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segunda-feira, 7 de abril de 2008

BÔNUS *650. Hipocondria - domingo, 16 de Setembro de 2007



TERTÚLIA DE BÔNUS V


Olá,

Como toda segunda, estou postando uma tertúlia de bônus, que é da nossa amiga Stella. Obrigado Stella!

Lembrem-se que:

O texto a seguir não constitui transcrito do que o professor Waldo falou. São textos baseados na análise crítica e interpretação da nossa amiga autora.
Sejam críticos por favor, como sempre.



Bom proveito e boa segunda-feira a todos!


*Errata: parece que esse verbete não é Hipocondria, como observou o Alexandre! Eu estou hoje, no dia 14 de abril postando o hipocondria devido. Este fica como está mas, quero dizer que cometio o descuido!
André





HIPOCONDRIA

(PARAPATOLOGIA; nosográfico)

  • Ensino é a prioridade, é a evolução.
  • Estamos pedagogos mas somos parapedagogos. Não adianta o parapedagogo funcionar sem antes passar pela pedagogia. 1º - Dominar o sensacionismo (sensações humanas); 2º - faculdades mentais; 3º - dominar as parapercepções.
  • A tarefa do professor é a mais nobre da vida humana; já é em parte o evoluciólogo. Todo mundo é aluno e professor. A convivialidade é um curso.
  • Até 26 anos ou até 35 anos – somos apenas estudantes – fase inicial de aquisição.
  • O professor tem que ser dromomaníaco cosmoético – um pesão – base física com holoteca – isso é básico, intransferível, inafastável.
  • Falar sobre ensino é fácil. Ser bom professor não é fácil. Devido ao egoísmo não somos bons professores. Orgulho inibe a aprendizagem (magister dixt) – o estudante, débil, frágil. Nós erramos mais em não saber aprender e ensinar.
  • A Conscienciologia é baseada na didática.
  • Uma pessoa que passar 6 meses aqui vai mudar (até o evoluciólogo). O grupo docente ou discente muda o holopensene coletivo. Aonde tem muito aluno, tem muito professor. O corpo discente ainda não estudou tudo que o corpo docente estudou. O menos doente ajuda o mais doente. A pessoa sabe e já vivenciou um pouquinho mais. Mas todos são discentes.
  • O professor tem que ser condescendente.
  • Não há linha de conhecimento sem filosofia, sabedoria, educação. Não há nenhuma profissão sem educação. O Lula e quem não tem educação não entende isso. Não podemos exigir isso.
  • Se alguém tem uma escolaridade furada por algum tempo, temos que recuperar a lacuna. A tendência desta pessoa é criar um recalque, uma autovitimização por insuficiência. Muitas mulheres na CCCI acham que tem que ser escravas manuais, que não tem capacidade intelectual. Se fez CI, tem inteligência e intelectualidade, que o MS está aberto.
  • Tem muita gente que tem curso universitário é não foi alfabetizada. Ela não sabe que não sabe. A qualificação é dada pela teática de todo dia e não pelo diploma.
  • Quem educa, reaprende.
  • Existem ensinamentos obstificadores: máfia ensina a matar.
  • Debate: ainda não chegou na CCCI – mostra fraqueza, debilidade – não tem autossegurança no pulso, dos estudos. A refutociologia não vingou ainda. Quem é segura do que sabe é javalina – contorna obstáculos; chega na irreverência e não é caustica.
  • Predisposição para o CI: assistência, docência nas retrovidas.
  • Nós somos as crianças evolutivas; precisamos da pedagogia. A IC de Parapedagogia deveria ser a primeira.
  • Damos segurança para pessoa através do conhecimento, da tares. Somos covardes, inseguros, débeis intelectualidade porque somos criados na tacon (bater na criança, na base da repressão). Somos cobaias uns dos outros. A escravidão é tacon.
  • Lógica existe para ser usada. O pós-doutorado é de algo útil? Se não, não faz.
  • Ensino: a necessidade mais devastadora de todas. Precisamos colocar a megaescola na frente do mega-hospital.
  • Transferência de conhecimento: é a base do esclarecimento. A maior parte do ensino é feito pela transferência (de conhecimento e de energia).
  • O professor em que mais de 50% dos alunos foi reprovado, o professor é que foi reprovado.
  • Viva os assediadores e amparadores!
  • Transferência recíproca: toda aula tem aluno que sabe mais que o professor.
  • Conhecimento grande acontece entre 2 serenões!
  • Se não dermos nosso sangue, não há assistência, evolução. O mais sério é o exemplo silencioso – exemplarismo. Professor que chega na aula se queixando, reclamando, xingando.
  • Escola é delivery – Central de Transferência.
  • Se adoçamos demais a realidade não dá impacto.
  • Vc sabe transferir o que vc sabe ou não sabe? Isso é ensino. O exemplo é a base. Não construímos a cabeça de ninguém – damos liberdade para a pessoa fazer as próprias experiências, fazer a cabeça do outro, lavagem cerebral. Podemos mexer com a cabeça para harmonizar ou dar o contra. “A minha opinião é esta.”
