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quinta-feira, 9 de outubro de 2008

*983. Cronologia da Projeciologia - Quinta-feira, 9 de Outubro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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  • Chamar o Tertuliarium de argumentarium ao invés de debatodromo, já que algumas pessoas reclamaram. Então se preparem que eu já ganhei o primeiro argumento, se preparem. E o debatódromo nós guardamos na manga, pra se precisarmos. Virou história.
  • Deixei o movimento espírita em 66. Agora, aquilo eu fui viver minha vida, tive fora do Brasil, começei a trabalhar no Rio, fui atender um monte de gente. Tinha uma técnica que não tinha na América Latina e fiz o meu pé de meia em 2 anos e meio, que atendi gente demais. Daí começei a escrever sobre projeciologia no Jornal Espírita. Daí começaram a ficar com medo porque eu estava publicando coisas. Daí começaram a inventar algumas coisas, aumentar outra, e falar que eu era o anticristo. Nunca tinha atacado ninguém, sempre tinha dado só a teta para os outros mamarem. Daí quando acumularam alguns desses artigos deles, eu publiquei uma carta aberta nos dois jornais. Depois todo mundo ficou quietinho. Lá na carta aberta eu explico o que eu achava que seria bom. E eu também falei que era bom fazer um resumo dos livros de Kardec, que eles chamam de pentateuco espírita. Eu achava que devia fazer um livro chamado "Bases do Espiritismo" e acabar com essa coisa de doutrina espírica, porque Allan Kardec ficou como uma doutrina ao invés de estudo do espírito, que era o que o Kardec queria fazer na época dele.
  • Falei para o Chico que ele ia conseguir a santificação dele, mas que o espiritismo ia ir para o buraco, e ia virar só mais uma seita, uma seita cristã. E eu ainda falei que era capaz da umbanda e outras seitas sincréticas ia crescer mais do que o espiritismo, e em vários aspectos foi isso mesmo que aconteceu.
  • Depois que eu escrevi essa carta aberta, muita gente colocou o rabo entre as pernas, guardou a viola no saco e foi embora. Eu sou uma pessoa séria, eu estava fazendo as coisas direito e nunca tinha atacado ninguém. Tinha que colocar os pingos nos Is.
  • Se começassem a falar muito em desdobramento no espiritismo, daí eles vão acabar. Nâo tocam nisso lá no espiritismo. Existe um capítulo no livro dos espíritos, que é chamado "Emancipação da Alma". Aquilo é projeciologia pura.
  • Kardec morreu em 1869, viveu mais ou menos 66 anos. Quando ele tinha 54 anos de idade é que ele viu isso. Ele não teve tempo. E ele também era doente, e tinha muita gente contra ele. Ele saiu para fazer debates, e viajar, mas ele não tinha como fazer tudo isso bem. Eu sei tudo isso até mais do que falam por aí, por causa das minhas retrocognições, que eu estava fora do corpo lá.
  • E isso tudo teve muita repercussão ainda da revolução francesa. É Paris. Eu nunca fiz força para colocar espiritismo lá, não sou bobo. E a turma que está em Paris hoje é fraca. Eles estão se aproveitando dos antigos que tinham lá antigamente.
  • Kardec errou levando o espiritismo para o lado religioso, colocando preçe lá no meio. E também tinha um monte de espíritos que eram religiosos que estavam se comunicando também. Agora, se ele estivesse na Itália seria pior, que a máfia do Vaticano ia querer pegar ele também.
  • Agora, a mulher do Kardec era demais, ela ajudou muito. Mas ela não pesava na balança.
  • Zéfiro não podia fazer mais do que fez, era só um espírito familiar. É que nem quando, na época do CCC me falaram do cara que era o presidente do Brasil, que entrava presidente e saia presidente, ele continuava lá. Daí eu fui na casa dele lá no RJ, fora do corpo e vi aquela barragem que tinha lá. Daí eu falei "Ora, eu não vou entrar nisso". Agora o homem só pensava em comunicação e dinheiro. Ele tinha alguma assistência já. E ele viveu muito, ele falava que não ia morrer nunca até. Viveu 99 anos ele. (*wow que dinossauro).
  • Tem umas coisas que dá até pena de mim. Em Uberaba quando eu tentei colocar a invéxis, mesmo com umas moças que gostavam demais de mim, quase me bateram. Agora, quando eu fui defender a hipnose alguns anos depois, quase me lincharam.
