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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

*990. Estatística Motivadora - Quinta-feira, 16 de Outubro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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  • Na desperticidade um conhecimento aumenta a sua defesa. Há muitas cognições que são defensivas. Saber, é uma defesa. A cognição é uma defesa.
  • Com o tempo, se você tem uma boa memória, ao longo da idade, o seu acervo intelectual vai crescer.
  • Melhorando a memória com a estatística motivadora, a pessoa também aumenta os ganchos didáticos que pode usar. Hoje temos um enxurreio de informações, de tanta coisa que tem por aí. Têm pessoas até que são bibliotecas ambulantes.
  • Esnobação Cosmoética: quanto mais experiência você tem, depois da meia idade, lá na terceira idade, quarta idade, há uma acumulação muito grande de idéias e condições. Se uma pessoa mantém o cosmopolitismo, a multiculturologia, o universalismo, a cosmovisão, uma panorâmica do problema intelectual; é mais atacadista, e não varejista, ela já firmou determinados conceitos ou princípios que ela não vai perguntar se tem lógica nem se está certo para ninguém, porque ela já confirmou aquilo pelo princípio da descrença.
  • Se uma pessoa tem raiva em determinadas coisas, ela não vai ter pacificação íntima de modo algum.
  • A banana technique é uma coisa jocosa, de humor. Mas a gente não vai estigmatizar demais uma pessoa com isso. Vai apenas apontar uma coisa ali e que é o problema. Agora, num debate público, toda idéia deve ser trazida à tona. A Banana Technique é uma técnica que eu uso internacionalmente. É um jeito de quebrar a tensão também, e desata o nó, para o povo aliviar, porque às vezes estamos falando em coisa muito séria que chega num ponto de tensão muito grande, e algumas pessoas precisam aliviar, respirar. A banana technique faz um plateau, um patamar.
  • Informação deve ser large. Nâo se deve ser miseré em matéria de informação. Mas a informação deve ter qualidade - qual a intenção, o objetivo, e o que ela pretende com isso? Deve também olhar o fôledo de quem você está informando. Qual é o público alvo? Esse púbilco alvo não deve ser esquecido de modo algum na história. Não adianta falar em linguajar adulto para criança de 8 anos, e nem falar em linguajar técnico de medicina para quem é engenheiro.
  • As pessoas às vezes não ligam para estatística por quê o que se vê por ái é tudo fajuto, do governo para tapear, ou de alguma empresa para vender produto. Mas estatística é uma coisa séria gente! E na minha opinião é uma das coisas mais difíceis que tem.
  • Estatísticas de o que a pessoa já conseguiu fazer no passado servindo como estímulo para ela ver que vai conseguir fazer determinada tarefa agora.
  • Processo de datação e numeração são duas coisas que precisamos. Quando tem algum curso ou coisa nova aí, eu quero saber quantos são, as estatísticas.
  • Se você já está senhor ou senhora de determinada estatística, não adianta ninguém vir assacar contra aquilo. Eles vêm falar que o que estou fazendo não dá certo, mas eu tenho anotadinha a estatística. É que nem sair do corpo, você não quer perder mais tempo com debates ociosos, porque são inúteis. É aí que entra a banana technique. A estatística mostra a verdade e atualiza a pessoa quanto ao seu conhecimento.

*Assacar:

v. (sXIII cf. IVPM) bit. imputar caluniosamente, atribuir sem fundamento ¤ etim a- + sacar; f.hist. sXIV asacar ¤ sin/var ver sinonímia de acusar ¤ ant ver antonímia de acusar

