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Encerramento das Atividades

Precisei parar com o blog. Mais informações neste post.

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domingo, 13 de abril de 2008

*829. Aglutinação – sábado, 12 de Abril de 2008


*Download do Verbete em .PDF da página www.tertuliaconscienciologia.org



*DOWNLOAD DA TERTÚLIA EM MP3 - Por favor, escolha um servidor para download...

4Shared




*Asteriscos

*Os trechos que têm um asterisco * antes, são comentários meus, autor do blog, que eu coloco no meio do que anoto. E quando tem asterisco *, seguido por número, é a altura do vídeo que corresponde ao que eu anotei no texto.

*PW

*Onde tem escrito “PW:” é quando começa a resposta que o professor Waldo deu para determinada pergunta, ou quando ele começa a falar enquanto o que vem antes não é ele falando.

*Leitura do Verbete

AGLUTINAÇÃO
(HARMONIOLOGIA)

Definologia. A aglutinação é o ato ou efeito de aglutinar, o modo pelo qual elementos – realidades, coisas, tecidos, células, consciências, pessoas, vocábulos – distintos se unem e integram, formando o todo no qual dificilmente se reconhecem as partes originais.

Tematologia. Tema central neutro.

Fatologia: a aglutinação; o todo homogêneo; a compactação existencial; a integração dos trafores; a interfusão dos interesses; a interdependência das partes do todo; a liderança evolutiva; a aglutinação de consciências no exercício teático, grupal, da interassistencialidade; os reagrupamentos específicos das consciências; o pólo aglutinador; o grupúsculo social da maxiproéxis; os acertos grupocármicos; as tarefas cosmoéticas conjuntas; a cosmovisão; o poliglotismo; o generalismo; o atacadismo consciencial; a polimatia; o companheirismo evolutivo; a inseparabilidade grupocármica; a intercooperação; a empatia; a afinidade; as similitudes evolutivas; o ajustamento interconsciencial; as duplas evolutivas; a sincronização das ações interassistenciais; o engajamento; a integração proexológica; a aglutinação de talentos; o senso universalista; o harmonograma existencial; o Universalismo; a Holofilosofia; a internacionalização das abordagens conscienciológicas; os Colégios Invisíveis da Conscienciologia; a União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN); a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).

A AGLUTINAÇÃO DOS INTERESSES E DOS IDEAIS ENTRE
AS CONSCIÊNCIAS É A MAIOR FAÇANHA EVOLUTIVA
DA
HARMONIOLOGIA NO HOLOPENSENE MAIOR
DOS COMPONENTES DA HUMANIDADE TERRESTRE.

Questionologia. Você, leitor ou leitora, participa de algum tipo de aglutinação existencial? De qual natureza? Tal tarefa grupal é evolutivamente produtiva?

*Anotações

*

*Opa, perdi o Gongo! Aliás, hoje parece que faltou luz no CEAEC e por isso não aconteceu a transmissão da tertúlia. Então esperamos que amanhã corra tudo bem.

*Mais uma coisa, hoje é aniversário do professor Waldo! Olha grandes parabéns!! Tem sido um grande amparador pra mim e muita gente! Mando os meus mais singelos votos de felicidades, saúde, produção mentalsomática, bastante energia e força pra assistir aí as consciências! Pra ter um bom saldo carmico! hehehe :-D

*Tertúlia

- Nós temos que começar a pensar e ter essa visão, da cronêmica, um efeito temporal, variável quase secundárioa mas que influi na memória. Na hora de fazer a compactação não pode esquecer os detales antigos. Tem que derrubar a parede para ver. Semc osmovisão não resolve nada.

*parou a transmissão.

*Se alguém tiver ela inteira, e quiser me mandar, agradeço. O email é blogtertulais@gmail.com. Obrigado!

oOo

*como consolo, e esclarecimento – uma tacon-tares, estou colocando a lista das 40 manobras energéticas de que o professor Waldo tanto fala e algumas pessoas já me pediram. Então aí estão. Bom proveito! Pratiquem as manobras! Especialmente o EV!

* O texto foi retirado da Revista Conscientia de Dezembro, 1999

oOo

Balneário Energético

(Intrafisicologia)

*Trecho*

Revista Conscientia, Dezembro de 1999




Reações. Aqui vemos 3 reações quanto à luci­dez, listadas em uma ordem evolutiva:

A. Instinto. A reação do instinto, igual à intuição simples, não exige lucidez, por ser inconsciente.

B. Higiene. A higiene ou o ato de tomar banho de água exige conscientização.

C. Energização. Buscar tomar banho de energia já é um ato de superconscientização.

19. Parabiologia. Perante a Parabiologia, a Natureza - antigamente, Gea; hoje. Gaia - precisa ser preservada, em primeiro lugar, através do uso racional da água. A rigor, somos mares conscientizados. O Planeta Água tem sede.

