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sábado, 18 de outubro de 2008

*992. Interesse Transempresarial - Sábado, 18 Outubro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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  • Não adianta ter tino ou critério para o processo empresarial. Tem é que saber fazer isso rápido para ter dinheiro e pronto. Senão fica trocando dinheiro por dinheiro e nunca faz o pé de meia. Tem-se que ver como fazer o pé de meia logo através das coisas e pronto.
  • Uma vez um cara ficou hospedado na cabeça de porco da minha tia e depois sumiu sem pagar nada. Daí depois de uns meses sem ele voltar, abrimos a mala dele para ver se ali não tinha alguma coisa que pudesse pelo menos pagar o que ele ficou devendo. Daí tinha uma máquina de amolar gilete quebrada, e ninguém sabia consertar. Daí deram ela pra mim e eu consertei, começei a amolar giletes lá.
  • Eu tenho esse temperamento empresarial desde que eu trabalhava no deserto, em outra vida, que a gente trabalhava isolado em lugares subterrâneos. Daí ali no meio do nada eu começava a inventar de tudo, isso há muito tempo atrás. Eu não tenho lembrança negativa de vida que eu passei no deserto, isso é muito estranho. Tinha gente que vivia com a gente lá no meio, mas era muito pouco, que o mundo era muito reduzido nessa época.
  • Se pessoa não entende nada de economia, ela deve arranjar um consultor econômico financeiro, para ter lucro com empresas dela, para não ganhar só o que gasta. Estamos no capitalismo e tem que ter lucro.
  • Se você vai para Roma, seja romano. E visite Nápoles antes de morrer.
  • Se pessoa tem proéxis, essa proéxis, dependendo da expressão dela, mais profissões a pessoa vai ter. Eu não acho que uma proéxis de amplo coturno, amplo nível, a pessoa só vai ter uma profissão. Ela vai ter mais de uma. Eu, por exemplo, fiz um monte de coisas na vida. Agora, eu tenho uma básica que eu sustento esse tempo todo, que é o processo da medicina.
  • Agora, o que eu sempre quis foi fazer livro para distribuir para as pessoas como eu faço hoje aqui no CEAEC com a ajuda dos meus amigos aqui. Eu há muito tempo enchia um caminhão com livros de espiritismo e mandava para o nordeste. Mandávamos para cidades bem carentes mesmo de lá. Agora esse era o meu sonho dourado de consumo e também do Chico. O que eu dôo mais é livro, agora eu sou assim desde pequeno. No dia em que eu já estava com a minha biblioteca instalada e com uma porção de livros, daí um dia chegou uma senhora que chegou lá para ver ela e gostou de dois livros, que eram a menina dos meus olhos. Daí eu dei os livros para ela. Daí depois veio aquilo na minha cabeça no meu quarto, que eu não podia doar os livros e depois ficar chorando as pitangas. Daí eu joguei energia para depois arrumar outros exemplares daqueles. Menos de seis meses depois eu tinha outros iguais àqueles, mesmos livros. Por isso que tem um monte de coisa que eu não tenho mais hoje em dia. Porque um monte de coisa eu dei.
  • Tem muitas especialidades em medicina. Eu era clínico em Minas e depois no Japão eu era outra coisa. Agora, tem muita coisa que não se pode esquecer, que é a parte básica. Mas o plano inicial que é do cérebro e a consciência, eu nunca pensei que fosse ser outra coisa que não a medicina para me ensinar isso.
  • Como lida com assediadores que manipulam chefes? PW: use o EV antes, durante e depois e pense bem de todas essas pessoas marginais. Coloca a imagem da pessoa na sua frente e coloca uma auréola de santa nela e começa a jogar energia postiva nela de tudo que é jeito, e sincera. Com o tempo você vai superar tudo isso aí, que só está pensando bem da pessoa nesse caso.
  • Pessoa que acorda com suor fétido de se projetar para assistir lugares como cemitérios e prisões. Tome mais banhos! E também trabalhe o volume e a potência da sua exteriorização energética. Com o tempo isso é o que vai ajudar do ponto de vista técnico. A pessoa que trabalha com o EV também sabe, que ontem o EV dela era 5, hoje é 50, amanhã vai ser 500, e que além da intensidade dele aumentar, a instantâneidade també fica maior.
  • Pessoa não deve usar músicas para trabalhar energias. No laboratório de retrocognições nós temos músicas folclóricas para ajudar a pesso a rememorar outra vida, mas isso é específico da técnica do laboratório. Todas as muletas devem ser dispensadas. A única muleta que não podemos dispensar é o corpo humano.
  • Problema de cor dourada, que paredes do quarto da pessoa passam de branco para dourado quando ela trabalha energias. O que importa mais nisso é quando fica numa brancura maior do que isso, que mostra que a ectoplasmia está super avançada e refinada. Esse refinamento quase sempre dá uma idéia de brancura quase total, e não é amarelo não, é branco. Quando aquilo se intensifica demais, tudo fica branco. A gente nota a pessoa, não perde nada da silhueta. Essa brancura mostra o nível da energia, porque na hora que pensar e juntar uma coisa com outra, o ritmo da energia vai se intensificar como se estivesse recebendo um reforço externo muito maior. Esse negócio de cor é secundário, que a pessoa pode fazer cor aparecer facilmente com autosugestão dela mesma.
