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terça-feira, 23 de dezembro de 2008

*1057. Autoidentificação - Segunda-feira, 22 de Dezembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar.

*A partir das 13:20.

  1. Livro. Quando a pessoa está escrevendo um livro, é bom ela parar a cada capítulo, para ver o quanto ela falou do intrafísico e o quanto ela falou do extrafísico.
    1. Depois ela vai ver o teor do livro dela, do quanto ela falou de cada dimensão extrafísica e do intrafísico.
    2. Isso é na conscienciologia, que na física não tem como fazer isso.
  1. Trafor. Sem trafor, você não limpa nada.
    1. Se você não tem trafor bom, de alto nível, a sua vontade é fraca e seus atributos não estão funcionando bem - escuta um passarinho já se distrai, o outro canta uma música e você já desviou. A pessoa que tem o trafar do devaneio tem uma dificuldade para lidar com qualquer coisa.
    2. Se você não tem trafor, então está dominado pelos trafares.
    3. A pessoa começa a ver no que ela é boa, no que ela é melhor, o que ela precisa mais, no que ela é péssima.
    4. Se chega na conclusão de que o negócio dela é o devaneio, então tem concentração mental. Falta tudo para essa pessoa - é o caminho para o alzheimer, está próxima.
    5. Uma pessoa com devaneio demais não tem concentração. Não tem jeito de esconder um devaneio. Quando ele é muito abrangente, a pessoa pensa alto. Às vezes tem até pessoa que a gente vê e percebe que ela está na China... Em Marte... No Oceano Atlântico...
      1. Se aquilo é sempre, a perturbação já aflorou.
      2. Tem pessoas que eu às vezes vejo pela primeira vez numa tertúlia. Depois de alguns dias eu vejo que vai aparecer lá.
      3. Aqui eu sou antenado para tudo isso. Lá eu coloco a para antena maior. A maioria encaixa. Raramente eu tenho um desvio significante assim.
  1. Prioridade. O polinômio tudo-assim-agora-aqui.
    1. Se você está concentrado, resolve tudo agora, aqui. Sem procrastinação.
    2. É isso que eu falo das reuniolites, que eles querem resolver tudo ali na hora.
    3. O que vai dar mais problema aí é o tudo e o assim.
    4. O assim é como a pessoa vai aplicar o esforço, o desempenho, a performance.
  1. Assunto. Eu topo tudo. Aqui podem ser perguntadas coisas sobre qualquer assunto. A única coisa que eu não aceito porque não consigo entender é grunhido.
  2. Sucesso. O fato de legiões de cidadãos e cidadãs não estarem preparados para o sucesso.
    1. Essas são as pessoas que colocaram o carro na frente dos bois.
    2. Um caso perfeito para isso é o Ronaldinho fenômeno. Tudo dele deu para trás, ficou rico de uma hora para outra. Ele é um clássico para vermos o que é isso.
    3. Ele não teve um preceptor, psicólogo.
    4. No caso, ele não estava nem preparado para alcançar um local destacado no futebol, que é uma coisa superficial da vida, é da consciência podófila.
    5. Até hoje ainda tem problema. Examina bem como são as fotos dele. Não é aquele menino de quando tinha 17 anos e só falavam nos dentes dele que eram separados.
  1. Euforin. Tem pessoa que às vezes faz uma força danada e consegue uma vitória. Daí ela entra numa euforin e fica comemorando por 6 meses. Com isso ela manda tudo por água abaixo, porque pensa que furou os céus.
  2. Abertura do autocrescimento. É a hora que você consegue alguma coisa que mudou e um dia aconteceu alguma coisa que renovou a sua vida e você entrou num novo ciclo. Hoje você já acumulou experiência com aquilo, e a autoconsciencialidade aumentou. Daí você vê o seu autocrescimento.
  3. Responsabilidade. Aceitação pessoal das evidências de neoresponsabilidade. É quando aquilo fere a pele da pessoa e ela vê que tem que aceitar a nova responsabilidade.
  4. Excesso. Livros que exageram nas descrições. Às vezes tem frases lindíssimas, forma em matéria de filiologia e literatura, mas não há paciência que aguente ler aquilo sem se aborrecer.
    1. Agora eu tenho usado frases mais curtas nos verbetes, que já dá para a pessoa entender. Isso tudo aqui é sintético né. A única coisa que não tem síntese é a masculinologia e a femininologia onde eu repito tudo.
