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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

*1011. Paraconscienciologia - Quinta-feira, 6 de Novembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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  • Fichamento de livros no Holociclo é bom para acalmar as pessoas que ficam tremendo.
  • Na análise extrafísica do evoluciólogo, não existe nebulosidade de ninguém. Quando uma dessas consciexes mais evoluídas examina a vida de uma consciência, é tudo explicitado. De modo que não há como a pessoa querer esconder as coisas quando dessomar, porque eles vêem tudo.
  • A tenepes ajuda a proéxis e o parapsiquismo da pessoa.
  • Eu procuro colocar a teática dentro de tudo da conscienciologia. Quando aparece uma teoria nova, lá na frente sempre aparece uma técnica para colocar aquilo dentro de uma prática.
  • Uma exposição pública onde se expõe uma coisa para esclarecer os outros, você sempre vai estar ajudando. Agora, na vida não se tem como defender de tudo que se faz de ataque a você. Eu não teria mãos para fazer isso se quisesse. Tanto que hoje com a internet isso é mais difícil ainda. Agora temos sempre que usar nossa vida para expor coisas para ajudar outros de fora. Chega num ponto em que a vida sabe conviver com isso equilibradamente, e o equilíbrio vem com isso pela experiência. Agora, pessoalmente, quando era para me defender com alguém sobre alguma coisa da minha vida, eu, na maioria das vezes, fiz omissão superavitária (?).
  • Quando se vai anotando no laptop as pendências e coisas que não queremos fazer, ao longo do tempo, dá para ver que todas essas coisas tem algo em comum, que são de uma mesma linha.
  • Ficar pensando em motivos para não ir no grupo de recin, da conscius, é por causa de heteroassédio. Tem raiz em autassédio, que é a abertura para o assédio externo entrar e começar a influenciar nesse ponto. Se acontece mais de uma vez é porque mostra leniência. Mostra que não se está dando valor para o detalhe, que é importantíssimo.
  • Hoje atendi uma pessoa que é a primeira vez que vem convsersar comigo. Ele é um senhor de 33 anos, de Foz, mas que trabalha fora. Ele está se sentindo sem chão. A vida dele está ótima, com tudo caminhando, mas ele acha que tem alguma coisa faltando. Ele viu algumas coisas das nossas tertúlias e depois veio aí numa dinâmica. Então hoje eu fui conversar com ele por uma hora, expondo a situação e colocando ele do avesso com ele mesmo. Uma pessoa dessas, ele tem um curso intermissivo, com certeza, mas eu não falei isso para ele. Eu dei uma minibiblioteca para ele estudar e ver com calma, por si mesmo, se ele tem mesmo o intermissivo. Eu fui explicar para ele as dificuldades que nós temos para enfrentar as coisas em Foz, devido a estarmos no contrafluxo com as coisas de Foz. Eu estava explicando para ele, que conheço isso desde a década de 50, e que naquela época já existia aqui, nas fronteiras secas, sem rio, que os caras compravam uma fazenda no paraguai e uma no Brasil e passava o gado na terra que era dele mesmo, e que ninguém via. Então a gente via ele passando com o gado. Isso é de 1958, 1959. Fazem só 50 anos. A mentalidade que existia aqui naquela época e existe ainda hoje é de cidade de fronteira, de interior, de cultura country, e nós somos mais da cultura, de uma ciência, que tem linguagem diferente da interiorana que praticamente predomina nessa região nossa. Muita coisa já melhorou de lá para cá, mas ainda se tem muita influência do processo da interiorose.
  • Uma coisa que ajudou demais foi a Itaipú, que incentiva o processo cultural, e hoje se tem Foz, que é uma secretaria de cultura e também já tem ajudado. Só isso que já temos feito de exposição da holoteca , é muito sério isso. Então eu quero pedir com mais carinho para vocês darem uma olhada para expor mais as nossas coisas lá no shopping center, que são só 8 pessoas e tinham que ser 30. Eles vão ter uma expo lá e isso é ótimo para tirar a imagem de tabu que temos aqui em Foz. Se nós não conseguirmos nem na nossa cidade que saibam o que somos, então temos que fazer mais força.
  • No caso da reportagem do O Globo, eles falaram de um taxista que conversaram e que nem sabia o que tinha aqui. Tem gente que acha que aqui desce disco voador. Isso é uma bobagem, a pessoa tem uma imagem desfigurada na cabeça dela e aquilo permanece porque a população não tem exposição do que fazemos aqui. Tem gente que tem até medo de entrar aqui no CEAEC. Então é um caso de ignorância, de analfabetismo crasso.
  • Quando um evoluciólogo ressoma e não tem mais tanta visão quanto quando está no extrafísico, não tem nenhum problema porque tudo é comandado por um colégio invisível dos evoluciólogos. Um desperto, e até mesmo um epicon já são mais coordenados pelos colégios invisíveis e pelo maximecanismo, que orientam mais o que eles fazem, ao invés deles escolherem.
  • Eu, quando fui ressomar, eu agradeci ao Transmentor, que eu perguntei para ele se ele ia continuar no extrafísico ou se ia ressomar na segunda metade do século XX. Que se ele ressomasse ele podia ir lá para o fim do mundo e daí eu não ia ter ele me seguindo com os processos e me ajudando aqui com tudo. Ele então disse que ia continuar extrafísico, e de fato até agora ele não ressomou. Esse é um problema mais de intimidade extrafísica que eu tenho com ele que me ajuda muito com as minhas coisas. Eu devo muito a ele aí. Agora, a Monja eu sabia, porque ela já estava ressomada, e eu sabia disso.
