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Encerramento das Atividades

Precisei parar com o blog. Mais informações neste post.

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quinta-feira, 13 de março de 2008

*803. Criatividade Irresponsável - quinta-feira, 13 de Março de 2008



*Download do Verbete em .PDF da página www.tertuliaconscienciologia.org



*DOWNLOAD DA TERTÚLIA EM MP3 - Por favor, escolha um servidor para download...

- RapidShare - ADrive - 4Shared


*LINKS AMIGOS

- 4shared 1 - 4shared 2

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*Os astericos

*Gente as partes com um asterisco antes * são comentários do autor do blog, que eu coloco entre o que anoto. E quanto tem um *número, é a altura do arquivo em mp3 em que está o texto. Se estiver um *número e não bater, é porque eu editei o mp3 para tirar os gaps, que são as partes em branco, para vocês não ficarem ouvindo.............. 10 segundos........... de silêncio........... que as vezes aparecem, sem necessidade.


*Leitura do Verbete


Definologia. A criatividade irresponsável é a qualidade, característica, talento, potencialidade ou dom criativo, inventivo ou descobridor da conscin, homem ou mulher, aplicado a objetivos anticosmoéticos ou contra o bem-estar e a evolução da Humanidade.

Fatologia: a criatividade irresponsável; a criatividade errada; a criatividade dolosa; a criatividade belicista; a inventividade maléfica; a inventidade anticosmoética; a inventividade distônica; a inventiva depressiva; a criação do mal; a estratégia espertalhona; a engenhosidade geradora do mal; a imaginação científica dolosa; a originalidade inventiva criminosa; a mente regressiva fértil; a progênie maléfica; a afetação cultural; os limites cosmoéticos da criatividade; as interprisões grupocármicas.

CRIAR, INVENTAR OU DESCOBRIR COISAS NEM SEMPRE

TRAZ VANTAGENS PARA OS RESPONSÁVEIS NO DECORRER

DO TEMPO EM FUNÇÃO DAS REPERCUSSÕES CONTÍNUAS

DOS ATOS CRIATIVOS, NÃO RARO, NEFASTOS.

Questionologia. Você, leitor ou leitora, já criou algo atribuível à criatividade irresponsável? Em qual área de manifestação intrafísica?

*Anotações

*Difícil de entender o audio.....

- Esses dados nós falamos no Homo Sapiens Pacíficus.

- Baixa qualidade das proéxis dos criadores dessas armas. Eles tiveram algum nível de proéxis? Waldo: tiveram a, ninguém vem aqui com proéxis para fazer arma para matar os outros, isso é da cabeça deles, é da baratrosfera. Fizeram uma programação de vida baratrosférica. Tem mutia cosia de tempo antigo, de 75, 76. Todo mundo vem aqui com uma programação independente de onde ela vem, de o que ela é. Agora, isso aí é baratrosférico. A minhas expressões a turma tem muiat dificuldade de pensar com cosmovisão. A maioria pensa com monovisão. Isso e´um problema.

- Umas perguntas aqui que fizeram. Perguntaram da tematologia, mas não legam bem o verbete inteiro aqui. A consciência é muti complexa. A conscin é poliédrica. Então, isso é que a pessoa tem qeu ver. No autodiscernimento de ontem, esta falando da holomaturidade, na atributologia e a pessoa tem que entender, que tem que chamar atenção para a holomaturidade. O que itneressa é o holopensene da holomaturidade da pessoa. Se essa holomaturidade for pouca...

- Prefixo homeo, quer dizer equilibrado, por exemplo homeostasia. E hemo, significa sanguíneo, hemostasia, hemograma. Isso é parecido mas são coisas difernetes. Isso é latin.

- Taxologia: exemplo de obra patológica seria a do Maquiavel. Até certo ponto seria criatividade irresponsável né? Waldo: é, mas tem coisa pior, o livro do Mao, do Hitler, do cara françês do suicídio. Nós temos os livros aí, só para mostrar o que não se deve fazer. O livro “Suicídio, modo de emprego”. Livro françês. Tem gente que está suicidando de ricochete né, um suicida, deopis outro e outro. Reação em cadeia.

- Estado Vibracional e profilaxia. Waldo: eu estou falando o que a pessoa deve fazer antes para prevenir. Se o cara não sabe o que é energia, e EV ele vai e faz a arma. Se pessoa fizesse o EV não ia fazer isso, a energia ia fazre a pessoa pensar. O Ev é uma das grander fórmulas para a pessoa fazre o recolhimento íntimo. É o ene do pensene. O cara fez a arma e agora estão usando ela para matar gente aí. A culpa é dele.

