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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

*1068. Imitação Evolutiva - Quarta-feira, 31 de Dezembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar.

*Anotações das 12:40 às 13:00

  1. Desconfiômetro. Do intermissivista é diferente do da pessoa normal. Quando ele recebe alguma coisa, é bom ele refletir para ver se aquilo é algo que ele deve distribuir, e se já distribuiu tudo que recebeu.
  2. Cosmopensenização. É a saída da consciência.
    1. Saída do nacionalismo para a vida da megafraternidade e do universalismo.
    2. A saída da consciência de um processo varejista para o nível do atacadismo consciencial.
    3. A própria cosmossíntese está dentro disso. Agora, dentro da conscienciologia, este processo é inevitável.



*Seguem anotações gentilmente cedidas por Rafael Souza. Obrigado Rafael!

IMITAÇÃO EVOLUTIVA 1068

A maioria das imitações que tem na Terra diz respeito aos artistas e são muito frívolas (fã-clubes).

Perguntas:

1) Analogia entre agenda pessoal e rotina redonda: a agenda fica mais enriquecida e a pessoa sempre terá alguma coisa para anotar, uma renovação, uma inovação. Uma agenda pessoal que sempre repete a mesma coisa de que serve? Rotina redonda demonstra dinamismo, produtividade, evolução, agilização do nível evolutivo da pessoa.

2) Retrocognição. Pessoa não a tem devido a uma série de inibições que travam o problema da memória. A maioria das pessoas não tem boa memória. Em relação à na vida moderna, a memória está ainda mais baratinada devido à supercomunicação. Trabalhe com as energias, e o laboratório das retrocognições.

3) Alcova contaminada. Primeiro, limpar para valer. Dar uma limpada em você em relação às emoções. É difícil juntar EV com devaneio (tem polaridade radical), de modo que o processo é psicossomático. Veja suas evocações.

4) Explicar senso crítico e ser belicoso. Um tem senso crítico, desconfiômetro, sabe o que quer, sabe definir as posições. Ser belicoso é agressivo, dado à violência, que briga à toa, perde as estribeiras. Até certo ponto, que é belicoso não tem senso crítico.

5) Diferença entre o desconfiômetro de quem é intermissivista e quem não é. Será que isso eu recebi para poder distribuir? Será que diz respeito a fenômeno parapsíquico que preciso desenvolver? Quem não é intermissivista, não reflete sobre isso.

6) Omniconvivialidade. Como é seu círculo de relações? Como você reage? E sua interassistencialidade?

7) Como diminuir a pressão holopensênica da cidade onde se vive (Curitiba)? Primeiro, diminuir a capacidade e necessidade de participar do trânsito diário. Outra coisa, tenha generosidade em relação a todos, cumprimente, participar, ter paciência para explicar as coisas. Seja um bom escoteiro, uma ação por dia.

8) Pessoas com problemas com erro lógico, que não conhecem mais de um conceito para um mesmo fato. Combater a extratificação do "e assim e acabou", "eu não aprendi assim". Exemplo: cosmoanálise, cosmograma, cosmogramologia ou cosmogramático – até certo ponto, são sinônimos.

9) A saída da consciência dá-se pela cosmopensenização. Por exemplo, da especialidade emiplégica para um generalismo universalista, a saída da consciência do nacionalismo para a vida da megafraternidade e do universalismo, a saída da consciência de um processo varejista para um nível de atacadismo consciencial. Envolve a cosmovisiologia, a cosmoconscienciologia, o processo da cosmoanálise, uma série de condições cósmicas (até a cosmosíntese). O processo cósmico é inevitável e relevante.

10) WV está relendo as coisas do Jung. Dá uma pena do que ele escreveu sobre personalidade, "tão chão". Dá pena. O homem era uma cabeça. Examinou pacientes durante dezenas de anos, um por um, para caracterizar os "tipos psicológicos", mas é muito fraco. A fraqueza num caso desses sai do problema do apriorismo, porque a pessoa já sai com a premissa. No caso dele, que conhecia o processo parapsíquico, ele não vê nada de parapsiquismo. WV fez o contrário, estudou medicina (igual o Jung), atendeu um montão de gente, mas colocou o parapsiquismo na frente das coisas, ele não, ele exclui absolutamente o parapsiquismo (talvez seja por causa da briga com Freud; deve ter gerado algum recalque, algum complexo com ele).

