ali).
    7. Esse problema é sério. Tem que ver qual a proteína da alimentação que a pessoa tem que adicionar, ou que eliminou e que está afetando a memória.
  1. Tacon. Uma tacon de alto nível é a do rapaz que esteve aqui no sábado (*Ronald Camp ??). O Manuelzinho e o Chico Xavier também tinham tacon avançada.
    1. O nosso amigo que esteve aqui falando da queima dos livros, também tem tacon avançada.
    2. Eles estão trabalhando, mas o nível de racionalidade não é prioritária, porque ainda é muito superficial - não é prioritária.
    3. A prioridade é ter uma fraternidade aberta, tem que ter universalismo.
    4. Segundo: não pode ter imposição da informação, não pode querer obrigar a pessoa a mudar. A tares é avançadíssima dentro disso.
    5. Falta de oportunidade de conhecer alguma coisa mais avançada é a vovozinha. Quando a pessoa quer alguma coisa, ela supera a mesologia, o holopensene. Se formos pensar assim, então tudo predispõe a pessoa para isso, que ela é acomodada e não se revelou para a neofilia, é do conservantismo, é conservadora, estacionou.
    6. Manoelzinho fez força, admitia uma porção de coisas e queria ampliar mas tinha problemas difíceiz, um filho com oligofrenia, e ele tinha que tratar de tudo a vida inteira. E durou muito tempo isso.
      1. O problema de oportunidade ocorre não só pelo que a vida dá para a pessoa, mas o que ela procura também.
      2. A minha infância por exmplo, essas coisas todas de Freud e catarse eu nunca precisei. A coisa mais séria é de dentro da consciência, o que ela aborda, o que vai aplicar, o diagnóstico dentro do melhor naquele momento evolutivo, naquele holopensene que ela vive.
  1. Intermissivo. Todo mundo veio dentro de uma linha adequada para si e para a equipe grupocármica. Agora, isso pode ter sido tanto tempo ou outro tanto tempo...
    1. Se você ficou um tempo, pequeno ou grande, tudo bem, mas se não foi nada útil, então a intermissividade não teve tanta qualidade.
    2. A qualidade do intermissivo é o que interessa.
    3. O Manoelzinho, Ronale e Chico Xavier não tiveram intermissivo. Eles tiveram rabo preso no passado que não deixaram ele caminhar.
  1. Ida da tacon para a tares. O Manoelzinho tinha o filho que não deixava ele caminhar. O Chico era louco com a mediunidade no início. Esse nosso amigo, o Ronald entrou na coisa do convento no início, está com o ferrão do boi lá dentro...
    1. No caso, seria uma meia sola, o laico secular (?), que é a pessoa que queria ser padre mas não foi, e então foi ser freelancer. Agora, ele é superior a toda essa padraiada que está aí, porque ele esteve em 90 países e não teve que ficar seguindo o que nenhum dos outros iam querer mandar aí na igreja.
    2. Agora, se ele escrever algum livro, isso vai dar a emancipação intelectual para ele. Os artigos que ele escreveu, tem que colocar num laptop e começar a juntar mais material dele, e fazer um livro aí.
    3. A conscienciologia é a maior marretada que tem para se dar na cabeça de alguém aí. Pode trazer o maior intelectual aí.
    4. A pessoa chega e a gente coloca ela no conscienciograma e um cara lá atrás daí gritou e "liquidar com ele!!"
    5. Agora, de certa forma, é uma pena que ele não tenha sido padre, pois ele seria, dentro dos padres, um "padrão". Porque olha o tamanho dele.
      1. Às vezes a pessoa também não foi padre porque deve ter alguma coisa escondida que travou eel - aquela suíte, aquele quarto escondido que só ele tem a chave.
    1. Agora, todos esses que não se definiram, têm algum cacoete mental que não foi exposto. Alguma vergonha ou processo difícil que tira a pessoa da zona de conforto dela.
    2. A conclusão de tudo isso é que para ela sair da tacon e alcançar a tares, tem que fazer uma reciclagem racional de discernimento.