- Inventiva depressiva: pessoa que inventa a depressão, a morte, o holocausto. Já pensou os nazistas que fizeram as câmaras de gás? Pensa bem. E aqueles que estavam tirando a pele das pessoas apra encapar livro? E as câmaras de tortura, e salas de tortura? Você vai no museu em Veneza e mostram a sala de tortura lá. Às vezes fazem um giro com ela pelo mundo inteiro. O que esse pessoal tem na cabeça?

- Se a intenção é ruim, tudo piora. E a intenção aí geralmente é a pessoa aparecer, é uma vedete, quer aparecer. Uma estrela do mal, quer aparecer, é uma estrela do demonio, diabo, satanas, que aí é o megassediador, que é terrível, e eles inspiram isso tudo, para matar as pessoas. Vai para o próxima século em cima sa pessoa. Quem matou isso aí vai correr daqui a um milênio, dois, tá tudo junto. Agora, vamos fazer uam tábula rasa na cabeça e pensar tudo limpinho: uma pessoa faz uma metralhadora. Revolver, quem faz não é para matar passarinho, não tem como, é para matar gente. Então você tem que testar né. Eles arranjam um monte de bonecos para testar, mas a intenção não é essa. Ela é fazer experimento. Onde que vai ter uma guerra? Vamos mandar as armas para lá para ver quanta gnte matamos. A intenção deles não é fazer coleção em casa. E a pior de todas foi Hiroshima, que não tinha necessidade. Isso tudo está na cabeça dos comandantes americanos, que não queriam só soltar a bomba. O cara na guerra quer o inimigo morto, não se importa se é um ou um milhão. Vocês já pensaram que muitos de nós já participamos disso? Agora, isso faz uns milênios, que vocês todos já está depurador, homeostáticos, não querem mais sangue, querem saber agora é do equilíbrio.

*14:30

- Pessoa ganhar nobel porque inventou a dinamite. Waldo: Nobel entrou em pirueta dentro dele, por isso que ele quis criar isso tudo.

- Coisa de testar material de guerra. Tudo é um jogo.

- Fatologia: limites cosmoéticos da criatividade: quais os parâmetros desses limites? Waldo: na hora que você vai criar uma coisa que amanhã pode ferir os otros, pense duas vezes. Pessoa: se no passado eu escrevi uma coisa ambígua. Waldo: você vai vir sofrendo as repercussoes disso, até limpar, tudo, a interprisão grupocármica. Por isso que a gente tem qeu prestar atenção a todo tempo, e mesmo assim avisar.

- Ontem mesmo eu cai no buraco, usei o remédio no nariz e aquilo acabou com a minha voz. Na bula diz que causa ressecamento e irritação na garganta, mas não fui ler o negócio direito e banquei a cobaia. Hoje só vou colocar a hora que acabar a tertúlia. Se perder a voz até amanhã, daí não uso mais.

*18:00

- Remédio é muito bom: coloca o nariz parecendo um nariz caverna de estalagmite e estalactite, mas piora aqui embaixo né. Tudo tem que estudar. Remédio então é uma faca de dois gumes né. No que pode ajduar e no que pode atrpalhar? Você já viu que eu sou do detalhismo, falo de um ponto de um traçinho, de uma letra.

- Santos Dummont não fez o avião com aquela intenção. Eu faço um tratado, de dois quilos e meio. Vem uma pessoa e usa ele para rachar a cabeça do outro. Ele não foi feito para bater na cabeça do outro, não é para isso. Eu não tenho culpa. Foi a pessoa.

- 750 é o comum, que se pode arrumar, mas vamos ver que na hora que matou, complicou e pegou a vida do outro, ela netão recebe os dividendos dauqilo que ela fez. Todos nós recebemos os dividendos do que pensamos, sentimos e agimos. Fez bem, recebe bem. Fez mal, recebe mal. Só de você entrar nos assuntos vivenciando eles já é um negócio negativo. Pesquisar é uma coisa, vivenciar é outra. Teática é estudar a parte prática e teórica, porque experimentação é o que banca. Agora eu não estou com a arma na mão dando tiro. Entende? Agora, tudo reflete. Quem inventou a arma. Sempre é negativo, e não te jeito de acabar com isso. O maior loco americano é defesa das armas. É mais fácil comprar uma arma em Foz do Iguaçú do que uma sobremesa. Tem mais arma do que sobremesa.

