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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

*1061. Mundo Imaginário - Sexta-feira, 26 de Dezembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar.

  1. Isolamento. Pessoa que tem orgulho e que abomina os outros, que se acha superior, e entra num mundo imaginário. Não há evolução sem as pessoas. Não há evolução sozinho. A pessoa não pode alienar.
    1. Um isolamento tem alguma coisa errada, igual ao filme do náufrago, que mostra que tem uma patologia, o sofrimento isolado da pessoa lá.
    2. E quando a pessoa é culpada por algum crime, colocam ela numa masmorra, porque aquilo vai fazer ela pensar. A tendência da pessoa que entra num mundo imaginário, está se punindo até certo ponto - isso sem a besteirada de mito ou édipo, ou processo sexual.
  1. Decisão. Quem decide se faz invéxis é a pessoa. Eu não ponho mão nessa cumbuca. Ficar falando que a pessoa é inversora pode fazer até estupro evolutivo, se ela tiver feito uma besteira muito grande.
  2. Refúgios conscienciais pré maternais. A pessoa fica dentro dela mesma e coloca tudo de azul, céu de brigadeiro, céu de almirante e fica presa a esses refúgios da infância.
    1. Esse é o pior tipo de pessoa quando é adulta, porque ela fala que vida boa é quando ela era criança.
    2. Essa pessoa é fracassada, é o modo dela falar quando tem melin, porque ela fala que a fase boa era de quando ela era criança e essa é a pior fase da vida humana.
  1. Cultura da racionalidade esquecida. A pessoa não tem boa racionalidade para quando ela precisa. Aí entra o processo da imaginação. A pessoa às vezes não quer, congelho ali dentro e se sente bem ali. Aquilo enriquece a condição dela.
    1. A maioria das pessoas fica assim porque está estacionada no psicossoma, sem racionalidade, ponderação, lógica.
  1. Saudades do futuro. É quando a pessoa pensa que o futuro dela vai ser bom demais e até começa a ter devaneios disso.
  2. Causas. Essas fantasias podem ser por a pessoa ter passado tempo na baratrosfera e passado muita coerção em cima disso.
  3. Muralhas. O negócio nosso é viver sem fronteiras, sem janelas e sem portas, sem muro, sem muralha.
  4. Doença. Há gente que gosta de doença, que ela se alimenta da doença.
  5. Lógica. A lógica pode ajudar a pessoa, agora tem que ir com calma até entrar no processo da lógica. Tem que ir devagar senão a pessoa não vai gostar do negócio. Tem que explicar para ela por que é importante.
  6. Loucura Lúcida. O cara está fora aí do ar, devaneando. A casa está pegando fogo e o cara está ali sentado, numa boa.
    1. Lá em Minas Gerais eu vi muito isso. Chamavam de serenita. Hoje chamam de lunáticos.
    2. Agora, essas pessoas são ruins para viajar com elas, que em todo lugar que forem eles vão sumir e se perder, e vão ficar procurando "cadê o fulando??". Daí vão ver e ele estava lá examinando a quina da esquina.
    3. A pessoa é lúcida mas ficou doida temporariamente. Ela chega lá atrasada para fazer a prova, eles permitiram e ela tira dez.
  1. Baratrosfera. Na baratrosfera, tudo é feito de patopensenes. A pessoa chega lá e acha que aquela situação difícil e chata, dura para sempre.
    1. Agora, o inferno junta um monte de pessoas porque os afins se atraem.
    2. Inferno é tudo dentro da pessoa.
    3. Agora, nós juntamos aqui eu e uns outros amparadores e fizemos a Interlúdio. Isso pode ser também feito com pensenes positivos, e formar uma comunex avançada.
    4. Outra coisa - as pessoas já vivem na baratrosfera aqui, no corpo humano. Uma pessoa dessas que dessoma continua desse jeito, só que ela vai continuar se manifestando pelo psicossoma.
    5. A melhor coisa que se faz, quando está começando é exteriorizar energia. A primeira coisa que não pode ter é medo. Se a pessoa tem medo, dá tudo para trás.
      1. A pessoa entra num lugar e joga energia nele para ver o que é ali. Aparece uma consciex na frente da pessoa, então joga energia nela também, para ver se é consciex mesmo ou se é fajuta.