*1h02m

  1. Conscienciólogo. Depois que chega nos 41% (*do conscienciograma) a responsabilidade é da pessoa. Ela tem que ser virar (?).
  2. Raiva. Em debates a adrenalina é terrível. Ela vem e toma conta da pessoa, começa a ferver dento das artérias e veias dela.
    1. Tem que falar para a pessoa ir devagar, ir com calma.
    2. Nós temos que dominar primeiro o sistema nervoso autônomo.
    3. Qualquer pessoa observa que a adrenalina mexeu com ela durante o debate. Se a pessoa está tremento por dentro, mesmo sem tremer por fora, então ela ficou alterada. O sistema nervoso aparece, começa a mexer.
    4. E se demorar, os reflexos dela começam a se alterar - vai começar a tremer, derrubar coisas...
    5. Ela fica alterada dentro da situação. É igual quando um jogador ataca o outro durante o jogo de futebol porque o outro passou a perna na frente dele. Isso tudo é a adrenalina da hora.
    6. São as premissas, tem que arranjar um modo de argumentação com calma.
    7. Tem gente que diz para contar até 10, e gente que fala para contar até 100. Isso demora né. O melhor é dominar um pouquinho o sistema nervoso. A imobilidade física vígil é boa para isso.
  1. Dente quebrado. Tem vezes que a pessoa quebra o dente durante um debate, e não é enquanto está falando, é quando o outro está falando e não deixa a pessoa falar.
    1. Também não pode mandar a pessoa chupar bala, porque tem gente que vai querer morder a bala e quebra dente com isso.
  1. Pontuação. É na hora que tem que fazer as paradas dos patamares, e as linhas é o que você tem entre o curto prazo e o médio prazo - é uma linha, e aí entra a cronologia da história.
    1. A geopolítica do assunto pode entrar nesse mapa aí também, e fica bem literal. O nome desse mapa é um quadro sinóptico mas um fluxograma. Não é só da proexologia, mas é um fluxograma do proexograma.
    2. Estes locais devem estar numerados de acordo com a cronologia. Eu estimulei muita gente a faer mapas desse tipo. Durante uma temporada eu trabalhei com isso.
  1. Perturbação. Quase sempre o desequilíbrio aparece quando a pessoa esquece a fraternidade e coloca o egão dela na frente.
    1. A fraternidade é mínima e ela esquece.
    2. Não adianta ter muito dinheiro se você queima o dinheiro e joga ele fora acendendo charuto com nota de 100 dólares.
    3. Às vezes o dinheiro vem de graça porque a pessoa recebeu de herança. Eu já vi osso endoidecer homens e mulheres, e lá nos EUA foi onde eu mais vi isso, pela influência judaica né.
    4. A mesma coisa é com loteria. Muitos endoidaram ou morreram mais cedo por causa disso.
    5. Tudo na vida deve ter um substrato, uma preparação para aquilo. Que nem jogador de futebol que enriquece do nada e fica doido com aquilo.
  1. Pseudo-serenões. Tem gente que acha que é serenão. Teve a moça do nordeste que veio aqui com 6 caras seguindo ela achando que ela era serenona.
    1. Ela mandava em todo mundo ali como se fosse rainha do cosmos.
    2. A maioria das pessoas que achavam que era serenão eram os maiores assediadores que eu já vi na vida, do ponto de vista intelectual.
    3. A Marina é que sabe, que ela viu isso tudo.
    4. Ela veio falando que tinha que anular o ECP2 lá por causa de uma coisa que ia acontecer e isso e aquilo. O Enumerador falou para falar essas coisas na cara dela porque era para ver se
    5. Ela falou que era para eu não ir dar ECP2 senão ia dar na minha cabeça, que eu não tinha amparadores, só assediadores.
      1. Eu falei então que convidava ela e todos os amigos dela ali para ir fazer o ECP2. E que ela aparecesse ali na segunda feira para me enfrentar, para ver se ela tinha brilho, e honra de me enfrentar.
      2. O problema dela era livro porque ela tinha escrito e tinha um monte de coisas erradas ali.
      3. Ela tinha um assediador ali falando por ela, eu perguntei para o pessoal junto se eles não estavam vendo isso. Nesses casos tem que falar e bater na mesa.
    1. Eu já vi umas 9 pessoas que vieram falar para mim que eram serenonas. Algumas por carta porque não tinham coragem de vir falar isso na minha cara e me enfrentar.
    2. Tem gente também que compra algum livro nosso, como o "Projeções da Consciência" e se sente mal, porque o assediador da pessoa levanta poeira rápido demais e a pessoa se sente mal.
    3. A pessoa pode chegar e dizer que é, mas tem que ter verbação.
      1. Tem pessoas que acham que são despertas, mas tem que ver o processo de teática.
      2. Eu sempre me julguei uma conscin vulgar, mas eu já considero que não sou uma isca insconsciente, que o pessoal que convive comigo já falou que eu estou um pouco acima disso.
  1. Conscienciólogo. Pode se dizer que é a partir da hora que apresentou uma obra de conscienciologia ponderável, que pode ser debatida o dia inteiro e ainda dá pano para manga.
    1. Isso uma obra escrita. Eu acho que isso é uma coisa né. Cada um faz o que pode.
  1. Pseudo-serenão. A pessoa que acha que é tem megalomania de ser potestade celeste. Isso é pior que o Jota Cristo, que ainda não era serenão e o cara que acha que é serenão ganhou do Jota Cristo.
    1. A primeira coisa é ver o que a pessoa faz, se ajuda os outros e se tem tares.
    2. E outra coisa - nenhum serenão vai chegar para você e falar que é serenão, por causa do anonimato do serenão.
    3. A primeira coisa que eu pergunto é o que a pessoa já leu sobre a serenologia, porque o serenão é anônimo e se revela pelas ações. Não existe um que chegue e fale que é o Serenão de Oliveira.
    4. Se uma pessoa falou que é serenona, já mostrou que é vulgaríssima e veio diretamente da baratrosfera.
    5. Agora, carnaval aceita tudo, até máscara, que está na moda hoje, pela gripe suína.

