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Encerramento das Atividades

Precisei parar com o blog. Mais informações neste post.

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sábado, 6 de dezembro de 2008

*1041. Coativação Atributiva - Sábado, 6 de Dezembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia.

  1. Mulher é tarada para passar qualquer coisa na pele. Isso é um processo do estrogênio. Isso é bobagem, é coisa de mulher. É processo de fêmea mesmo, imatura.
    1. Olha como a maioria não sabe usar maquiagem. Elas borrocam tudo e fazem uma bagunça.
    2. Isso é uma coisa que eu quis estudar na cosmiatria que, você sabe, mexe com a vaidade da mulher, o orgulho e tudo isso.
    3. Se uma coisa não presta, não presta mesmo, não adianta querer maquiar.
  1. Exposição ao laquê durante gravidez pode causar mal formação no sistema urinário do feto.
    1. Mulheres expostas aos fitalatos correm maior risto de ter filho com hipospádia - uma anomalia congênica na qual o pênis não se desenvolve.
    2. Outra coisa: garoto de 12 anos morre após usar desodorante excessivamente, no banheiro de casa. O desodorante traz aviso mas mesmo assim ainda continuam vendendo. Um monte de gente já deve ter morrido disso.
  1. Nós estamos vivendo na toxicolândia.
    1. Outro problema é a ração para animais. Essa semana mesmo eu estou com problemas lá em casa por causa das gatinhas.
  1. A Tribuna da Imprensa parece que vai parar agora.
    1. Em matéria de jornalinsmo político nós vamos perder um paladino né, que é o Hélio Fernandes. Agora ele vai ficar só na internet. É uma pena.
    2. Eu tenho assinatura do jornal. Estou esperando para ver até onde ele ainda vai chegar aqui em casa.
  1. Simultâneamismo estuda aquilo que os filósofos gostam, que é o uno e o múltiplo.
  2. O que interessa é primeiro a pessoa vivenciar as sensações físicas e somáticas e depois as parapercepções extrassensoriais.
    1. Se a pessoa olha uma outra e vê que tem outra junto, que não está ali, então ela está vendo mais do que o físico.
    2. No acoplamentarium também, a pessoa vê uma nuvem de energia ao redor da pessoa, daí fecha os olhos e depois abre de novo e ela continua lá. Então a pessoa vê que é clarividência mesmo!
    3. Se um dia você chegar a ver o que chamamos de conscienciês, daí sim acaba tudo, porque acaba o símbolo na abordagem da linguagem como chamamos e você fica com a estrutura da linguagem.
      1. Num caso desses, o nome das coisas fica secundária - é como se acontecesse uma hipominésia natural.
      2. Eu vou trazer ainda um verbete aqui que fala sobre a tendência a lembrar a essência da coisa, mesmo sem lembrar o nome.
      3. É como se você comesse uma manga que é deliciosa lá em Sergipe, mas não lembra mais o nome dela. O que interessa nesse caso é a análise da manga, que é deliciosa, e não a síntese, que é o nome.
    1. Eu vou trazer o verbete que é um crescendum dentro do processo da linguística e da holomnemônica propriamente dita.
      1. Isso é a minha teoria e o princípio para começarmos a fazer pesquisa do conscienciês.
  1. A palavra é o começo de tudo por causa da grossura da percepção dos bichos. Eles não percebem nada.
    1. Isso é igualzinho a esse passarinho que fica batendo lá na janela de casa. A Graça já colocou um monte de passarinhos brancos lá na janela, mas não adianta, ele continua batendo lá.
    2. Eu quase peguei ele com a mão - deixei a janela entreaberta e quase peguei, passei perto. Eu quero pegar ele e conversar para ele parar com isso, fazer um arco voltaico nele... Senão daqui a pouco vai ter mais um monte de passarinhos fazendo isso igual a ele, porque eles vão querer imitar.
    3. E o barulho que ele faz é daqueles que eu ouço na casa inteira - BAM!
    4. Ele tem uma hora que fica cansado e descanda, mas daí a pouco começa a fazer isso de novo.
    5. Eu conheço pessoas que ainda são esse passarinho até hoje. Esse aí não desiste, continua batendo, é psicótico. Eu ia colocar ele comigo no vidro, para ele ver. Se ele avança eu seguro. Não adianta. É a vida né.
  1. Uma pessoa para passar pela pangrafia tem que ser taquipsíquica e ser superior à atenção dividida.
    1. Você está aí e eu sou uma consciex, daí começo a te passar uma cosia para escrever. Daí depois você vai para casa e nós te envolvemos e começamos a te dar clarividência, olorização, retrocognição e você é levado de volta para o 14 de julho.