  1. Lógica. Em qualquer dimensão nós não podemos esquecer a lógica e racionalidade. Em qualquer dimensão que se esteja manifestando.
    1. A consciência domina uma dimensão quando ela está se manifestando com o veículo natural daquele lugar.
    2. Há pessoas que são mais inteligentes de manhã, outras mais inteligentes à tarde, outras à noite.
  1. Síndrome do infantilismo. PES: como uma pessoa com essa síndrome pode trabalhar com criança e superar essa síndrome? PW: ela tem que estudar livros sérios com assuntos adultos e conversar isso com adultos.
    1. Eu já vi gente assim com essa síndrome do infantilismo e que tinha parapsiquismo, entendia das coisas.
    2. Isso é um problema de pessoas que não têm dupla também. E mais normal com as mulheres, devido aos hormônios. A pessoa, quanto mais velha fica, também é mais difícil dela superar isso.
    3. Eu já vi muita gente assim e não consegui ajudar a pessoa. Elas, quando são inteligentes, não admitem, é difícil fazer elas entenderem. Se não quer, esqueçe a pessoa. Eu já fiz isso com muita gente, a pessoa já sabe o que quer. E ela vai morrer daquele jeito - o mais difícil é ela mudar.
    4. Eu vi muita gente assim no espiritismo. Essas pessoas polstergaram, empurraram com a barriga. Quase sempre pessoas de alto gabarito, muitos potenciais. E é um desperdício assim, de chorar.
  1. Falo. Quer ver uma inteligência que era maluca? Era o Freud. E ele fumava, ele tinha um monte de coisas estarracadas.
    1. Até que ponto o charuto não era fuga, ou um objeto fálico? Ele era obsecado com falo.
    2. E ele sempre tirava foto só com charuto. Ele, dentro do processo do tabagismo, é considerado um ícone. É uma pena né.
  1. Arte. Condição artística é sempre infantilizada, agora patológica, nem sempre. O artista é sempre infantil, mas ele nunca é sempre patológico.
    1. Existe gente que as vezes faz arte para ajudar as pessoas. Tem professora que faz boneco de papel para crianças, então é uma coisa boa. Mas ela está fazendo para crianças isso, então é infantil.
    2. O artista também não consegue examinar com criticidade a obra dele. Isso é ponto pacífico no mundo todo.
    3. O artista é do umbilicochacra, é o processo de desejo, da emoção, é o processo instintivo que manda nele ali.
  1. Rosa dos Ventos. Ela é uma fazendeira. Ela tem um pouco mais da meia idade, parece ter uns 50, 55 anos e usa roupa tipo interior, de zona rural. Quase sempre as roupas dela são mais escuras e parece que ela se esconde com isso. Ela é uma senhora simpática, mais ou menos comum e eu já vi ela com um coque.
    1. Ela tem muito domínio de energias.
    2. Agora, isso é o que eu percebi, mas nunda tive muita intimidade, nunca me chamou para tomar um cafezinho.
  1. Epicon. A primeira coisa que tem no epicon é dominar as energias para fazer assistência. Então é bom fazer a tenepes.
  2. Potencial. Quem tem gabarito energético de Itaipu, pega uma larga área. Quem acende uma vela, pega só um canto.
  3. Psiquiatria. Pessoa com processo psiquiátrico tem que fazer arco voltaico nela e depois conversar quando ela está mais lúcida.
  4. Distinção. INT: como distinguir loucura lúcida de esquizofrenia? PW: pessoa muito perturbada dá para notar, que ela é patológica. E dá problemas.
    1. A pessoa de loucura lúcida é uma conscin reboque. Sempre atrás.
  1. Amor platônico. Quase sempre a mulher é que tem isso. É um processo patológico. É o amor imaginário.
    1. Tem mulher que ama o marido e vai ver ele tem três outras mulheres.
  1. Sanidade. Quem é que é totalmente certinho? Todo mundo tem alguma coisa. Parece que o único que é certinho é o serenão.
    1. O corpo humano tapeia o processo da consciência. Se faltam válvulas, tem distúrbios, isso já perturba o processo da manifestação.
