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sábado, 11 de outubro de 2008

*985. Antagonismo - Sábado, 11 de Outubro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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  • Nazistas israelenses do Ariel Sharon, que era um cara totalmente nazista. Na hora que mandaram eles irem na palestina, um monte de oficiais recusaram. Esse homem, Ariel Sharon, já tinha feito uma porção de crimes de guerra, nunca foi preso e ainda chegou na chefia dos israelenses. Mas deixara ele chegar lá para dominarem os palestinos. Queme stá errado nessa história dos israelitas e dos palestinos, são os judeus de Israel. Agora, quer coisa mais errada do que mulher bomba, do que gestante bomba?
  • Agora, os americanos e o Pentágono é dominado pelos judeus né. Eles mesmos falam que os EUA tem um Estado fora, que é Israel.
  • Nós todos somos subalternos de alguém, e nós todos lideramos alguém. Se você fala que não lidera ninguém, então é só engolir
  • Tem judeus que fazem despacho tipo umbanda, só que eles fazem o despacho no estilo da Kabballah, que é a missa negra. Na ocasião eu estive até conversando com gente em NY que entende mais disso. Na época eu conversei com eles que tinha gente em Israel que era totalmente contra o Ariel Sharon, que eu tinha ouvido falar, e então se não ia ter ninguém fazendo despacho contra ele. O homem ficou uns segundos para responder... Um tempo depois o Ariel Sharon teve o problema de saúde dele lá. Ele estava excessivo nessa época. E os americanos, você nunca vê eles falando contra Israel. Eles sempre tampam. Quem devia fazer isso antes eram os judeus, mas agora, tem que ver se eles não estão eternizando essa guerra, porque senão vira uma guerra dos 100 anos. É uma vergonha ter isso no terceiro milênio, porque Israel tem a bomba atômica, tem muito dinheiro... E se eu falo isso nos EUA, eu não posso, porque vem todo mundo em cima de mim, é um tabu.
  • Agora a conversa é sobre o comunismo. Eu estava lá nos EUA em 93, quando tentaram estourar um edifício lá. Isso foi em 93, 10 anos antes de derrubarem os edifícios lá. Eu sei que não posso falar isso lá porque nos meus cursos lá eu sempre tentava falar isso nos cursos mas via que então não dava, porque tinha gente lá para ver. Eu então falava para ver os dois lados, explicava, para não querer puxar a sardinha para um pelotão.
  • Agora, o nazismo, um monte de gente alterada, o Hitler, o Ikeman, eram casos psiquiátricos. A Nau dos Insensatos, durante uma época, sempre tem em toda cidade os doidos que ficam na rua, que bricam com os outros, que têm catatonia e param no meio da rua. Essas cidades então, pegaram os doentes e colocaram dentro do navio e esse navio saia da cidade para limpar a cidade dos loucos. Alguns até melhoravam, mas eles só chegavam ao porto para reabastecer o navio, sem nenhum deles irem para terra. Era chamada a Nau dos Insensatos, dos psicoaptas. Então o nazismo era a nau dos insensatos. A Alemanha que era a maior cabeça tecnológica do século XX. Como é que um cara doido como Hitler empalma e coloca todo mundo na mão, do jeito que o pessoal era esclarecido lá? Isso é um assédio grupal maior que já houve na história humana de tudo que eu vá vi, é o nazismo. Quem quer estudar assédio para valer, tem que estudar a segunda guerra, que era o maior assédio grupal de todos, não tem jeito. Dizem que na China também teve coisa assim, mas como o nazismo nunca teve nada igual não.
  • Na Argentina eu conheci o Perón lá na época, participei da marcha do primeiro ano da morte da Evita Perón na época. Agora, os nazistas estavam por trás. Foram os nazistas que foram para lá que sustentavam aquilo com o dinheiro deles. Cada cara, uma cabeça, cada mulher uma cabeça lá. Tinha uma mulher que me chamava atenção, que ela sabia espanhol como se fosse natural de lá, alemã, cientista bióloga. O cara me falou que ela tinha chegado lá não sabia nada de espanhol, e depois de um tempo estava falando lá como se fosse uma portenha (?). Ela que me mostrou os negócios dos pulmões lá, que eles tinham visto muito isso em campo de concentração. Eu falei na época que a Argentina depois ia ter problemas com aquilo por causa do débito grupocármico dos nazistas que estava sendo levado para lá, junto com o ouro dos judeus. Depois começou a dar tudo na cabeça deles, da fartura estavam depois até comendo cachorro e gato.
