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domingo, 16 de novembro de 2008

*1021. Paravoluntariado - Sábado, 16 de Novembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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*A partir de 13:05.

*Cortes na transmissão de 13:45 a 14:00.

  • Você já pensou que pelo cosmos afora devem haver bilhões de serenões? (*Imagina quantas despertas não existem???). Hoje em dia eles não estão mais gostando de usar bilhões, estão falando mais em trilhões. Hoje em dia bilhões já não valem mais nada. Só o dinheiro da crise aí eles estão precisando de trilhões para lidar com ela. E os soldados que já morreram nessas guerras que geraram a crise foram milhares, e cada um valia muito...
  • O que é uma reciclagem? É uma criação? É uma criação pessoal. Essa criatividade é a primeira e a mais séria de todos. Vamos supor que você criou uma coisa. Se não souber usar aquilo bem, a partir de você, você não vai ajudar ninguém. Temos então que criar uma coisa que ajude a todos e que é bom para você. Se você criar um veneno não vai ajudar ninguém! Então tem que usar uma criatividade primeiro em si, para ver se é boa e vai ser de ajuda para todos. Todo mundo precisa de criatividade para melhorar. O nome disso é esforço pessoal. Essa besteirada que o povo usa, que quando falta qualquer coisa, fala que "agora é necessário é criatividade, porque não há novidade nenhuma para pôr ái..." é porque eles têm que usar a tecnologia que existe agora. Mas não é só isso que é criatividade não, criatividade pega mais do que isso.
  • Não existe criatividade virgem, nada é novíssimo. Tudo é baseado em coisas que já existem. As mudanças são igual a hipóteses e teorias - nunca são definitivas. "Não Waldo, isso aí veio para ficar" - veio para ficar com modificações i-nin-ter-rup-tas.
  • Eu acho que a coisa não termina na consciex livre não. Eu acho que tem coisa mais à frente (*concordo).
  • E tivesse um evoluciólogo aqui, ele ia poder ampliar tudo com a criatividade dele. Você chegaria com um problema para ele e ele diria que é bom acrescentar uma coisa a mais aqui, e ali, para te ajudar. Agora, ele não ia fazer nenhum estupro evolutivo. Ele é o passista evolutivo. Ele diria os próximos passos.
  • Quando eu dava os cursos e tinha muita gente lá, que não dava para falar as coisas, daí eu fazia a "Manutenção do limite viável da platéia". Eu começava a falar umas coisas sobre a condição humana do Jesus Cristo, umas verdades, para as pessoas que têm muito escrúpulo religioso saírem fora. Eu deixava sempre a porta aberta. Quando ventava eu dava uma encostada nela, mas avisava que ela não estava fechada não, estava só encostada, e que era só encostar nela que ela abria.
  • O livro serve para fazer o autorrevezamento. Vamos supor que você vive 100 anos e depois dessoma. Daí depois você vai voltar para cá e ressomar aqui. Daí tem a forma do que você já vivenciou. Se você volta e ainda tem um shopping center, então é uma forma ali que você vai relembrar.
  • O Australino (*Serenão)está lá em Córdoba essa semana. É uma pena que a gente não sabe onde é né. Senão a gente descia lá com um helicóptero para ver ele. Tem três aqui, um homem e duas mulheres, são a turma dele. É engraçado que falamos uma coisa da Nathália e eles vieram. O Australino é mutio forte. Eles se manifestaram aqui pare eu falar deles. Eles falaram "estamos aí" (*caramba).
  • Os parageneticistas, que são os co-criadores, do processo genético. O AIEC é um que mexe com essas coisas. Onde eu encontrei com ele lá depois que ele dessomou, eles têm laboratórios. Agora tem cosias estranhas. Eles têm um jardim de árvores todas coloridas, como se fossem translúcidas e coloridas, eu nem sei o que é. Quando eu vi que era ele, me fez lembrar, daí ele me falou que eu podia ficar ali um tempo, mas que na hora de ir embora, para eu ir lá fora e pegar um galho no chão ou dessas árvores, e então pensar em voltar que eu ia ir embora. Agora, lá eu peguei um galho que parecia uma forquilha e começei a pensar em ir embora. Daí começou a dar uma música tipo cossar (?) russo, que era um "taran taran!" e quando eu vi já estava chegando ao meu corpo. Eu acho que isso aí é para dar uma fixada na pictografia das pessoas e elas lembrarem mais.
  • Livros da Blavatsky que ela fala de extraterrestres antigos, e alguma coisa de ufologia também. 95% disso é tapeação e fantasia, mas têm coisas às vezes que são importantes. Então é bom para ver o que acontece numa abdução que a pessoa saíu do cropo abduzida. As idéias ali às vezes vão dar uma visão de pequenos tópicos que esclarecem. Outra coisa é ver o livro da Jane Roberts, que o Seth escreveu em automatic writing. Essas três fontes pode ampliar a idéia sobre tecnologia paragenética.
