BÔNUS *769. Maniologia - sexta-feira, 2 de Fevereiro de 2008

TERTÚLIA DE BÔNUS!!!

ATENÇÃO

O TEXTO A SEGUIR SÃO ANOTAÇÕES PESSOAIS DA PESSOA QUE ASSISTIU À TERTÚLIA, E NÃO O QUE O PROFESSOR WALDO DISSE. NÃO FUI EU (ANDRÉ) QUE ANOTEI GENTE, NÃO É UM TRANSCRITO, SÃO ANOTAÇÕES BASEADAS SOBRE A INTERPRETAÇÃO, O PONTO DE VISTA, DA PESSOA. E SÃO ANOTAÇÕES, NÃO UMA TRANSCRIÇÃO, OK?

Só para ficar claro que não constituem as palavras do professor Waldo o texto que se encontra a seguir.

Obrigado e bom proveito!!

Oi pessoal!

Para não deixar as segundas feiras passarem em branco para os tertulianos mais assíduos, vou postar tertúlias anotadas por amigos ou por mim.

Hoje temos uma tertúlia anotada por uma grande amiga de Foz do Iguaço, a Stella. Vamos mandar boas energias para ela, que me deu liberdade para postar os textos dela. Obrigado Stella! :-))


Assíduo: adj. (1598 cf. DA) 1 que se faz presente constantemente em determinado lugar <é um freqüentador a. de cinema> 2 que não falta às suas obrigações 3 que se aplica com tenacidade às suas tarefas 4 que não sofre interrupção; contínuo, constante ¤ etim lat.assidùus,a,um 'que está sempre presente'; ver sed(i)- ¤ sin/var ver antonímia de infreqüente ¤ ant inassíduo; ver sinonímia de infreqüente

Bônus: s.m.2n. (1881 cf. CA1) 1 econ prêmio ou vantagem concedida, por sorteio, aos portadores de determinados títulos, cupons, bilhetes de transportes etc., algumas vezes concessões no preço, peso ou medida de alguma coisa, ofertas de presentes etc. 2 econ prêmio ou dividendo extraordinário, devido à capitalização de reservas ou de lucros acumulados, que algumas companhias e empresas concedem a seus acionistas e sócios 3 econ pagamento extra concedido a um empregado pela empresa, a título de prêmio; abono 4 econ B promessa, nominativa ou ao portador, em título da dívida pública ou emitida por sociedade financeira, de pagar ao seu detentor determinada soma de dinheiro numa data assentada 5 seg percentual de descontos progressivos que a companhia de seguros dá ao segurado na renovação do seu seguro quando não ocorreu nenhum sinistro durante a vigência anterior da apólice 6 B algo que se dá ou recebe além ou acima do esperado ¤ etim lat. bonus,a,um 'bom', difundido a partir do ing. bonus (1773) 'remuneração suplementar'; ver bon- ¤ sin/var bonificação

MANIOLOGIA

(PARAPATOLOGIA; nosográfico)

