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*LINKS AMIGOS
*Os astericos
*Anotações
*4:20
*Gongo
- Especialidade: Grafopensenologia.
- Definologia: o rastro pessoal é o grafopensene libertário, a unidade dos livros, as obras escritas ou textamento intelectual deixado pela conscin lúcida nessa dimensão intrafísica após a primeira dessoma, na condição do melhor trabalho da própria programação existencial, ou seja, da proéxis.
- Fatologia: as pegadas perduradoras, a pena superior à espada, os frutos da proéxis do intermissivista, a sementeira intrafísica inafastável, o papel evolutivo insuperável da obra escrita libertária assentada em autopesquisas, a linguagem escrita reflexiva, o idioma português como língua moderna, as informações escritas e publicadas, os textos acessíveis ao leitor médio e encriptado pelo autor, a técnica do entrelinhamento intelectual, a natureza das idéias registradas, o teor da estilística comunicativa, o erro de Sócrates, de nada deixar escrito; o acerto de Platão, de tudo deixar escrito; a gravação permanente, o registro autoconsciente e eterno.
- 37 logias e 10 máximas.
- Remissiologia com 15 fontes bibliográficas.
- O rastro textual cosmoético, se não for o mais relevante legado a ser deixado pela conscin lúcida à posteridade ou humanidade moderna, está entre os mais importantes concebíveis. Você já trabalha para deixar algum legado intelectual concreto desta vida? Em qual área de manifestação? De qual natureza? Você já leu os próprios rastros textuais de retro-vidas na Terra? De modo que tá aí o puxão de orelha para quem quiser...
- Fatologia: Livro libertário como passaporte para o próximo patamar evolutivo do autor: o patamar evolutivo do autor, tá difícil faltar alguém que tenha deixado cosia registrada no passado aqui. Agora, a maioria de vocês deixaram registradas cartas, cartas de amor e coisas assim. E isso é um vomitório. E eu sei disso por causa das minhas rememorações. Agora, o rastro textual aí é uma nova oportunidade. E depois de deixar uma sementeira intarfísica nessa vida, colocando uma outra na próxima, vai ter mais frutos para colher. As autoras aqui já estão colhendo os frutos dos livros deles aqui. Eu sou uma ilha de falta de pensamento rodeada por uma fortuna de fartura de pensamento.
- Ainda essa semana teve gente lá embaixo perguntando pra mim se não tinha outra alternativa ao livro. E falei que tinha, o engenheiro civil que fazia uma casa, mas a casa não tem nada escrito, não exterioriza pensamento. Então ao invés de ser autor de uma casa, faça uma fortaleza de escritos. Livro de peso é uma coisa, livro pesado é outra. Meus livros não são de peso, mas são pesados, então pelo menos eles vão durar um tempo.
- Sessão sobre técnica, sobre crescendo e princípiologia aqui.
- Estou trabalhando agora em aperfeiçoar os verbetes mais antigos para equalizar o estilo. Hoje à noite mesmo trabalhei com isso. Pouco a pouco nós vamos chegar lá.
- Rastros do Lastanosa. Processo dele é a culturologia. Há uma finidade dentro do processo da culturalidade. O textamento intelectual deixado pela conscin lúcida. Lastanosa era lúcido quando deixou o rastro pessoal dele. Só dele ter deixado tudo numa fortaleza já foi grande coisa. Olha a Espanha como é fechada hoje. Ele fez diferença sim.
- Todo livro antes de mais nada é autobiográfico, por causa das idéias da pessoa. O que ela pensou naquele momento evolutivo, ou naquele patamar evolutivo dela, naquela vida dela. Fato que eu me bato mutio é que ás vezes a pessoa começe com um livro autobiográfico das experiências dela para criar espaço para uma obra prima. Eu começei escrevendo sobre projeções da consciência. Para pelo menos falar que eu já tive alguma experiência disso. Eu fui falar de terapias alternativas e vieram falar que eu não entendia de florais de Bach. E eu trabalh com fitoterapia a 60 anos. Tem que fazer autopromoção de alguma coisa. Ontem por exemplo o Max falou aqui do Projeciologia. O povo naquela época não tinha como comprar um livro daqueles, não tinha dinheiro e ainda mais de um assunto daqueles. O próprio editor meu foi contra eu colocar o livro gratuíto. Ele mesmo já viu o resultado que deu. Quando o livro foi sair lá haviam 5 composers, das máquinas antes de existirem computador. E os 5 queriam um exemplar dele. Que não tinha nenhum livro sobre isso naquela época. Então o meu amigo deu um quinto para cada um deles para eles fazerem a digitação lá no composer para sair o livro. Eles acharam ruim algumas coisas lá de dentro para debater, mas depois chegaram num consenso. Tinha que ser gratuíto porque tinha gente que não tinha como comprar para ler e outros não tinham interesse na época. Guardamos alguns, que os americanos falaram para eu guardar na época, que eu ia precisar deles depois.