11) Duelo ficha à ficha, quando a gente dessomar eu quero ver isso. Eu mostro a minha, você mostra a sua. Esse povo que o WV examina, ele vê pela acuidade o nível evolutivo. Ele cita Pontes de Miranda, era uma senhora personalidade, mas ele era coactado, ele tinha uma limitação dentro do processo parapsíquico.

12) Capacidade de retenção e de visão. Agudez.

13) WV quando foi trabalhar no movimento espírita, ele achava que iria encontrar o povo que tem cabeça e parapsiquismo. Foi a maior ilusão. Tinha gente boa, um médico em SP que era fantástico. O Hermínio (que está para vir aqui) é uma cabeça, vocês vão ver.

14) Nunca se deve fazer a imitação evolutiva de uma pessoa só. Tem que olhar a biografia da pessoa. Não adianta imitar uma situação dessas. WV é obstinado, mas, segundo ele, é muito trafar ainda. O ideal fazer o quadro geral, perfilologia, a referência básica. Qual o referencial humano que você tem, nas linhas de atividade humana?

15) Na linha de medicina, um ponto de referência para WV era o Sakurai. Do ponto de vista da elegância nata, internacional, o homem era um cosmopolita. Existem outros assim. Um cara que ele viu que chamou a atenção foi o Sami Davis Jr (força presencial em um corpo horrível. A energia que o rapaz tinha era um absurdo). Um dos maiores do ponto de vista de equilíbrio, de energia, para WV, foi o Pietro Ubaldi. Do ponto de vista político, foi o JK e Pascalini (era de chamar a atenção). WV tem uma centena deles, em todas as áreas. Essa imitação evolutiva é a gente ver. Tem um aspecto importante, quando a pessoa arranja alguma coisa nesse sentido (imitação evolutiva), é porque o egão dela já diminui. Ninguém vai querer imitar outra pessoa boa, se não desbastou o egão, é muito importante do ponto de vista da fraternidade.

16) Técnica do espelho social exemplificativo. Você vê quem é o para naquela área, a personalidade que é a marca de excelência naquela atividade. O povo vê isso em artistas – isso é bobagem. Só psicomotricidade não resolve, não enche buraco de dente.

17) Pessoa que pergunta ao WV sobre personalidade que o inspirou na adolescência, ao que ele citou Eurípides Barsanulfo. Foi porque ele viu fora do corpo, por causa da energia, e porque ele consertou o irmão dele, e viveu ainda muitos anos. Foi tão marcante, que WV, que tinha nove anos, desenhou o rosto dele perfeitamente. Na infância, isso fixou. Outras personalidades que o influenciou na infância: a sua mãe, a professora primária (Odete Brum), o professor Vicente Lopes Peres (teve dois anos de aula intensiva com ele) . Viu também senhoras fora de série, e padres também (viu um padre que atendia, jogou a bênção, a criança saiu boa). Teve um Xamã que foi conhecê-lo por que WV era médium. A tendência do WV sempre foi de observar a energia dos outros. Antigamente, falava-se em fluidos.

18) Veja quem é o cabeça naquela área e não perca tempo com nada que seja secundário. Pelo repertório de um cantor, você vê o nível dele. Na vida também é assim. Veja as companhias de alguém que você vê o nível dele.

19) WV nunca apreciou a igreja católica. Só viu uma missa, com quarenta e poucos anos, porque era uma missa de sétimo dia de um sócio que teve. Em matéria de missa, "só conhecia o Manoel fogueteiro". O que ele via, desde a infância, era simplesmente abominável.

20) Paramicrochip. Geralmente, é uma correlação que a conscin tem com o processo extrafísico (isso, por exemplo, pode ter amparador mais direto, um evoluciólogo, pode ter relação com a paraprocedência de onde ela veio, a comunex de onde ela veio, o problema lá dentro, as centrais extrafísicas, e principalmente, a relação com a tarefa que a pessoa vai desempenhar com isso). Deduz-se que, um percentual, a pessoa já venha predisposta com aquilo em razão do macrossoma (um corpo maceteado para a pessoa desempenhar a proéxis dela). Eles podem implantar um paramicrochip. Não fica pensando que é implantar um pedacinho de alguma coisa dentro da cabeça, o problema é mais sério, é um processo de energia. Uma coisa que o povo vê e que acha que é paramicrochip, e que se interpreta mal, é aquela pessoa que começa com manifestações de assédio. Leva-se a pessoa ao médium e ele paralisa aquilo, é como se bloqueasse as energias da pessoa, o parapsiquismo, acaba com o assédio, mas isso é errado, porque está virando a pessoa um vegetal. Se existe um processo de doença, é para a pessoa se tratar, pesquisar, aprofundar o assunto. Se paralisa, é uma semi-morte, um semi-suicídio, uma mutilação. Mas a pessoa pode recuperar esses dons.