• Batopensenidade: a enciclopédia é o labirinto proposital de idéias.
• Rousseau: ficou com muito poder fora do corpo devido à Revolução Francesa exaltava a França para aumentar o poder.
• Extraplanetário. A Terra vai virar uma sede, vão ter filiais. A Lua e Marte vão ser povoados ainda neste século. Vai ser bem-vinda: com muita poluição.
• Cúpulas. Vai haver cúpulas de proteção da poluição e do sol.
• Bibliografia antiga detalhista: fixa a historiografia do tema – “essa obra, essas idéias, já é falado desde aquela época.” Se a bibliografia da é rica, detalhista, avançada para a época, temos uma historiografia das idéias por atacado. A etimologia é a historiografia da palavra.
• Blavatsky: não criou nada, copiou; sempre que a pessoa se envolve com religião restringe o nível intelectual.
• Parafato. Contra parafato não há contra-argumento. Na China haverá mais gente com parapsiquismo avançado que ajudará nisso. Lá vai haver um obstáculo: a língua. O criptograma abre a cabeça. O chinês tem que chegar nas línguas neolatinas (top de linha), amadurecer para universalizar mais e dominar o japonês e até o árabe; destroncar. As línguas neolatinas são mais maduras; o inglês é bárbaro. O inglês pode ajudar muito mas não vai ser o básico. O Estado Mundial vai misturar e centrifugar só o top inclusive a língua até chegar em uma só. Isso levará milênio. É o caminho da lógica, da evolução: decimal, medidas.
• Língua. Já teve gente que nasceu em um país e tem que fazer proéxis em outro. O que importa é o desenvolvimento da fonética na língua nativa. A coisa mais séria não é falar o idioma, é dominar o idioma (idéia do Enumerador – é um utilitarismo sério). Mesmo a criança bilíngüe, sempre há uma língua que domina. A base da língua nativa é sério, utilização quente da língua; a estratificação quando o cérebro está em desenvolvimento. A comunicação raciocinada é a mais séria. Os 16 da China (4 Evoluciólogos) já tiveram cosmoconsciência, portanto entendem o conscienciês. A essência deles é o parapsiquismo.
• Esplenicochacra: esta vida é energética; se a pessoa domina o esplenicochacra, está ótima.
• Logias: Waldo usa 35 logias no verbete com os prefixos; se tem lógica, ele não está louco.
• Monovisão: todos que defendem demais uma linha dura, tem monovisão.
• China: a base foi a diáspora e agora o reagrupamento. É a igual a projeção e recorporificação. A fôrma da China é mais forte; vai fortalecer a todos em relação ao parapsiquismo.
• Toxicomania: a religião é o ópio. O tóxico já é autodeclaradamente ruim, pelo nome, não se defende. A maconha não faz a cabeça da pessoa. A religião faz lavagem cerebral com incucação. O tóxico não tem inteligência, o Papa e o Bispo têm.
• Idiomas: a maioria de nós já falou alemão e várias línguas na diáspora ampliando o processo de idiograma. Quando retornar para China esse conhecimento vai entrar subrepticiamente (renovação do idioma). A ficha pessoal é que vai mandar se retornará para China. Waldo foi para a Catalunha quando queria ressomar na China no século XIX.
• Linguística. Quem mexeu com idiogramas, já mexeu com lingüística. Quem tem facilidade é o polonês e o finlandês.
• Engrama: amparador entra no engrama da idéia. Ex: mandioca – manda a idéia de tubérculo, raiz.
• Insólito: quando aparece na vida do Waldo, nunca sabe no que vai dar; ele não cisca. Joga a toalha e deixa o tempo resolver. Ex: garota finlandesa que apareceu em Foz. Por que foi moça e não rapaz? Por que ela? Carrega ovos. Quando ele era garoto, ciscava tudo e não adiantava. Como o caso do avô dele: quis encontrá-lo e depois que desistiu, apareceu a oportunidade de resgatá-lo na baratrosfera.
• Conscienciês: precisa mais de projetabilidade até chegar à cosmoconciência. Precisa de cosmoética e relativa desperticidade.
• Fominha: é o anticosmoético, cutuca todos para chegar onde quer.
• Logias: usa cognatologia, etimologia para ampliar a cosmovisão dos interessados. As palavras gêmeas nem sempre foram criadas na mesma época.
• Dicionário de San Vitto: centenas de fobias neurológicas.
• Etipatologia: batopensenidade negativa relacionado à apriorismose; compulsão ligado à religião, formação infantil. Vários de nós tem muitas manias. O pior da mania é a inibição para o novo. O TOC está na moda. Mania, tiques e cacoetes. Todo professor tem cacoete. O problema são as patológica.
• Saint Thomas: inteligente mas tinha mania religiosa. Na angiologia só tem maníacos.
• Travão. Todo mundo tem mania. O problema é o travão que trava a própria vida e a de outras pessoas. A automimese tem uma base maníaca.
• Cinismo: é uma enciclopédia. Atinge a maior parte da população.
• TOC: em alguns casos pode ser só da pessoa; quer a perfeição e não consegue; se fixa naquilo que ela consegue, se sente gratificada com o que consegue. Mas ela tem que ver que isso vira um travão, que ela é maior que aquilo. O mesmo é o medo de avião. A mania pode ser uma incucação feita em cima da pessoa. O pai carrasco pode padronizar o filho. Ex: moça poliglota que casou com chinês e moram no EUA; quando veio para o Brasil chamou atenção o problema a mania de arrumação em casa; “eu e minhas irmãs fomos criadas com esta mania, tinha que arrumar até as rugas dos travesseiros; minha irmã mais velha ficou mais maníaca que minha mãe”; os parentes não iam visitá-la e pediam para ela vir porque estavam presos na caserna. Quando fica cosmopolita, abre a cabeça, diversifica e vê mais as besteiras da cultura. “Você anilou a roupa? Passou a barrela para limpar a roupa?” A pessoa que usa branco é mais detalhista, ao contrário do marrom que disfarça os detalhes e a sujeira.