- Um evoluciólogo com um desses criadores aqui. O que você orientaria para ele fazre a reparação do Fuzil como arma? Wlado: primeiro pediria para lee passar um tempo na cruz vermelha, para ver o que ele causou e socorrer diretamente as pessoas que ele prejudicou. Lá ele vai ver melhor o que ele pode fazer e ter idéias. Por aí você vê como a pessoa pode estar na guerra e ser uma verdadeira santa. É a Florence Ninghtingale: ela entrou para ajudar as pessoas. Agora, tem que ver as coisas dela do passado, o que levou ela para lá.

- Agora, cruz vermelha é para tapear, primeiro eles mandam matar todo mundo, depois mandam a cruz vermelha para ir lá sanar. Você encontra o monumento do soldado desconhecido em todo lugar, mas nunca da vítima desconhecida. Eu já falo isso a 50 anos. Animais, animais... Mas vamos passar disso.

- É área da saúde o tempo todo para depois ensinar as pessoas a não errar. Nós só estamos aqui na pedagogia. Eu sempre trabalhei na área da saúde, mas sempre trabalhei na assistência, na área da pedagogia, escrevendo as coisas para ajudar as epssoas. Agora, eu não sou mole, ontem vocês não me aguentaram aí, eu estava falando e vocês mandaram parar a tertúlia. Vocês acham que eu estou ficando velho? Olha lá que eu chamo amis um aí pra fazer queda de braço, quem quiser vem cá.

*25:44

- Leonardo da Vinci era artista demais, mutio boboca, com as coisas que ele criou de armas. Swedenborg a mesma coisa. Também fez armar. Mas ele era o maior cientista da época, e eles tinham que apelar para ele. E como tinha o processo da religião em cima daquilo, tinha a pressão nele. Agora o Da Vinci era um artista demais. Ele era um criador, qualquer pessoa compra um artista, você pega ele coloca ele num ambiente bom e ele trabalha. Tanto que ele criava mutia coisa e nunca acabava. Ele tinha a síndrome da dispersão cosnciencial. Você pode dar um atenunante de 1% aí. Agora uma coisa é certa. Quando a pessoa tem a síndrome da dispersividade cosnciencial, você tem que tomar cuidado com ela, não pode confiar em nada, porque pode dar tanto pro bem quanto pro mal, porque ela é dispersica. Às vezes ela não tem reconlhimento íntimo, não tem reflexão maior. Então tudo é possível.

- Quando a pessoa se torna mais cosmoética ela consegue mantar esse traço da criatividade ou (???). Waldo: se a pessoa é mesmo de tendência cosmoética ela vai ter amparo de função com ela, e isso abre o caminho para ela, totalmente, tudo melhora. Tem que ter glasnost, transparência. Tem que ter glasnost, sinceridade, daí não há dúvida de que aparece amparo. Quase sempre se a pessoa começa a criar, ela pode seguir com aquilo, seja ciração positiva ou negativa, porque isso depende da inspiração da pessoa. A tendência é o ambiente da pessoa ser propício a isso. Vocês já viram o tantao de filme que tem hoje em dia que não tem moral nenhuma? Que os caras não tem mais o que inventar e querem encher a tela aí com qualquer coisa.

- intangibilidade (*alguma coisa depois???)..... Waldo: o evoluciólogo apenas cria o elemento que ajuda, mas a própria pessoa sente nela se já pagou o débito ou não. Pelo bem estar dela, que ela sente. Todas essas pessoas que entope o nariz e param tudo, são covardes, etc. Eu não sou assim, poruqe já passei isso aí. Dentro de mim eu procuro tirar tudo que é ma intenção, mas eu estudo a má intenção o tempo inteiro. Quem é o cara mais assediado que tem aqui? Sou eu, mas eu preciso ser assim, senão não adianta nada. Se eu não estiver fazendo serviço e construindo alguma coisa, sem levantar poeira e mexer com a baratrosfera, não adianta nada. Se você não incomoda a baratrosfera, que é covarde e não enfrenta a baratrosfera, é porque é um covarde, que tem medo dela. Temos que levantar esse ânimo. Não podemos deixar a peteca cair. Qualquer coisa, um sopro a pessoa vai embora. Você lembra aí, eu sou o Zéfiro. Quem dá o sopro aí sou eu. Agora, é manipulação parafisiológica, tudo funciona na base disso, bem estar ou mal estar.