*1h41m

  1. Especialidade. Tem o caso do evoluciólogo Magister, que era generalista e o Enumerador, que é meu amparador especializado em numerologia.
    1. Especialidade do Conscienciólogo depende do âmbito e a ampliação daquilo.
    2. Ele já tem uma versatilidade imensa dentro do generalismo, que é o bom.
  1. Cognatologia. Eu coloco ela em todos os verbetes e mesmo assim dá problema por causa da parte histórica.
    1. Falar que o voluntário da conscienciologia é conscienciólogo ou conscienciologista é a mesma coisa - não precisa se importar tanto assim com a palavra, eu não estou ligando tanto para isso.
    2. No meu estilo eu inclusive alterno e vario um pouco entre as duas.
  1. Imobilidade Física Vígil (IFV). Tem que ficar 3 horas inteiras com os olhos abertos olhando para a parede, sem engolir nem coçar o nariz. Tem que ser a imobilidade completa, comatosa.
    1. Qualquer coisa pode pensar em alguma coisa mais avançada, como o conscienciês ou o primopensene.
    2. E arranja uma palavra difícil como admonitório.
  1. Pusilanimidade. PES: fiquei a tertúlia inteira tentando lembrar e o senhor acabou de falar a palavra: pusilanimidade! PW: hahaha essa ganhou de todas! Vou ver o que se pode fazer para pusilanimidade...
    1. Engraçado que já me perguntaram sobre isso uma vez.
  1. Universidade. Eles não mexem com parapsiquismo. O que vão falar de curso intermissivo, já pensou bem?
    1. Nós aqui estamos com este tertuliarium, é a primeira coisa palpável de curso intermissivo que temos aqui na Terra. Tem alguma lógica?
    2. Por enquanto ainda tem muita água debaixo da ponte para passar.
    3. Todo tradicionalismo, formalismo, exigência institucional para estudar é burra, em tese. A pessoa pode estudar tudo sem falar nada para ninguém e ganhar de quem estudou em universidade.
    4. Às vezes o cara não faz curso nenhum de jornalismo e é melhor do que quem fez. Agora, o ideal é fazer.
    5. Eu mesmo vi dentista prático muito melhor do que dentista que fez o curso, mas eu mesmo falava que devia regularizar.
    6. Então amanhã, se o processo da conscienciologia exigir, deve regularizar, mas por enquanto eu não vejo ambiente para isso.