- Como explicitar um fato pessoal sem evocação? Waldo: tem que falar mesmo, de você, tem que mostrar as entranhas, é a saída. Olha o livro como está, tá mais ou menos bonitinho.
- Sobre que temas a pessoa não deve deixar de escrever? Waldo: tudo aquilo que enriquece e pode dar edificação do processo evolutivo dos outros, a pessoa tem que mostrar: por exemplo uma técnica que deu certo.
- Pessoa que escreve primeira obra prima num livro. Waldo: vai demorar 10, 20 anos escrevendo um livro. Começa como inversor e depois termina com 40, 50 anos, dependendo de qual o tamanho quer que tenha o livro. Se a pessoa tem uma obra prima, depois vai fazer uma segunda melhor, vai ampliando. Interessante de livro é que pode escrever um opúsculo de 40 páginas, um de 200 páginas, ou um maior de 800, 1000 páginas, e um tratado de vários volumes. Agora, tamanho não é documento, o que importa é a mensagem. O problema do Darwin que escreveu menos do que o outro autor de quase 8 vezes mais publicações, mas que teve muito maior peso no que publicou.
- Molduras de quantidade. A academia brasileira é um conjunto de moldureiros: só fazem a moldura, que o conteúdo mesmo eles esqueceram.
- A obra prima pode ser até uma página né? Você não acha que a constituição dos EUA é? É uma obra prima para eles, e tem só uma página.
- Idéias que surgem ao longo do tempo. Como fazer planejamento? Waldo: os fatos dirigem a sua pesquisa, dirigem o seu texto. Toda pessoa da união dos escritores, um queria escrever 6, 8, 2 o outro. Isso é a idéia agora, e daqui a 10 anos pode ter mudado. A moça que ia casar e queria ter 6, mas depois do primeiro ela desistiu, é o contrário. O livro é justamente o contrário, a antipodia.
- Na parafatologia se fala do atuorevezamento e dos frutos do autoparapsiquismo. Waldo: o autoparapsiquismo abre caminho. Você escrevendo abre o seu parapsiquismo: a psicofonia, a clarividência. Às vezes mesmo aparece o Transmentor (*Evoluciólgoo do Waldo) e fala umas coisas para mim, e eu custo a entender aquilo, mas depois sempre chego lá.
- Gente que tem preguiça de reler as coisas. É bom ler para ver os seus defeitos e principalmente as suas omissões. Retrovidas, se você puder alcançar isso é melhor. Mas nada como um dia depois do outro. Às vezes pessoa tem conteúdo mutio grande dentro de um assunto que não itneressa e entra em um menor mas que é mais importante. Em matéria de qualificação que é mais importante. Sua arquivística, bagagem intelectual fica enriquecida. Tudo tem que começar nisso que nós estamos: um debate.
- Hipótese que eu tinha quando estava no curso de medicina: um efeito chamado gastrocólico: a pessoa come e aquilo mexe, a parte gástrica, e mexe com a linha gastrointestinal e mexe no cólon, fazendo a pessoa ter vontade de descarregar, ir ao banheiro. O hidrovesical: se bebe muito, dois copos, dá vontade de fazer xixi. Agora, outro, o cérebro-cerebelar, que é o melhor, porque já é outro alimento. Nòs mexemos aqui com vocês, vem uma idéia, uma palavra, vocábulo, expressão. A gente fala e vocês que estavam cuidando de mutiao musculação ou bobeira, tai chi chuan, vai entrar um negócio mais sério, vai cortar aquele excesso, então a parte cortical do cérebro vai cortara a cerebelar. Agora, o livro da pessoa, o primeiro aumenta o processo: o primeiro livro faz a pessoa começar a querer cuidar mais do seu livro. Agora, tem gente que escreve meia página de 15 em 15 dias, mas para fazer cosia do corpo, a pessoa fica na musculação, e para a cabeça não faz nada, algumas pessoas.
- Me arranha coisa melhor para fazer do que isso. Filho? A construção duma casa? Eu desafio vocês a arrumarem coisa melhor para deixar. É a terçeira vida que eu trabalho com isso, mas dessa vez o meu bíceps tá maior.
- Textos acessíveis ao leitor médio e encriptado pelo autor: técnica do entrelinhamento: pode colocar série de senhas que vão servir para você identificar o livro na próxima vida. Isso é o máximo. Tudo que você faz é cápsula do tempo, você sempre vai abrir aquilo no futuro, agora o livro, se tiver força, vai romper o tempo, se não for vai ser esquecido, ou até desaparecer. Por exemplo, a maioria das cartas que vocês escreveram não existem mais. Alguma mulher já pôs fogo.
- Rastro textual pode ser de bota, que deixa pegada funda, ou de chinelinho que é uma havaiana de dedo. O seu livro é uma havaiana? Qual a perfectibilidade do seu trabalho, a conteudística dele? A maioria dos trabalhos nossos da antiguidade, não deixaram bons vestígios. Vestígio qeu eu falo bons, alguns estão sofrendo por causa de vestígios ruins.