- Espionagem e conhecimento sendo usado de forma anticosmoética. Divulgação desse conhecimento e livre arbítrio de desenvovler esse conhecimento. Waldo: negócio é mas embaixo e mais sério: tudo ocorre dentro do microuniverso da cosnci~encia. Se a intenção é ruim, ela sabe que é ruim. Se o erro é grandão ela vai saber. Se ele é mtuio repetitivo somos sempre muito conscientes. Quando ocorre a pessoa es´ta cansada de errar e sabe o que acontece. Isso aí é a intenção da pessoa. Agora, eu escrevi um tratado sobre o homo sapiens pacíficus, um calahmaço. Um carateca racha a cabeça do outro com aquilo. Eu não tenho nada a ver com aquilo. Mas a intenção não é essa. O que vale é a intenção original, nascente, tem que ser pedagógica, instrutiva, de educação. Se não é, tá tudo perdido.

- A gente tem que fazer com boa intençaõe lançar a criação no cosmos. Se alguém usar mal é problema dele. Uma pessoa amanhã lê o que está lá e reclama do nome dela não estar lá, eu não tenho nada a ver com isso.

- Povo que tem medo da baratrosfera. Waldo: durante a minha vida toda eu vi uma medorréia generalizada quando voc~e fala de assédio, barastrosfera e processo sombrio das oturas dimensões. O pessoal treme de medo aí, e todos que tremem são vítimas, sem capacidade de levantar a cabeça e enfrentar e assistir esse povo. Então, todo mundo: como é a sua relação com a baratrosfera? É de medo, de ajuda, ou de raiva? Medo é o problema do lirismo, as cosias de poesia. Na índia não se fala nada do lado pior das pessoas e ninguém conserta nada. Fica tudo uma meninada brincando lá. Falta maturidade. E não deixar passar a oportunidade, senão você é um que abaixa a cabeça sem falar nada. Não diz nada mas diz sim, é comparsa, cúmplice. A hora que o negócio passou tem que ser pró ou contra, não deixando passar nada. Se deixou passar...

- Dispersão consciencial é se organizar. Pegar um laptop e anotar todas as suas falhas, enganos, omissões ali dentro e ver onde dispersou e colocar o essencial que deve ser feito. Fazer um calendário lá dentro e colocar todos os dias do ano. Se levar a sério vai acabar com a síndrome da dispersão em seis meses. E vai ter a retilinearidade pensênica também. Dispersão é a pessoa que não tem a prioridade. Ainda não viu o que é o essencial e o secundário. Ela confunde a essência, que é o core com a periferia. Isso não se pode confundir, senão a pessoa confunde tudo.

- Olha quem quiser falar que terminar daqui a uma hora pode ir embora que eu vou continuar falando para as consciexes. Vocês não notaram que eu sou jogo aberto. Eu não escondo nada. Se alguém ainda não entende por aí, tá danado hein.



- Para quem ainda não faz Tenepes, como ajudar? Waldo: exteriorizar energia sem horário marcado. Se ela fizer direito em pouco tempo vai começar a tenepes. A vida vai levar ela para isso. Mas não pode ter horário marcado senão vai fixar as consciexes no ambiente dela. Se ela faz isso as energívoras que precisam da energia dela vão lá sugar a energia e a pessoa sem amparador para ajudar, vai ficar como o povo: energívoro, que nem as pessoas de religiões. Religiões não ajudam nada, tapeiam as pessoas, e elas ficam dependentes. Espiritismo a pessoa fica indo lá. Igreja católica começa a colocara queles negócios e entrar de irmão disso e aquilo (???).

- Exteriorização para blindar o quarto: está limpando o ambiente da energia. Vai olhar també os objetos, quem entra ali, a intenção que se tem ali dentro. Fazer ambiente específico para a tenepes é essencial. É por aí.

- consciex de padrão fortemente patológico, pode desfazer a iscagem? Waldo: pessoa exterioriza eneriga com intenção boa, e não se acovarda, tem confiança na energia dela, ninguem tasca, nem conscin nem consciex consegue entrar no microuniverso consciencial dela. Quem manda atrás da testa é você. Agora a pessoa tem que ter autoconfiança nessa história, senão não adianta nada. Agora, se tem, sai debanxi, que ela envereda o caminho dela, vai em frente. E quanto mais ela articular as energias, mais ela se deseenvolve e vai longe em pouco tempo. Tem que insistir. Maior bobagem que eu vejo é o povo que não domina o EV. Aqui ainda tem mutia gente assim. Esses são os paupérrimos da CCCI. É só ela insistir, é simples. Isso msotra que ela ainda não mexeu com energia em vida nenhuma.