    2. Nietzche, até que ponto ele etava erado e até que ponto ele estava certo?
  1. Chacra. PES: que chacra mais específico é ligado a imaginário, internet e essas coisas? PW: não, isso aí é loucura mesmo. Agora, em matéria de chacras, tem em mulher, que é o cardiochacra.
  2. Approach. Uma pessoa num ano muda todos os approachs dela. E daí fala como eu era burro, ignorante e não sabia de nada!? Por isso tem que anotar. Anote com todo realismo, com todos os detalhes. Se hoje você não acha importante, amanhã você vai dar valor. É o processo da hermenêutica, da análise. Agora, a síntese, você só vai ter depois de 2 ou 3 anos.
    1. Depois de analisar tudo isso, é bom ter todo tipo de acontecimento fenomênico, de chacras, de psicometria, porque isso dá a orientação da diretriz básica da ocorrência.
    2. Outra coisa é a tenepes, as relações que têm os parafenômenos se você está praticando a tenepes. A pessoa está no mundo da lua e não vê que tudo isso é devido à fase de assistência que está havendo na tenepes. O amparador fala mas não adianta, a pessoa está bloqueada.
  1. Assistência. O que a Monja me pegou várias vezes para mosrar foi processo de assistência, na China, que ela foi atender umas pessoas, com processo muito sério.
    1. Em meia hora a gente passava em muito lugar e tudo mudava. Sabe aqueles desenhos que passa alguma coisa e tudo muda para melhor na hora? Isso é ela, é o que ela faz.
    2. A África, para mim vai ser o lugar final de reurbanização da Terra. Para mim eles vão fazer uns outros lugares para o pessoal de lá ressomar antes e depois vão arrumar eles lá, para poder reurbanizar.
  1. Computador. Eu estou no computador e tenho que mexer com arquivos de 4000 páginas. Então eu não falo quatro mil e vinte dois. Eu valo "quarenta vinte dois!". Isso eu falo alto e o negócio funciona, ajuda a guardar.
    1. Quem acha que eu estou louco, tente fazer isso para ver como funciona. E olha que eu uso tudo para ficar tudo ali circunscrito para ficar convergente.
    2. Agora, é um silêncio absoluto - só tem o som branco dos aparelhos, do ar condicionado. Se eu falo o número, eu não vou esquecer. É o eco. Isso aí é super racional e correto.
    3. Agora, psiquiatra acha que isso é coisa de maluco, falar sozinho. Isso geralmente é, né.
  1. Raízes baratrosféricas. Tem pessoa que às vezes tem o modo de pensar patológico e muito arraigado. A condição quase sempre são os patopensenes negativos que a pessoa alimenta. É um regressismo. Quase sempre ela está estagnada.
  2. Mundos imaginários. Amparadores podem criar mundos imaginários para as pessoas terem reincarnações simuladas antes de ressomarem. A minha mãe trabalhou muito com isso até.
    1. É que nem aquele negócio de second life que tem no computador.
  1. TOC. Se a pessoa tem um TOC hoje, é porque era pior viu... Antes devia ser uma anarquia. Agora é um TOC do iceberg.
    1. Agora, uma personalidade bem organizada porque é sistemática, não quer dizer que tenha TOC. Se ela não sofre com nada daquilo, ela não tem patologia, que é o meu caso. As minhas coisas são todas arrumadas.
  1. Fuga. A pessoa que entra num mundo imaginário está tirando o corpo fora e querendo fazer alguma fuga. A pessoa tem que trabalhar mais. E está fugindo.
  2. Computador II. Pessoas que ficam só no computador muito tempo, o tempo inteiro, ficam com um tipo de autismo. Elas têm uma debilidade mental alerta.
    1. O jeito para ela se curar disso é fazer uma biblioteca de outros assuntos, porque ela está superespecializada e hemiplégica, que nem o pessoal que só mexe um lado.
    2. Isso tudo começa com a pessoa quando ela é rapaz.
    3. Esse distúrbio do excesso de computador altera até o sono da pessoa e causa alienação. A pessoa só quer saber daquilo e não consegue fazer mais nada. Os outros, para se comunicarem com ela, têm que se comunicar através do computador.
    4. Eu vi isso tudo começar com as pessoas que mexiam só com computador na época em que eles começaram a serem usados mais.

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