    2. Nós temos que estudar isso para mostrar e provar que toda consciência é poliédrica.
    3. O problema é a hora que aquilo aumenta e alcança, além da telepatia, uns processos de conscienciês da cosmoconsciência, porque daí você vai ter tudo por atacado com o mentalsoma, e então fica mais difícil de expor, porque entra na mateologia.
    4. A psicografia é pobre porque é unívoca - não é plurívoca. É só a transmissão de paracérebro a paracérebro de uma condição. Agora, essa outra não - é um fenômeno mais avançado.
    5. É por isso que já falavam na teosofia que quando se está de corpo mental é difícil pegar e expor as coisas que você vê. Com psicossoma é mais fácil de ver as coisas pontualmente.
      1. Eu estou projetado de corpo mental e vou ver um livro e daí começo a ver tudo dele, as informações, a árvore de onde veio o papel, tudo que aconteceu com a fabricação dele. É difícil pegar um detalhe para focar.
      2. É quando você vai no supermercado e tem seis qualidades de manga mas você pega uma só, comparado com o Makro, que quando você vai lá só tem mangas encaixotadas e que tem que ser pegas com empilhadeiras.
      3. PES: dá para ler o livro na hora pelo mentalsoma? PW: ah, eu acho que sim, mas eu não cheguei nisso. Agora, a assimilação é fácil, o problema é depois pegar aquilo e debulhar para vocês.
      4. Não é só um problema mnemônico, é uma coisa mais complexa.
      5. O mentalsoma é capaz de tudo. Desde a coisa diminuta até a grandeza máxima.
    1. Além da pangrafia está a cosmoconsciência. A pangrafia é uma cosmoconsciência particular, de pobre. A cosmovisão chega no máximo de manifestação que já fica quase ininteligível para gente, por causa da falta de signos.
      1. Para mim é como quando eu estava entando no microuniverso da Monja e chegou uma hora em que eu parei porque não conseguia mais aguentar, e se fosse além poderia até ter algum desequilíbrio.
      2. É como se uma formiga entrasse dentro de você e começasse a ver todos os seus pensamentos. Ela vai ficar louca.
      3. O processo da semiótica já foi para o espaço há muito tempo nessa hora.
      4. Eu não vejo muita gente tocar nisso não, mas vai chegar uma hora em que vai acontecer. Isso é maior do que o Big Bang, porque é intraconsciencial. O dia em que os cientistas descobrirem o microuniverso deles, dái o macrocosmos vai perder a importância que tem hoje.
  1. Paracérebro também tem onda cerebral.
  2. Serenão já sabe usar cosmovisão de mentalsoma do ponto de vista prático. Ele vai para cima da central de São Paulo e faz um sensoriamento que mostra quais são as 10 consciências mais lúcidas da cidade.
    1. Eu teria que penar, olhar um por um. Fora do corpo, com lucidez eu conseguiria, mas me dá um tempo né. Um ano. O serenão não - eles pegam de jato.
  1. Uma pessoa pode ser tenepssista mas no entanto ter uma bagagem intelectual superior à do desperto.
    1. Agora, do ponto de vista da energia ou do desassédio o que predomina é o desperto.
    2. Energia é a base de tudo, mas se o negócio é muito pontual, a gente precisa ver.
    3. Se a pessoa fizer uma energização do mentalsoma e retrocognição, se ela tiver uma memória de elefante, ela pode ter um processo mnemônico superior à do desperto.
    4. O desperto tem tendência a ter mais inteligência evolutiva.
    5. Agora, existe gente doida que tem uma memória de elefante, mesmo sendo uma pessoa patológica. Uma pessoa patológica, numa determinada nuança da conscin poliédrica, é uma especialista. Mas na fritada dos ovos, o desperto sempre vai ganhar. No atacadismo ele ganha sempre.
  1. Não tem como depois de milênios a pessoa virar desperta de uma semana para outra.
    1. A desperticidade também envolve um autoparapsiquismo elevado - não é só o processo da energia.
  1. Agora, esse passarinho que bate na janela lá de casa tem um bico de aço. Ele é impossível. Eu já tentei fazer um contrato com ele mas não adianta nada. E ele é dos tipos Bem-te-vi! Ele deve ter visto que eu estava trabalhando e veio em cima.