- Única coisa que você precisa de olhar é observar a hora que termina a sua jurisdição e a hora que começa a jurisdição da outra. Não entre no domínio do vizinho. Tem gente que acha que está certo, vai levando o carro dele e atropela todo mundo. Tem que saber parar, desviar. Não podemso forçar as coisas. Se você forçar vai acabar fazendo um estupro evolutivo e vai dar tudo na sua cabeça.

- Ideal é aperfeiçoar o seu desconfiômetro, a higiene consciencial, o equilíbrio da pessoa. Como é o seu desconfiômetro? Por exemplo: nesse ano já passaram dois meses aí. Você já teve que usar o seu desconfiômetro em alguam coisa aí? Isso aí sempre é importante. Desconfiômetro, semancol. Antes de mais nada é o processo de higiene consciencial. Não é?

- Iscagem lúcida, assistencias a consciexes em termos energéticos, se há aproveitamento da conscin e consciex patológica não pega o da conscin? Waldo: o problema todo é de intençaõ – os afins se atraem. Se tem má intenção atrai quem tem má intenção. Se você faz uma assistência visando o segundo, o valor agregado. Esse valor agregado deles é totalmente baratrosférico. A boa intenção tem que abarcar toda a vida da pessoa. Não pode ser só uma faixa. Iscagem lúcida a coisa mais séria é o discernimento. Pessoa com boa intenção quer ajudar a pessoa, que precisa de 500 reais. Ela pega e dá 10000 reais para a pessoa. Você acha que vai melhorar ou piorar? Ela não vê e piora tudo: Tudo isso é possível acontecer. Eu já vi casos assim e é horrível. Pessoa pediu ajuda lá para comprar a passagem e o cara ao invés de pagar a passagem deu dinheiro a mais e o outro comprou um carro, pagou a primeira pretaçao dele. Ele comprou o carro e saiu com ele, bateu e morreu. Eu fui lá conversar com a pessoa que deu o dinheiro. Ele sabia que isso poderia acontecer e deu o dinheiro. Daí ele chega para mim e pergunta se isso foi uma fatalidade. O que você falaria para uma pessoa dessas? Esses são os dramas da tenepes. Ele errou totalmente, jogou o negócio sem analisar a coisa. A intenção foi boa mas ele errou totalmente. Agora, eu falei para ele para ele ajudar os filhos da pessoa, dois filhos, um de 12 e outro de 9 anos, homens. E ele foi ajudar. Ele virou e perguntou mas ajudar como? Eu falei para ele ajudar como se fosse a família dele. E falei que se um dia ele fosse casar para ele vir me procurar. Aí entra a minha curiosidade de experimentador. Who knows (???). São os pequenos minidramas tragico comédias da vida. Isso aí agora quando erra é mutio chato né, era imaturo, inexperienet. É claro, esse homem aí tem atenuante. Agora, o que você acha que estava errado com o cara que deu o dinheiro? O que que era? Discernimento eu já falei, vamos agora aos finalmente. Ele não viu o assédio da pessoa que ele estava tratando!! Isso aí que eu falo que é o assédio: mostra a sua realidade, os dois lados. Você não vê aquilo, não adianta. Não adianta pra mim se a pessoa é bonita ou feia, nova ou velha. O que importa é a alma. Se começa a ter muita seta escura lá dentro, opa! Vamos ver aí.... A coisa era ele ir lá e comprar a passagem com ele, falar para ele e ver as energias. A pessoa que deu o dinheiro conhecia muito da minha vida, as coisas todas. Agora, o cara estava desolado: Waldo isso nunca aconteceu comigo.... eu matei o cara! Waldo: Você não matou, calma! A sua intenção não foi essa, agora você tem alguma culpa no cartório, mas você tem atenuante. Eu vou lá defender o rapaz para não ficar pior.

- O livre arbítrio é que comanda tudo. Se você faz o bem ele abre. Se você faz o mal ele fecha. Agora, o problema todo é a intenção legítima, real, autêntica, sincera. O maior poder que você tem é a sua vontade, depois vem a intenção. Deopis que vem os seus outros atribudos, habilidades, tudo mais.