21) Desconfiômetro da conscin intermissivista. Uma pessoa que é intermissivista sabe que tem um curso intermissivo, isso muda a abordagem dela em relação às coisas da vida. O desconfiômetro dela é mais sensível, ela sabe como se orientar, aproveitar aquilo que ela recebeu na vida, para fazer uma retribuição. Ela vai saber, também, quem ela vai imitar. Aproveitar as oportunidades e as companhias.

22) Um médium pode trancar a mediunidade da pessoa. Quase sempre isso é um trabalho tipo umbanda. Pela vontade, a pessoa supera isso. Quem manda no corpo é a pessoa. O EV limpa tudo, deslinda tudo, pela força da vontade mexendo nos chacras.

23) Imitação pela conscin tenepissista da conduta do amparador nas práticas da tenepes. Até que ponto os padrões de conduta do Transmentor serviu de molde ao WV. Leva em consideração porque já teve vida juntos. Sabe por onde ele investiu na evolução e por onde andou rápido. Isso serve de espelho para ele seguir.

24) Omissão superavitária: é o ônus do não. O saber dar o contra. Muito importante.

25) Transmentor trabalha muito na Conscienciologia. Quando WV veio para essa vida, ele falou com o Transmentor e este disse que estaria junto, ajudando. WV viu que ele está muito engajado nesse processo. O Transmentor está vendo isso centrado, dentro desse grupo evolutivo nosso. Não é do grupo da Monja. A Monja às vezes aparece uma mãe imperturbável, equilibrada. O Transmentor às vezes até parece um inglês.

26) Imitação evolutiva dentro da dupla evolutiva. Dupla evolutiva, WV pensa em ajudar para os dois evoluírem juntos. WV sempre viu ele ajudar e não receber. Não é todo mundo que pensa assim. WV sempre deu valor para a assistência, colocou a assistência na frente do resto.

27) Tire os bagulhos energéticos da sua vida. Olha bem os bagulhos que você tem.

28) Diferença robéxis e imitação evolutiva. Um não tem nada a ver com o outro. Robéxis, a pessoa é um robô, a sociedade é quem manda. A robéxis é patológica a imitação evolutiva é sadia. A maioria da robéxis seque a mediocrização.

29) WV: eu não vou me espelhar em uma consciex livre, pois o gap é muito grande.

30) Tara vertical e tara horizontal. Exemplo: um jovem de 18 anos atende muito mais alguém da sua idade do que um ancião. WV aprendeu isso devido às suas psicografias, "escuta as pessoas de idade, esqueça as pessoas da sua idade, você já estudou mais do que a média da sua idade, ninguém vai te entender, e você vai perder tempo com eles. É igual falar com cachorro, gato, amoreira. Procura as pessoas de cabelo branco".

31) Ninguém vive sem imitar alguém. Às vezes, o filho imita o pai. A filha imita a mãe etc.

32) Conscienciometria = modelo evolutivo é o serenão – tem relação com a imitação evolutiva.

33) Princípio do exemplarismo pessoal = refere-se ao exemplo que a pessoa dá para os outros.

34) O processo de projetabilidade lúcida envolve uma série de projeções seguidas, para a pessoa fixar, devido ao problema de duas vidas, duas memórias. Por isso que o WV sempre achou que esse é o maior fenômeno que existe.