  • Em 1946 eu tinha 13 anos, e foi quando eu começei a pagar os meus estudos, por mim mesmo. Alguns anos depois me deram a minha primeira carteira de trabalho. Tanto que aos 51 anos eu tive a minha aposentadoria, pelo INPS. E recebia muito pouco, que eram 11 salários mínimos que a gente recebia no mínimo (?). Agora, em 66 eu fiquei na estaca zero de novo. Daí eu montei o meu consultório, e quando eu tinha os meus 36, eu já tinha o meu primeiro milhão guardado. Que eu tinha pego as cosias do consultório e começado a aplicar na bolsa, que eu estudei como fazer isso tudo. Em Hollywood também tinham me mostrado isso tudo, que eu tinha que ter o meu pé de meia, porque se eu saísse de branco e não fosse independente, iam fazer piada ao meu respeito. Eu tinha que ter o meu pé de meia e ser independente para falar o que eu quisesse. Um underdog sem pé de meia, é o cri-cri debaixo do cachorro. Não poderia ser underdog, teria que ficar no nível médio, para poder brigar com a sociedade que era patológica.
  • A Invéxis eu explicava que era um processo da pré aposentadoria, para começar a fazer assistência agora, antes da aposentadoria. E os jovens falavam que "como iam fazer assistência sem ter pé de meia?".
  • O Morse (Melvin Morse) falou em BH que na IANDS só tinham quatro que tinham sobrado, e que eles tinham entrado no misticismo, e que nenhum deles criticava o outro. Faziam média. Estava indo para o mesmo lado de Allan Kardec. É a igreja católica de novo.
  • Como estamos mexendo com consciência, aparelho é bobagem. O que importa é a vontade e a consciência em si. Eu acho isso muito superior a essa bobagem so Maya que é essa coisa aqui. Isso aqui é muito bom, mas secundário.
  • Técnicas são boas se funcionam e dá para usar. O EV é a melhor que eu achei nessa vida e em outras. Me arruma alguma outra melhor que eu uso! Eu falo isso há mutios anos e até hoje nunca me arrumaram nada melhor. Agora, tinha um cara que falava que eu já tinha feito o que precisava com o EV, que já podia dessomar e arrumar outro corpo.
  • Se você sai do corpo para uma projeção mais prolongada, ou para uma projeção de corpo mental, ou para um lugar distante, ou projetado com o corpo mais lastreado, então tem que voltar algumas vezes para reenergizar o corpo, mudar ele de posição. Isso é uma pergunta que eu não sei responder, que se alguém pesquisar e me falar agradeço: "Quanto tempo o cérebro humano pode ficar vazio sem nada dentro?".
  • A terceira biografia que vamos colocar aí vai chegar mais ou menos a 10 mil itens. Da última vez que digitaram já tinham 7000 fontes bibliográficas.
  • Gap do ano 100 a 1743 tem um gap. Isso é porque não tinha nada de marcante ali. O Swedenborg em 1743 foi o primeiro a falar em ectoplasmia, sem falar.
  • Eu coloquei o que eu segui aqui.
  • Teve um cara que chegou para mim e perguntou "Você foi o Arisdeu né?" O Arisdeu de Soles. Agora eu não fui nada disso não, é que era o Arisdeu que devia estar aí, eu estou no lugar dele.
  • Clinton foi um dos presidentes mais inteligentes com QI mais elevado que teve nos EUA e cedei à parte animal dele, com aquela estagiária. E então mandou matar um monte de gente na África para mascarar esse escândalo dele. Se o mais inteligente faz isso, então imagina o que veio depois, que tinha um dos Qis mais baixos. O negócio desse agora é 80, o pai dele é coisa de 100. Agora o Clinton é mais de 140. Isso em coisas que eles mostraram lá. Isso se devia falar aqui, mesmo sem ter quase nada a ver com projeciologia.
  • Projeciologia indo para 10 edições. Quem esperava que ele fosse ter 10 edições? Um monte de gente fazia até piada, falando que eu dava a primeira edição de graça porque ela ia ser a única. Quando eu dei os 5000 exemplares, da primeira edição (*em 1986). E outra coisa, eu nunca mais gastei o meu dinheiro para colocar edição nenhuma na rua. Eu não ganho nada também, mas não tive que investir mais nele. Eu acho uma vitória.
  • Alguns subumanos têm mais parapsiquismo do que outros porque eles têm mais conhecimento da bioquímica, são mais evoluídos nisso do que os outros.