*58:25

- (??) cultural: pessoa qeu vai no jóquei clube de Uberaba quando um colega se formou em medicina e no baile, não quiseram deixar ele entrar porque ele era preto. Isso é a xenofobia, o processo totalmente erroneo da questão social e tem uma série de consequências negativas, terríveis.

- Interação apradoxial criatividade-arrependimento. Waldo: pessoa se entusiasma com a criatividade e não pensa no que criou. Rapaz que pensa em nosso laboratório consncienciológico, deu um tilt na cabeça dele e ele foi embora na mesma hora. Precisa ver o que aconteceu com ele. Deu certo? Então ele pode se arrepender amanhã, que a impulsividade não dá certo. O apressuramento, de pressa excessiva, não resolve. Americano gosta de falar take it easy, e tem outros caras que falam gogogogogogo, para matar o cara. Isso é um perigo, seja no esporte ou seja na guerra. Arrependimento ajuda, mas é uma teoria. A parte prática é que é 99%. A assistência. Tem a prática, o acolhimento, a orientação, encaminhamento e tem mais um que se pode acrescentar aí: é a convivência, que eu só falo quando precisa, para dar o exemplo da vida dele, para melhorar. Não tem lógica? Faz sentido? Convívio é a pessoa conviver para trazer a que está na sarjeta para o nível dele. Tirar a pessoa do buraco. Esse convívio é o melhor exemplo que ela pode dar. Traga o exemplo, abraço ela.

- Vocês já ouviram falar no dia da caça e no dia do caçador, não já? Então eu tenho um novo verbete aí para vocês: o dia da cobaia! Anotem aí o que vocês acharem de idéias boas. Já caiu a idéia? Baixou? Não tem dia do experimentador? Dia do pesquisador? E o dia da cobaia, o que que é? É o dia da caça!! O que vocês acham? Tô querendo mostrar para vocês uma coisa totalmente inédita. Já viram isso em algum lugar? A cobaia e o pesquisador. Auto cobaia, que mais? Vai pondo aí para nós o que você achar.

- Eu acho que um problema muito sério é da auto conscientização. Flavia: Autoconscientização de que ele é cobaia? Waldo: autocosncientização da função, do trabalho, daquele papel que ele desempenha.

- Autocobaia e heterocobaia. Autocobaia que trabalha com a heterocobaia. Toda cobaia é ao mesmo tempo cobaia e pesquisador. É especular. Há uma mutualidade de reações, tá certo?

- Agora, qual é o crescendo? Acham que é da cobaia para o pesquisador, ou sai do pesquisador para a cobaia? Eu acho que no fim da estória você deixa de ser pesquisador para ser cobaia para vocês todos. É o exemplarismo pessoal.

- O normal é a cobaia que sai do pesquisdor, mas existe uma terçeira posição em que a cobaia se transforma em pesquisador dentro da pedagogia, que é o que eu faço. Se você se tornar um crescendo está aí em crescimento. É uma reação em cadeia. São três elementos aí: cobaia, pesquisador, autocobaia. Tem lógica?

- Verbação: verbaciologia. Isso aí vai entrar na interdisciplinologia. Ciclo multiexistencial até certo ponto pode explicar esse processo aí. A minipeça desde o maximecanismo consciencial pode entrar aí também. Pode colocar também a conscin cobaia.

- A expressão aí é um dia da caça outro do caçador. Esse dia é a oportunidade, o evento que ela se sobrepujou. Não é um dia marcado no calendário não, é a oportunidade, a chance da cobaia! A idéia é essa. Não é o calendário. A bola da vez.

- Quais as consequências disso? Uma pessoa for conversar por aí ela não vai mais sacrificar animal, para fazer a experiência. Processo de cobaia.

- Se deve evitar ao máximo injuriar qualquer consciência, qualquer princípio cosnciencial em qualquer nível evolutivo. Pessoas que são inconscientes, elas fazem isso como animais ainda, elas não têm tanta culpa. Não se pode condenar a leoa porque mata a zebra para dar comida para os leõezinhos. Isso e´a lei de talião. A natureza é feroz em certas coisas. A natureza não brinca em serviço. Uma vez me perguntaram o que eu achava da natureza. Eu falei que estava errado, que devia ser o naturezo, porque usa mais bíceps do que a maternidade. E outra coisa: agora a favor. Tem mais mentalsoma do que psicossoma. Então eu acho que deve ser o naturezo. Falei que não podia ser feita. Natureza tem mais estrogênio ou testosterona? Toda vez que pari, que dá a luz? Olha, se a mulher não tivesse testosterona nós estávamos perdido, ninguém ia nascer mais. Uma vez eu discuti isso com os médicos. Se a pessoa tem só estrogênio e não tem testosterona para equilibrar os processos dela, dá uma psicose pós parto que a mulher depois mata o filho. Se alguém discordar de mim aí depois vamos lá no cosmograma que está cheio de exemplos lá, reportagem. Isso e também os processos da tenepes.