- Qula método para localiza livros do passado? Waldo: meu foi retrococnição. Eu tenho alguns processos de coisa escrita em outras vidas. Como eu trabalho com livro a vida toda, você acaba localizando. É você fazer o levantamento bibliográfico das coisas qeu você gosta. Temos que partir do princípio de que o seu temperamento não muda fácil. Se é quase o mesmo de antes, aquilo de antes vai refletir no seu processo atual. Alguma coisa vai bater, que o tema é mais ou menos o mesmo. O caso do Alger, que já tinha escrito milhares de textos em 1864 na Filadélfia, há 150 anos. Pessoa que faz pesquisa com aquela intenção mesmo. Quando eu chancelei o processo do Louis Lambert, quando fui ler os processos dele por causa do Balzac, e era tudo que a gente tinha visto fora do corpo. Era o livro que os balzaquianos achavam que era praticamente a autobibliografia dele. Quando você acha o seu processo inteelctual, abre tudo. E a cosia mais séria é o tema, são temas que você está explorando ali são coisas sérias.
*Louis Lambert:
ESTUDO BIOGRÁFICO
Honoré de Balzac
Honoré de Balzac
Por que Balzac?
Através da análise biográfica, é possível utilizar a personalidade
como conscin-cobaia para o entendimento mais aprofundado sobre
aspectos relativos à inversão existencial e à tridotalidade.
Balzac nasceu em Tours, na capital de Toraine, França. Após diversos
revezes, aos 29 anos, começou a fazer sucesso com seus romances que
retratavam com realismo o cotidiano e os modos das pessoas. Na época
ocorriam grandes mudanças sociais com a Revolução Francesa (1789).
Quatro anos depois escreveu a novela autobiográfica Louis Lambert,
revelando o interesse pessoal por estudos de ocultismo e de fenômenos
paranormais.
experiências fora do corpo que ele mesmo vivenciou. No enredo, Lambert
relata que esteve fora do corpo ao fazer um "passeio" ao redor do
internato religioso que estudava. Sugere, ainda, a criação de uma nova
ciência para estudar o fenômeno, sendo considerado portanto o
precognitor da Projeciologia.
(http://www.assinvexis.org/cursoseeventos/tridotacao/balzac.php)
(Obrigado ao Adriano pela informação)
- Eu sempre fui a favor de explorar o corpo, que somos imortais. Quer burrice mais séria do que gente ser contra células tronco? Isso é o processo religioso. Amaurose religiosa é a que atualmente está atravancando o avanço da humanidade. Quanto mais obscuro for, pior é o processo religioso.
- Criar atmosfera em torno de si: colocar na sua casa tudo quanto é coisa gravada do que você esquece e que é importante. Eu uso isso até hoje. Se você olhar no meu escritório lá agora, tem palavra enorme para chamar a atenção para quando eu escrever alguma coisa, estiver escrevento lembrar daquilo. Interacionlogia: tudo tem interação e estou colocando a interação disso com aquilo. Isso é o primeiro passo. O segundo: qual é a sua biblioteca particular, especializada? Quantos livros estão estocados para você ler? A pessoa vai comprando livros que sabe que não vai poder ler, mas vai lendo pouco a pouco. Hoje tem professores de universidade que tem sessão da biblioteca deles que são fechados ainda, para ler eles. Tinham livros que vinham fechados antigamente e você tinha que cortar as páginas para ler. Amigo meu que escreveu “Os novos rumos da psiquiatria” e que eu li vários livros dele antes dele que ele não tinha tempo. Sua biblioteca, como ela é? Como é o seu desktop? E o pendrive? Quantos Pen Drives você tem?
- A técnica das assinaturas holopensênicas: A pssoa tem que começar a trabalhar primeiro com anotações, deopis com artigo, depois artigos maiores, deopis livro pequeno, livro maior e até chegar à megagescon que é uma obra prima, um trabalho sério. Agora, fazer uma arquivística, do que ela vai fazer. Que ela vai depois saber o que vai tarbalhar durante o resto da vida dela. É o meu caso: eu resolvi trabalhar com consciência a minha vida toda. A hora que você chega aos 70 você tem 60 anos de praia, que morei em Ipanema um tempão. Quando fiz levantamento em Ipanema ela tinha 6 grandes bibliotecas pessoais. Um camarada tinha 26000 volumes só de literatura,e especializada. Algumas pessoas eu conheci pessoalmente, que foi o caso do Carlos Drummond. Agora a maior biblioteca que eu vi era a de direito, do Pontes de Miranda, na casa dele. Agora, a minha biblioteca eram em 5 lugares diferente. Que eu também tinha coleções de revista, processos de registro, publicações de todo tipo. Tinha biblioteca em 4 lugarse diferentes, que era o jeito. Até que eu reuni e trouxe tudo para cá. Agora isso foi com o tempo. Só a partir de 96 que eu pude fazer isso. Você sempre pode aperfeiçoar os seus registros. Eu coloquei um novo armário lá no meu escritório. Agora tem que colocar uma técnica americana de tampar com plásticos por causa da poeira, senão eu chego lá e começo a espirrar.