  2. Consciência não tem como deixar de se desenvolver e evoluir. Ela pode estacionar como falamos, mas não tem jeito.
  3. Quando a pessoa se desenvolve mais, ela começa a ter a coativação dos atributos de um jeito melhor, que ela entende e domina mais.
  4. A Blavatsky é difícil de falar em matéria de livros porque ela era fajuta e mistificou as coisas. Ela copiou muito.
    1. Agora, ela lia, a dona lia. E ela gostava dos textos antigos, que muitos deles eram anteriores ao helenismo.
    2. O parapsiquismo dela era de umbanda. Ela fumava charuto sem parar. E ela achava que aquele povo, de Kuthumi que aparecia eram altas personalidades, mas não eram nada - senão ela não seria assim.
      1. O que é brabo no parapsiquismo para outra pessoa e é bom para qualificar é que não dá para tapear. O parapsiquismo avançado exige equilíbrio. A pessoa tem que entender isso aí.
      2. Se ela vai numa comunidade extrafísica mais evoluída ela vai ver que é normal lá.
      3. Agora, aqui você pode pensar o ruim e o bom e fazer os dois simultanemente e parece que está tudo certo, mas é um erro. Extrafisciamente não existe isso.
      4. Então o parapsiquismo é todo baseado no que acontece nas comunidades extrafísicas superiores, com cosmoética, inteligência, holomaturidade, isso tudo.
      5. Na questão da Blavatsky você tem que dar um desconto. Não tem jeito. Uma pessoa que fuma - falta tudo!
        1. Ela fumava charuto, presta atenção! Ela queria mostrar a força presencial através do charuto, que é uma tolice.
        2. Isso mostra que não havia tanta lucidez do processo parapsíquico. Agora, o que é duro são as fotos né.
        3. Eu acho que foto é pior do que grampo, porque foto fica sempre. Depois de um tempo, nós temos subsídio para mostrar tudo o que é pelas fotos.
        4. O cara que estava com o pé em cima do elefante e a garrucha na mão. Você risca um cara desses do mapa.
        5. Que nem uma pessoa com cinco nomes que quer colocar os cinco num livro. Não tem como ajuda-la. Isso é um traço fardo.
    1. A fotografia é justamente isso - é o cara com pé no elefante, mulher com charuto...
    2. Agora, isso tudo são detalhes, mas o que é a consciência? É um conjunto de detalhes né, complexos.
  1. O de cima sempre pode mais do que o de baixo. O de cima sabe transmitir - nós é que não sabemos captar.
    1. Do ponto de vista da energia o desperto sempre consegue ajudar os de baixo, mas do ponto de vista mnemônico, pode ser que alguém de baixo seja maior.
    2. Em qualquer dimensão, ninguém é igual. Nenhuma consciência é igual à outra dentro de nenhuma dimensão. Existem as aproximações simples e empatias, mas ninguém é igual. Por isso é que não existe alma gêmea, e isso é romântico e lírico né.
  1. Mulher com assédio em processo de venda de programas de turismo. O jeito é você se mascarar. Você é uma mulher - se for sexy, deixe de ser sexy. Se for boazuda, deixe de ser boazuda. Coloca o cabelo para trás que nem a secretária.
    1. A cantada mais séria é aquela feita com energia, na base da kundalini para kundalini.
  1. Uma pessoa com paramicrochip já tem um atributo a mais. Agora, esse paramicrochip só existe visando a interassistencialidade.
    1. Uma pessoa dessas tem que pensar se já é uma minipeça interassitencial
    2. Tudo depende da meritocracia. Nada vem de bobs ou maná que caíu do céu. Tudo tem que ter mérito mesmo, não tem saída.
  1. Dentro dos megatributos propulsores, alguns são mais coativadores do que outros.
    1. Um sério dentro deles é o autodiscernimento.
    2. A coisa mais difícil é eu fazer a distinção entre a Kátia e o João, a dupla evolutiva. Mas é difícil eu estabelever neste momento, quem é o João. Daqui a 5 minutos ele pode ser outro.
      1. Depende do que ele está pensando dentro do microuniverso consciencial dele. É a mesma consciência, mas em níveis diferentes.
      2. E na hora que vai fazer uma distinção dessas você não pode influir nele, tem que ser insento. Senão vai piorar se você for assediador, e melhorar se for amparador. Então tem que ser insento no exame.
    1. Amparador entra usando coisas que já vieram de outros planetas, usadas há milênios. Essas coisas todas, extrafisicamente, já têm hábitos, técnicas que são procedimentos que é bobagem querer mudar aquilo, porque já estão no top há milênios.