- Interaciologia: qual seria a interação? A paracobaia. (?? Não dá para ouvir a pessoa falando, só o Waldo) O direito da cobaia ela não tem? E a ética?

- Dia da cobaia. Aí entra o macaco Rhezus, rato de laboratório, de livraria. O que vocês são? Ratos de laboratório? Ratasanas? Foi feito um trinômio.

- Agora, eu vou pegar todos esses dados que a Rosa está relacionando e pego 64 sessões do verbete e olho onde que cada um tem correspondência. Hoje em dia para fazer o verbete é o que eu mais faço. Fazer verbete superficial é fácil, profundo é o muito difícil, é mituo maid difícil do que antes.

- Proexista cobaia, que é aquele que é observado pelos outros pela proéxis. Waldo: é o exemplo, modelo. Agora quem é a maior cobaia que nós temos? É o serenão! Agora essa é uma cobaia muito consentida poruqe aparece só quando ele quer. Cobaiagem consentida.

- Imunidade da vacina: imunologia.

*1:19:20

- Todo mundo é cobaia de todo mundo. Onde que não tem consciex assediando a gente? As nossas aqui são um pouco mais alto nível, que o seu alto nível atrai umas um pouco mais avançada. Mas onde é que não tem consciex? Agora, Amim, você não é o homem da prova? Não vai dar palpite nehum? Um é cobaia do outro.

- Toda pessoa é cobaia de outro. Lembre-se todo mundo é cobaia do próximo dentro da escala evolutiva. Agora, todo mundo que es´ta na frente é cobaia do anterior, na escala evolutiva. Enão veja, a conciência que é o meu melhor amigo é o evoluciólogo, que é o Transmentor. Agora, eu já tentei aqui fazer umas comparações enter o Alvo e o Transmentor, mas não cosnegui muito ainda.... acertei um pouco fora do Alvo. Para ver né como é a diferença deles.

- É a mesma cosia do cachorro examonando você. Igual a eu com a minha gata. Me olhando lá. Ela tem telepatia. Por enquanto eu sei o que ela quer. Que a vida é tão diminuta e com o temp você sabe todos os apetites, desejos. São umas dezenas de manifestações. Agora eu estou educando a gatinha. Então ela chega e me chama na porta quando eu estou trabalhando. Eu pego, converso com ela rapidinho, e ela quer ficar em cima da mesa, olha tudo, cheira tudo e vai para a poltrona que tem lá do lado e fica de olho. Se eu apago a luz ou faço qualquer coisa ela fica de olho para ir me acompanhar. Tem um convívio muito sério. É uma personalidade da família.

- Autoridade moral: tem que ter, não há dúvida. Agora pergunta cretina. Quem ensina mais? A cobaia ou o pesquisador? Eu acho que é o pesquisador... O que vocês acham? Quem está na ponta? Quem que tem a rédea? Temos que lembrar disso.

- Antagonismo da cobaia: a pessoa que renega o laço. Por exemplo, minidissidentes – é a pessoa que reneguo o laço ideológico: jogaram o laço nele e ele recusou, repudiou. Tem lógica? O minidissidente é isso. Ele aceitou.

- Cobaia e pesquisador, cobaia pode ter discernimento mas não lucidez. Waldo: mas já falamos isso: todo mundo é cobaia de todo mundo e todo mundo é pesquisador dentro do cosmos. O cosmos é um megalaboratório. Tudo é laboratório. Tudo é pesquisa. A tudologia é um conjunto de pesquisas. Vamos estudar.

- Todo mundo ser cobaia de todo mundo: maxicobaia? Waldo: já escrevi sobre isso, existe isso. Vocês todos são maxicobaias pra mim, mas positivo, não por causa do tamanho que nem o elefante, não é isso.

- Matematizar a cobaiagem é muito difícil.

- A cobaia ideal para mim são vocês. Eu aprendo com vocês todos os dias. Agora, cobaia ideal para mim é o transmentor, na base de tudo.