  • A energia do professor às vezes já é 50% da cura. Primeira pergunta do médico/psicólogo: como está o ânimo da pessoa? Ela tem vontade de viver.
  • Professor de energia ruim ensina a mafiolândia.
  • O professor tem que ter mais concentração mental e observação que o aluno.
  • A primeira escola acontece no lar: tendência dos mais velhos fazerem uma coersão sobre os mais frágeis. A mão superprotetora cria a filha débil.
  • O lar onde tem carrascos dentro de casa é a pior escola da Terra.
  • Transmigrados: não souberam transmitir o que elas sabiam.
  • Tacon: é de cima para baixo; a maioria quer mostra que é tolerante e maior que a outra. Por isso caminha para o assistencialismo. Debate e dialética.
  • PEP: principio do professor.
  • O professor tem que ter mais admiração-discordância. Não podemos querer que o aluno tenha este principio de cara. Temos que transferir pelo exemplo. Se o aluno é revoltado já mostra que não tem sangue de barata, que pode chegar lá na frente e evoluir.
  • Esclarecer que todo mundo é médium.
  • IC: é muito materiológica se não fala sobre parapsiquismo.
  • Professor: tem que exigir muito de si e fazer muito mais concessão cosmoética, lógica, com maturidade (=DE). Se o professor faz exigência demais tem péssima didática.
  • Limite da concessão na sociedade: dolo. Temos mais liberdade para falar no Brasil que nos EUA.
  • Limite da concessão: se entrar na ironia já se acumpliciou – errou como o outro.
  • Professor: mostra mais exemplos profundos. Tem a hora que deve falar para todos em conjunto e tem a hora que tem que falar individualmente para um aluno. Existe a aula grupal e a individual (mais séria).
  • O preceptor é superior ao professor. O professor que dá aula para menos alunos é melhor.
  • EAD: veio para ficar. Cada vez teremos mais realidade virtual, mais palpável, até perfume.
  • Persuasão: tem que tirar do vocabulário. Fazer a cabeça da pessoa é assédio. O exemplo arrasta.
  • Laboratório é uma das coisas mais didáticas que existe: o exemplarismo das pessoas que passaram por ali. O ideal seria ter 60 jardins. A melhor pessoa é a sair do corpo sem paredes. É muito cubismo, prisão no intrafísico. É autodiatismo. O heterodidatismo tem que predispor o autodidatismo. No extrafísico os laboratórios são campos/jardins de reflexão.
  • A Terra vai chegar na introdução de microchips no cérebro com nanotecnologia.
  • Cursos: estamos muito claudicantes em relação ao CI. W. já ministrou mais de 1500 eventos em 26 anos. O caminho é o embasamento devagar e sempre, acumulando as camadas da cognição.
  • Os dois grandes acidentes do Waldo potencializaram o parapsiquismo do Waldo. Sabendo tirar proveito, tirar partido e não se deixar levar pela covardia, queixa e vitimização. Ninguém está livre de acidentes. Saibam sair bem dos acidentes. O parapsiquismo é tão sério, envolvente e abrangente trás alguma coisa mesmo quando é errado. Os acidentes de percurso, infortúnios tb ajudam no parapsiquismo. W: parto laborioso à fórceps > chorou por 11 meses (cabeça toda quebrada crescendo – muita dor) > estudou a biografia de outras pessoas que passaram por isso > teve maturidade prematura. Acidente que ajudou no parapsiquismo – pescar a paragenética. Aos 38 anos teve o 2º acidente: fratura na cabeça (nervo óptico solto cicatrizou) > passou a ter zumbido no ouvido > devido à cóclea esquerda melhorou a sinalética.
  • Regra: toda vez que for ao hospital, muda de roupa depois de tomar banho, mesmo que tenha tomado banho antes ou para fazer só um exame ou visitar alguém.
  • Acidente: cresce, ganha força. Waldo: tinha predisposição mas cresceu, ajudou demais. Conseguiu mudar muita coisa que não tinha ambiente. Foi uma benção. Passou por um período com dor de cabeça sem parar (rachou dente, linfa da cabeça). Tem que levar tudo com fair play, não reclamar de nada.
  • A criança que tem dor se movimenta mais, mexe mais com o pulmão e amadurece mais rápido.
  • Reeducação tem que começar de cima para baixo: diretoria, corpo docente e depois discente.

3 comentários:

  1. Verbete Hipocondria, porém só fala sobre professor e parapedagogia. Houve algum engano? André, dê uma olhadela.

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  2. Fala,

    São as anotações da minha amiga lá de Foz. Cada um tem seu estilo. As informações são bem interesantes a meu ver mas difícil agradar a todos... Abraços,
    André

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  3. Oi,

    Alexandre, eu olhei agora, e to vendo que você tem razão! Não tem nada a ver com hiponcondria esse verbete! Tem um outro aqui que é o certo, vou opstar.... Abraço e desculpa não ter olhado quando você falou, você estava certo...

    Abraços,
    André

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