35) Como o desperto lida com as suas ambigüidades. Uma das mais sérias, é a da sexualidade e afetividade. Ele supera esse dois, com a interassistência. Com tempo, supera o processo do instinto do cérebro proto-reptiliano. Se a pessoa consegue chegar nisso numa boa, com tranqüilidade, esse é o caminho mais sério. Ao chegar na desperticidade, a pessoa vai ficando cada vez mais auto-suficiente. A desperticidade não é a pessoa achar que nunca mais vai ter assediador. Isso é uma visão tacanha, pequena da realidade. Pense é nas conseqüências, efeitos, derivações, os filhotes disso na vida. Para saber isso, olhar toda a panorâmica da sua vida e das pessoas que você conhece e se perguntar: o que é que o assédio já não criou para você e para todas as pessoas em torno de você? E analisa a hora em que você ficar livre disso. Você olhará então como o túnel desapareceu, virou uma paisagem, não tem mais nem parede, nem janela, nem porta, como eu sempre falo. Abriu tudo, devassou a realidade. Então, a desperticidade é isso. O povo ainda não tem muita noção disso, não. É difícil de entrar nisso. A pessoa vai começar a entender isso teoricamente. Com a desperticidade, a pessoa sentirá um apaziguamento, uma pacificação, e ao mesmo tempo um dinamismo, uma vontade de fazer as coisas, que sai de baixo. É aí que entra o problema da dificuldade. Foi aí que o WV erro tudo. Começou como workholic, enfarte aos 26 anos, isso é um erro enorme. Mas tirou partido dos erros para não errar de novo e acertar o mais depressa possível e não errar de novo. Cuidou da vida e do corpo para estar até aqui, com 66 anos. A desperticidade, veja como é séria nisso tudo. As primeiras vezes que WV sentiu que podia atingir a desperticidade ainda mais jovem aquilo ficava pensando dia e noite, e ficava anotando tudo o que vinha na cabeça, o que podia atravancar e o que podia facilitar. Quando viu que nada mais atrapalhava, começou a mexer com tudo o que o povo tinha medo, assombração, assombramento, poltergaist, zona de prostituição com negócio brabo, chegava nesses lugares, depois fazia a desassimilação, e não levava nada para casa. Às vezes, chegava com a cara melhor do mundo. Tinha pessoa que perguntava, Waldo onde é que você esteve, do paraíso? E ele tinha vindo de uma área de prostituição, tinha atendido um monte de gente lá dentro.

36) Pessoa que pergunta sobre: estilo da pessoa para conquistar a desperticidade e atingir à megagescon, em que a ordem pode variar. Pergunta ainda, sobre o que o Waldo falou sobre: conscienciometria, consciencioterapia e a própria interassistencialidade em si podem levar a pessoa à desperticidade. O que se pode fazer para acessar esses caminhos? O mais sério é a interassistencialidade da pessoa. Pensar mais nisso e tirar conclusões positivas desse pensamento. Não é apenas pensar e não dar frutos. Tem que tirar os frutos dessa reflexão. Chega um momento em que você fará uma imersão natural, espontânea. A interassistencialidade é a chave do problema da energia, é a chave do problema da evolução, a chave do problema da convivialidade de todo mundo, de praticamente todos os princípios básicos e até da nossa proéxis. Quanto mais avançada esta, maior é o nível de interassistencialidade, mais assistencial ela vai ser. Isto é um denominador comum, um padrão, um critério. Pense bem, a pessoa que pense na interassistencialidade, a desperticidade vem em função da interassistencialidade. Como você mantém o convívio extrafísico com o seu Amparador se não for por meio da interassistencialidade. Não existe outro jeito. Agora, outra coisa séria, WV pensava muito o seguinte: o processo da desperticidade é fora de série dentro de um nível de ocorrência que é a "minipeça dentro de um maximecanismo". Uma coisa é uma minipeça que é desperta, outra coisa é uma minipeça que não é. Presta a atenção! O maximecanismo não é assistencial? Pensa nisso. Há uma pecinha e uma peçona. Há uma pecinha muito crítica em termos de funcionamento, e uma outra peçona. Pensa nisso: o processo da minipeça dentro de um maximecanismo, voltado para a desperticidade lúcida. WV viu isso muito cedo na vida dele, devido às retrocognições que teve. Vale refletir sobre as conseqüências práticas em múltiplos setores do processo da desassedialidade permanente total. Com o tempo, você começa a dar um desconto. Waldo fala que poderia ser um desassediado permanente total, mas não é e nem quer ser. Dentro da funcionalidade da gente, importa ver o que eu (WV) estou fazendo. WV tem uma coisa muito mais aqui. Ele não gosta de falar isso. Desperticidade, ele "já mandou uma banana para isso". O que importa é algo que tem falado muito, em relação ao Transmentor, que é a evolução [?]. A desperticidade ela já não se incomoda mais com isso. Não interessa se é total, completo, absoluto, isso tudo é besteira. Se eu estou funcionando, dando certo, se vê a produção, não está ocioso, e há o resultado, acabou. Vocês estão começando a entender? Agora, a melhor coisa que tem na evolução é a hora em que você dá uma banana para aquilo que você esperava tanto. Estou falando bem claro para ver se vocês me entendem. Agora veja, mas ele não se impressiona se está com 50%, 80%, 100%. Por que eu criei essa expressão "desperto"? É para isso, porque o povo pensa muito nisso. Comparava todos os médiuns para ver o processo da desassedialidade: Major Cravo, Manoelzinho, Eurípides Barsanulfo, Pietro Ubaldi (tinha tudo para ser desperto, mas não era). Refletiu: então tudo isso é um drama, o pessoa pode e não é, não sabe? Por que? Em relação ao Peitro Ubaldi, a igreja católica não deu a ele liberdade para pensar grande. A chave é a pessoa se sentir completa, total, definitiva, absoluta, ELA! Não interessa o que ela está fazendo. Nesse nível, você que fugia de tudo quanto era assediador, vai atrás, agora. Primeiro, você corre. Depois, você volta. Então, WV reflete, quem está perseguindo os assediadores, é ele, há muitos anos. Antes ele fugia deles, agora, ele vai atrás. Isso é que é a minipeça dentro de um maximecanismo interassistencial. WV diz que há muitos anos não interessa para ele se é ou não, desassediado total. Se tornou secundário. Diz ele: hoje eu estou abrindo o jogo com vocês. Não me interessa, há muito tempo que a desperticidade ele já jogou para escanteio. Ainda temos muito que conversar sobre isso. O verbete que tem aí é só para começar. Ele só está está desperto para poder falar. Ele não se lembra, em 50 anos passados, de alguma coisa assediada sem que ele não soubesse, desde acidentes. É por isso que ele domina. Chico Xavier dizia para o Waldo: você tem que cuidar, porque esse tipo de mediunidade que você tem, pessoas desse tipo morrem muito cedo. Ele deu um monte de exemplos de pessoas. Ele falava isso devido ao problema de saúde física do Waldo. De fato, todas aquelas pessoas já morreram. Ele disse que até seria bom estudar quem continuou vivendo, com efeito físico, após os 70 anos. A maioria não agüenta. Diz o Waldo que muitos dos pesquisadores vão passar dos cem anos, com efeito físico. Porque a tendência agora é melhorar tudo, a dieta etc.