  • CIA foi em cima do doutor Norberto (?) que escreveu sobre podres dos EUA. Eles acusaram ele de sair com dinheiro não oficializado do aeroporto deles. Mas tudo indica que aquilo foi plantado. Ele teve depois que passar uma temporada escondido, na Espanha até. Malas que eu sempre usei eram da Samsonite, que não tem como plantarem nada dentro delas.
  • Maioria das pessoas que eu vejo, sejam large ou miseré, eu só vejo elas trabalharem mas sem acumularem nada, que só trocam dinheiro por dinheiro. Empresa tem que dar lucro, porque se ela faz aquilo só para se manter, não é bom negócio, que com o tempo vai ter problema de tender à falência.
  • Eu tinha uma empresa no Rio, que era de acertar carros avariados. Mas depois que entrou o Brizola, que todo mundo você tinha que comprar, e era uma máfia, eu resolvi sair. Nesse tipo de situação você ganha dinheiro até mais rápido, mas eu quis sair porque é muito problema que se pode ter com essas coisas.
  • O problema é andar limpo, incólume, e não fazer nada que possa se arrepender amanhã. Não pode abrir nenhum flanco, nenhum furinho de desonestidade, porque o furinho acaba com a represa inteira.
  • Nossas empresas faziam balancete de 15 em 15 dias. Nós tínhamos funcionários, alguns eram muito bons, mas não aguentavam o equilíbrio dentro das nossas empresas. Isso era igual a eu chegando perto da Monja, que teve um momento em que o equilíbrio era grande demais para mim.
  • Para melhorar o acoplamento com o amparador da tenepes, tem que insistir e desenvolver hábitos dentro de uma rotina útil que sejam voltados para a melhora da exteriorização de energias, e fazer isso dentro de coisas que gosta. Se for para fazer alguma ocupação ou serviço que não gosta, que isso dure o mínimo possível. Pessoas que têm profissão que não gostam, elas está sendo contra o mundo, numa condição patológica. É melhor parar e passar uns meses de aperto, para depois fazer outra coisa que vai gostar pelo resto da vida!
  • Intenção tem que ser boa, porque se a pessoa tem um poder enorme e má intenção, vai tudo para o buraco.
  • Pessoa que se muda para Foz nós sempre falamos, para só aparecer pelo holociclo depois de ter se ajeitado todo aqui, para ter tudo correndo bem nos eixos economicamente. Isso é melhor para ela e para nós. Não se pode ficar querendo fazer tudo de uma vez. Tem que ver primeiro o pé de meia, porque se for para ficar sempre no mesmo lugar, sem nunca ter o pé de meia e não conseguir fazer nada direito, daí não é bom (*ele falou isso +-).
  • Quando pessoas trabalham ou ficam em um lugar sem gostar daquilo, mas sem sair por conta própria, esperando que alguém a tire. PW: daí tem que ver quem aquilo vai abrangir. Tem que evitar o sinisto e as vezes meter a mão no que fede, para evitar problemas maiores depois. Nisso cada caso deve ser examinado.
  • Casos a serem contados devem ser escolhidos com cosmoética, sem mostrar quem é em nenhum caso, sem falar nomes e nos casos que mesmo assim possam ser identificados, não falar nada. Senão depois os assediadores daqueles casos vêm em cima de você. Eu às vezes falo por causa de consciexes que estão aí, ou então quando eles sugerem, quando o próprio transmentor fala que seria uma boa falar em tal história como gancho didático.
  • Memória só se tem se começa com ela desde cedo, ou se pratica com ela durante um tempo. Memória é uma coisa que se cultiva. A gente não esquece o cenário, a trama ou o enredo. O que se esquece ás vezes é o numeral e o nome das coisas. Então se você jogar com a trama, pode recuperar o processo do número e do nome das coisas.
  • Ler e escrever também ajuda demais o processo mnemônico.
  • Agora, o pulo do gato em termos de memória é o parapsiquismo. É aquele negócio que falaram para o Kardec "Quando você estiver com um problema muito grande, esqueça que é um espírito encarnado, seja um desencarnado.", que é o processo da semiconsciex, que vem logo depois do desperto.
  • Agora, de quê adianta ter um amparador de erudição enorme na sua frente, às vezes até um evoluciólogo como o Transmentor, com telepatia de calibre 500,e na hora de receber, conseguir captar só 5 de calibre? Tem que captar pelo menos 350! Tem que ter o receptáculo para essa informação! Agora, imagina um evoluciólogo que é poliglota, que mexe com evolução, a riqueza que eles têm na telepatia! Eu tenho um monte de pontos com isso - tem informações que vêm de longe.
  • Xenopensenes de guia cegos devem ser excluídos. Isso é desassédio.

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