      1. Você vai querer fazer um resgate a uma consciex. Aquilo tudo já tem procedimentos que consciências muito mais evoluídas que já nem estão mais aqui, já tem uma praxe, já tem um conhecimento.
      2. Isso tudo do curso intermissivo que eu tento transmitir aqui é coisa que já vem de muito tempo.
      3. O EM era importante por causa disso, porque tinha visto coisas que eu já não tinha visto. E ele reclamava que as coisas estavam muito quadradas e ele gostava de coisas mais redondas.
        1. A circunferência é mais avançada do que o quadrado. O povo não fala em transformar esfera em cubo. Eles falam mais em transformar cubo em esfera.
      1. O amparagor já conhece tudo que você tem. Quando vai designar alguma coisa ele é evoluciológo, porque já deram uma ficha completa para ele.
        1. Quando eu apareci lá sentado na poltrona para o Swedenborg aquilo já tinha sido muito estudado. E muita energia é exigida para isso, muito trabalho preparando as coisas.
      1. Derrogação de leis intrafísicas pra mim não é derrogação não. Porque se a pessoa está derrogando, é porque ela sabe mexer e não está derrogando nada.
        1. Isso é uma coisa que os filósofos ainda não viram.
  1. Coativação neural alfa-gama. Aí entram sinapses, todos os problemas da neurciência, a glia. Agora, alfa-gama, o negócio vai pelo abcdário.
    1. O problema é a própria pessoa saber ativar-se, ativar os seus recursos. Nós temos que nos estudar para nos desenvolvermos mais. Estudar a si é importante, mas mais importante seria saber estudar o parapsiquismo.
  1. Resgate, geralmente é amparador que orienta. E quando é maior do que isso é acima deles quem comanda.
    1. Tem amparador especialista em cada coisa. Eu, quando mostro algum deles, sempre falo a especialidade que ele tem.
    2. Na vida nada se cria - tudo se copia.
    3. Existe um colégio invisível nosso aqui. Até a máfia da Sicília tem colégio invisível, que eles se reúnem lá. Imagina evoluciólogo e serenão. Eles têm um colégio muito mais sério.
    4. A história do mantra teve um erro na história. Eles subestimaram os seis assediadores que estavam lá. Eles subestimaram o sinergismo deles, que foi quando fizeram um bloco e ficaram potencializados. Ali no caso pode até ser uma coisa que acontece de novo, porque são consciexes que estavam à distância.
    5. No caso do mantra, o meu caso, eu não dessomei. Já deve ter caso que houve dessoma. Do ponto de vista extrafísico foi a coisa mais grave que eu tive a partir desse corpo.
      1. Uma das coisas piores que os assediadores sofrem, e ficam danados com eles mesmos, é o processo da ligeireza.
      2. E eles não tendo cosmoética, tudo se arrasta. Tudo é lento. É necessário ter cosmoética para que as coisas fluam e sejam dinamizadas, tenham um sinergismo maior das coisas. E isso eles não entendem, porque não têm.
      3. Se há mal intenção, atrasa tudo. Aquilo faz coagulação e cria um grumo. Fica tudo parado nisso.
    1. Aquilo não estava no repertório - fazer que eu lembrasse do mantra
      1. Talvez fosse o caso de eu passar por um outro aperto para eles me fazerem lembrar uma outra coisa. Eu não sei se vale a pena o risco. Isso pode estar dentro da riscomania também né.
      2. Quem falou isso foi um rapaz que me falou lá no Rio, logo que eu contei a história. Falou que seu dessomasse, tudo bem, que eu vinha de novo. Falar para os outros é bom né, é fácil!!
  1. Você pode informar a pessoa, mas obrigar ela a aceitar e entender aquilo não pode, senão vira estupro evolutivo.
    1. No caso do Swedenborg a gente fez o que pode, e em estado de graça, com tudo limpo.
  1. No caso dos assediadores eu estava num campo de batalha.
    1. Agora, no caso do resgate do meu avô, 22 anos depois, eu fiz tudo mais por conta própria.
      1. Na hora que eu cheguei lá o ambiente era horrível.
      2. Quando foram passar uns 3 caras horríveis eu fui e me transfigurei num musgo, do lado do muro que tinha lá.
      3. Isso falta nos filmes de faroeste. Nos filmes quando os caras viam que tinha cavalo dos inimigos, iam lá e cortavam a sela, para o bandido cair. Agora, essa do musgo eu não vi usarem, inventei uma para hollywood.