37) Pergunta sobre o planejamento do Waldo para a desperticidade. Dicas: primeiro, colocar na cabeça, 2009 não vou perder as estribeiras em momento algum, sem exceção. Se isso ocorrer, eu vou anotar e vou me xingar o ano inteiro até eu acertar. Olhe, não há hipótese de você perder as estribeiras. Quando perder as estribeiras, não é essa de teatro não, é aquela em que a pessoa olhou, "ficou danado da vida", e foi embora. Isso, para o Waldo, é estribeira das piores que tem, a adrenalina, a pressão subiu, o sistema nervoso ficou alterado, teve que tomar alguma coisa, respirou fundo para recompor – isso tudo não pode acontecer, em nenhuma hipótese. Não adianta arrumar desculpa (inclusive, dizer, "foi por causa da assistência" – Waldo respondeu: "que assistência besta essa, o que é que isso?"). Você então não está pensando em desperticidade, mas em auto-desassedialidade. Você quer ser desperto, tem que trabalhar com a auto-desassedialidade. Você vê outra saída para isso? Não tem jeito. Esse é o primeiro passo. Veja a lógica. Veja como isso faz sentido. Então, isso é a pedra fundamental do edifício da sua desperticidade. Waldo pensou isso, quando não havia Waldo Vieira ou Desperticidade. Esse nome ele criou muito tempo depois. Tinha uma coisa que ajudou muito ele. Ele observava tudo, anotava tudo, e recebia mensagem mediúnica, a partir dos 13 anos. Ele recebia poesia mediúnica com 13 anos de idade. Poesia é a pior coisa que tem para psicografar. Ele deixava vir as mensagens, porque tudo para ele era curioso. Era uma caixa de pandora, cornucópia. A psicografia é caleidoscópio, porque você nunca sabe o que vem. Ele, desde muito cedo, viu a psicografia como uma unidade pequenina dentro da parapsicoteca. Olhe a lógica disso. E eu estava certo. A parapsicoteca é o seguinte. Você ia lá e fazia consulta de tudo o que você queria. Você nunca sabia a resposta que iria ter. Lá, era o processo do Sócrates, a perguntar para entender a si mesmo. Você ia no oráculo e via. O processo extrafísico é muito mais sério e muito racional. WV pensava, para eu receber alguma mensagem, deve ser de alguém que tenha afinidade com ele. Se tinha afinidade, ela podia ter os mesmos pensamentos que ele. Ele pensava, se eu precisasse de alguma coisa, ela também poderia precisar. Veja o tipo de pensamento que ele tinha, utilitarista, terrível. Isso o ajudou demais. Ele começou a tirar partido disso. Ele foi ajudado até em prova escolar.

