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terça-feira, 7 de outubro de 2008

*981. Falácia - Terça-feira, 7 de Outubro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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  • Se uma pessoa tem autassédio, você deve esperar tudo dela. Nada pode surpreender você.
  • Na American Society eu ia e ficava lá duas, três horas mexendo com energia e nunca vi aquilo sair à rua. Para o Instituto na ocasião, ninguém ajudava, daí depois de um ponto eu não fui mais. Agora eu aproveitava para ver como estavam as coisas, revistas, e guardavam livros para mim, até minibibliotecas, e também me tratavam bem. Agora, o total deles quando eu mexia lá estava na média dos 22000 livros, que temos tudo aí. Agora bom que têm lá são os periódicos - coleções inteiras e principalmente modernas do século XX. Temos até do XIX aqui, essa nossa biblioteca está melhor que a deles.
  • Hoje eles estão colocando até nos jornais, que com a crise, é o princípio do fim do império americano. Agora, eu vi coisa recente no fim de semana falando isso. É o que a gente já estava esperando há um tempo. Estamos vendo os primeiros lampejos. Quando o Bush entrou eu falei, que nós estávamos em Miami, e eu vi os negócios da eleição lá. Eu falei que esse ia afundar o império. Já faz 8 anos e lá vai fumaça.
  • Os judeus entram quietos e se infiltram em todo lugar. Por isso que eles dominam a economia dos EUA por exemplo, mesmo sendo uma minoria. Eles têm tradição de mais de 5 milênios. Isso é de morte. É isso aí que às vezes não permite a reciclagem, é um problemão.
  • Pontes de Miranda escrevia muito todo dia, era uma máquina de produção intelectual. Ele engolia o Ruy Barbosa e esse povo todo. A equipe de amparadores dele era da turma lá do Papiniano, da turma do Jayme lá. Só era um zero à esquerda em matéria de energia e parapsiquismo. Eu chegava lá e às vezes ele estava meio down, e daí eu exteriorizava para ele, animava ele, sem nunca falar para ninguém, minha mulher via, e daí ele melhorava e nós conversávamos por horas. Ele era sensível à energia, era bem assistido. Não é que ele não tinha interesse, era que ele não tinha interesse e nem abertura de nada desse negócio. Nem dele nem da mulher dele, e os frades deles eram os piores que tinham - eram os franciscanos. Você tem que ver que ele tinha que manter o processo das aparências, do escritório.
  • Nâo adianta a pessoa ter só intelectualidade. Isso é duro, mas é uma realidade multimilenar. Não adianta. E tem gente que não admite isso, e ao invés de cérebro, tem um granito na caixa craniana - nada entra. Agora, a aura do Pontes era muito positiva. Eu conheci ele pelo menos razoavelmente bem, que se eu convivo com uma pessoa por uma semana dá pra ver bem né. Com o conscienciograma também, é que nem um amigo meu falou, que "com conscienciograma, até eu viro médium".
  • Quem ajudava ele eram os meus amparadores, quando iam lá. Ajudavam ele e a mulher dele. Isso por causa das coisas de parecerista que ele fazia. Se ele aparecesse por aí tinha que chamar ele imediatamente para a Assinvéxis. Uma grande cabeça, de tirar o chapéu.
  • Nunca tive interesse nenhum de publicar coisas na American Society, porque eu não acreditava em nada deles - princípio da descrença. O que eu frequentava lá era para tirara vantagem das publicações deles. Depois de um tempo eu vi que tudo era repetido e rebarbativo. E eu jamais desejei escrever artigo ou publicar coisas para melhorar o meu curriculum. Estive até lá na Columbia, que o Antônio estava comigo, e pediram para eu escrever e até para eu voltar depois, mas eu nunca fiz força, porque o que eu queria era chegar no processo da idéia. Minha pessoa é secundária. Tem esse pessoal que é publique ou morra. Eu nunca pensei nisso.
  • Eu perguntava disso para o pessoal da psicologia e eles falavam que havia o processo profissional, de melhorar o curriculum, e o processo existencial, que era se a pessoa tivesse isso como meta. Eu então nunca tive nenhum estímulo para fazer nada disso. Teve até coisa que eue screvi mas nunca publicaram nada porque era muito avançado. E os cursos que eu dava eram muito superiores a isso tudo. Por isso que apareceram vocês. Eu ia em SP por anos para fazer debates, e também em congressos, que dava para falar alguma verdade. Agora de vez em quando eu falava alguma coisa, entrevistas, e elas davam mais problema do que artigo. E eu também escrevi 88 artigos durante alguns anos no jornal espírita, mas o resultado daquilo era mínimo. Outra coisa que foi um sucesso foi a revista "Planeta" que estava dentro do que eu queria e não deixei mudarem nada, que tudo fui eu que escrevi. E não se sabe quantos milhares eles venderam daquela. Parece que foi mais de 170 mil exemplares. Eu não via que nada disso era importante. O que eu via era que as idéias eram o principal. Essa que foi a minha vida. Eu não acho que o processo de escrever para melhorar curriculum era o ideal não. Eu sempre pensei assim, mas a maioria pensa em melhorar curriculum.