Agrometeorologia. Através da Agrometeoro-logia, os cientistas buscam o suporte para o manejo dos recursos hídricos e da preservação dos mananciais.

Alerta. Conferencistas em todos os países aler­tam para o desperdício de água no mundo.

Conscienciologia. Através da Conscienciolo-gia, observa-se que o desperdício de energias cons-cienciais (ECs) é ainda maior do que o da água em todo o planeta. Eis porque os balneários bioenergéticos são muito relevantes, oportunos e úteis.

20. Parabotfinica. Através da Parabotânica. o balneário bioenergético. quando empenhado no entendimento e aplicação da filoenergia. qual ocorre no CEAEC. acaba por instalar e manter 3 atividades técnicas no setor:

A. Green Lab.

B. Recicloteca.

C. trilha Ecológica.

21. Paracronologia. Tendo em vista a Paracronologia, 1998 foi o Ano Internacional dos Oceanos, proclamado pela Assembléia Geral das Nações Unidas, quando foi lançada a Carta dos Oceanos, um patrimônio para o futuro. Não podemos esquecer: mais de 70% da superfície do Globo é coberta por oceanos.

Dia. O Dia Mundial da Água é comemorado, todos os anos, em 31 de março.


OS AMBIENTES HUMANOS, SEM EXCEÇÃO, SÃO PERMEADOS
PELAS ENERGIAS
conscienciais. Ainda não foi proclamado nenhum
dia ou Ano das Energias Conscienciais, infelizmente.


22. Parafenomenologia. Pela Parafenomeno-logia, eis, como exemplos, 40 manobras ou procedi­mentos técnicos, clássicos, com as energias conscien-ciais (ECs), listados em ordem alfabética, e que a pessoa interessada pode buscar, vivenciar, entender e, pouco a pouco, dominar, a partir das pesquisas, cursos, debates, práticas laboratoriais e aferições pen-sênicas no balneário bioenergético. por exemplo, no CEAEC:


1. Absorção. A captação ou interiorização de energias imanentes (Eis) e conscienciais (ECs) em si próprio, de modo autoconsciente, seletivas ou escolhidas pela decisão e autodeterminação da conscin (autopensenes, egopensenes).

2. Acoplamentos. Os acoplamentos e desaco-plamentos áuricos gerados pela vontade decidida entre conscins e consciexes, instalando-se um campo ener­gético, específico e temporário, com atuações home-ostáticas.

3. Acréscimos. Os acréscimos de energia ex­terna ao microuniverso consciência! do praticante, ho­mem ou mulher, ou os heteropensenes (xenopen-senes) que podem ser sadios ou doentios e sempre com possibilidade úteis de identificação qualitativa.

4. Acumulação. A localização, acumulação ou armazenamento das massas de energias condensadas geradas pela própria conscin e por todos os presentes aos experimentos intra e extrafísicos, tanto energéticos quanto parapsíquicos.

5. Assimilações. As assimilações simpáticas (assins, sinergias, sincronismos) e desassimilações simpáticas (desassins), geradas pela vontade decidida e mais potente.

6. Assincronias. Os desencontros ou assin-cronias do fluxo energético, ou a chamada quebra da correnle com agentes internos e externos (hetero-pensenes, xenopensenes, laleropensenes).

7. Aumento. O aumento ou a diminuição do volume ou impulsão do fluxo energético, seja inter­mitente, mais comum, ou contínuo, mais raro.

8. Banhos. Os banhos de energias conscicn­ciais (ECs), tanto intencionais, próprios, quanto espon­tâneos, contínuos, raríssimos, de conscicxes mais evoluídas (superpensenes).

9. Bloqueios. Os bloqueios e desbloqueios, compensações e desintoxicações dos fluxos energéti­cos alheios, quando doentios ou intrusivos ao microuni-verso da própria pessoa (antipensenes), ou à corrente de energias já instalada e consolidada com afinidade e empatia.

10. Categoria. A classificação (taxonomia) ra­cional e prática das categorias das energias atuantes em geral.

11. Chacra. A identificação do chacra pessoal cujas manifestações predominam na corrente ener­gética em um determinado experimento.

12. Compensações. As compensações ou des­bloqueios energéticos diversos, pessoais e alheios (grupopensenes).

13. Continuidade. A constatação da dinâmica do raro fluxo contínuo de energias conscienciais (ECs) cm determinadas injunções da assistência interconsci-encial, emergencial e crítica, tipo pronto-socorro.

14. Diminuição. A redução do volume ou da intensidade do fluxo energético gerado pela vontade pessoal e sentido abruptamente.

