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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar.
- Isolamento. Pessoa que tem orgulho e que abomina os outros, que se acha superior, e entra num mundo imaginário. Não há evolução sem as pessoas. Não há evolução sozinho. A pessoa não pode alienar.
 - Um isolamento tem alguma coisa errada, igual ao filme do náufrago, que mostra que tem uma patologia, o sofrimento isolado da pessoa lá.
 - E quando a pessoa é culpada por algum crime, colocam ela numa masmorra, porque aquilo vai fazer ela pensar. A tendência da pessoa que entra num mundo imaginário, está se punindo até certo ponto - isso sem a besteirada de mito ou édipo, ou processo sexual.
 
- Decisão. Quem decide se faz invéxis é a pessoa. Eu não ponho mão nessa cumbuca. Ficar falando que a pessoa é inversora pode fazer até estupro evolutivo, se ela tiver feito uma besteira muito grande.
 - Refúgios conscienciais pré maternais. A pessoa fica dentro dela mesma e coloca tudo de azul, céu de brigadeiro, céu de almirante e fica presa a esses refúgios da infância.
 - Esse é o pior tipo de pessoa quando é adulta, porque ela fala que vida boa é quando ela era criança.
 - Essa pessoa é fracassada, é o modo dela falar quando tem melin, porque ela fala que a fase boa era de quando ela era criança e essa é a pior fase da vida humana.
 
- Cultura da racionalidade esquecida. A pessoa não tem boa racionalidade para quando ela precisa. Aí entra o processo da imaginação. A pessoa às vezes não quer, congelho ali dentro e se sente bem ali. Aquilo enriquece a condição dela.
 - A maioria das pessoas fica assim porque está estacionada no psicossoma, sem racionalidade, ponderação, lógica.
 
- Saudades do futuro. É quando a pessoa pensa que o futuro dela vai ser bom demais e até começa a ter devaneios disso.
 - Causas. Essas fantasias podem ser por a pessoa ter passado tempo na baratrosfera e passado muita coerção em cima disso.
 - Muralhas. O negócio nosso é viver sem fronteiras, sem janelas e sem portas, sem muro, sem muralha.
 - Doença. Há gente que gosta de doença, que ela se alimenta da doença.
 - Lógica. A lógica pode ajudar a pessoa, agora tem que ir com calma até entrar no processo da lógica. Tem que ir devagar senão a pessoa não vai gostar do negócio. Tem que explicar para ela por que é importante.
 - Loucura Lúcida. O cara está fora aí do ar, devaneando. A casa está pegando fogo e o cara está ali sentado, numa boa.
 - Lá em Minas Gerais eu vi muito isso. Chamavam de serenita. Hoje chamam de lunáticos.
 - Agora, essas pessoas são ruins para viajar com elas, que em todo lugar que forem eles vão sumir e se perder, e vão ficar procurando "cadê o fulando??". Daí vão ver e ele estava lá examinando a quina da esquina.
 - A pessoa é lúcida mas ficou doida temporariamente. Ela chega lá atrasada para fazer a prova, eles permitiram e ela tira dez.
 
- Baratrosfera. Na baratrosfera, tudo é feito de patopensenes. A pessoa chega lá e acha que aquela situação difícil e chata, dura para sempre.
 - Agora, o inferno junta um monte de pessoas porque os afins se atraem.
 - Inferno é tudo dentro da pessoa.
 - Agora, nós juntamos aqui eu e uns outros amparadores e fizemos a Interlúdio. Isso pode ser também feito com pensenes positivos, e formar uma comunex avançada.
 - Outra coisa - as pessoas já vivem na baratrosfera aqui, no corpo humano. Uma pessoa dessas que dessoma continua desse jeito, só que ela vai continuar se manifestando pelo psicossoma.
 - A melhor coisa que se faz, quando está começando é exteriorizar energia. A primeira coisa que não pode ter é medo. Se a pessoa tem medo, dá tudo para trás.
 - A pessoa entra num lugar e joga energia nele para ver o que é ali. Aparece uma consciex na frente da pessoa, então joga energia nela também, para ver se é consciex mesmo ou se é fajuta.
 