  • Tinham umas pessoas que faziam epítetos para mim e alguns deles eu via o assediador atrás, morrendo de rir quando eles me xingavam. Aquilo era demais.
  • Todas essas pessoas, a maioria tinha medo de mim, porque eu falava as coisas e eles tinham que refrear pela condição deles, mas eu ia em frente, era um perigo.
  • Agora, o meu exemplo sobre esse aspecto vocês não devem seguir não, vejam aí o que é o melhor. Eu também, se tivesse ficado mais colocando azeitona na empada dos outros, eu não teria tido tempo para escrever os livros. A maior dificuldade para mim foi sair dessas convenções e feiras de esoterismo, encontros. Foi através dessa feiras que eu conheci mais o Paulo Coelho e esse povo também. Eu ia lá e me falaram que eu só enriquecia mais os outros e perdia o meu tempo lá. Eu ia porque tinham amigos médiuns, tinha gente que tinha desenvolvido a mediunidade e agora estava no buraco. Tinha que ajudar essa gente.
  • Antônio Pitaguari: Fui num curso de editoração científica em SP e tinha lá uma revista científica que estava colocando que a ciência estava entrando em dogmatismo e sobre essas questões de "de onde viemos, para onde vamos".
  • PW: eu conheci o Maluf quando fui lá em Brasília. Eu vi a aura dele com o pessoal dele. É braba a coisa.
  • É preferível ser mal entendido hoje do que entrar numa interprisão consciente. Abre o olho e pergunte para você até que ponto, se ficar calado, vai ser comparsa e entrar na máfia e marginalidade.
  • Tudo que é contra a verdade é mentira, e tudo que é mentira é falácia. Mentira é mentira, não tem jeito. Não tem duas caras. É mentira ou fidelidade, ou é ou não é.
  • Antiverpon pode ser um erro e pode ser também uma má intenção, pode ser um monte de coisas. Mas a falácia está nessas todas. A verpon é uma antifalácia, senão não é verpon. Verpon é uma verdade relativa de ponta.
  • E outra coisa: a verdade é um tabu. A maioria não quer afirmar nem falar nada sobre verdade. A maioria quer encobrir a verdade. Nem o próprio Jesus falou nada disso. O Sócrates também quis encobrir. Olha esses filmes sobre jultamento e advogado de defesa de criminoso, para ver falácias.
  • Não se pode fazer concessões excessivas em marginalidade, senão entra naquilo. Às vezes está tangenciando o problema, mas não entrou. Agora, quando entrou, participou, assinou, está integrada, daí muda tudo - já vem a comparceria: está participando, vem a quadrília.
  • Tudo que estivermos participando, tem que se ver o objetivo. O que eu recusei na minha vida, de omissão superavitária, não está no gibi.
  • Às vezes a pessoa, dentro dela, não tem má intenção, mas tem coisa pior, que é o fanatismo.
  • O governo não tem culpa na hora em que se precisa de educação, mas ele tem culpa na hora em que não dá a educação para o povo que precisa dela.
  • Corpo físico não é uma falácia porque ele tem me ajudado a mexer no computador e trazer verbetes para vocês. Ele é real, é uma auto tapeação, muito pior, mas é uma realidade. Se eu aperto dói. A gente sabe também quem está por trás do corpo. Pelo jeito, com o tempo, com clarividência então mais fácil ainda.
  • Personalidade humana é uma coisa complexa. Tem gente que fala que é uma pessoa simples. Simples não - burro. Você não quer assumir essa sua burrice. Tem inteligência enorme mas vive como burro total.
  • Mentira que falam que é cosmoética é chamada a mentira branca, e tem outros nomes também, que é a ausência da verdade. Outro nome é a omissão da verdade, ou polstergar a verdade. Essa praticamente já não é mais uma falácia ou uma mentira: agora não é hora de falar com essa pessoa - tenho que arranjar outro lugar melhor e com testemunhas. Então tem que se tomar muito cuidado na hora que for jogar o juízo heterocrítico para entrar naquilo. Às vezes a mudança de momento é que mostra a inteligência.
  • Verdade relativa de ponta é efêmera, mas é a mais avançada do momento e é o que vamos usar. Se eu falo que todo mundo nessa sala tem nariz, é uma verpon. Agora, eu não sei se tem alguém usando um pedaço de papelão no lugar do nariz. Então é uma verpon isso. Agora, verdade absoluta, não perdemos tempo com isso.
  • Autocorrupção, se é consciente como a maioria é, é uma falácia contra a própria pessoa. Até certo ponto é um tiro no pé, um suicídio, eutanásia, pelo menos do ponto de vista moral, ético e intelectual. Tem que ver qual questão está api para chegar naquela autocorrupção. A maioria das autocorrupções são autocorruptas e não sabem disso, porque foram criadas dentro daquela cultura e modo de agir e acha que está corretíssima, e não tem nada errado. Então aí, tem muito atenuante em favor dessa pessoa e temos que dar um desconto.

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