*1h55m

  1. Jornalismo. Tem jornalista que fica valorizando demais a atuobiografia, falando que passou por não sei quantas redações e isso que falorizar isso é uma burrice.
    1. Tem jornalista que é muito autodidata e muito bom também.
    2. Eu acho que as normas que apresentam nos periódicos, de ser nos conformes deles para ser publicado é outra burrice. Com o tempo a democracia deve acabar com isso, mas até lá tem que passar muita água debaixo da ponte.

*1h57m

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quinta-feira, 28 de maio de 2009

*1216. Bússola Intraconsciencial - Quinta-feira, 28 de Maio de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*10m

  1. Apometria. Eu era muito amigo do Lacerta, que frequentava meus cursos, daí ele lançou o processo dentro do espiritismo, que eu disse que ia restringir o processo, mas para ir em frente.
    1. A Apometria tem a ver com cosnciometria.
    2. Os livros do Jorge *******, "Senhores da Escuridão" e "Legião" eu não vou ler né. Sou especialista já em baratrosfera. Se for para estudar isso eu vou lá direto, não vou ficar lendo livro né.
  1. Tenepes. Nosso processo de tenepes é para ajudar, se tem acidente de carro durante os primeiros 6 meses, parte da responsabilidade também é sua.
    1. Na hora que apelou para tenepes, começaram a te ajudar e os assediadores começaram a te atacar, porque mexeu no vespeiro. Olha bem o seu carro, tem que dar um jeito de fazer um arco voltaico nele.
    2. Veja também em quem você bateu, ou se a outra pessoa é que bateu em você. Foi uma árvore?
  1. Lâmpadas Fluorescentes. Elas dão câncer!!!!
    1. Tem aqui no "Folhetin" de Foz mostrando uma grande propaganda de lâmpadas Phillips fluorescentes, que dão câncer.
    2. Olha, isso dá câncer de pele! Principalmente nos carecas que nem eu! Eu tive câncer espinocelular com essas lâmpadas! Alô Phillips!