  • Na argentina eles acabaram com escravidão logo - mataram tudo que era negro. Isso dá um débito grupocármico muito grande! Eu vi na década de 60, em Buenos Aires, um cara tentava roubar o carro, e eles não tentavam para o cara nem nada não - eles metralhavam o cara na hora. O cara tentava arrombar o carro e eles ao invés de tentar parar, metiam bala na hora. Eu vi isso em Buenos Aires. E não saía nada demais no jornal, ninguém falava nada. Esse é o pessoal da escravatura. Tem uma ligação terrível disso aí lá no fundo, que a gente não sabe. Olha o Menem: tinha maracutaia, mataram o filho dele.
  • Menina de 5 anos perguntando: por quê você é vestido de papai noel? PW: porquê eu gosto muito de gente como você. Daí eu ganho presente de vocês. No shopping toda hora tem criança me pegando, daí eu converso com o pai e a mãe. Eu falo que estou pegando presentes para depois dar para eles. Essa minha barba está quase com 30 anos. Agora o papai noel não é careca. Eu tenho que arrumar um chapéu.
  • Toda unanimidade é burra. Tem que ter um antagonismo no universo por causa da assimetria. O antagonismo é uma assimetria. A diferenciação pensênica é porque uns evoluíram diferente dos outros, ninguém evoluiu igual.
  • Na interlúdio, tem gente lá que já sabe das coisas e quando chega alguém lá que não sabe delas, pergutnando tudo, tem um antagonismo. O que é uma pergunta? É um vazio antagônico.
  • Magister, eu não tenho nada a ver com ele. O homem é bom mesmo. Tudo é por afinidade, mas eu sei lá se ele não apareceu por causa de alguém aqui. A CCCI não sou eu. O povo me procura por causa da média de vocês. Agora, de qualquer maneira foi uma bênção pra gente. Ele ajudou aqui uma porção de coisas, foi um papai noel no meio do ano. Viva a medianeira.
  • Uma pessoa que não sabe o que come e que come demais, é uma incoerência. Coerência ou incoerência. Saber tomar conta do corpo ou não.
  • Pessoa que chega e fala que acha que foi Napoleão, eu já falo de cara, "tire o cavalo da chuva". Agora o outro que já apareceu falando que achava que era um serenão, eu dizia que "não, porque eu te vi fumando ontem". Para saber se foi outra pessoa tem que ter mais de 100 elementos fundamentais básicos de semelhança com essa pessoa, em objetivos, idéias, características. Senão naõ vale a pena perder tempo com isso.
  • Existe o jeito de dar o contra na pessoa com diplomacia, com educação, com civilidade. Eu às vezes dou o contra aqui, digo que respeito muito o ponto de vista da outra pessoa, mas que penso assim, de outro jeito. E não recebo nem tapa na cara, nem dou neles, é completamente com educação.
  • Eu já disse aqui às vezes, que tem que se dar o contra até em amparador, quando ele diz para fazer determinada coisa e você não entende direito o porquê e nem o motivo por trás daquilo. Tem que falar que não dá, ter o princípio da descrença, usar o discernimento e não a emoção.
  • Desejo é um processo propriamente do sexo, e afetividade e sexualidade estão sempre juntos. Então o desejo e a indiferença são duas coisas brabas. Se uma pessoa por exemplo tem desejo por outra, como em casais incompletos, que não pode acontecer por causa de situações sociais, então ela é capaz de começar a ter fantasias naquilo. Isso cria uma afetividade translocada. E é indiferente porque a outra não está pensando nem bem nem mal dela, só não está pensando em ir para a cama. O controle do processo instintivo animal, é o sexo chacra, isso aqui é terrível.