- A gente tem que ler muito mas tem que escrever mais do que lê. A gente tem que ler muito, mas tem qeu escrever mais do que lê. Pessoa que vai fazer livro só em cima das leituras, vai ficar superficial, vai rasgar seda como o pessoal de teses em universidades. Primeira coisa é a epssoa pensar mais e depois escrever. Escrever um pouco menos, mas tem que escrever. Terçeira, ela lê e quarto, registrar isso tudo. O que precisa mais é pensar. Se a leitura faz você dar só uma gargalhada, você está perdendo o seu tempo. O problema é estudar o drama, o fato, o documentário. Se vai ver filme vai estudar o fato, o que fala o que cada personagem está fazendo até hoje, se ainda mora na rua d etal,e stá preso ou tal.
- ler sem dicionário perto tá danado, que o pai dos burros tem que estar no nosso curral senão não funciona. Eu tenho dicionário em todo lugar que eu vou. Eu se pudesse, ia fazer um monumento para o Houaiss. Que eu conheçi o Houaiss, e acho que o dicionário foi escrito para mim, é muito bom o livro, principalmente pelos processos de etimologia, é o melhor que tem, é o que alcança mais. Eu mesmo mandei muitas coisas para eles aperfeiçoarem lá, para melhorarem o livro.
- Técnica do entrelinhamento intelectual: faz isso visando você mesma, coloca datas, abordagens específicas qeu você sabe o que é. Aquilo se não melhorar você nessa vida vai melhorar em outra. Quer ver o que é entremeamento veja o 700 experimentos, que tem isso lá e eu até falo isso lá.
- Detalhismo: quanto mais você for, melhor para todos nós.
- Rastro textual para fazer leitura do autorevezamendo: coisa mais séria é o processo da holomnemônica, que ajuda o seu dicionário analógico. Ajuda os três dicionários cerebrais: o antonímico, analógico e sinonímico. Isso o nosso amigo que estudou na alemanha que era da multinacional, deopis de passar uma temporada comigo, ele falou que não era possível eu saber de tal assunto, que ele tinha estudado aquilo lá no Instituto tal. Waldo falou que isso era bobagem, que estava na bibliografia dele. Waldo falou que investia muito na cultura mas não tinha money, que tinha que trabalhar muito, mas que ia chegar lá. Que ele sempre tinha procurado o tal negócio em todo lado e só achou na Alemanha, que era a fonte do que ele procurava.
*54:22
- Tenho coisa que eu guardo a muitos anos, e tem assinaturas diferentes, que eu colocava até o ano lá no meio dela.
- às vezes batemos com alguma coisa nossa de outra vida mas não nos ligamos nele, que estamos muito envolvidos com o texto atual.
- Obra prima é a obra melhor que a pessoa tem. Alguma coisa que contrua, edifique, contrua melhor, ajude a evolução dos outros, faça mais tares, abra mais a cabeça deles. Não adianta fazer obra prima que seja dar feijão para o outro – isso fazemos a eras. O caminho é esclarecer, a assistenciologia.
- Coisa com rastro anticosmoético, de coisa que a pessoa tem que limpar. Homeostática vai embora. Se espera não repetir as toliçes do passado.
- Erro de Sócrates: qual consequência de quem não deixa nada escrito? Waldo: Olha bem o que acontecem com Jesus Cristo! A pessoa que não escreveu nada fica sendo mal interpretada até hoje. Olha o Sócrates, que o Platão qeu escreveu mais as cosias dele. Olha o Pitágoras, que até hoje estamos tentando entender os demarches da escola Pitagórica. Agora, mesmo quando a pessoa escreve pouca coisa, fica uma confusão. Allan Kardec até hoje o movimento espírita briga para ver se é ciência, religião, ou o quê. Se você fala com espírita tem até que perguntar de que linha ele é. E Kardec deixou 5 livros, chamam até de pentanteuto espírita. E os africanos entraram também nisso a, quando fala tá tudo envolvido. Então olha a confusão que ficou.
*1:00:00
- Obras do passado são sempre secundárias. Todo passado é secundário. Alguém viu algum passado primário aí? A obra do passado é importante para evitar os mataburros que você caiu, para você não cair neles de novo. Evitar erros.
- Proéxis ali todas para mexer com intelectualidade e escrita. Como sair de uma vida literária para outra intelectual? Waldo: tem que virar cientista, e o ideal aqui é virar paracientista, que tenha parapsiquismo e domine as energias. Todo mundo aqui tem condição, é dessa massa aqui que tem que sair coisa não daquele que está lá fora trabalhando na tribuna.