- Lógica. Em qualquer dimensão nós não podemos esquecer a lógica e racionalidade. Em qualquer dimensão que se esteja manifestando.
 - A consciência domina uma dimensão quando ela está se manifestando com o veículo natural daquele lugar.
 - Há pessoas que são mais inteligentes de manhã, outras mais inteligentes à tarde, outras à noite.
 
- Síndrome do infantilismo. PES: como uma pessoa com essa síndrome pode trabalhar com criança e superar essa síndrome? PW: ela tem que estudar livros sérios com assuntos adultos e conversar isso com adultos.
 - Eu já vi gente assim com essa síndrome do infantilismo e que tinha parapsiquismo, entendia das coisas.
 - Isso é um problema de pessoas que não têm dupla também. E mais normal com as mulheres, devido aos hormônios. A pessoa, quanto mais velha fica, também é mais difícil dela superar isso.
 - Eu já vi muita gente assim e não consegui ajudar a pessoa. Elas, quando são inteligentes, não admitem, é difícil fazer elas entenderem. Se não quer, esqueçe a pessoa. Eu já fiz isso com muita gente, a pessoa já sabe o que quer. E ela vai morrer daquele jeito - o mais difícil é ela mudar.
 - Eu vi muita gente assim no espiritismo. Essas pessoas polstergaram, empurraram com a barriga. Quase sempre pessoas de alto gabarito, muitos potenciais. E é um desperdício assim, de chorar.
 
- Falo. Quer ver uma inteligência que era maluca? Era o Freud. E ele fumava, ele tinha um monte de coisas estarracadas.
 - Até que ponto o charuto não era fuga, ou um objeto fálico? Ele era obsecado com falo.
 - E ele sempre tirava foto só com charuto. Ele, dentro do processo do tabagismo, é considerado um ícone. É uma pena né.
 
- Arte. Condição artística é sempre infantilizada, agora patológica, nem sempre. O artista é sempre infantil, mas ele nunca é sempre patológico.
 - Existe gente que as vezes faz arte para ajudar as pessoas. Tem professora que faz boneco de papel para crianças, então é uma coisa boa. Mas ela está fazendo para crianças isso, então é infantil.
 - O artista também não consegue examinar com criticidade a obra dele. Isso é ponto pacífico no mundo todo.
 - O artista é do umbilicochacra, é o processo de desejo, da emoção, é o processo instintivo que manda nele ali.
 
- Rosa dos Ventos. Ela é uma fazendeira. Ela tem um pouco mais da meia idade, parece ter uns 50, 55 anos e usa roupa tipo interior, de zona rural. Quase sempre as roupas dela são mais escuras e parece que ela se esconde com isso. Ela é uma senhora simpática, mais ou menos comum e eu já vi ela com um coque.
 - Ela tem muito domínio de energias.
 - Agora, isso é o que eu percebi, mas nunda tive muita intimidade, nunca me chamou para tomar um cafezinho.
 
- Epicon. A primeira coisa que tem no epicon é dominar as energias para fazer assistência. Então é bom fazer a tenepes.
 - Potencial. Quem tem gabarito energético de Itaipu, pega uma larga área. Quem acende uma vela, pega só um canto.
 - Psiquiatria. Pessoa com processo psiquiátrico tem que fazer arco voltaico nela e depois conversar quando ela está mais lúcida.
 - Distinção. INT: como distinguir loucura lúcida de esquizofrenia? PW: pessoa muito perturbada dá para notar, que ela é patológica. E dá problemas.
 - A pessoa de loucura lúcida é uma conscin reboque. Sempre atrás.
 
- Amor platônico. Quase sempre a mulher é que tem isso. É um processo patológico. É o amor imaginário.
 - Tem mulher que ama o marido e vai ver ele tem três outras mulheres.
 
- Sanidade. Quem é que é totalmente certinho? Todo mundo tem alguma coisa. Parece que o único que é certinho é o serenão.
 - O corpo humano tapeia o processo da consciência. Se faltam válvulas, tem distúrbios, isso já perturba o processo da manifestação.
 - Nietzche, até que ponto ele etava erado e até que ponto ele estava certo?
 