    2. A masculinologia e femininologia são para ser pequenos cada item, quando é patológico, e quando é homeostático às vezes é um grandão e com nome comprido.
  1. Novidades. Quando está escrevendo livro tem que anotar toda coisa nova que aparece para você.
  2. Conscin Cobaia. Uma pessoa que quer realmente melhorar se submete a tudo.
    1. Uma das coisas mais imporantes é saber receber heterocrítica, que é inavaliável, não tem preço. Que você receba 10 heterocríticas. Se 5 delas forem boas já tá ótimo! É isso que deve ser reconhecido e que falta.
  1. Pangrafia. A pangrafia pode acessar uma pessoa em qualquer circunstância, dependendo da relação dela com o amparador.
    1. Pode ocorrer como estrapolacionismo, pela primeira vez com ela e a pangrafia é muito comum.
    2. Agora, nunca ficar muito entusiasmada com 1 fato que aconteceu. Tem que ver com a população de fatos. Toda essa extrapolação aumenta. Espera e vem outro.
  1. Erronia. Tem muita gente que acha que apesar de estar errando muito, está fazendo coisas corretas. Com o tempo isso melhora.
  2. Competição. Os helenistas ainda tinham certa prepotência. Isso é por causa das guerras. Opoder era muito exacerbado.
    1. Hoje o povo já está entendendo o que é o poder pernicioso e patológico.
    2. Quem já praticou muito esporte, quem já compete desde criança. Essas pessoas geralmente têm dificuldade para perder.
    3. Agora a competição que é infinita é a autocompetição. A pessoa está com uma dor de barriga e daí vai com o papel e caneta para o vaso.
  1. Predisposição. Para qualquer coisa que a pessoa for fazer ela tem que ter predisposição. Essa predisposição são trafores, trafares ou trafals. Para a pessoa alcançar um nível evolutivo melhor e saber administrar isso, ela tem que identificar essa condição dela.
    1. Para isso se usa autoconscienciometria, autoconsciencioterapia. É a pessoa ver qual é o código do exemplarismo pessoal dela.
  1. Estrela. Sobre a Monja eu sei pouco. Só sei que é uma estrela.
    1. Estrela geralmente o astrônomo vê de longe mas não consegue entender nada.
    2. Agora, ela tem um aspecto que é diferente. Ela se dedica mais ao processo de assistência. Assistencia sutil.
    3. Todo serenão é assistente, mas no caso dela chama atenção.
    4. A Monja, por exemplo, eu vi assistência com ela e tenho um universo maior para fazer uma análise. Ela, fazendo assistência, olha desde o vegetal, o animal do zoológico, a criança e a pessoa de idade. E ela olha naquele momento, quem está precisando mais. Ela sabe atender aquilo de modo equãnimo.
    5. Já tem outros que são mais da política. O Australino é um desses. Ele chegou para indicar para eu fazer o curso assim, não para ver se eu estou resfriado ou com alergia. Ele foi onde dói e depois sumiu.
      1. Agora, ficou um outro deles lá e falou dos quadros em casa. A trancendência do processo da interatividade daquilo é impressionante.
    1. A Monja é mais do detalhe. Ela pega detalhes superficiais. Agora, ele foi àquilo que interessa dentro da situação. Agora, a Monja, quando precisa ela vai também naquilo que é necessário naquele momento. Por onde ela passa ela vai varrendo.
      1. Aquele problema das armas, a criança que estava morrendo e ela fez até crescer na hora.
      2. E eu fui com ela umas vezes na China e quando ela chegava mudava tudo, mudava o holopensene na hora.
      3. Agora, o Australino não é assim, ele vai mais no ponto político. Ele está na Argentina e lá eles são mais políticos. Às vezes é por isso que ele está lá.
      4. Ele mexe com o que afeta nós todos, que vem lá de trás, a política. Ele tem aquela visão que curva que vê atrás do morro.
  1. Fantasias. Fantasias expúrias na proéxis. A pessoa quando tem idéia de proéxis na cabeça e que não tem nenhum fundamento, sem nenhum pé no chão. É uma pseudoproéxis. Existe isso. Essas coisas existem.
  2. Australino. O que o Australino pensou quando falou para eu ir fazer o curso. Aquilo foi tudo feito na hora que ele falou, e eu relacionei tudo ali.