  • Agora o Transmentor é uma mão na roda para mim. Esse é o primeiro nome de cosnciex que eu dei, foi para ele. Ele é meu amigo desde rapazinho. A Monja eu tive que ter mais retrocognição mais na frente para saber dela.
  • Pessoa que quer ter dupla evolutiva mesmo tem que ter problema, senão ela se enfia num relacionamento com outra pessoa que é secundária, por causa de processos de emoção, e na hora em que apareceu a pessoa que era a dupla mesmo dela, daí ela já estava envolvida com a outra secundária, com tudo instalado aí. E ela fica chupando dedo. Daí para mudar tem que fazer um levantamento dos atenuantes e agravantes de tudo, para não ter problema. Em muitos casos tem que seguir o casal incompleto junto com o casal íntimo. E é duro, tem caso que dá até pena.
  • Quando eu vim para cá eu estava saindo do Rio e ainda era fugindo de um assalto, que o que salvou foi que o meu filho veio com o carro e o negócio diluiu. Aquilo era o sinal que eu estava esperando para sair de lá. Eu estava com uma das empresas com tudo assentado, planejando passar aquilo para frente. Daí Enumerador falou para eu esperar o sinal para fechar tudo. Um dia eu chego com o carro no pátio da empresa e tinha um carro lá de carga com um exu lá em cima. Daí eu recebi aquele banho de energia e fui direto na diretoria para fechar tudo.
  • A mudança de ambiente, tudo cria raiz. Agora, é bom sempre observar na tenepes, quando há uma mudança de base intrafísica, como a assistência fica. No Rio por exemplo, a assistência da tenepes era uma, e aqui é outra. E agora, sempre é de qualidade superior. Se ainda não é, é porque está se assentando ainda e quando a poeira baixar vai melhorar tudo.
  • Eu acho que os países deviam ver mais o planejamento familiar, devido à explosão demográfica. E ver também os problemas da África, que precisa de ajuda. Eu vi uma reportagem aí até, falando que o seleiro universal já não atende à chegada de tanta gente mais aí. Então eles têm que ver também o processo da alimentação. Eles têm que ver algum processo de comida de astronauta aí.
  • As pessoas, quando querem, andam mais depressa, e há muita assistência extrafísica. Isso é lógico, porque as cosnciexes mais lúcidas querem que tenham mais tenepessistas trabalhando, que quanto mais melhor, para colocarmos a escola na frente do hospital.
  • Quando acontece uma coisa especial no acoplamentarium é bom ter um monte de coisas anotadas no notebook, para saber se aquilo foi para você ou se foi para todo mundo. Na minha vida, anotar desde a adolescência foi uma das cosias que mais me ajudaram.
  • Casal incompleto - há muitos anos eu começei a estudar isso e vi que nunca tinham estudado isso na psicologia, que não existia. E isso foi visto com um amigo meu que foi o que mais tinha estudado psicologia. Depois eu parti para antropologia e filosofia e também não tinha nada. O casal incompleto não foi estudado até hoje, sou só eu mesmo que falo mais nisso, desde a época do espiritismo. Tem o pé casal, o casal e o casal incompleto. A pessoa só pensa nisso quando olha a seriexologia. Se ela não olha da paragenética e a holobiografia, ele não vai entender nunca o que se passa nisso. Uma condição do casal incompleto diz respeito a duplas evolutivas anteriores. Uma pessoa teve já dupla evolutiva ou teve vida íntima com outra consciência durante 20 vidas e daí agora arruma dupla com outra que teve só 10. As vezes pode não ser o ideal, porque ela só teve vidas anticosmoéticas com essa antes. Daí depois quando acaba a parte de interprisão, daí começa a entrar a parte frutificante no relacionamento. Tem que ver quem é quem, qual o percentual que atinge negativamente quem, e o que atinge positivamente quem. Tinha-se que estudar a psicologia familiar, de grupo. Tem muita coisa aí que deve ser estudada dentro da consciencioterapia de grupo.
  • Aqui em Foz já se tem muitos casais incompletos, os cursos têm muitos casais incmpletos, as atividades. As pessoas, quanto mais lúcidas estiverem quanto à seriexologia, mais ela vai definir e identificar as condições de casal incompleto dela mesmo. Se se considerar as minhas condições de casal incompleto está perdido, que são dezenas. Agora, tem casos que não são bem casal incompleto, é uma fraternidade de ex pai e filha onde houve muito attachment na outra vida.
  • Tudo depende do nível de lucidez da pessoa. Ela é que deve ver o nível que a condição de casal incompleto afeta ela e a vida dela. Isso aí ainda tem que ser estudado, que tem muita coisa para ser vista sobre esse assunto.
  • Para saber se fez curso intermissivo é bom pegar o 700 experimentos e ver a folha de avaliação lá.
  • Agora, na CCCI, sendo bonzinho, eu diria que 90% fez o intermissivo. Agora, na última década, os que vieram e foram embora são 12%. Eu calculo que nesses 12%, temos que dar um desconto de 8%, que tem gente que retorna. Então no mínimo eu diria que 90% fez intermissivo.
  • Tem gente também que não quer admitir que fez curso intermissivo, porque teria que mudar uma série de condições e não banca isso. Nesses 12% de pessoas que vão embora não se tem maxidissidentes não, são todos minidissidentes que não querem assumir a responsabilidade por uma questão ou outra.
  • Paraperceptibilidade é um dos assuntos mais patologicamente explorador no mundo. Com todas essas religiões e misticismos por aí, nós aqui temos muito mais gabarito para explicitar esse assunto do que essas outras pessoas, então vamos aproveitar essa oportunidade e fazer força nesse nosso trabalho. Mais cedo ou mais tarde, todos vão ter que enfrentar o parapsiquismo diretamente.

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