  • Eu tinha 17 anos, em 1949 e arranjei um livro que comprei, que era um caderno de capa dura, tenho ele guardado por aí, com papel pautado. Ali era para eu colocar todas as bases do meu processo sobre projeciologia. Eu, com o tempo, fiz uma série de anotações. Com o tempo começei a pegar todas as propagandas dos livros desses processos e colei na contracapa, para eu saber que aqueles eram os mais importantes que eu estava lendo. Ali começei a anotar os dados de tudo que eu precisava. Lá, por exemplo, fala nomes de pseudônimos e datas que não tinha em lugar nenhum. Quando eu estava fazendo o projeciologia peguei ele numa tarde e vi que tinham 20 relatos sobre projeção ali que não tinha em nenhum outro lugar. Eu tinha 18 anos, lia que era uma loucura já. E uma coisa: eu não tinha dinheiro, não podia usar caneta tinteiro, era tudo na base do lápis. Deopis eu fiz tudo anotado a tinta. Está tudo lá anotado, já com 17 anos, estudando o assunto. E eu sabia que o desdobramento era o mais importante de todos os fenômenos.
  • Houaiss é o melhor dicionário que se têm hoje em dia. Eles são muito sérios, a cosia é séria.
  • Eu sempre admirei muito o Houaiss. Eu só não apoiava o negócio dele ser mestre cuca. Ele cozinhava palavras para o mentalsoma e comida para o gastrossoma.
  • Vida no Egito. Se era um negócio de quando eu era menino nessa vida, e o meu cérebro não tinha nem se constituído completamente ainda, então não tem como ver isso. Eu perguntei para o Eurípedes também isso e ele falou que isso era um caso a se estudar. Isso mostra que só porque a pessoa é cosnciex não quer dizer que ela vai ter tudo rememorado bonitinho não. O processo da memória. Agora o Egito é muito antes desse povo que a gente fala por aí. É antes do Sócrates, é até antes do Kung Fu, do Confúcius. O Egito a gente sabe quando começou, olha na história. Eu procurei em todos os lugares de bibliotecas dos EUA para ver se aparecia lá o lugar onde a gente ficava que era um caixão lá dentro. Não sobrou nada na arqueologia, o lugar é muiot antigo. Aquilo é batatófilo. Aquilo é fava contada. Eu cheguei até a identificar gente, que eu vivi nisso. Eu começei a pensar: quantos milênios não tem nisso? Qual a relação disso com o Stonehenge? Se eu lembro desse negócio, por quê isso fixou tanto? Baseado em quê? Daí eu começei a ver o que eu lembrava desde o século XVII até o XIX e não pesquei nada com a psicoteca. Esse negócio então com essa iniciação teve o quê? Esse processo que predispôs a gente a ser pitonisa depois? Esse negócio de sair do corpo então tem que ter um holopensene adequado, que é um conceptáculo para aquilo acontecer depois? Se eu começar a falar muito de projeção aqui, um monte de gente vai ter projeção depois, e autêntica. Eu estou colocando uma porção de coisas grafadas na enciclopédia para fazer on conceptáculo.
  • O Eurípedes foi na minha frente, nessa iniciação. Tudo que nós fizemos nessa época depois nós fomos fazer rememoração disso tudo. Agora, na hora que eu tava saindo, uma das que era preocupada comigo, de eu não morrer na caixa de pedra, era ela, era mesmo daquelas mulheres que esperavam, na época. Era a minha ex mulher aí. E elas tinham umas toalhas numa espécie de tiara na barriga, que parece que era para limpar a gente. Esse negócio de retrocognição é uma droga também, que você quer lembrar a coisa mas tem um monte de buracos.
  • Os egípcios são árabes. Aqui a nossa maior comunidade é árabe. A Monja estava lá com um Moura, que é o AIEC. Todas essas comunidades têm alguma ligação, mas eu não sei. Daí eu posso ler de novo aquele negócio do "Não me sinto qualificado para...".
  • O Ramsés que chamavam o nosso amigo de Ramsés, o que morreu eu não acharam o corpo, o Ulisses Guimarães, chamavam ele de Ramsés (?). Era múmia. Ele pareceu Ramsés mesmo, era a cara.
  • Aquela época era pouca gente. Primeira coisa - sua cabeça de inseto. Uma consciencialidade de verme, e um mundo pequeno e pouca gente. O melhor da história é que você entra e sai da retrocognição. Você olha de fora, depois entra e depois sai. É como se você reincorporasse, e depois desincorporasse no processo. Agora eu acho que uma consciência como o Eurípedes devia ser muito mais do que aquilo. Mas o Zeitgeist da época era mesmo uma cabeça de germe. O mundo era pequeno. O que me impressiona é que era pouca gente. Um mundéu que ninguém sabia o tamanho que era, e pouca gente. Hoje em dia com esse monte de tecnologia e essas estrelas, a gente já não acha que estamos sozinhos, agora antes - vocês esperem que vocês vão ver o que é isso quando tiverem retrocognições.