  1. Nós temos certos atributos, que quando chegarmos no nível de serenão aquilo vai ampliar tudo.
    1. É como a clarividência nossa e o sensoriamento que o serenão faz em SP.
    2. O EM também mostrou uma vez, quando eu estava passando pela lagoa em chuva, e que ele disse para fixar na água que caía por uma calha de cimento. Quando eu fiz isso, daí eu vi tudo que tinha na água. Eu estive com a percepção toda transferida para lá, temporariamente.
  1. O ideal é sempre levar para o máximo de todos os potenciais que a pessoa tem naquele momento.
  2. Para fazer uma listagem de relevância dos 20 megaatributos primeiro pegue o autodiscernimento, que é o mais sério, e depois disso faça uma listagem ordenada delas.
    1. Agora, além disso tem que ver os skills, o jogo de cintura da pessoa perante a evolução.
    2. Se a pessoa tem autodiscernimento mas não é desperta ainda, por exemplo, então ela tem que cotejar mais isso.
  1. Uma recin mais ampla é a hora em que a pessoa se desliga do sexo.
    1. Existe sexo e parasexo - pedofilia e parapedofilia.
    2. A consciência em si não tem sexo, mas existem conseneres que têm um parasexo dela, e que precisam de energia sexual. Então, do ponto de vista patológico, o parasexo existe.
    3. Agora, um serenão ou evoluciólogo a pessoa não tem isso, não há mais evocação dos processos sexuais.
    4. Com a desperticidade a fantasia sexual começa a sumir, e sem choro ou lágrima. A pessoa não sente falta disso. Fica secundário para ela, ela vê isso por outro ângulo.
      1. O desperto também começa já a superar certos processos de dor de dentro do corpo, e com isso as sensações positiva e de orgasmo ficam todas melhores. Uma pessoa que supera o pior, que é a dor, melhora tudo.
    1. O sexo é fácil de examinar porque é uma coisa básica da vida humana. E a pessoa só entra aqui através do sexo.
    2. Todo mundo que está aqui, dependeu do sexo. Agora, se você começa a ser independente do sexo, está caminhando para ser semiconsciex, é mais consciex do que conscin. Ela já tem mais de consciex do que conscin. "A carne é fraca" não tem mais valia nisso.
    3. Nos meus cursos de sexossomática eu falei de 80% de tudo isso. Mas quando eu começava a chegar no processo da perda do sexo, a coisa desandava.
      1. Agora, isso não é a pessoa deixar de ter relação sexual. Ela só deixa de ter problema com isso. Ela supera o sexo.
      2. Isso é uma das coisas mais difíceis que tem na vida humana, porque ela tem que vivenciar tudo para deixar tudo. O problema é que quanto a pessoa quer vivenciar tudo, ela quer continuar com tudo, não quer deixar nada; ela quer continuar.
      3. Então o problema é recin com autodiscernimento.
  1. Atributo é uma aptidão. São sinônimos. A inércia é a falta de, é a ignorância daquilo. É a inexperiência, a inabilidade. Aptidão representa habilidade.
  2. Uma boa memória pode ajudar a pessoa a ter uma rememoração completa de projeção que ela teve.
  3. Agora, estabeleça bem a diferença entre traço e atributo.
    1. Traço é uma coisa só, e atributo é uma reunião de traços que são mais complexos.
  1. O empreendedorismo tem a ver com a filosofia, pela politicologia.
  2. Agora, esse negócio de passarinho que eu falei aqui hoje umas vezes, eu acho que é coisa da Rosegarden (*amparadora do CEAEC). E otura coisa também: a minha casa já não aparece mais, de tanto que as árvores cresceram ao redor dela. Isso é o que eu queria.
  3. A coisa para ver primeiro é corpo discente e corpo docente. Agora, na hora que a pessoa deixa a escola é que as coisas abrem mais.
    1. A verdadeira iluminação do mentalsoma é depois do diploma.
    2. Quando a pessoa está no curso formal, só quer ver como as coisas estão nessa ressoma dela (?).
    3. A verdadeira melhora é depois do diploma, com o autodidatismo.
    4. Agora, o terrível é que a universidade combate o autodidatismo. É por isso que o cartesianismo newtoniano não muda - porque fica tudo só lá dentro da academia.
  1. O acoplamentarium é um laboratório grupal e ao mesmo tempo individual.
    1. Uma pessoa pode ir no acoplamentarium e de cara já pescar tudo, em duas idas. Outra pode ir 10 vezes e não desenvolver nada, porque pessoalmente ela não caminhou.

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