- Multidimensionologia, a obra escrita em bases multidimensionais é mais perduradora do que a obra escrita sobre o ponto de vista materioloógico. Por exemplo, você acha que a nossa obra maior vai ser o tertuliárium que tá sendo construído ali? Eu acho que vai ser a verpon, a briga do Trio Parada Dura aqui que é mais séria. Perdurador no tempo, espaço, outra condição cosmoética evolutiva, que eu estou falanod aqui é com P maior.
- Grupopensenologia: processo todo é de grupo para escrever né. Autor não escreve livro só para ele. Eu escrevi livros só para mim para predispor o trabalho, mas os que eu publiquei é que valem, são os titulares.
- Se você sabe endereçar a coisa de maneira cosmoética, o que voce escreve ajuda as outras pessoas, mesmo as que critica. Eu no 700 Experimentos por exemplo coloquei uma lista das pessoas que entraram pela síndrome de Swedenborg. Ninguém nunca reclamou, então alguém pelo menos serviu a carapuça.
- O que a pessoa pode identificar nela de ter deixado rastro negativo em outras vidas? Waldo: escuta o que os assediadores falam para você: eles são uns grandes arautos do passado. Seu filho...... Sua filha..... às vezes falam em português lusitano. Olha o jeitão da pessoa, vê onde bate o pino na vida dela hoje, onde tem alguma pane, um travão, acidente, interferência, avaria tipo avião, de cara colocando querosene ao invés de gasolina. Pra mim esse negócio até agora está mal contado.
- Quando temos acúmulo de manuscritos, e colocamos para o computador, importa guardar eles? Waldo: não, a importância é guardar a essência deles e colocar num livro, e joga fora o resto, queima tudo, coloca num crematório. Principalmente quem tem tenepes tem que jogar tudo fora, queimar.
- Leitura faz parte do processo da ação. Mas também faz parte do pensamento: enriquece o pensamento. O que estou falando aí é a leitura de respeitar o autor também. Leitura entra em pensmento e em ação, agora comigo entra em tudo: eu leio e trago aqui e falo, eu leio e anoto tudo. As quatro coisas eu faço. Não trouxe aí a leitura do Pitágoras?
- Rastro com co-autores: vai caminhar para a maxiproéxis lá. Eu tenho 17 livros em co autoria com o Chico Xavier. Tem umas que vendem muito, com meio milhão de exemplares.
- Qual a diferença de escrever junto? É melhorar, para acabar com o escãndalo que tava tendo e melhorar a tensão trágica. A psicografia tem sua razão de ser, que na hora que eu também me apresento como psicógrafo, eu estou defendendo a psicografia. Aquilo eu entro em tudo, e se eu entro eu não fico na superfície, eu entro na chuva para me molhar. As coisas que eu tenho aí são todas para expandir, olha bem em tudo que eu faço.
- Se pensar no cálculo, então a coisa muda.
- Diferença entre analizar obra escrita, de ter sido leitor da obra em outra vida ou de ter sido o autor de fato? Waldo: a diferença é enorme que você vai se inteirar daquele tema e vai ver que conhece o livro sem precisar ler ele. Quando começar a ler mais, isso vai ficar uma gota dágua no oceano, é pequeno, mas serve.
- Grafopensenologia: rastros textuais evolutivos. Autopesquisa e autovivência. Negócio todo é esse, agora, quem esmiúça a própria vida encontra inspiração para escrever e deixar rastros textuais evolutivos. Nenhuma conscin é idêntica à outra. As experimentações apresentam nuanças originalíssimas. Sob outro ângulo do mesmo assunto, importa considerar suposição lógica de os intermissivistas, em grande número já terem deixado rastros intelectuais em retrovidas na Terra. Tem gente que tá pensando que vai fazer a primeira união de escritores aqui. Que nada... tá certo?
- A época específica da colheita: é a hora que você vê o retorno, ou revertere do que escreve, se tiver sido besteira. Sementeira é hora que você já sente que é capaz de colocar alguma coisa ao público e saber receber as críticas. Épocas de holopensenes antagônicos: hora que você sente maturidade para fazer aquilo. Uma pessoa às vezes amadurece aos 15 anos e outra com 60 ainda é uma pessoa de 15. Idade intelectual varia em relação à idade emocional das pessoas. Interessa é você saber e deixar o rastro para você. Amparadores dizem: escreva uma obra que vá servir para você na próxima vida. Se servir para você, vai servir para muitoa gente. Esqueçe o zeitgeist, que isso é modismo. A caravana passa e o canil late, isso sempre aconteçe. Tem que publicar e se perguntar se daqui a 10 anos vai ser arrepender do que escreveu. Se tiver, então não publique, mas pense nisso, colocando pelo menos 10 anos para você saber.
- Conteúdo com forma péssima, tem que falar na cara dele para ele conseguir ajeitar. Se não cosneguir é porque está verdolenga ainda, não está madura de vez.