*22m

  1. Mirmídone. É a pessoa que segue tudo que o patrão manda. Ele jamais questiona nada, é o pau mandado.
    1. Na guerra por exemplo são os nazistas que matavam porque o chefe mandou.
    2. Existe isso, é a hora que a pessoa não precisa estar mandando tanto nos outros, que a liderança se faz pelo exemplo, mas não precisa ser nesse nível.
    3. Nesse lado estamos vendo a parte patológica, que é dos nazistas na guerra.
    4. Eles falavam depois no tribunal que estavam só seguindo ordens, mesmo matando muitas pessoas.
    5. Isso é um ultrage, um cinismo.
  1. Bussola e coerência. A coerência é uma das coisas mais difíceis para a personalidade humana, e tem que saber onde funciona.
    1. Quais os tipos de coerência que a pessoa já tem? É completa, é ideal?
    2. Se a pessoa não tem uma orientação dentro dela, como é que ela vai ter coerência e equilíbrio?
    3. Coerência é uma coisa para se pedir depois da ordem.
    4. Você pode ordenar um monte de coisas, mas ordenou com coerência ou não?
      1. A pessoa tem que ter um ponteiro para ordenar o material.
    1. Uma coisa que ajuda o ponteiro é a linearidade da pensenisação.
    2. Com a linearidade apessoa vai ficar prona, correta, ereta.
    3. A coerência é uma coisa que falamos só no fim. Hoje já estamos falando. Este ano já falei umas 3 vezes assim.
    4. Lá fora se formos falar nisso vão rir da gente e falar que é atirar pérolas aos porcos.
  1. Reflexão. Na hora que a pessoa amadurece e começa a refletir sobre si mesma, ela vê que tem um ponteiro.
    1. Este ponteiro às vezes desafina, perde o prumo. A pessoa às vezes perde as estribeiras.
  1. Cosmovisão. O próximo passo depois da coerência é a cosmovisão.
    1. Sem a cosmovisão a vida para ela vai ficar toda problemática, porque vai ter mais fatores, mais variáveis.
    2. Não pode embolar o meio de campo do jogador que acabou de começar a jogar.
  1. Autobiografia. Quem mais deve escrever o livro autobiográfico são as pessoas que têm problemas com a família, com o grupo familiar.
    1. É o caso por exemplo dessa senhora que teve psicose pós parto hoje na pergunta.
  1. Ambiente. A pessoa que consegue vir para cá já teve um pagamento antes, e já consegue ter um ambiente favorável para ela conseguir fazer o que ela quer.
    1. Nós aqui não somos interlúdio, mas somos uma caricatura.
  1. Heterodeterminações. Serenão não precisa bater na mesa que nem eu.
    1. Eles não forçam a barra para ninguém, porque não fazem estupro evolutivo.
    2. Os valores são reformulados com isso, acontece uma mudança de valores.
  1. Diretriz. Eu me bato muito nesta coisa de ponteiro consciencial, porque a pessoa tem que ver o que ela andou decidindo nesta semana. Através de pequenas coisas assim ela vai se estendendo e chega uma hora em que vai saber tudo.
    1. O meu ponteiro para escolher dupla evolutiva foi correto ou errado?
    2. O ponteiro para escolher carreira profissional foi correto ou não?
    3. O ponteiro para escolher entre vir para Foz ou não, estava certo ou não?
    4. Agora, se todos os ponteiros estavam certinhos, apontando para o norte, quais foram os resultados disso?
    5. A pessoa deve se perguntar se está sempre com o ponteiro certo em cima da pista principal ou se saíu para o acostamento.
    6. Deve se respeitar o direito de todo mundo, mas principalmente o seu.
  1. Ponteiro para mudança. A pessoa tem que saber ponderar mesmo.
    1. Ela às vezes tem 5 coisas e não sabe abrir mão de nenhuma, sendo que ela deve escolher só uma coisa para usar (?).
    2. A pessoa não tem ponteiro porque tem 5 coisas que ela se interessa.
    3. Eu uso ponteiro para explicar coisas de quem quer fazer tenepes, mas que ao mesmo tempo tem ânsia de fazer mais duas ou 3 outras coisas.
    4. Então eu falo para a pessoa não começar. Tem casos em que a pessoa já está super condicionada em parapsiquismo e energia para fazer a tenepes, mas eu não vou colocar a mão na cumbuca.
    5. Se ela ainda quer ir para a Itália viajar, ir ver Veneza, os assediadores vão chegar em cima dela na hora que ela for atender alguém, para começar a falar na Itália no ouvido dela.
  1. Magia. Isso tudo está superado e anacrônico. Faça o EV que você supera tudo. O que eles rodam, rodam lá era para chegar nisso.
    1. E eles usam também muito objeto secundário que não precisava.
    2. Valeu naquela época, e muitos aqui devem ter usado, mas já era, já deu.
  1. Trabalho com energias. Em primeiro lugar a pessoa vai exteriorizar energia e fazer o EV, e depois vai exteriorizar energia para os outros, a favor deles. Depois ela vai começar a tenepes e vai chegar um ponto em que só pensa em ajudar os outros.
    1. Ela vai começar a ampliar o nível de autodefesa energética dela, o holopensene, e aquilo vai ficar cada vez mais fixado e melhor, e chega um ponto em que ela não precisa mais fazer aquecimento com energias, ela só pensa e já vai.
    2. É impressionante a hora que você acorda de um sono de 2 horas, mexe um pouco e já dá um banho de energia na cama e tudo.
    3. Pior é a hora que a pessoa nem pensa em nada e aquilo já acontece automaticamente, que ela volta para o corpo com as energias do amparador.
    4. As pessoas da eletronótica não admitem isso, dái não tem como fazer nada. Tem gente que até sente raiva disso.
    5. Eu acho que as crianças na escola já deviam estudar isso desde cedo. Na Evolucin eles estão vendo isso já, para ensinar as coisas desde pequeno para as crianças.
  1. Entorno. A bússola consciencial aponta prmieiro para o que tem em torno de você (?).
    1. Quando você transcende este entorno, você entra então na policarmalidade, e já ajuda gente com quem não tem nenhuma conexão, sem esperar nenhum retorno, você doa, mudou.
    2. Para chegar nesse ponto, nas verdades relativas de ponta, a coisa vem com mais segurança.
    3. Quando a pessoa deixa todo o nível dela, ela alcança um nível na central extrafísica da verdade, melhor. Daí ela tem uma verpon melhor.
    4. Quando dizemos para a pessoa usar a megafraternidade, isso é uma panacea universal, é um cura tudo. O processo da heurística, a verpon.
    5. Agora, como é que a pessoa vai chegar na megafraternidade sem ponteiro?
    6. Tem que ter uma seta firme e bem posicionada para a pessoa saber o que é fraterno e o que não é. A intercompreensão já é a megafraternidade.