- Você na escala evolutiva acha que está aonde? Pré serenona mas onde? A cobaia ideal é a que tem certo convívio com você senão não funcinoa. Senão a reação especular, do espelho, não funciona. O problema é espelhar. É difícil. Agora vejam toda a nossa vida com tudo que nós fazemos é difícil. Agora eu arranjei esse problema da cobaia poruqe isso ajuda mutio. Eu sou a cobaia polo, até certo ponto eu sou a cobaia braba, mas sou uma cobaia. Eu sou brabo porque sou uma cobaia que não fica calada, que fala. Agora, qual é a melhor? A que fica muda ou a que se expõe? Agora, tem gente que é um pouco muda. Tinham pessoas que eram um pouco mudas mas que agora falam. Que antigamente falavam uma vez por ano, mas que agora participam.

- Contraponto do pesquisador e da cobaia, do dia de cada um. Dia que a cobaia dá a volta por cima. Waldo: o pesquisador mesmo se fica estarrecido e perplexo com o problema, se for inteligente, vai querer tirar apartido da cobaia. Ele nunca perguntou o que ela acha, é um processo de dentro para fora. Tudo é a volta por cima. O dia que a cobaia chegou para você e falou que era seu pesquisador de agora em diante, então pode colocar tudo que você achava que a pessoa já vai ter argumento para se defender. Eu confio em vocês como cobaia e pesquisadores. Agora, tem cobaias que crescem mais depressa do que certos pesquisadores – elas se desenvolvem mais rápido do que o pesquisador. Que tem pesqusiador qeu as vezes fica atolado. Agora, se a cobaia quer prosseguir, então a pessoa vai se sentir bem. Outra coisa: fazer pesquisa é um processo de motivação. Se a pessoa é cobaia e quer ser pesquisadora, ela vai entrar com a corda toda, com sangue novo. To falando mesmo de pesquisa de campo, mesmo.

- Cobaias de invéxis e recéxis, sendo um cobaia do outro também é bom colocar. O inversor vê o reciclante o que ele já fez de bom para seguir, e o reciclante vê no inversor o que ele já fez de correto para seguir. Ela é recíproca, não dupla. Há uma mutualidade de reações, tá certo?

- Agora, estamos a 45 minutos estudando esse verbete. Em 3 hroas eu faço um. Qualquer dia eu trago ele. Agora tem um que eu to querendo trazer aqui num domingo: divulgação científica, que é o resumo dos últimos 33 anos da minha vida. Eu sou além de cobaia, uma pessoa que apresentou essa ciência, e ao mesmo tempo sou o divulgador, o primeiro professor. Então estou faznedo a análise disso do ponto de vista da conscienciologia. Primeiro é que eu sou quem fez a proposição da história. Agora tudo que tem. Isso é muito interessante, eu nunca vi. Estive procurando em livros de ciência, ainda não achei mas deve ter. Eu estabaleci 3 períodos: o primeiro tempo, que foi o tempo que eu mexi na sementeira, viajei para tudo que era lado e lançei livros; o entremente, que está no meio da estória, e também lançei livro; e o segundo tempo é o tempo que eu me fixei aqui em fox e estou fazendo a colheita. Então isso é bom para analisar e ver tudo olho no olho, fratura exposta.

- dentro disso aí pode-se considerar propositor e precursor né? Waldo: mas isso é bobagem. Propositor vai ser sempre propositor. Ele não pode propor uma coisa que já existe. Agora vocês são pioneiros do ponto de vista de intermissivistas. Agora daqule que fez a proposição sou eu e também o agente retrocognitor primeiro sou eu. O trabalho meu maior tem sido essa agência de retrocognição. Agora eu quero mostrar isso bem claro, cara a cara, sem cabotinismo. Eu posso colocar se quiser até o rolling stone que está falando aquilo que estamos fazendo em Foz.

*1:39:20

- Cobaia lúcida é a autoconsciente.



- Toda biografia é a uma cobaia exposta, é a exposição de uma cobaia. Agora a maior é a auto exposta, que faz a omni exposição.

- hoje temos 12 verbetes...

*Eleição

*Flavia

- Na próxima terça veira a votação para o vernete estará de volta, no horário normal da tertúlia.

- Ganhou o verbete Soma. Amanhã o verbete será “Soma”! Horário de trasmissão da tertúlia será as 16 horas.

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Um comentário:

  1. No parágrafo que começa por “- (??) cultural: pessoa”, a palavra antes de “cultural” é “afetação”

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