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A intenção desta página é relatar debates das tertúlias, e não relatar verdades absolutas.
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quarta-feira, 1 de outubro de 2008

*975. Estilo Exaustivo - Quarta-feira, 1 de Outubro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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  • Dê valor para o seu grafopensene!
  • Literatice é bobajada, é processo de arte. Romantismo é coisa infantil. Agora, você pode escrever sobre literatice ou romantismo, com racionalidade, descendo o pau como estou fazendo.
  • Pessoa que sempre escreveu apenas em estilo romântico. PW: Reveja tudo que escreveu, desde a primeira letra, e começe a escrever agora sobre suas coisas com racionalidade.
  • 1900 experimentos nos laboratórios do CEAEC até hoje. São 2 experimentos pelo menos por dia. Os laboratórios são coisa séria.
  • Uma pessoa tem que ter paciência para ter cognição. Uma coisa depende da outra. Uma pessoa que é impaciente, é porque não tem conhecimento. Se ela começa a ter conhecimento, ela tem que ficar paciente. Primeira coisa então é a imobilidade física vígil, para chegar no estilo exaustivo.
  • Eu estou em 1080 verbetes. Estão com 3900 páginas. Agora tem muito mais coisa para acrescentar e fazer. Ontem sentei e fiz um em duas horas. É um novo recorde para mim.
  • Tudo na enciclopédia pode ser expandido. Eu sempre deixo brecha para continuar, como se deixasse para ter mais uns combonios no trem. Igualzinho falavam na jardineira, que é que nem coração de mulher - sempre cabe mais um. Agora eu acho isso terrível, mas na situação aqui é isso, sempre se pode acrescentar. Esse é o estilo exaustivo.
  • Tem artigos meus que mandaram para portugal quando eu tinha 16 anos, que já podiam ser publicados. Uma vez falaram para eu escrever num estilo de português, e eu escrevi e publicaram numa revista de portugal. Isso para mostrar que dá para imitar o estilo.
  • Por isso que eu sempre ganhava as teses e depois não deixaram mais eu participar. Agora, ali tinha psicografia no meio. Isso quando era carnaval e os espíritas se reuníam em algum lugar, mocidade. E eu era da direção do negócio. Tinha o pessoal de cabelo branco então, que determinaram que em toda a concentração deveria ter uma defesa de tese em quatro temas, e quem fosse melhor ganhava prêmio. Tinha que ser pseudônimo e as coordenadas, de quantas páginas, datilografada e tal. O primeiro que houve eu ganhei as 4 teses. Na segunda também. Na terceira os velhos chegaram e falaram que eu não podia participar mais, que eu era au concour. Minhas teses viram que tinham algumas coisas que eram de 4, 5, 6 páginas sobre determinada coisa da época, de aplicação imediata, e eu tinha muita coisa psicografada. O que era bacana era que tinha mutia coisa no escuro. Agora, eu não era besta, eu mandava cada uma com pseudônimo diferente. Eu já fazia isso nas competições de histórias em quadrinhos, e ganhava 100 réis, que era uma fortuna na época. Era o que tinha para assinar revistas, comprar livros.
  • Na imobilidade física vígil deve-se fazer tabula rasa, deixar a idéia vir lá. Deixe a coisa orientar o processo, o que for acontecer lá. Faça mais de uma vez. Enquanto não dominar a imobilidade, não pense em mais nada.
  • Computador é extensão da sua memória; o carro das suas pernas; a técnica, dos seus braços, o parapsiquismo, da sua cognição (?). Se quer manter lucidez, anote tudo, imprima tudo e use todas as técnicas de informática e comunicação que tem. E guarde num papel tudo que você esquece, para melhorar a sua memória e lucidez. E a coisa mais séria para melhorar lucidez é não deixar nada desviar a sua atenção. Melhore a sua leitura, leia sem deixar nada desviar a sua atenção, sem devaneio nem sonhar acordado. O negócio é aqui - é pensar no texto. Pense na leitura para acabar com o devaneio. Depois que dominar isso, deixe fazer uma tábula rasa para o amparador poder se comunicar com você de paracérebro para paracérebro, senão ele não consegue mais se comunicar também, se não der abertura.
  • Você acha que pessoa com síndrome do ansiosismo ou da dispersividade consciencial vai fazer a exaustividade? O temperamento influi demais nisso.
  • A exaustividade leva tudo do autor para melhor. Tudo dele vai crescer, porque a exaustividade é o acúmulo de coisas boas. Nós não vamos acumuar armas, vamos acumular instrumentos de esclarecimento, tarístico. A exaustividade é para ampliar tudo do ponto de vista do mentalsoma.
  • Agora, se a pessoa não tem nada, então ela não vai entender nada da exaustividade, porque ela é oca. Tem que ser uma pessoa que trabalhe demais mas não seja workaholic, que não tenha o TOC, não seja excessiva. O Monk por exemplo, não serve para a exaustividade, porque na primeira coisa ele vai demorar tanto que vai acabar o tempo.
