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sábado, 1 de novembro de 2008

*1006. Antidoutrinação - Sábado, 1 de Novembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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*A partir das 13:12

  • Religião, cedo ou tarde a pessoa se tornar frustrada. O fim de todo fiel, é a frustração.
  • Pessoa quando muda de religião, sai do espeto e cai na brasa. Mudou o rótulo, o estereótipo, mas não a parte intrínseca, conteudística, que seria o megafoco do objetivo cosmoético e universalista. A religião é sectária, é facciosa.
  • Quando a pessoa deixa uma religião, sempre tem os religiosos fanáticos que vão atrás dela, tanto fisicamente quanto extrafisicamente, e eles vão atrás. Ela é um desertor, e o percentual de perseguição pós seita é o que varia. A umbanda é o mais difícil de sair. Espiritismo também é difícil. Agora o que eu já atendi de gente assim. Eu sempre via que tinha uma consciex de determinada ideologia, se a pessoa já tinha mexido com aquilo.
  • De qualquer maneira foi bom explodir essa bolha aí agora porque senão ia ter gente passando fome. Isso é bom para os governos já começarem a interferir nos bancos.
  • Se o Obama for eleito, como vai ficar a FOX, que é republicana e vendida? É uma das coisas mais espúrias, de vomitar aquela coisa.
  • Para sorrir você usa menos músculos e menos energia do que para fazer uma cara carrancuda.
  • A força presencial feminina pode ser superior à força presencial masculina, devido à aura do ginossoma, em relação à estética, à energia e a manifestação feminina propriamente dita. Aí entra a maternagem, o estrogênio, entram chispas oculares. Uma mulher jovem, boazuda, rica, bonita, inteligente, é uma coisa braba. Por isso que é difícil achar uma que não seja assediada, ainda mais se for jovem.
  • Mulher que tem até duplista, mas como ela é sexy tem um monte de homens que querem dar em cima dela. Daí ela começa a ficar mais descreta. É nesse momento em que entra o princípio do começo da desperticidade na mulher. Isso aí não vai mais ser problema para ela, que ela vai dominar, mas no início, a descrição nos modos, na roupagem, é importante. A mulher que foge do exibicionismo é mais madura. Toda mulher exibicionista não sabe nada, não está nem aí, não é o ideal. Se a consciência feminina dentro do ginossoma é madura, a maturidade dela vai sair pelos poros, pelos chacras.
  • Têm muitos livros sobre big brother, mas agora têm que ter livros sobre o que se pode ver de dentro da casa, para fora. Esse é interessante se tiver.
  • Recondicionamento de personalidade política sendo feito com doutrinações na China e uns outros países. Teve uma época que quis me seduzir para eu ir para a Rússia, pagavam tudo e davam até aula de russo para a gente. Eu não fui, agora muitos amigos meus americanos e brasileiros foram. Eu vi o "paraíso vermelho" do Jorge Amado e ficava revoltado com aquilo. Eu sempre fui contra revolução feita com munição. Eu sou a favor da revolução ideológica, sem armas, pacífica. Agora depois eu passei em Buenos Aires, porque eles pagaram uma viagem para nós. Isso com o dinheiro dos Judeus que os Nazistas pegaram. Daí nós fomos em vários lugares da Argentina. Lá, cada um dos acadêmicos recebeu uma biblioteca com mais de 20 obras sobre a doutrina peronista da época. Aquilo, eles tinham os professores doutrinadores políticos deles e queriam fazer doutrinação em cima da gente. A gente tirou o corpo fora, e o que eu queria saber mais era das pesquisas dos nazistas na época, que eles tinham lá. Agora, a Argentina ficou mais politizada com o peronismo (?).
  • Ditadura escolhem verdadeiras escolas de doutrinação política para ampliar o seu quadro. Isso é uma coisa espúria e totalmente anticosmoética.
  • Fan clube vem de fan, que é fanático. O pior fan clube que tem é o político, que faz matar os outros.
  • Tem um filme que é só sobre o cara que matou o John Lennon. É impressionante esse filme.
  • Ler não adianta nada se for uma leitura dirigida de auto convencimento, como leitura que serve para fazer lavagem cerebral política.
  • Antigamente tinha muita doutrinação aqui no CEAEC, lá na basecon, nos cursos. Foi um custo acabar com isso. Hoje em dia já não tem mais isso.
  • Vão fazer amanhã uma reunião no curso de autores, sobre consciencia crítica, abordando essa reportagem do Globo. Daí cada um vai ver como se fosse uma pessoa vendo a conscienciologia de fora.
  • O que faltou mesmo na reportagem foi que não falaram nada sobre o princípio da descrença. Agora já é alguma coisa terem falado em bairro do saber.
  • O que seria bom é ter um curso para abordar os repórteres que chegam aqui no CEAEC (*devia mesmo). Todo repórter que chega e tem medo de falar comigo, é porque foca em coisas e fica com medo. Tem diferença entre repórteres veteranos e repórteres novatos, como esse rapaz que apareceu aqui agora. O outro, o Meirelles (?), quando veio aqui ficou horas conversando comigo. Então tem que se fazer um curso sobre como se faz entrevistas, por que as pessoas acham que os repoórteres vão sempre colocar lado melhor, mas não é assim. O repórter não é um aluno interessado em conscienciologia e nem um camarada com quem se pode fazer envolvimento emocional. Eles olham tudo pare encriminar.
  • Quando o repórter é novo, ele geralmente foca no que pode também fazer cartaz com o chefe de redação. Esse repórter era calouro, mas agora, só de pôr de título na reportagem "Bairro do Saber", já estava ótimo.
  • Agora, quando eu vou dar alguma entrevista, eu sempre filmo o que eu falo. Eu faço isso desde a década de 60. Eu era solteiro e já fazia documentação, porque já fazia até filmes sozinho, documentando. E tem políticos que têm um gravador do lado, para gravar tudo. Esses últimos tempos, todas as minhas entrevistas eu tenho cópia, feita por nós, na hora.
  • Agora, na maioria dos jornalistas falta testosterona. Têm jornalistas que querem implicar mesmo, mas isso tudo sai na diurese, que depois de todos esses anos, tudo que eu já vi. Teve um outro dia aqui mesmo nesse salão em que eu fiz debate com um monte de jornalistas e desci o pau na bíblia. O pessoal saíu daqui com medo da gente até.
  • Não se fala nada em off com repórteres. Há muitos anos que eu não falo nada disso, não uso mais o off. O repórter gosta muito de usar essas coisas para fazer sensacionalismo e dar ibope.

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