38) Temperamento VS desperticidade. A pessoa pode ter o temperamento que quiser, desde que tenha uma intencionalidade boa e uma vontade decidida de alcançar o seu objetivo. Se o objetivo é interassistencialidade, o temperamento fica secundário. Ela fica especializada em seu tema e faz a convergência para atingir o seu objetivo. E, quando os Amparadores vêem ela motivada, boa intencionalidade, decidida, acabou! Eles acabam ajudando. Essa ajuda de Amparador, muitas vezes, é a mão na roda, inesperada. Ajuda muito. Temperamento, aquele que quer fazer assistência aos outros, o temperamento é mais ou menos igual. A pessoa que quer ajudar os outros, sem pedir retorno, o temperamento já ficou secundário. E você vê que tem um que tem temperamento artístico, outro tem temperamento técnico, outro, voltado para filosofia. O denominador comum, a assistência, é o que mais importa. WV, durante muito tempo, passava por tímido, não queria aparecer. Ele fazia isso para errar menos.

39) Waldo fala da enorme responsabilidade que se deu conta, ao saber da desperticidade, enquanto "estrelas conscienciais" como Pietro Ubaldi não sabiam disso.

40) WV diz que a melhor turma que ele já trabalhou foi a turma atual, principalmente, o pessoal de Foz do Iguaçu. A convivialidade é muito séria, devido ao processo do holopensene.

41) Ele diz que ainda tem muita gente em subnível, enrolada com umbanda, espiritismo, catolicismo, sei-cho-noe. Falou de uma pessoa que atendeu que já havia deixado há muito tempo um movimento destes, e ainda estava com assédio.

42) Pessoa que pergunta WV, quando adolescente, diz que tinha um horário para fazer a masturbação.

43) Ciclo progressivo imitação-originalidade. Com o passar do tempo, a pessoa supera a pessoa que imitou. O discípulo supera o mestre.

44) A cosmopensenização traz benefícios em todas as áreas de manifestação da pessoa, porque ela deixa de ter monovisão para ter uma cosmovisão a respeito da realidade. A coisa mais séria que tem na cosmopensenização, a pessoa pensar de uma maneira cósmica, mas atingindo as outras dimensões conscienciais, através do parapsiquismo. Para isso que tem a cosmovisiologia, cosmoconscienciologia, o processo da pangrafia entre outros processos.

45) O que acontece no processo de castidade dos religiosos? Eles se mutilam, eles viram vegetal, boa parte deles. E outra boa parte deles fica assediado, porque a biologia não admite mutilação. Se uma pessoa quer sossegar o processo de sexo não adianta. O homem é pior ainda, porque tem o processo de ereção espontânea, ao amanhecer, quando termina os últimos sonos. O problema toda é na cabeça, na intenção, é aquilo que a pessoa pensa. Então, processo de castidade é uma das maiores besteiras que a religião faz. Tapear a biologia não dá. Em matéria de sexo, sono, alimentação, respiração. Toda a incucação pode estourar, lá na frente.

46) Sobre a razão da enciclopédia da conscienciologia estar em português. WV: já existe uma porção de coisas da conscienciologia em outros idiomas, francês, espanhol etc. Há uma intenção em passar tudo para o inglês e colocar tudo livre na internet.

47) Sobre nascer no Brasil a Conscienciologia: o português é uma língua que nos ajuda a colocar essa ciência para a frente, muito mais do que o inglês. Mas o povo não entende isso. O inglês é uma língua bárbara. O português é uma língua mais lógica, racional. Podemos usar as coisas do latim (prefixos, por exemplo) e as coisas do grego. Isso tem nos ajudado na nomenclatura, etimologia etc.

48) Pessoa esponja é um assediado. Deve dominar o EV. Quem manda no seu microuniverso é você!

49) Chega-te aos bons para ver exemplo de coisa melhor. Pense no positivo.


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