15. Direcionamento. O direcionamento, o sen­tido, o percursoe o destino intencionalmente aplicados e percorridos pelos fluxos energéticos assistenciais.

16. Discriminação. A identificação e a especi­ficação nítidas das energias conscienciais (ECs); o tempo todo, em qualquer lugar, sob quaisquer con­dições ou posturas somáticas.

17. Dissipação. A localização e a identificação do espraiamento, dispersão ou dissipação de energias conscienciais; a rigor, quanto às energias conscien­ciais, nada se cria e tudo se transfere.

18. Doadores. Os participantes, homens e mu­lheres, seguradores, doadores autoconscientes ou sus-tentadores da corrente de energias conscienciais, ou seja: os mais ligados ou anienados em relação à di­nâmica das energias no momento e nas circunstân­cias.

19. Duração. A constatação indiscutível do período de duração, permanência ou predomínio de uma dinâmica específica dos fluxos energéticos.

20. Empatia. As afinidades das pessoas pre­sentes, fortes ou débeis, associadas energeticamente (empatia, homopensenes, orlopensenes).

21. Encapsulamentos. Os quistos energéti­cos das conscins e das consciexes não afinizadas com o ambiente (holopensene local), encapsuladas ou dependentes de assediadores extrafísicos (satélites de assediadores, consciexes energívoras, para-psicóticos pós-dessomáticos) e seus parapensenes.

22.Especificação. A especificação de imediato do fluxo de energias em jatos (intermitente) ou contí­nua, mais rara, assim que as energias se manifestam ou assoberbam a conscin.

23.EV. A instalação do estado vibracional (EV) profilático, ao iniciar e finalizar as tarefas de assis­tência energética interconscicncial.

24.Exteriorização. A liberação, exteriorização ou transferências autoconscientes das energias cons­cienciais (ECs) de uma conscin para outra, de um objeto para outro e de um ambiente para outro, sob a impulsão da vontade decidida.


25.Homogeneização. A homogeneidade da descarga bioenergética ou a uniformidade do fluxo intenso de energias conscienciais de ação contínua.

26.Intensidade. A identificação da intensidade do fluxo ou das pulsações de energia que passam pela conscin, a qualquer instante lectopensenes).

27.Intermitcncia. A aferição autoconsciente da especificidade do fluxo energético atuante através de jatos de descarga de energias conscienciais.

28.Oniropensene. A identificação do tipo de patopensene (oniropensene) da pessoa desconcen-trada ou parapsiquicamente ausente (encapsulada) das manifestações afins (desligada), dentro da cor­rente de energias assislenciais.

29.Percursos. Os percursos da circulação das energias no ambiente e fora dele, ou melhor: a dinâ­mica permanente ou a mobilização autoconsciente das energias pessoais e grupais (materpensene ou grupo-pensene).

30.Perdas. As aparentes perdas temporárias ou transferências sutis - em muitos casos, freqüentes - de energias no decorrer dos trabalhos assistenciais.

31.Recomposição. A normalização da assi­milação das energias imanentes (Eis) e a recompo­sição dos níveis pessoais de energias conscienciais do holochacra (homeostase bioenergética).

32.Reforços. A recepção lúcida de acréscimos, ou chuveiros de energias conscienciais (ECs) reforçadores e inesperados que envolvem as conscins (superpensenes).

33.Reunificação. Os suprimentos energéticos feitos a favor da homogeneização das freqüências das energias ou dos grupopensenes, quando os exce­dentes energéticos cobrem as falhas e as soluções de continuidade dos fluxos, reunificando a assim--chamada corrente vital estabelecida.

34.Ritmo. A freqüência, pulsação cadcnciada ou o ritmo exato, médio ou predominante do fluxo energético pessoal.

35.Sincronizações. As sincronizações energé­ticas da conscin com os agentes externos, intra e cx-trafísicos (copensenes).

36.Temperatura. A sensação de temperatura, calor ou frio predominante nas manifestações (bioter-mia somática), com o aquecimento ou o desaqueci-mento (resfriamento) somático através das energias conscienciais (ECs).

37.Tentáculos. Os tentáculos energéticos en-volvedores, que podem ser interceptados e anulados pela determinação da vontade da personalidade vigo­rosa, autoconsciente.

38.Vacilações. As vacilações mentais ou os xenopensenes das pessoas presentes, quando deva-neadoras ou que sonham acordadas (circumpen-senes).

39.Vazamentos. As rupturas ou os vazamen- tos da corrente energética, sentidos e neutralizados pela força da vontade da conscin lúcida.

40. Velocidade. A força volitiva (intencionali-dade) de impulsão do fluxo energético ou a velocidade da descarga energética, gerada pela própria vontade, a partir do materpensene e da vontade média do grupo em serviço assistencial (grupopensenes).