*1h03m

  1. Proéxis grupal. A maioria que apareceu por aqui é porque ainda precisa de muito polimento na policarmalidade.
    1. As pessoas ainda tinham muito processo com a família nuclear, o processo sanguíneo. Aqui é mais o processo consciencial, e não consanguíneo.
    2. Aqui o processo é mais do mentalsoma e com a cosmoética.
    3. Vai chegar um ponto em que muitos de vocês vão fazer livros com co-autoria, com 2 ou 3 autores, ou mais, para aumentar o trabalho, e neste ponto vai aparecer bem o processo da maxiproéxis.
  1. Livro. A pessoa também não deve ficar na síndrome do segundo livro, tem que superar.
    1. A maioria das pessoas com quem eu conversei depois delas terem publicado um livro falaram que pensam em publicar um segundo.
    2. Tem que colocar mãos à obra (?).
  1. Discernimento. Enquanto a pessoa tem várias bússolas e não consegue discernir, ela está danada.
    1. A bússola vem depois do discernimento.
    2. Uma pessoa tem dinheiro, então tem que ter uma bússola econômico financeiro.
    3. Depois ela precisa de um lugar para colocar o escritório dela - então precisa de uma pessoa que é o consultor de imóveis, que vai mostrar para ela o melhor.
    4. A pessoa quando chega aqui em Foz tem que ter um ponteiro também, uma bússola, um ponteiro, para saber o que vai fazer, um discernimento, um norte.
  1. Sofrimento animal. INT: é melhor matar insetos sem as patas ou deixar viver? PW: olha, eu sou a favor da eutanásia, então, conforme o caso, eu sou a favor de matar, porque o sofrimento é grande.
    1. E tem mais, se o animal é de estimação, você não vai querer ver ele sofrer.
    2. O cachorro, você tem ele, e então ele mexeu num negócio e fraturou a mandíbula, a queixada, em 3 lugares diferentes. Então como é, fazer a cirurgia dele, a plástica... O que você acha, vai deixar o bicho sofrer quanto tempo?
    3. Pensa. Por isso eu sou a favor de eutanásia até de gente, depende do caso, que cada caso deve ser estudado.
    4. E outra coisa: ninguém morre, se descarta os corpor. Os bichos são a mesma coisa, ninguém morre.
  1. Vedetes. INT: o que acontece com pessoas que ficam peladonas em revista? PW: aí é que é o negócio. Isso tudo, manecas, artistas, outras coisitas mais, quando aparece, esse povo todo, é por isso que esse ambiente de artista, de palco é uma dificuldade.
    1. O psicossoma está mandando no mentalsoma a emoção comandando tudo.
    2. A fantasia sexual mexe na outra pessoa se ela tem assédio, autassédio ou heteroassédio. Você pode encontrar um homem ou uma mulher de grande estética mas que é bem equilibrada, que tem assistência.
    3. Agora, isso é raro, porque o normal é o contrário.
    4. Tinha um cara no Rio que falava que queria arrumar gente feia só, que já começava que os outros não iam ter inveja.
      1. Este cara já tinha quebrado até o nariz, porque estava olhando a mulher do outro e levou um soco na cara. Ele já estava com 38 anos, e então entendeu, aprendeu a coisa.
    1. O problema é fazer o estado vibracional para superar toda essa coisa. A estética é um processo segundário. O principal é a energia.
  1. Murista. Isso aí é ruim. Tem caçador borboleta que não fede nem cheira.
    1. Agora, maria vai com as outras pode piorar murismo.
    2. Furta cor mostra que é murista.
    3. Pessoa sincrética também é murista.
    4. Agora, essas pessoas, se têm capacidade de fazer o mal, também podem fazer o bem. O problema é insistir.

