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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

*1017. Atrator - Quarta-feira, 12 de Novembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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*A partir de 13:10.

  • O serenão consegue anular a força de atração dele, ele dosa. É um atributo mental que ele tem e nós não temos ainda. Tem pessoa que pode se sentir deslocado, como um corpo estranho perto de um serenão, se ele não fizer isso. É como se todo mundo estivesse de terno e um cara que acabou de sair de baixo do caminhão que estava mexendo com óleo, e daí ele não se sente bem no meio do povo.
  • O serenão se começa a entrar na personaldiade dele com prospecção até a mateologia máxima, que é até onde dá para se entender. Deopis a pessoa para. Eu acho que isso é o instinto de sobrevivência da pessoa que quer parar para preservar o que já tem. Ela não quer pensar naquilo senão ela puxa o tapete dela mesma. Isso foi o que aconteceu uma vez em que eu estava com a Monja. É igual a eu querer explicar a teoria da relatividade geral para a minha gatinha lá em casa. É uma coisa que para explicar iam ser necessários séculos, e não dá para ir aos finalmente de cara.
  • Sabe aquele negócio que fica no fim dos trilhos, que é o ponto final da locomotiva, para ela bater? É aquilo - a minha lucidez não passa daquilo.
  • Com o Transmentor eu já consigo chegar mais perto. É como se eu fosse um soldado raso e ele um capitão que toma café com a gente. Com a Monja é difícil... Tudo com ela é mais mentalsomático, é tudo macro com ela. É a intimidade da intraconsciencialidade.
  • Todos nós temos alguma coisa que atrai os outros. Todo mundo! O que varia é o percentual e a qualidade disso. Até o cachorro que estava atropelado com roda passada por cima dele... Estava atraindo. O cara perguntou " O que está atraindo nele??" - eram os dentes branquinhos que estavam brilhando. Agora, se você ajuda os outros e faz assistência, a sua atração fica maior, melhor, mais eficaz. Quando você tem um código pessoal de cosmoética, aquilo vai fazer bem para a maioria dos outros. E mesmo quando você está como uma conscin cobaia, está servindo de modelo e ajudando os outros. Tanto que o curso da conscin cobaia ajuda demais os outros, devido a isso. Olha bem o seu código pessoal de cosmoética - como é o exemplarismo dentro dele?
  • Até certo ponto a sincronicidade é um ponto de atração devido à meritocracia.
  • Tudo que eu faço é decorrência da ampliação do trabalho que eu já estou fazendo. Então eu não perco tempo com coisas secundárias - tudo que eu estou estudando segue a mesma pista principal. Eu tenho muitas novidades em idéias, leituras, pesquisas, estudos de fenômeno, consciexes com quem eu estou vivendo, as conscins. Hoje eu estou com a minha vida mais organizada do que nunca, com tudo assentado. Não precisar viajar já reduz um universo enorme em torno da bagunça que era a minha vida. Atualmente eu trabalho lá em casa e depois aqui. No fim do mês eu vou trabalhar mais perto de casa, que é no tertuliárium. Eu recomendo para todos vocês para centralizarem tudo que vocês fazem. Quanto mais centralizarem, mais o seu desempenho vai melhorar. Tudo meu está funcionando de um jeito fora de série. Meu escritório está tudo em cima. Eu até arranjei um lugar para encaixar folha na parede que não pega poeira, mas eu acho que posso colocar aquilo na parede direto, em pé. E eu também não posso fica com muita poeira lá dentro, porque eu fico com coriza. Agora, precisamos deixar certas coisas expostas, não tem jeito. Se tivesse como conservar os dicionários mais facilmente eu mudaria, mas não tem jeito, tem que ficar exposto para as pessoas pegarem. Agora, o ideal era colocar um plástico em cima para não pegar poeira, que nem fazíamos há uns 7 anos.
  • Eu agora vou fazer um móvel que é invenção minha e do Everton, que é um tipo de camarin para o computador, que cerca tudo. É igual ao cara da bateria. Eu quero isso para o computador. Eu sempre quis esse móvel. É um camarin eletro-eletrônico-cibernético.
  • Os remédios que eu uso está todos à mão, perto de quando eu vou usar eles - da mesa se é no almoço. Isso eu faço há mais de meio século. Tudo pensado, agora, a maioria das pessoas não fazem isso.
  • Você tem que ter uma gaveta da bagunça, um quarto da bagunça - um junk place. Agora, onde eu trabalho eu mantenho tudo arrumado.