Complexidade. Os 40 procedimentos energéti­cos iniciais conduzem a conscin, dentre outras, a 10 manobras técnicas, muito mais complexas, de efeitos sadios e cosmoéticos:

1. Bíduo. A intensificação consciente da ab­sorção e doação das energias a partir do ato sexual ou do bíduo bioenergélico (dupla evolutiva).

2. Check Up. A execução prática, sempre que necessária, do próprio check up bioenergélico, ime­diato, na manutenção da aura de saúde.

3. Congressus. A neutralização e profilaxia quanto ao congressus subtilis em relação aos assé­dios interconscienciais com bases sexuais interdimen-sionais.

4. Desassédios. Os desassédios extrafísicos, ou hetero-enfrentamentos paraface a paraface, com as consciexes assediadoras a partir da autoconfiança, do destemor e da intenção assistencial cosmoética.

5. Evocação. A evocação, quando oportuna, esclarecedora e construtiva, de conscins ou cons­ciexes, objetivando reconciliações e melhorias nas tarefas da assistência interconsciencial.

6. Interceptação. A interceptação ou anula­ção temporária das parapercepções de outrem com finalidade assistencial em favor de todo um grupo (encapsulamento e economia cosmoética).

7. Leitura. A leitura da aura energética (psi-cosfera), espontânea, ao modo de hábito sadio, das pessoas em geral, seja de modo individual ou grupai.

8. Primener. O desfrute da condição real, me­nos esporádica, da primavera energética (primener), inclusive a dois, dentro do holopensene da dupla evo­lutiva.

9. Profilaxia. O emprego rotineiro do estado vibracional profilático a qualquer momento, em toda circunstância, sem dificuldade nem sacrifício pessoal, ao modo de uma ferramenta lop de linha ou rotina evolutiva útil.

10. Soltura. A conquista mais freqüente e hígida do estado de soltura temporária do próprio holochacra. com todas as conseqüências evolutivas, projetivas e parapsfquicas cm geral daí decorrentes.


a humanidade ainda padece da cegueira multidimensional.
as
consciexes passam à frente de cada conscin o tempo
todo e a maioria nada
paravê (frontochacra).

23. Parageografia. Em função da Parageogra-fia, a energosfera é o conjunto de energias conscien-ciais (ECs) que atuam neste planeta Terra e que tem. igual aos níveis de inteligência e maturidade conscien-cial, aumentado de modo significativo no último século, notadamcnte com a explosão demográfica de 1950 até hoje (Ano-base: 2001). É óbvio que tal estado de coisas facilita o funcionamento do balneário bioener-

gético e, no momento propício, muitos outros balneá­rios serão criados na esleira de renovação conscien-ciai desencadeada pelo CEAEC.

24.Parapatologia. Com base na Parapatologia, assim como se aplica a balneaçâo, uma operação destinada à eliminação de ecloparasilos dos animais domésticos (carrapatos, samas), através de banhos de imersão, em construções específicas, aplica-se também a balneaçâo com as energias conscienciais (ECs) objetivando o afastamento de ecloparasilos conscienciais extrafísicos (consciexes parapsicóti-cas pós-dessomáticas, assediadores, satélites de as­sediadores e guias cegos), no balneário bioenergético, sendo tal prática, ali, espontânea e permanente dentro da assistência interconsciencial multidimensional.

25. Parapedagogia. Diante da Parapedagogia. apesar das aparências, a viagem, acima de tudo. é um deslocamento intraconsciencial. A atividade físi­ca estimula o surgimento das neossinapses.

Chegada. Somente a chegada do viajante ao balneário bioenergético já representa o impacto de uma reciclagem inicial em função do holopensene local especializado e com a acumulação das vivências de pensenes específicos.

Cursos. Eis. como exemplos, 20 cursos de imer­são, afora dezenas de outros, ministrados nas depen­dências do CEAEC. listados em ordem alfabética:

1. Acoplamento Energético.

2. Autoconscienlização da Consciência Contínua.

3. Brainslormings Gerais.

4. Conscienciograma.

5. Conscienciologia Aplicada.

6. Cosmograma.

7. Domínio Energético.

8. Encapsulamento Energético.

9. Imersão Laboratorial.

10. Imersão no Cosmos.

11. Invexiometria.

12. Inteligência Evolutiva.

13. Nossa Evolução.

14. Parapsiquismo.

15. Projeciologia Avançada.

16. Sensibilização Energética para Duplas Evolutivas.

17. Sinalética Energética.

18. Tencpes Avançada.

19. Teoria dos Serenões.

20. Vivências da Multidimensionalidadc.

Conscienciologia Aplicada. A construção do....

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