*1h25m

  1. Intermissivo. O curso intermissivo deu para vocês uma bússola de metal, porque antes a bússola de vocês era de bananeira.
    1. A paraprocedência é toda a fonte do seu esforço.
    2. A maior coisa que aconteceu aí é a hora que apareceu um evoluciólogo e te disse que apareceu um curso em que você está preparado, está no ponto bom já.
    3. Se você pensa assim, então já melhorou, já coordena mais os objetivos, tem eles mais cosmoéticos, pondera mais...
    4. A pessoa pode ter reorientações dentro da proéxis. São os próximos passos, em que todo mundo tem interesses.
  1. Choque da ressoma. Uma coisa que alertam no intermissivo é sobre choque da ressoma. Uma coisa é pensar lá numa comunex equilibrada.
    1. Outra coisa é estar aqui no meio da mesologia e manter a lucidez toda que tinha lá no intermissivo.
    2. Segura esta lucidez então que você vai ter uma orientação.
    3. Quando fizemos o instituto eu falei que a maior tarefa que se tinha ali era ser agentes retrocognitores de quem fez curso intermissivo, e que tínhamos que receber esse povo com os braços e sorriso aberto.
    4. Os ex alunos são os que se formaram no curso intermissivo.
  1. Pré intermissivistas. Agora, o nível que estamos chegando é para trabalhar com os pré intermissivistas.
    1. Tem também os não intermissivistas, que são o terçeiro tempo, e é uma maioria que não pegamos hoje, porque só temos os intermissivistas aqui.
    2. O verbete conscin não intermissivista foi feito para os intermissivistas também, para saber como são e o que fazer com os não intermissivistas.
    3. O ponteiro da nossa bússola consciencial tem que estar apontando para o não intermissivista lá na frente, que são os assistidos.
    4. Quem aparece aí pedindo coisas para vocês são na maioria não intermissivistas.
    5. É muito importante esse nível. Eu estou pensando no que a bússola consciencial está apontando - é para a cara do não intermissivista.
  1. Tenepes. A tenepes já é o seu público alvo.
    1. Agora, você vai atender este povo só com energia ou vai atender com livro também?
    2. A maioria aqui tem que se preocupar com os pré intermissivistas, que a maioria é consréu.
    3. Então você olhou para frente e vai ver uma consréu, se estiver vendo direito né, com luz nos para olhos.
    4. Um camarada um dia desses chegou para mim e pediu para mim que sou amigo do Transmentor, para ver ele, que estava cansado de ver só assediador na frente.
      1. Eu disse que eu também só quero ver assediador na frente, para distribuir o que tenho, que o Transmentor não precisa de mim.
  1. Transição de tacon para tares. Pega o meu livro "Nossa Evolução", que ele dá uma orientação nisso, e ele é fácil - qualquer um entende.
  2. Espelho. Você é espelho de quê? A gente não pode espelhar a máfia. Tem que espelhar uma comunex superior, ou então o evoluciólogo.