  • Se eu repito a forma é melhor, porque se começar a inovar e embelezar muito, daí vai atrapalhar a cabeça da pessoa que estuda mais.
  • Exaustividade dá muita alegria para quem escreve, mas isso é necessário o tempo mostrar para a pessoa. Você depois agradece a si mesmo por ter feito aquilo há 12 anos atrás. A cosmovisão cosmoética, você nunca vai se arrepender dela. Exaustividade é cosmovisão.
  • Teve uma parte das minhas retrocognições durante o intermissivo, que eu bloqueei. Poque estava tudo muito parco nesse período. Tinha muitos hiatos, e isso é chato em rememoração, a gente tem que dar um jeito. Não era nada de ter vergonha não, só era de rendimento parco mesmo.
  • A extensão da consciência é a evolução. A maior extensão que temos hoje em dia são uns camaradas e umas camaradas que nós chamamos de consciex livre. Eu gostaria de arranjar umas extensões com esses camaradas. Já pensou?
  • A retrocognição é um absurdo em matéria de estudo, que é como se você se dividisse em 1000 vocês, e olhasse tudo isso separadamente em matéria de estudo. A holomnemônica estaria com tudo isso dentro dela. Por isso que eu escrevi uma porção de verbetes e ainda tem mais em matéria de mnemônica.
  • Mestrado e academia são guerra de nervos. Esqueça o seu estilo e conscienciologia, olhe o estilo que eles querem que você escreva e escreva tudo do jeito deles. Eu sei disso por experiência de muitos anos. Esqueça o estilo exaustivo e faça do jeito deles. A maioria desses cursos tem mulher atrás e é uma briga entre elas, jogo de foice no escuro. E na hora que for defender a sua tese, veja quem é a orientadora, para se precisar, mostrar que qualquer coisa, foi ela que falou! E NUNCA mostre sua inteligência lá, não mostre ser mais inteligente do que ninguém lá! Só mostre depois que estiver com tudo pronto e ganho na mão. E faça tudo registrado ou anotado, para depois não vir ninguém atrás de você querendo atrasar o seu lado. Eu nunca tive nem mestrado nem doutorado, não sou bobo, mas o que eu já atendi de gente ocm pai e mãe na forca, de estar passando mal com mestrado e doutorado, não está no gibi.
  • Jeito certo ou errado de "fechar o corpo". Isso é coisa da Umbanda, que eles que inventaram isso. O que importa é a desassediadlidade. A pessoa não tem que fechar o corpo, tem que se manter desassediada o tempo todo, e para começar com isso, tem que primeiro ver e cortar a auto assedialidade, que com isso a hetero vai diminuir. E também, com a sua autodesassediadlidde, você vai começar a fazer melhor o autoencapsulamento, e com isso você domina a sua condição de ter a psicosfera limpa. Agora, o verdadeiro corpo fechado é o do desperto. Esse é o verdadeiro fechamento de corpo. A pessoa para chegar nisso só depois de muita ação interassistencial cosmoética. Se ela trabalhar nesse sentido que estamos trabalhando, ela vai chegar lá. Depois ela vai caminhar para a semiconscienxialidade, para o teleguiamento, para o evoluciólogo e para o serenão. Olhe o seu quarto de dormir - tire qualquer coisa suspeita lá dentro e depois roda todos os cantos dele, exteriorizando por ele, pelo menos três dias diferentes em horários diferentes. Se tem companheiro ou companheira, faça ele ou ela estar com você quando você for fazer isso para ajudar no processo.
  • Número ideal de obras é 168, que depois disso só é que começa a atravancar. Não me pergunte por que esse número, só sei que já ouvi isso de várias pessoas. 168 já começa a criar problemas, até lá não. Quando tiver condições de comprar um livro, sempre compre, e se não tiver tempo de ler ainda, guarde para ler depois. E faça uma lista de livros que você não tem ainda.
  • A ojeriza do povo em cima de mim, de por que eu guardava certas coisas que ninguém lembrava, e quando eu lembrava ninguém queria lembrar daquilo, isso incentivou a qualificação da exaustividade. Também ajudou eles a me matarem! O meu caso que deu mesmo foi que como eu gosto da coisa correta mas não quero nem posso pedir que ninguém seja igual a mim, porque é estupro evolutivo. Isso eu tenha na cabeça há séculos. Você já ouviu alguém falar disso antes de eu falar nisso? Isso eu ouvi de serenão há muito tempo. Isso aí que me deu. Pense no que o estupro evolutivo tem a ver com isso? Um monte de assediadores que iam atrás das pessoas nas sessões de desobsessão eram por causa de estupro evolutivo. Tem que ter discernimento, que boa intenção e vontade de ajudar não são o suficiente.
  • Os livros tem que ser baseados em fatos, senão são baseados em literatice ou filosofice. Tem que ser baseados em fatos. Não se pode ficar só na abstração.