- Quanto tem que trabalhar sobre obra de outra vida, é bom fazer uma nova superando aquilo no sentido da crítica? Waldo: não, no sentido do conteúdo, crítica é secundária. Problema é conteúdo, de que você pode colocar para fazer esclarecimento do maior número de pessoas, para ajudar mais do que a obrinha de antes.
- Rasto ou rastro??
*Rasto: s.m. (sXIV cf. DSGra) 1 pegada, vestígio deixado por animal ou pessoa no seu caminho 1.1 esteira ou reflexo deixado por qualquer coisa ao passar <a embarcação deslocava-se deixando r. espumante na água> <r. de luz> 2 fig. aquilo que nos leva a alguém ou a algo; indício, sinal <o forasteiro se foi sem deixar r.> 3 face inferior do calçado; sola 4 rede de arrastar 5 ant. ancinho de ferro para trabalhar a terra ¤ etim rastro, com dissimilação; ver ras- ¤ sin/var acossa, acossamento, acosso, alheta, batida, cola, encalço, esteira, indício, pegada, perseguição, peugada, pista, rabeira, rastro, resquício, sinal, testemunho, trilha, vestígio
*Rastro: s.m. (sXIV cf. FichIVPM) m.q. rasto ± a rastros m.q. de rastros — de rastros arrastando-se pelo chão, a rastejar; a rastros, de rojo — no r. de em busca de, à procura de <seguiram no r. dos assaltantes> ¤ etim lat. rastrum, de raster,tri 'instrumento com dentes, semelhante a uma enxada, us. na lavoura'; ver ras-; f.hist. sXIV rastro, sXV rrastro ¤ sin/var ver sinonímia de rasto
*1:18:00
- Rasto antes de rastro nos dicionários. Não pela ordem alfabética, eles que gostam. Rasto eu gosto de usar desde rapazinho.
- Waldo vai responder perguntas, pretação de serviço público.
- Vai ser ministrado curso sobre verbetes, amanhã e parte do dinheiro vai se revertido para o tertuliárium.
- hoje o GPC Tepenes de São Paulo faz 10 anos, palmas para eles! Eles estão nos assistindo de São Paulo.
- Pergunta sobre o turno meltalssomático. Para olhar o segundo tomo da enciclopédia, que nas últimas páginas tem turno intelectual. Lá está falando isso tudo. Se a pessoa ler vai entender tudo. Últimas páginas do segundo tomo da enciclopédia, página 2467.
- Não se sabe quantos evoluciólogos para cada serenão são. Na década de 70, nós estudamos a nosso ver, naquela época que estudávamos tinham 54 serenões na Terra, e evoluciólogo sabemos que são centenas. Teleguiados e semiconsciexes não sabemos. Apesar de ter tendência ao anonimato, tem conscins conhecidas nesse nível evolutivo? Olha, ás vezes tem sim, mas deixa pra lá né.
*1:21:44
- Relação de defeito desfeito, reciclagem e invéxis. Precisa de reciclagem, reciclagem e reciclagem.
- Turbo esportividade da riscomania e turbo consumismo, da biofilia manopolizadora . Mas o que falamos aqui é turno mentalsomático.
- Seria possível esclarecer melhos a ténica das 50 vezes mais? Você vai escrever um artigo que só pode ter 3 páginas e você escreve 150 sobre aquele assunto e tira daquilo um resumo de 3 páginas. Se fizer isso, pode ter certeza de que vai errar menos. Tem que ter paciência e insistência, pertinácia (??). Tem técnica que estou usando para isso aqui, que é a análise e síntese. Que quando faz 150 é uma análise do assunto e quanto tira delas, tem o supra sum, que é o que itneressa daquilo, oc aldo, a cereja do bolo, a síntese! Paciência, o que eu faleu, há de insistir.
- Conceito de paramicrochip e conceito de macrossoma: 2380 do tomo II a página.
- Trabalhos assistenciais que são relacionados ao evoluciólogo Alvo: um local em Espírito Santo onde uma equipe técnica foi a uma semana, e não atendem ninguém de fora, vão dormir no ambiente, para ver os processos de poltergeist, e devem voltar domingo agora, despues de amanhã, e vamos ver o que acontece. Primeira coisa que vou perguntar é se aconteceu alguma diferença entre os dias 3 e 5, que foi quando o Alvo trabalhou mais aqui.
- Kardec pode ser beneficiado numa próxima vida, mas ele tem melex muito grande de ter deixado coisa que depois não pode consertar e também não deixou encaminhamento para a mulher dele do que ela devia fazer depois com os escritos. A fritada dos ovos foi muito mais a favor dele do que contra, mas procuramos acertar mais do que errar.