  • Quando você ajuda uma pessoa e preenche um vazio dentro dela, daí começa a surgir uma simpatia por parte dela. A maioria das simpatias e afinidades surgem por algum tipo de interesse. Por isso cabe nós qualificarmos os nossos interesses fundamentais.
  • Os rios correm para o mar. Quanto mais você faz, mais acumula. Se você faz alguma coisa positiva, então aquilo potencializa as outras que você já tem. Aquela décima sexta acumulação já não é do mesmo nível das primeiras, e já deve ter aumentado do ponto de vista, não aritmético, mas muito maior. Os rios que correm para o mar, os que estão começando a chegar têm a água mais límpida, melhor. Essa confluência, com desassédio e interassistencialidade é o caminho. Por isso é que eu falo que numa vida a pessoa consegue fazer isso tudo, e também da técnica do mais um ano de vida. Eu não falo isso para fazer média com ninguém não. Aqui eu falo tudo na cara, até tem a banana technique.
  • Povo erra muito com primeira estatística também, porque marca a pessoa, e muitas vezes não é aquilo. Agora, os amparadores vêem tudo, e a sua assistência, você não perde, que é o melhor dentro daquele contexto. Na minha vida eu tive muito disso. Muita coisa pode ter sido mal interpretada. Agora, a estatística motivadora te coloca up to date, e você tem mais decisão. A síndrome da indecisão não te pega. Você vê o que já conseguiu e tem mais confiança no pulso.
  • Não se pode nem desanimar e nem desistir das pessoas. Tem o negócio da má impressão pela aparência. Têm casos em que eu conhecia pessoa já há muito tempo e depois pedi para ela ir embora que era melhor para ela e para a gente. Eu nunca expliquei nada para ninguém. Isso, porque eu vi as coisas. Tinha uma pessoa, que se ficasse aqui, ia atacar a outra, e não ia dar, teve que ir embora. Tinham duas, mas uma delas já estava subindo pelas paredes. Agora, não falei nada para a predispota à vítima, só agi. Agora, como já passaram alguns anos, eu estou tocando no assunto. Com o tempo eu vou anotando essas coisas essas personalidades. Depois que eu vim para cá, tem a idade, essa coisa toda. A última vez que eu contei tinham 16, agora devem ter 20, epílogos de certas personalidades, do que vimos que aconteceu e o que aconteceu depois, e se você acertou ou errou. Às vezes há um pseudo fracasso, que fracassou naquele dia, mas duas ou três décadas, o que você indicou foi seguido, de modo retardado, mas que deu certo. Isso é o máximo. Eu, seu pudesse, comemoraria essas coisas. Sâo os sucessos retardados, que você não estava esperando. Isso quando acontece atinge muita gente.
  • Nos registros eu só ponho o nome da pessoa quando está tudo bem e ela já dessomou e está tudo bem. Senão quando ela já voltou para cá. Quando não é assim, é sem nome, ou com pseudônimo, tudo encriptado, que só eu sei o que está ali. Agora, depois de 60 anos, tudo que você puder pensar já aconteceu. É difícil ter alguma coisa sem precedentes. Quando é alguma coisa nova, eu falo.
  • Quando faço essas anotações de personalidades, aquilo fica fichado dentro do meu arcaico. Isso fica dentro da assistência e também da consciencioterapia.
  • Agora, tem uma outra coisa dentro da estatística que são as conotações dos registros. Aquilo que eu falo, por exemplo, na projeciologia, eu falo para anotar todas as sensações naquele momento em que teve a vivência. Na hora não vai entender nada, mas depois de alguns anos, você vai entender aquilo tudo e vai fazer uma auto dissecção visceral. A pessoa tem que anotar tudo dando os pingos nos is, e passando o pente fino. Se ela não entender, não interessa. Mais tarde aquilo vai mostrar o veio e mostrar o balanço da realidade dela. Isso dentro de projeção, agora pensa isso no resto, dentro do processo sociológico, dentro dos nossos círculos de relações e o que acontece. Há cartas que eu recebo, comunicados com a pessoa falando, em casos de tempo atrás, que tudo aconteceu como eu falei, e que a pessoa fala que estava errada. Agora isso eu queimo tudo. Agora, é triste, têm casos em que a pessoa tem emocionalidade de 9 anos, e 80 anos de idade.
  • Têm pessoas que ficam até com raiva do parapsiquismo quando você fala. Tem pessoas que você fala que pode acontecer isso, isso e isso com a outra pessoa e ela quase te bate. Depois de 30 anos, aconteceu tudo como eu falei e a pessoa volta com a cabeça baixa e fala que aconteceu tudo como eu falei. Tudo isso eu faço uma questão danada de assistir, porque isso vai ajudar não só a mim, mas também à outra pessoa, porque quando dessomar, você vai ter que cuidar de todo mundo mesmo. Faça as pazes logo agora, que pela inseparabilidade você depois vai ter que ajudar todo mundo mesmo. Agora, eu nunca briguei com ninguém, nem dentro do movimento espírita. Agora, debate, refutação eu tive com muita gente lá. Tudo isso por trás de porta fechada, qua no público não se podia mostrar nada, que era um auê. Agora, a maioria entra por um ouvido e sai pelo outro, mas alguns, fica alguma coisa. Eu fico pensando - com o aumento da longevidade na terra, isso vai acontecer cada vez mais. E com pessoas que acertam a proéxis, elas vão ter casos assim às centenas. São os casos da assistência com resultados retardados. Muitos de vocês que são mais jovens e vão durar muito tempo, vocês vão passar por tudo isso. A estatística motivadora acontece com tudo isso. Agora, nunca guardar nada negativo carregando nas tintas contra ninguém. Se for para tratar alguma doença, sempre olhar pelo lado positivo, do que estão estudando para tratar o caso.
  • Orientalismo que falamos aqui é o povo do indianismo, pelo transcendentalismo deles. O que se fala do ponto de vista político são os islãs. Nenhum dos dois deve ser desprezado, mas deve-se fazer uma atualização das coisas deles, porque hoje na vida moderna é tudo diferente. De todo modo vale a pena estudar tudo isso, inclusive temos muito material na holoteca sobre isso.
  • Você tem que superar suas marcas no processo evolutivo. Agora, quando você faz isso, está sempre melhorando o processo evolutivo também.
  • Eu era um rapaz magro, alto e cheio de vida, mas trabalhava para chuchu, porque tinha que trabalhar e estudar ao mesmo tempo. E lia para chuchu e participava de tudo que era coisa. Eu era, por exemplo, presidente da mocidade espírita. E nos fins de semana participava de estudos de leitura (?). Tinham umas moças que eu trabalhava lá junto e que eu não podia ter fantasia sexual com elas. Então eu tinha que manter em dia a masturbação. E eu fiz isso sempre sem usar fantasia sexual durante o processo de masturbação. Eu fazia o cálculo de quantos alívios semanais eu precisava, como se fosse uma máquina, de liga e desliga. Tinha um cara amigo meu que ficava enfoguetado com aquelas moças todas. Ele uma vez chegou para falar comigo, que eu não era maricas, que eu já tinha tido uma namorada assim e assado, mas que eu estava bem ali e não tinha nenhum problema de ficar carente. Daí eles queriam ver como era o meu negócio. Daí eu fui nos meus guardados e mostrei para eles as minhas tabelas. Daí eles sentaram, colocaram a mão na cabeça, e eu falei para eles que já tinha superado o negócio de sexo, que eu era espírito, que domina a carne. Daí eles falaram que eu era demais, que eu era um perigo. Depois um médico falou que a pessoa que era mais perigosa era a que dominava o sexo, que ela não tem problema com mais nada. Por isso que eu fui fazer o curso de sexualidade depois, que isso ajudou muita gente e salvou muita gente também.

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