- Chacra. PES: que chacra mais específico é ligado a imaginário, internet e essas coisas? PW: não, isso aí é loucura mesmo. Agora, em matéria de chacras, tem em mulher, que é o cardiochacra.
 - Approach. Uma pessoa num ano muda todos os approachs dela. E daí fala como eu era burro, ignorante e não sabia de nada!? Por isso tem que anotar. Anote com todo realismo, com todos os detalhes. Se hoje você não acha importante, amanhã você vai dar valor. É o processo da hermenêutica, da análise. Agora, a síntese, você só vai ter depois de 2 ou 3 anos.
 - Depois de analisar tudo isso, é bom ter todo tipo de acontecimento fenomênico, de chacras, de psicometria, porque isso dá a orientação da diretriz básica da ocorrência.
 - Outra coisa é a tenepes, as relações que têm os parafenômenos se você está praticando a tenepes. A pessoa está no mundo da lua e não vê que tudo isso é devido à fase de assistência que está havendo na tenepes. O amparador fala mas não adianta, a pessoa está bloqueada.
 
- Assistência. O que a Monja me pegou várias vezes para mosrar foi processo de assistência, na China, que ela foi atender umas pessoas, com processo muito sério.
 - Em meia hora a gente passava em muito lugar e tudo mudava. Sabe aqueles desenhos que passa alguma coisa e tudo muda para melhor na hora? Isso é ela, é o que ela faz.
 - A África, para mim vai ser o lugar final de reurbanização da Terra. Para mim eles vão fazer uns outros lugares para o pessoal de lá ressomar antes e depois vão arrumar eles lá, para poder reurbanizar.
 
- Computador. Eu estou no computador e tenho que mexer com arquivos de 4000 páginas. Então eu não falo quatro mil e vinte dois. Eu valo "quarenta vinte dois!". Isso eu falo alto e o negócio funciona, ajuda a guardar.
 - Quem acha que eu estou louco, tente fazer isso para ver como funciona. E olha que eu uso tudo para ficar tudo ali circunscrito para ficar convergente.
 - Agora, é um silêncio absoluto - só tem o som branco dos aparelhos, do ar condicionado. Se eu falo o número, eu não vou esquecer. É o eco. Isso aí é super racional e correto.
 - Agora, psiquiatra acha que isso é coisa de maluco, falar sozinho. Isso geralmente é, né.
 
- Raízes baratrosféricas. Tem pessoa que às vezes tem o modo de pensar patológico e muito arraigado. A condição quase sempre são os patopensenes negativos que a pessoa alimenta. É um regressismo. Quase sempre ela está estagnada.
 - Mundos imaginários. Amparadores podem criar mundos imaginários para as pessoas terem reincarnações simuladas antes de ressomarem. A minha mãe trabalhou muito com isso até.
 - É que nem aquele negócio de second life que tem no computador.
 
- TOC. Se a pessoa tem um TOC hoje, é porque era pior viu... Antes devia ser uma anarquia. Agora é um TOC do iceberg.
 - Agora, uma personalidade bem organizada porque é sistemática, não quer dizer que tenha TOC. Se ela não sofre com nada daquilo, ela não tem patologia, que é o meu caso. As minhas coisas são todas arrumadas.
 
- Fuga. A pessoa que entra num mundo imaginário está tirando o corpo fora e querendo fazer alguma fuga. A pessoa tem que trabalhar mais. E está fugindo.
 - Computador II. Pessoas que ficam só no computador muito tempo, o tempo inteiro, ficam com um tipo de autismo. Elas têm uma debilidade mental alerta.
 - O jeito para ela se curar disso é fazer uma biblioteca de outros assuntos, porque ela está superespecializada e hemiplégica, que nem o pessoal que só mexe um lado.
 - Isso tudo começa com a pessoa quando ela é rapaz.
 - Esse distúrbio do excesso de computador altera até o sono da pessoa e causa alienação. A pessoa só quer saber daquilo e não consegue fazer mais nada. Os outros, para se comunicarem com ela, têm que se comunicar através do computador.
 - Eu vi isso tudo começar com as pessoas que mexiam só com computador na época em que eles começaram a serem usados mais.
 
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