- Na religião muitos acertam mais do que erram, mas é um acerto em parte e também tem muito erro, como as guerras por causa de religião. Temos que ver então que esses textos não são nada bons. Não adianta falar de Agostinho, que defende a igreja católica que tem o Opus Dei aí. O cara que fala contra as células tronco é da Opus Dei. Aquilo é Opus Dei: um atraso de vida até hoje. Vamos pensar nisso.
- Obra clássica que seja bom rastro: tem que ler todas, mas dar uma olhada melhor nos processos pré socráticos, do Pitágoras.
- Alger que tentou ver se esclarecia a religião, a vida futura.
- Rousseau tem coisa boa mas também tem coisa negativa. Tudo isso é um caso para se estudar.
- Muito difícil fazer uma obra pura que fique com sua pureza depois com o tempo, que passa o rolo compressor e aquilo muda com o tempo, daí fica o toco, que é difícil arrancar o toco de lá para cá.
- Reproéxis: depende, que pode ter 5 proéxis numa vida só. Tem o processo da eficácia, da eficiência, que na hora que aquilo dá frutos, isso trabalha para você. Tudo aqui por exemplo aumentou de uns anos para cá. É igual empresa: começa tudo da estaca zero, sua, tem que plantar, investir, fazer o diabo, mas com o passar do tempo, sleciona o povo de perfil alto nível que esteja praparado para aquilo e com o tempo alguns setores vão começar a trabalhar sozinhos e deposi tudo funcioan sozinho. Eu tinha empresas que eu passava 45 dias fora do Brasil e elas funcionavam sozinhas. Todo lado eu ia lançar a pedra e depois ...
- A gente nunca sabe o tamanho daquilo: chega num ponto em que aquilo cria outros filhotes não antecipados, e isso tudo cria a reproéxis, pensa nisso no tempo, com timing. No nosso caso, com tudo estabilizado vai ser mais maxiproéxis. Por exemplo quanto tivermos mais laboratórios que já temos em 4 lugares. Vai chegar um ponto em que vai dar dividendos.
- Quando eu começei a falar dos processos da conscienciologia era só eu. Hoje já não são 18? Se eu fosse criar o processo antes ia ser eu e eu mesmo. Imagina o egoísmo do processo.
- Pergunta: pesquisa sobre pesquisador sobre coisas importantes. Tive projeção consciente onde me disseram que eu não tinha sido ele, mas tinha sido família dele. Como ficam os rastros textuais dele? Waldo: se pessoa fez obra positiva, então é bom para todo mundo ao redor dela.
- Sou favorável que pessoa guarde os manuscritos, mas vai ter uma hora você vai ficar maduro e que você tem que jogar fora. E outra coisa, como eu vou guardar manuscritos da Tenepes, tem que queimar. E as obras que estavam com defeito do Projeciologia, tive que sumir com tudo aquilo, que se uma hora fosse aparecer alguém atrás de mim reclamando do livro.
- Eu soue specialista em rasgar papel, se é uma folha ou duas, eu enrolo e jogo fora, se são mutioas eu rasgo em 4 pedaços. Se é muita coisa eu tenho que queimar. Outras coisas como tenepes, tem umc rematório aí onde a genet queima tudo: não tem como aproveitar isso com papel que não se tem infraestrutura aqui. Então as vezes é bom ter crematório sim. As energias estão no papel, mas se você jogou fora, aquilo melhora. Agora, que até uma pétala de rosa fica impregnada com energia isso todo mundo sabe. Vamos ver o que ser e o que não serve e não vamos complicar essa situação. Não vem que não tem.
*1:39:00
- Pessoa com o livro pronto, pessoas revisaram e pessoa esté envolvida com oturas cosias na vida dela e não termina o livro? Waldo: Deixa ela, larga pra lá. Tem que deixar quebrar a cara. Isso é um surto intelectual patológico. Às vezes é uma crítica que ela recebeu, que volta do passado, e tem que deixar ela amadurecer, senão depois ela vai reclamar com vocês. Tem que deixar ela ver o erro que está cometendo.
- Livro sumido ou queimado que teria alterado rumos da história do pensamento? Waldo: tem uma porção de escritos do Tibete de modos de sair do corpo que sumiram. Várias técnicas, com várias técnicas qeu eu descrevo e outras mais detalhadas. É a turma do Tibete. Ainda vão descobrir aquilo. É muitoa coisa que se queimou. Lembra do nosso amigo aí que esteve aqui falando da destruição dos livros?
- Tinha caso de megassediador ciente da relevância do texto em cima da queimada? Waldo: sim mas o pior era aqueles que queimaram os meus originais. Mas eu falei que deixa, que o povo naquela época não merecia ter aquilo mesmo, deixava para outra vida.
- Lobsang Rampa era um negociante, esqueçe isso. Budismo é uma religião artificial, que eles querem falar do buda básico. Isso tudo é para vender para o oriente. É uma seita. Não querem falar que é uma religião, é uma seita.