  • Vegetarianismo tem muita tapeação nisso. Tem vezes que eles usam óleo de animais para cozinhar a comida vegetariana. O que eu pensava era que a pessoa comesse só cadáveres - a fruta quando cai no chão madura, e planta a semente. Agora, isso não resolve o caso nem do alface e nem da cenoura. Nós ainda temos uns milênios para o povo pensar nisso. Tem que olhar o objetivo que tem com as coisas, e dos males o menor. Se começar a exigir só frutas dos outros, daí vai dar um trabalhão para um monte de gente. E se nasceu comendo dieta onívora e começar a comer só frutas, daí vão faltar um monte de ingredientes para manter o seu metabolismo. Eu tenho uma dieta mais frutariana hoje em dia, mas é onívora.
  • Esse negócio de "destruição de vida" que é o vegetarianismo tem outra frescurite que eu vou te dizer: Eu engulo e mato milhares de bactérias. Então estamos matando coisas o tempo inteiro. Tem gente que também fica falando que só come vegetais, mas só fala besteira, só sai besteira da boca. A pessoa não vira santa de uma hora para otura. O salvacionismo não se faz pela dieta. Tem muita bobagem em cima disso.
  • Eu quando tinha 12 anos, saí da minha terra e fui para Uberaba, que é a terra do boi para corte. É a maior da amérida latina, e são milhões para vender um boi que vem da índia que eles aprimoraram. E eram milhões só de boi e vaca criada. O cara as vezes era analfabeto e milhonário pelos bois.
  • Eu tive um trabalho danado para manter essa coisa de vegetarianismo quando eu tinha 22 anos em Uberaba. O que me ajudou é que eu morava na faculdade e perto de lá tinha um mercadão. Agora, viva o vegetarianismo e cuidado com as bactérias!
  • Consciex geralmente não muda quando está no extrafísico. Ela muda quando está predisposta, num intermissivo. Ela muda quando está aqui no corpo físico, teaticamente. *começou um corte na transmissão...
  • O cabelo branco vai dominar muita coisa aí ainda. Em Copacabana, se tirar a população flutuante, vai ter mais gente de cabelo branco do que de cabelo preto. Essa é a tendência hoje em dia. Gerontologia é tarefa interassistencial.
  • Eu acho que até a semiconsciex trabalha extrafisicamente, mas o que predomina é o corpo humano, porque se não cuidar do corpo ela morre. A paraprocedência é que manda na vida humana. É a paraprocedência de todo mundo. Não tem jeito de desligar. O problema é a pessoa ter noção disso.
  • INT: como se procede num auto e hetero-encapsulamento para fazer resgate extrafísico? PW: desista disso que ninguém vai fazer isso sozinho, que isso só é feito com amparador, e quem comanda isso é o amparador. Estude bastante e se você tiver mérito eles vão vir e levar você para resgatar.
  • Vasectomia tem que ouvir bastante pessoas que fizeram ela. Isso mexe no machismo do homem e alter a vida hormonal dele. Tem que ouvir bastante opiniões. Agora, o problema é quando ele quer ter filho depois e não pode. Morre a mulher do cara e ele casa com uma menininha doida para ter filhos e ele não pode. A biologia não admite mutilações, então qualquer corte de bisturi no seu corpo, pensa antes e pensa muito bem antes de fazer. E não é só cirurgia não, anestesia geral também tem que ser bem pensada antes. Tem lugar nos EUA onde eles fazem uma reunião de família antes de qualquer anestesia geral, para decidir (*anestesia geral não é 100% segura não, todo médico sabe).
  • EV pode ser feito em qualquer conscin, desde que a pessoa que domine a que quer fazer o EV tenha energia superior à da conscin que quer ajudar. Isso em quem for.
  • Para melhorar acoplamento com amparador da tenepes, tem que examinar bem o manual da tenepes e ver tudo que pode fazer. Tem que levar para o computador o que já conseguiu fazer e o que ainda não conseguiu, isso a curto, médio e longo prazo. E também examinar com cuidado tudo que ele sugere.
  • Assistência não tem que escolher cara não, tem que ajudar o que parece.
  • Paravoluntariado da conscin começa mais quando ela está na tenepes e atinge a ofiex.
  • INT: faço tenepes e as vezes acordo com sensação de ter estado com conscins e consciexes anticosmoéticas que me deixam mal estar. Depois da tenepes melhora. PW: procure fazer o desligamento que é o que chamamos de desassimilação simpática com as consciexes doentes. E pense mais no amparador, para fazer interação melhor com ele e te ajudar a evitar o assédio dessas consciexes do passado.
  • Eu escrevi sobre o EV antes do Robert Monroe. Agora, não fui e nem ele que inventou isso. Um monte de despertos e evoluciólogos já usam isso há milênios em vidas deles. O processo vem de trás. E o Robert Monroe falava em EV para a pessoa fazer projeção, da vibração que acontece quando a pessoa está decolando. Isso parace o EV, mas é diferente de fazer ele com o circuito fechado e exteriorizar. E ele também não sabia nada de assediador e nada disso. Ele não era do ramo, era um engenheiro.
  • Procurar ajudar mais assistidos é o jeito de encontrar mais amparadores.
  • Dominar os chacras e conhecer as 40 técnicas de energia assistencial é o caminho para se desenvolver mais com isso.
  • No Rio Grande do Sul, os gaúchos são muito interioritas, mas o que mais temos de voluntários aqui são gaúchos e gaúchas na CCCI. Então eles têm predisponência para o processo.

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