    1. Na hora que ele pensou uma coisa dessas, deve ter pensado o seguinte: a coisa mais séria daqui é pesquisa evolutiva.
    2. Agora, na hora que a pessoa vai abordar alguma coisa sem a ajuda de ninguém, nem universidade e nem computador, ela vai fazer autopesquisa da realidade nua e crua dela com abordagem a uma pesquisa. Com isso ela vai ter uma visão de conjunto de todo o processo dela.
    3. No instituto ainda não se tinha ambiente para fazer um curso assim. Agora já tem.
  1. Neosinapses. Tudo que estamos fazendo aqui é para ampliar as abordagens intelectuais da pessoa. Os debates, os cursos. Tudo é ampliação.
    1. A própria tenepes. Todo ano que eu falo a respeito disso eu falo uma coisa nova. Esse foi o ano em que eu mais trouxe coisa nova para se falar aqui, e eu tenho isso tudo guardado.
    2. Só de perguntas guardadas eu tenho uma pilha enorme. E tudo com a data.
    3. O estímulo físico para fazer ampliação da consciencialidade.
  1. Discussão. Fingir perder na discussão às vezes é melhor, para fazer retirada da laguna e deixar para lá.
    1. Tem pessoas em que tem que deixar mesmo, que ela ainda não está na hora de renovação, e então você deve sair dali.
    2. O nosso problema é informar, não ganhar a idéia.
    3. O que acontece com essa nova posição da pessoa: com o passar do tempo ela vai dar mais valor para as verpons do que para mostrar o conhecimento dela. Ela vai acumular neoverpons, neocognição, e isso é a melhor coisa que tem.
    4. A maioria aprende alguma coisa nova e quer sair mostrando aquilo na hora. O melhor às vezes é sair acumulando, porque daí a pessoa também ratifica o que vem fazendo.
    5. Agora, tiveram situações em que eu tive que ir contra um conjunto de fatores que está em jogo e daí tive que usar maiêutica e descascar com tudo. Porque a pessoa vinha com coisas inúteis demais. Eu sempre fui contra isso, mas os amparadores me falaram que uma hora eu ia precisar daquilo. Foi assim com o deputado e outra vez numa televisão e também numa palestra que falava de Jesus Cristo lá no Rio.
    6. Uma vez um juiz veio e começou a fazer chacota comigo, isso só nós dois, e daí eu começei a descascar com todas as coisas que eu sabia dele, ali só nós dois. Depois disso ele virou meu amigo. Me falou que nunca tinha respeitado e nem dado valor para ninguém da minha idade e eu era o primeiro.
    7. O problema é andar corretamente e procurar acertar em tudo que nós fazemos.
  1. Autocorrupções com emoções animalizadas. Autocorrupção é sempre emoção. Ela é autocorrupta porque quer manter o orgulho e a vaidade dela.
    1. Ninguém é autocorrupto porque é inteligente - é porque é animal! É egoísmo muito fechado. Isso é que é autocorrupção.
    2. E o povo gosta de falar autocorrupção ativa e passiva, mas eu não! Eu falo autocorrupção e heterocorrupção.
    3. Uma pessoa é autocorrupta consciente. Aquele que é inconsciente é porque nem pensa em nada. E ele arranja tudo que é desculpa. Fala que fulano é pior do que eu, então porque é que eu vou melhorar?
    4. Então tem que lembrar que a autocorrupção é coisa de animal, do jacaré, da consciência protoreptiliana. O Rotweiller que pega e acabou - ou sai um pedaço ou mata ele ali.
    5. Agora, a maioria das vezes em que desencadeia um processo desses, eles não conseguem voltar atrás.
      1. Com o nazismo foi assim. Quando viram que estava errado, ao invés de pararem, quiseram continuar, por causa do nacionalismo.
      2. Abraça todo mundo e vamos juntos para o abismo.
    1. O primeiro problema é o egoísmo, depois o orgulho. Agora, o denominador comum de tudo isso é o poder, que eles não querem deixar o poder. Olha o PT, o mensalão, os mensaleiros. Tá tudo do mesmo jeito - poder.
    2. Você quer maior rotweiller do que o Fidel Castro? Ficou lá 50 anos e agora que não pode mais falar colocou o irmão dele para ficar lá. Isso é animal! Cachorro que pega e não larga!
    3. Agora sabe o apelido que falaram dele? Só faltou o Esteban! É o nome em espanhol, que para eles, é do que chamam o Fidel lá. É "Estebandido!". E eles gostam de falar que ele é o comandante em chege. Mas ele é o "comediante em chefe".
    4. Tem na Veja isso. E ninguém quis assinar. Colocaram como do editorial.

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