- Cedo ou tarde a melex funciona. A melex é que domina e dá resultado de quem fica queimando livros dos outros. O autor vítima ainda vai atrás para melhorar a melex desse povo, entra no melexarium para ajudar, assistir. Lembrem-se, eu passei 200 anos trabalhando com isso. Eu também tava em melex, mas a deles ainda tava pior que a minha. Aqui tem várias pessoas de lá (risos).
- Chega um ponto em que acabou o seu egão, não tem mais isso. Você é uma minipeça. Eu na época já tinha alguma consciência disso. Tudo que você mexe a gente já tentou expor alguma coisa. Olha se tem coerência, coesão, se tem intra articulação lógica.
- Pessoa que tem experiência mas não material suficiente para livro: deve fazer artigo e ver se tem conclusão temporária para aquele tema, que o artigo vai incentivar outasr cosnciências e pode dar subsídio para ela. Se o tema é positivo, a coisa contrói, vale a pena.
*1:47:29
- Projeciologia é um livro importante ler. Tem capítulos inteiros falando de rastro do psicossoma.
- pessoa que não anotou e depois perdeu a idéia: procurar anotar mostrando uma panorâmica daquele assunto. A memória dela deopis pega onde doeu, e ela pega tudo. A melhor técnica que eu uso, de mnemossomática, é você procurar estudar dentro daquilo, a hora que você começa a ampliar a idéia e fazer o registro, ela fica iluminada, aparece uma lampadinha. Tudo eu acho que é recuperado. A tendência de quem tem a perda desse modo, pior vai ficar com a idade. Então é bom registrar tudo. Pior coisa que tem no pósfácio é quando vai dormir e aparece aquilo tudo e dá preguiça horrível de levantar para anotar aquilo tudo. Recomendo que a pessoa levante e lave o rosto, que assim ela vai melhorar. Se pessoa não anotar aquilo tudo ela vai parar de ter idéia, que as vezes pode dar até dor de barriga na pessoa. Vale a pena escrever. É bom lembrar isso aí. Posfácio dos de antes de dormri é geralmente de matéria mais pura entre todos os posfácios que a pessoa tem. Isso geralmente é o que prepara a pessoa para chegar na pangrafia e no embolcamento que é da pessoa chegar na clarividência grande (???). A precognição grande é por aí. E se as idéias está positivas, geralmente ela está livre de qualquer assédio aí. São dois paracérebros de mentalsoma. Os originais fetais são muito sérios (??). Tem pessoa que tem mais isso do que outras, e tem qeu valorizar isso. É a hora que chega a iluminação, que eles chamam de revelação, o fiat lux, aquela hora que vem a luz. Eu considero mutio sério isso aí. Às vezes tem verbete meu dos antigos e vem idéia simplse que parece gota da chuva que acabou de cair, e a hora qeu vai ver aquilo é um mundo maior do que toda a chuva que tinha acabado de cair.
- Depois qeu trabalha a pessoa vai cuidar da vida dela, não liga pra isso. Mas na hora que ela parou tudo, esfriou tudoe vem um monte de idéias, tem qeu ver isso, que as vezes é a hora que o amparador pode entrar na pessoa que ela nãoe stava envolvida com o processo de administração de idéias. Esse é o processo do atrito que eu falo, é o atrito. Na psicografia a gente tem muito disso, para mim por exemplo foi uma benção. Então tenha na sua mesa, no seu criado mudo tenha uma dessas canetas futuras e jamais escreva só uma folha. Sempre escreva em outra, nunca nas costas da folha, sempre na parte da frente.
*Recados
*Professor Loche
- Amigos da Enciclopédia. Enciclopédia da conscienciologia já está sendo financiada por esse projeto. São 720 reais por ano, que dividem em 60 por mês e no final do ano se a pessoa quiser, pode renovar a assinatura. Tendo mais interesse pode acessar o site que é www.enciclopediadaconscienciologia.org
*Flavia
- Atualização das obras do tertuliárium, já temos até uma rampa que não está na foto, então além da enciclopédia podemos comprar os tijolinhos e os dois tomos da enciclopédia, cuja renda está toda sendo direcionada para a construção do tertuliárium e é o material de ponta que temos aqui para estudo da conscienciologia. Para comprar a enciclopédia pode entrar em contato direto com a secretaria do CEAEC, telefone 54 - 3525 2652, e fazer a compra.
- Aula aberta sobre período intermissivo na reaprendencia Hoje. Domingo um laboratório gratuito de subsídios à docência. Informações sobre sala de aula, campo pedagógico e didática pedagógica serão temas.
- Acoplamentárium temático sobre epicentrismo consciencial, nos dias 26 e 26 de março. Professores epicons Marina Tomás e Pedro Fernandes.
*Laura
- Quem quiser ajudar com a equipe das tertúlias por favor entrar em contato com a coordenação. Temos diversos cargos novos e precisamos de pessoas para ajudar o site, e transmissão, várias novas tarefas para os interessados.
- Aconchego, com 11 votos será o verbete de amanhã!
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