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segunda-feira, 14 de abril de 2008

BÔNUS *648. Hipocondria – sexta-feira, 19 de Setembro de 2007



TERTÚLIA DE BÔNUS VI


*Download do arquivo .DOC para Word


Bom dia,

Como toda segunda, estou postando uma tertúlia de bônus, que é da nossa amiga, a Stella. Muchas gracias Stella!

Lembrem-se que:


O texto a seguir não constitui transcrito do que o professor Waldo falou. São textos baseados na análise crítica e interpretação da nossa amiga autora.
Sejam críticos por favor, como sempre.


Quero dizer também que na segunda passada o post também foi sobre Hipocondria, mas como observou o nosso amigo Alexandre, o verbete daquele dia certamente não era sobre hipocondria, já que o conteúdo das anotações circulava em torno de pedagogia e professores. Peço desculpas e agradeço ao Alexandre, apesar de no dia eu não ter olhado...


Bom proveito e boa segunda-feira a todos!



HIPOCONDRIA

(PARAPATOLOGIA; nosográfico)

A hipoconcria é a focalização pela pessoa, de modo permanente, inquieta e compulsiva da autopensenidade e das preocupações sobre o próprio estado de saúde, frequentemente acompanhada de sintomas racionalmente não atribuíveis a doença .

  • Inconsciente: a maioria não é consciente; não é médica mas gosta de farmacologia; se falar em doença é capaz de falar o dia inteiro; exige dos cirurgiões cirurgias desnecessárias (é um perigo); tem caixa de remédio; deve ter na CCCI (população de 500 pessoas, deve ter).
  • Cirurgia plástica: quer arrumar o glóbulo da orelha!
  • Limite: pessoa que se mata por automedicação.
  • Medo: pessoa que tem medo das energias, de tudo, das pessoas, dos ambientes. Tendência de captar as novidades em terapias alternativas e remédios novos. Já passou por AA sem precisar.
  • Paroxística: quando fica totalmente envolvida, fica doida mesmo.
  • Diagnóstico diferencial: mais de 60 anos, tem muitas doenças mesmo.
  • Tratamento: prognóstico dificílimo; diagnóstico fácil.
  • Estigma: mulher ficou estigmatizada pela hipocondria na cidade e mudou para poder ter novos médicos! Quem tem muito dinheiro é um problema!
  • Dr. Shopping: pessoa que faz a via cruzes em médicos e psicólogos e não fala para os médicos que passa por vários. Não fala para outras pessoas só quando há abertura: faz muito exibicionismo.
  • Psiquiatria: tem hipocondríaco que vira especialista melhor que os médicos; é muito pior do que se imagina.
  • Síndrome: Munchalsen.
  • Dermatológica: qualquer coisinha, batidinha já acha que é sério; gosta de usar bandaid. Quer conversar com esta pessoa, é só fala sobre doença.
  • Energia: quando trabalha mais, mexe com tudo; passa a pentear a própria vida. Waldo – não era para ter certas alergias (imunidade: pesca tudo).
  • Alergia: hipocondria são poucos, alergia todo mundo tem. Enema nos lábios é muito comum (não é herpes). Alergia mata (choque anafilático).
  • Acobertamento: a pessoa arranja doença como fuga para tapar os problemas mais sérios, morais, cosmoético – é um acobertamento.
  • Auto-sugestão: pessoa pode criar a doença com sugestionabilidade, inclusive estigmas.
  • Autassédio: maior é o estigma que aparece no corpo com o nome da pessoa amada.
  • Alegra 120mg: alergia com espirro.
  • Picada: Caladril com esparadrapo.
  • Tenepes: nos 6 meses, levanta poeira; às vezes já tinha mas não sentia; como quem começa a fazer EV e identifica as doenças não diagnosticadas (começa a captar tudo).
  • Arsenal farmacêutico: o maior que existe são as energias; terapia do futuro – vai diminuir a necessidade dos remédios no futuro. Daqui mil anos ainda estaremos nesta transição (homeopatia, halopatia).
  • Exibicionismo: através da doença; alguns poderiam ser palhaço (maior papel de autovitimização que existe); muitos palhaços secundários são assim – isso é a vida para ele.
  • Enraizado: quando vem de outras vidas é muito difícil melhorar; melhorar a intelectualidade dela, arranjar diploma, inclusive na área de saúde, psicologia (a semiologia ajuda); nunca deve fazer medicina.
  • Psicologia: faz a pessoa despertar para a própria realidade dela, cura o próprio curador.
  • Homeopatia: superficial, fraquinha, pequena; quando o caso é mais sério tem que usar halopatia; o onirologia tb tem um universo muito pequeno; tem o reduto, raia específico; nenhuma terapia serve para tudo. A halopatia não trabalha com o heteroassédio. Existe um mapeamento de área de atuação de cada terapia.