  • Havia o negócio da façanha, do feito, o overcome. O ganho do problema. O processo da iniciação era uma coisa absurdamente importante para eles. Tanto que tinha sacerdote para cada coisa. Tinham caras que andavam com um bicho na cabeça, que eram robes. O negócio era mostrar que a pessoa não morria. Para mim era devido a essas iniciações que eles deram tanto valor ao processo da morte, porque não sabiam o que a pessoa ia fazer depois, para fazer média com todo mundo. E tratavam bem os faraós, que eram quem mandava em tudo. Uma coisa engraçada era que muita pessoa nunca sabia dessas coisas minhas. Agora, uma vez veio um cara que era um mestre cervejeiro da Alemanha. Que eles acham que são o mestre de Marte, que ganham muito. Agora, ele achava que eu entendia tudo sobre o Egito e os papiros. Então ele comprava de tudo que era do Egito e que o povo vendia lá. O cara alemão, mestre cervejeiro. Lá vou eu estudar os negócios do material dele e as coisas que ele comprou. Ninguém sabia disso, que era uma fortuna e todo o dinheiro dele ele aplicava nisso. Quem é que era esse cara? Eu nunca consegui identificar nada, mas ele era bem assistido. Foi com ele que eu aprendi o negócio da cerveja crua, que era a não pasteurizada, que era melhor o paladar. E ele tem que ter o negócio dele na sala dele, para ele ser o primeiro a provar. Esse cara eu nunca fiquei sabendo o que era. Tinha gente que até achava que ele era meio doido, ele não era. Mas que ele era totalmente enrolado com o negócio do Egito, ele era. O negócio dele comigo era do Egito, sendo que nem eu e nem ele eramos árabes. Você tinha que ver a confiança e a felicidade dele comigo me mostrando o negócio do Egito. Negócio sério, agora que isso é estranho, ficou um ponto de interrogação e eu não pude decifrar os detalhes. Foi a única pessoa que viu o meu negócio do Egito. Caladinho, nenhuma outra pessoa sabia. E você vê que o negócio é antigo, aqueles papiros dele, eu fazia psicometria e via que o negócio era antigo. Tinha muita energia aquilo.
  • Todo mundo que tem um certo nível de lucidez hoje esteve no Egito. Juscelino deve ter passado por lá também.
  • Para ter mais projeção sem medo de cosnciex, tem que pegar o livro Projeciologia, arranjar o sutiã e meter os peitos. Medo é a primeira coisa que trava projeção.
  • Nunca fui da rosacruz. Algumas técnicas dos laboratórios são parecidas com algumas da ordem Rosacruz. Eu estudei as coisas deles e alguns amigos meus até entraram, mas eu nunca tive nada com eles não. Eles parecem uma réplica do Egito mas não é não. Muita gente entrou lá e saiu depois alterada, atendi um monte de gente assim. Aquele negócio da ordem dentro da hierarquia é igual a padre e tem umas coisas lá meio perturbadas. E o pior é que o cara entra lá e só na 11ª começa a estudar projeção, sendo que isso tudo devia ser nas primeiras. Isso é seita com ocultismo, é a pior coisa que tem.
  • Muita gente no Egito era obstinada, mas agora amoleceram. As iniciações é que fizeram a gente ter perseverança. Elas são piores do que o exército de hoje, porque eram muito mais abarcantes, envolviam muito mais a personalidade. Não era fácil. E tem que lembrar que em muitas delas nós éramos mulheres, não eram homens. Você vai fazer uma lavagem cerebral numa mulher, é pior do que homem. Homem ainda tem testosterona para reagir, mas a mulher cai de quatro. A gente aprendeu a ter perseverança e autodeterminação, essa autodeterminação que não afeta os direitos dos outros.
  • O que se poderia aproveitar daquela época é que ela faz a pessoa ficar mair racional, para ela pegar tudo que presta nessas linhas de conhecimento e jogar fora o resto, que não presta. O que combatia mais a racionalidade eram as guerras, onde se matava todo mundo. Se ela pensasse com mais racionalidade ia deixar de matar até mosquito. O processo da racionalização é o caminho, por isso que eu falo para levarmos tudo para o discernimento, para a racionalidade, a cosmoética.
  • Agora, aquelas iniciações que eu passei em, tudo quanto foi lugar, não tinham muito discernimento ainda. Hoje ainda não se têm esse discernimento aí. Olha as pessoas que elegeram o Bush duas vezes e os outros cientistas que ficam estudando o pentelho do bichinho do mar morto e esqueçe de estudar a si mesmo.

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