*1h34m

  1. Encruzilhada. É o turning point, o fato bússola, que a pessoa depois muda a vida dela.
    1. Cada um aqui tem pelo menos 2 fatos bússola na vida de vocês. 1 é ter feito o curso intermissivo e 2 é ter vindo para Foz.
    2. Quando a pessoa começa a fazer mais assistência, ela fica mais sofisticada. Daí não vai mais fazer uma coisa tão grande que muda a residência e vem para cá, muda contatos, tudo.
    3. Chega um ponto em que às vezes é uma palavra só que vai mudar tudo. A bússola fica cada vez mais complexa e sofisticada.
  1. Palavra. Um dia desses me perguntaram aqui e eu falei que o que eu mais estudava aqui era a palavra, que ela era o que tinha mais valor para nós, e que hoje, para mim, uma palavra só pode mudar tudo.
    1. A palavra bússola no meu caso pode equivaler a tudo e ao fato bússola.
    2. Quando estou num novo patamar dentro do que estou fazendo, às vezes a palavra que eu preciso é o que me vem.
    3. Uma vez eu estava resolvendo um problema lá no instituto sério, e uma pessoa passou no corredor falando para a outra "É o VÍNCULO! O VÍNCULO! O VÍNCULO CONSCIENCIAL!!!".
      1. Neste caso vínculo não tinha nada a ver com o meu assunto, mas mudou tudo.
      2. Foi uma pérola negram, nigérrima.
  1. Desô. É a pessoa que precisa mais de bússola.
    1. Na perfilologia tem pessoas que precisam de bússola, as que já dominam, as que podem ajudar, os assistidos.
    2. Agora, aí na frente tem a consciência bússola, que é o serenão por exemplo.
    3. Do desô para o serenão.
    4. Se deixar para examinar aí, tem muita coisa com contraponto. Efeito tem contraponto, antagonsimo, crescendo, ciclo... Tem contraponto por todo lado nos nossos estudos.
    5. Tem qeu costurar de um lado e do outro, para saber se a costura está correta.
  1. Liderança. O problema mais sério que tínhamos no começo era a pessoa saber fazer uma crítica aceita, porque se a pessoa carregar demais nas críticas e aquilo virar uma infâmia.
    1. Quando você fala na hora certa, com a pessoa certa, do jeito certo, com lógica, a crítica se torna indiscutível.
    2. Eu às vezes tenho que segurar alguma crítica ou outra, que tenho 3 argumentos ali, um mais forte que o outro, e às vezes uso o mais fraco, porque a pessoa é jovem e ainda não é hora de entrar com a cirurgia, é só para indicar o ambulatório, com água doce para ela.
    3. Este desconfiômetro, mancômetro, ponteiro é importante ter. Essa modulação do percentual do modo de falar, da qualidade do objetivo da crítica honesta, tem que ser muito ponderado e dar também valor para estes dados.
    4. Quando é amigo meu e eu vou falar uma coisa muito séria, eu aviso que vou mandar para o escambal, porque não tem mais agrumento. Isso é a aporia do Sócrates, com o processo da maiêutica. É uma brincadeira útil. Se amanhã criar uma polêmica, vai ser uma polêmica útil, que vai ajudar todo mundo em evolução.
    5. Agora, quando é um processo inicial da pessoa que está começando, não se pode pegar pesado com sardonismo. Tem que sopesar com calma.

*1h51m

  1. Cosmoética. Ela é uma coisa que vocês começaram a admitir no curso intermissivo.
    1. O que eu falo aqui geralmente não tem nada de novo.
    2. Nós aqui estamos na matéria também. Lá não tinha matéria. Aqui estamos no front da batalha, tem assédio, pode ter desequilíbrio, o holopensene é um pouco perturbado.
    3. O que eu vejo é a pessoa manter o trabalho dela e não ficar estacionada. Se ela estacionar, ela regride.
  1. Parlamento. Na Grécia eles falavam muito as coisas por linhas tortas. Por isso eu acho que quem for usar a dialética do Sócrates está regredindo.
    1. Lá eles tinham má intenção e queriam mostrar conhecimento, competir para ganhar do outro.
    2. Os políticos hoje fazem isso ainda, eles precisam disso, mas tem tanta corrupção ainda.
    3. Eles precisam disso, e outra coisa também - às vezes gostam de aparecer com aquilo para falar com os próceres da base política, para se manter. Eles precisam fazer média, senão não dá.
    4. Ainda tem muita ironia. Não adianta querer fugir: ou a pessoa raciocina com lógica, ou não tem lógica.
  1. Dialética. Se é lógica baseada em fatos, tudo bem. Não tem jeito de se fugir da associação de idéias. Se você não fizer ela, o outro faz. Isso faz parte inevitável e inafastável, não tem jeito de substituir em qualquer abordagem da pessoa.
    1. A mais primária é a lembrança, a rememoração. O que você lembra sobre isso.
      1. A associaçaõ de idéias retroativa é a mais comum que tem.
    1. Eu gosto de comparar tudo que eu sei do transmentor com o procsso da dialética. Nós não queremos convencer ninguém, então não precisamos de dialética.
    2. Nós queremos mostrar, então precisamos de argumento lógico.
    3. No início da filosofia eles precisavam daquilo, porque ainda não se tinha muita noção de argumentação lógica, racional. Eu uso pensamento lógico por causa da associação de idéias.
    4. O que usamos aqui é uma dialética mais avançada, que a pessoa pegunta e ela mesma deve responder pelo raciocínio mental dela.
    5. Agora o ideal é chegarmos no conscienciês. Daqui a um milênio vamos ver como é que a gente está. É você transmitir uma idéia na cosmovisão e não na monovisão.
    6. Na hora que você involucrar a sua idéia com toda a repercussão que sai dela. Não vai falar na nascente do rio, vai falar em toda a bacia hidrográfica. É para isso que temos que caminhar aqui.

*1h57m

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