  • Assédio + hipocondria: você comanda a hipocondria com você então a você tem força de mexer com energia consigo mesma e excluir o assediador – argumentação terrível. Tem que explicar bem. É mais fácil fechar a porta que resolver uma coisa dentro de casa. Melhora a cabeça da pessoa. A coisa mais séria que existe em terapia é a tares. Na psiquiatria é que precisa mais porque tem a tendência de usar só remédios. O pior é aquele que é uma empresa de assediadores (estigma no psicossoma do passado + assediadores do passado).
  • Início: pode começar a hipocondria a partir de uma doença real que vai cronicificando porque passa a ser agraciado pela família por causa da doença Ex: lúpus para suprir a necessidade pessoal e chamar a atenção.
  • Efeito Huck: pelo assediador que faz a pessoa calma virar um bicho. Depois que se curou, ficou histriônico, afluiu as tendências do passado que estavam abafados pelo assediador.
  • Psicótico: Jim Karey.
  • Histriônica: precisa ajudar os outros através do histrionismo; tem o lado positivo e negativo. A professora histriônica vai ter muito mais didática que a que não tem; faz parte da pedagogia, didática. O problema é quando não é consciente. Quando o ator qualifica os papéis que desempenha, ajuda nisso. Pessoa fechada que se abre (período da lei do silêncio) – pode se tornar histriônica exagerada. Tem que chegar no meio termo. Expor o assunto, clarear, o que é anticosmoético.
  • Dicionário cerebral: é necessário para fazer tares; sair de si para mostrar a realidade com interlocução.
  • Cerceamento: personalidades e parentes que tinham certa ascendência sobre ela – explicar, acaxapar, cercar dentro de um curral com o diagnóstico exposto publicamente. Todo mundo fica com um dedão levantado ao redor da pessoa. Esta é a impactoterapia máxima.
  • Platéia: muitos casos de hipocondria acontecem devido à platéia.
  • Lavagem cerebral: pessoa que estava na beataria em muitas vidas; torna-se masoquista; está sempre debaixo de uma canga e aceita (verbetes de subjugabilidade; beatice). O assediador potencializa o quadro através de idéias novas (gatilhos – TOC/Bipolaridade).
  • Hipocondria alimentada: no passado – pessoas subjugadas pela hipocondria de uma e alimentando > arranja chás e remédios de presente. No nordeste ainda tem gente assim (matriarcas). “Todo mundo está te tapeando: sabem que você é doente e alimentam isso. Se você mudar, vai perder muitos amigos.” Elogiam a doença. Observa quando a pessoa insiste muito para tratar um paciente – pode haver interesse econômico-financeiro para mamar nas tetas.
  • Irmã. “É minha irmã de nascimento” – a doença!
  • Psicologia: analisando o Freud, falava muito dele. O fumante é hipocondríaco? A pessoa que não deixa a doença é hipocondria. Se a pessoa consegue uma cura, qualquer outro da humanidade pode se curar. Se quiser qualquer um pode se curar do tabagismo. Assim como a anorexia, vigorexia, bulimia. Até 2015 eu vou analisar os novos distúrbios que vão aparecer devido à hipocondria. Vão aparecer vários.
  • Hiperatividade: já existe há muito tempo mas com outros nomes; com o dinamismo da vida moderna, comendo bem, aumentaram os casos. O meio ambiente atua em cima. O adulto é muito pior porque já criou vários problemas para a pessoa e ela tem que entender.
  • Hollywood: aparecem as maiores doenças, só com pessoas que querem se expor. O cinema criou uma fabrica de histrionismo – muitas pessoas querem bancar o ator.
  • Maconha: muita gente fala que usa maconha mas é para encobrir que é viciado em cocaína – arranja uma maquiagem do assunto.
  • Laboratório da tenepes: quando no laboratório é melhor que em casa é porque não tem uma boa infra-estrutura em casa.
  • Prioridade: a maioria usa os talentos que são mais fácil e despreza o que exige mais atenção constante. Não adianta fazer livro aquém dos nossos talentos para ver o resultado logo. Tem que ir com calma. Se a pessoa não domina o EV é porque não está priorizando bem. Todos que fizeram CI têm condições de dominar o EV. A pessoa arranja um status quo com o domínio energético muito melhor que a doença. Faz EV senão te dou uma chicotada!

Um comentário:

  1. Olá Pessoal,
    Participo do grupo aqui de Blumenau com o Alexandre Aragão.
    Um forte abraço a todos!
    Desejo um Feliz e Próspero ano de 2010!
    Um abraço,
    Jorge
    Veja os meus blogs abordando os seguintes aspectos:
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