  • Esse nosso Argumentarium em quero colocar que é o primeiro da terra. E ele é que nem um coliseu, as pessoas podem até cuspir na gente ali no meio.
  • Dupla evolutiva, quando é frágil, jamais deve jogar jogo de cartas um contra o outro, deve ser do mesmo lado, senão depois vai ter problema entre eles. Existe um princíprio popular: "Santo de casa não faz milagre".
  • Amor à primeira vista, tem vários tipos: tem em alta tensão, e equilibrado. Agora, existe também a repulsão à primeira vista. Por exemplo, tem um ator que eu acho um canastrão, que só sabe fazer caras e bocas. Mas eu não posso julgar um filme só pelo elenco. Mas quase sempre acerto. Tem uns atores americanos que eu não aguento, que são casos psiquiátricos. Quando já risquei do mapa, daí é melhor não ver o filme, que raramente é bom. Agora, em filme cômico é onde mais tem gente doida.
  • Heteroataque é um ataque que vem contra você. Se vem de fora, você tem, cosmoéticamente, o direito de se defender. A gente não deve atacar os outros, mas a autodefesa é necessária, porque se a gente não se defender, vem o oturo sem mais nem menos e acaba com a sua vida. A gente tem que cortar uma situação dessas.
  • Eu insisto em antagonismo porque aqui falta muito erro lógico ainda.
  • O inconsciente eu não digo que é esse do Freud ou do Jung. Eu digo que é a sua holobiografia do seu passado.
  • Ou a pessoa é lúcida ou não é. O resto é nuança, pedaçinho. E a lucidez significa mais do que a inteligência. Dentro de determinado caso tem que ter lucidez para resolver ele.
  • Amaurose é a cegueira na linguagem erudita usada na academia. Amor é a pessoa vidente, que tem visão, é esclarecida e lúcida. A pessoa que é amaurótica, que está nas trevas é a que odeia, que tem ojeriza, quer vingança. Os judeus são assim, eles têm a pena de Talião. O nome disso é represália. Os palestinos entraram na mesma situação, porque eles são primos e estão trocando bombas lá. Isso está tudo errado, e ódio, é a pena de talião. Nós temos que entrar tudo para as tréguas, para o bem estar de todo mundo, e não arranjar doença para todo mundo. A maior doença da humanidade é o ódio.
  • Desassimilação é necessário. Vamos fazer força. No Rio, em Saquarema, dá uma passada lá no campus que lá tem lugar para pensar e recarregar as baterias. E não é muito caro, é barato até.
  • Problema é força presencial. Eu já vi pessoa pequena e franzina, mas que falava uma palavra e todos os grandões de 2 metros de altura e 1 metro de largura ficavam calados. O processo é a pessoa ter força presencial, energia e parapsiquismo, mas principalmente, a lucidez que fica atrás da testa.
  • Autoculpa é perda de tempo. Se uma pessoa tem autoculpa por um erro que cometeu, ela tem que arranjar um ato para compensar o erro cometido e um que seja com as mesmas pessoas, e que deixe tudo certinho, adequadamente.
  • Povo de modo geral tem muito problema com apego e desapego. Tem religião que fala para as pessoas serem desapegadas e darem tudo que elas têm para a seita. Depois tem gente que entra até no tribunal para tentar pegar de volta as coisas que deu para a seita religiosa na hora em que estava alterado lá. Ser apegado e desapegado são os dois errados. Devemos ser desapegados com algumas coisas e desapegados com outras. Uma pessoa, por exemplo, que dá os dois rins, um para o Eusébio e outro para o Fulano, e fica sem nenhum rim, e morre é uma boba. Ela devia ter apego pelo menos por um rim.
  • Conscienciograma ajuda a pessoa a identificar os 100 itens que pode identificar ter sido outra personalidade, em outra vida. Estudar muita biografia também. E não puxar a brasa pra sardinha em nada. Evita paixões ou não ser apriorista. Pessoa apriorista é bom esquecer, porque nunca vai acertar nada disso. Processo é insenção.
  • Outra personalidade a ser estudada como vida prévia pode também não ser uma personalidade pública. Pode ser alguém lá dos cafundós mas que escreveram uma biografia.

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