*Filosofice:

s.f. iron. 1 característica de quem filosofa ridiculamente 2 filosofia grotesca, ridícula ¤ etim filosofia + -ice; ver 1fil(o)- e -sofia

  • Se convivialidade fosse capaz de curar as pessoas, não teríamos problemas no mundo. O que é importante mesmo é o exemplo que uma passa para a outra. O exemplo tácito é o que mais pega as pessoas, de arrastar mesmo.

Tácito:

adj. (sXV cf. AGC) 1 não formalmente expresso 1.1 não traduzido por palavras; silencioso, calado 1.2 que não é preciso dizer por estar implícito ou subentendido 2 p.us. onde não há som, ruído, rumor; sossegado, tranqüilo 3 que não se revela; recôndito, secreto, oculto ¤ etim lat. tacìtus,a,um 'id.'; ver tacit-; a datação é para a acp. p.us. 'onde não há som' ¤ ant expresso

  • Uma vez uma senhora me parou e me contou que ela me acompanhava, uma velhinha, e que tinha tido aulas de inglês com um senhor suíço com quem eu também tinha tido aula de inglês. Agora ela me falou que já tinha até comprado alguns livros meus, mas que o que ela tinha sido ajudada mesmo foi por coisas que eu tinha feito e ela tinha me visto fazer nessas aulas de inglês, de exemplo tácito. Isso seu eu nunca nem ter cumprimentado ela. Uma das coisas que ela tinha visto foi de uma conversa que ela ouvio minha com ele, sobre consciencialidade, de ele acabar voltando para a suíça. O que eu fui lá não era bem para estudar inglês, mas era para eu aperfeiçoar uns processos de tradução que eu estava fazendo. Isso era perto da praça nossa senhora da paz. Eu fui lá porque uma pessoa do governo, saiu nas notícias que ele estava tendo aulas nesse lugar de inglês. Esse senhor suíço era jovem mas era uma cabeça, poliglota. Ele era apaixonado por música folclórica suíça, era arraigado lá.

Um comentário:

  1. Também é possível visualizar e baixar e/ou apenas escutar, as tertúlias dos meses de outubro, novembro, dezembro (2008) e janeiro de 2009, a partir do perfil de Tertúlio 3, no 4shared.
    Aqui o link: http://www.4shared.com/u/pvggrrrg/28468c5b/Tertulio_Tres.html

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