  • Empresa nova, das que eu tive, eu só abria quando estava um vácuo. Nós tínhamos empresas, processo de entrega e 25 veículos, a maioria carretas da Mercedes Benz. Eu tinha um sócio que era muito prático e me ensinou muito nisso. Na hora da diplomacia quem ia era eu, que eu já era mais diplomata. Quando um começava uma coisa, acabava, e o outro não interferia, que daí não tinha conflito. Agora, lá pelas tantas, eu e o meu sócio começamos a pensar em fazer uma empresa para cuidar dos veículos. Um mês depois a gente não precisava mais se preocupar com nada, que depois de 1 mês, do jeito que éramos arrumados, já estava tudo do jeito que tínhamos planejado. Todas as nossas empilhadeiras eram limpas, certinhas, arrumadas. Um mês depois estava tudo organizado, tudo ok, limpinho, certo. Daí começamos a atender outros veículos de fora, como ônibus que tinha caído numa ribanceira e trator que tinha quebrado. Essa empresa deu certo. E eu senti quando tive que passar ela para frente, que eu tinha que viajar muito. Agora, tinha uma época em que nós pensamos em abrir umas filiais em outros lugares, mas ponderamos e vimos que ia ser trocar dinheiro por dinheiro, que não ia dar muito lucro. Empresa tem sempre que dar resultado econômico para caminhar, e não pode ter miseré - tem que ser large, mas também, como large, não distribuir o negócio de qualquer maneira. Tem que ser perdulária. Veja empresa que você domina o assunto dela. Nunca entre em uma coisa que você não sabe. Empresa nova tem que ter, em primeiro lugar, competência, ou relação com o que você sabe, senão não tem motivo. Não saia do que você domina. É assim que a gente domina mais o problema, porque estamos no capitalismo selvagem e temos que dominar o caminho.
  • Atrações humanas fazem o perdularismo - a pessoa desvia, sai do caminho dela. Às vezes aparece uma coisa mais lúdica, mais de acordo com a disposição dela, e ela se desvia com isso.
  • Se a pessoa não modificar muito a energia imanente quando usa ela, ela vai se aproximar mais das sincronicidades.
  • Instituto Chico Xavier sendo construído, e eu estou ajudando eles lá, de vez em quando vou falar isso aqui na tertúlia.
  • Cônjugue de tenepessista não é insento de assédios. Ninguém vira santo de um dia para outra. A pessoa é que tem que fazer força para mudar a si mesma, o outro ajuda, mas não pode fazer isso pelo outro.
  • Uma pessoa pode ter força presencial muito forte mas não saber nem andar - não tem porte. Então, se ela quer melhorar a força presencial, é bom colocar um médico para olhar a ergonomia do caminhar dela.
  • Para abordar tema de pesquisa com carga energética patológica, como fazer isso sem atrair assediadores? PW: se fosse assim eu não escreveria o Homo Sapiens Reurbanissatus e nem o Pacificus. Se você vai combater uma coisa que é negativa, você deve saber mais sobre ela do qeu aqueles que a defendem. Então isso eu fiz com as besteiras que tem no Pacificus. Não podemos ficar falando só coisa boa. Tem que se falar no negativo para acabar com ele. Quando eu faço um calhamaço de 1500 páginas, eu sei que muita gente não vai aguentar - É DE PROPÓSITO! É a batopensenidade, a repetição do pensene. Há quantos milênios nós não temos essas bobagens na nossa história? Vem aí o maior império que já existiu que são os EUA, e entra um cara que é o Bush, e faz duas guerras e sai derrotado delas? Se eu não mostrar a besteira da guerra, quem é que vai dar valor para a paz? Nenhum de nós aqui vai ficar longe das coisas ruins. Todos nós vamos conviver com elas e combater elas. Alguém vai dizer que não? Então temos que arregaçar as mangas e ser realistas com a nossa realidade, ver o realismo evolutivo da situação.
  • Nós como conscins, não devemos abusar de seres subumanos. No mais, sacrificar eles para não sentirem dor, e fazer isso sem autoculpa, porque estamos ajudando a evolução deles. E também, se aparece uma cobra e é uma situação é difícil, então dá um jeito de matar ela, que isso é autopreservação.
  • Tinha um edifício de mais de 15 andares em Copacabana, que as pessoas estavam morrendo de cancer, e me falaram para ir olhar e eu fui. Eu e outras pessoas que foram lá olhar com processo de radiônica, com varinha. Eu fui lá e começei a sentir a energia - era um chacra negativo que estava embaixo de uma coluna do edifício e que todas as pessoas que colocaram a cama do lado desse lugar no quarto, acabaram pegando cancer. Isso é uma coisa rara, difícil, e foi comprovado o processo. Na hora em que se mudou as camas de lugar, isso melhorou. Agora, o edifício tinha muitos casos de cancer, e tudo melhorou depois que mudaram a cama de lugar. Depois tinha mais gente querendo ir lá, mas o síndico não deixou mais.
  • Pessoa que acessa a conscienciologia em 1994, com 18 anos, pode ter uma força atraindo ela? PW: olha, você está por fora. Essa pessoa deve ter tido um curso intermissivo. Dê uma estudada no que é curso intermissivo.
  • Teve um cara hororoso que eu conheci, mas ele tinha uma comunicação interessante que atraía todo mundo. O jeito dele se comunicar atraia as pessoas. Nem sempre o atrator é só o processo da energia. Pode ser um processo intelecual ou da personalidade da pessoa.
  • Pessoa que quebra muitas coisas ali numa casa, pode ser porque fica ou muita quinquilharia nas cosias, ou porque você está levando energias positivas para a casa e ali na casa existem muitas energias negativas e os assediadores vão contra e criam uma força de repulsão que dá nessa quebradeira. Às vezes tem também uma pessoa que é epicentro ali do poltergeist e que tem que ver no caso.

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