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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

*1039. Parapercepto - Quarta-feira, 4 de Dezembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da intenret;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia.

  1. Uma pessoa que está chorando por causa do egoísmo dela, merece aquele choro.
    1. Uma pessoa que se afasta de nós também é uma bênção. Quando alguém não gosta da gente é melhor se afastar mesmo, para não ser um assediador junto.
    2. Uma pessoa tmabém não pode querer que seja a outra e pronto. A pessoa não é um objeto.
    3. Se alguém não se sente bem vivendo conosco, forçar ela a viver com a gente é um assédio.
  1. Para saber se deve se mudar para Foz, vindo de Curitiba, deve-se levantar duas colunas - uma com vantagens de Foz e outra com vantagens de Curitiba. A que tiver 51% ganha.
    1. Tem que ver também se vai ter como sobreviver em Foz, se vai ter emprego e dinheiro. Se tiver, tudo bem.
    2. E também é importante ver se vai ficar alguma pendência em Curitiba, para não deixar nada pendente.
    3. Venha e passe uma semana aqui para ver como são as coisas aqui, ver como é o ambiente.
  1. O melhor em duplas evolutivas é acabar com a competição. Um tem que ver o trafor do outro e trabalhar para ajudarem-se mutuamente.
  2. As melhoras com o Tertuliarium foram mais do ponto de vista técnico, e com isso a integração ao processo extrafísico é muito melhor.
  3. INT: conscienciograma demorou quanto tempo para ser escrito? PW: eu demorei 22 anos para fazer o conscienciograma, foi o livro que mais me deu trabalho. Eu não trabalhei só nele, mas foi 22 anos.
    1. Para trabalhar no Projeciologia, que eu também fiz durante outros trabalhos, eu demorei só 19. Chegou um ponto em que as pessoas começavam a provocar para eu publicar logo o livro, que eu só falava num livro e que ele não existia.
    2. Eu começei a fazer o conscienciograma cmo 42 anos e publiquei ele aos 64. Agora, eu anotava processos desde os meus 17 anos, e fui acumulando.
    3. Agora, para fazer o 700 experimentos eu li mais de 46 mil obras (?), e usei elas como fontes bibliográficas.
    4. Lá no conscienciograma tem 2000 itens. Eu peguei daqueles 2000, mais ou menso 700 e fiz o 700 experimentos, fazendo um pouco mais de análise. É isso também que eu estou fazendo com os verbetes, que tem também recortes do cosmograma, mensagem psicografada, um monte de coisas. Isso é uma técnica um pouco mais evoluída para mim, porque é uma síntese, chega numa cultura maior, mais erudita, e chega num formato popular e apostilado.
    5. O 700 tem páginas que são terríveis. Eu tinha às vezes que ir lá só para explicar um tópico de 3 linhas, porque eles estavam encrencados com ela há horas.
    6. A idéia do conscienciograma eu tinha desde o curso intermissivo. Eu tinha que fazer várias obras para chegar até a enciclopédia. Eu tinha que ter gabarito porque essa palavra "enciclopédia" é um tabu para esse povo.
      1. Eu tinha que mostrar que eu era do ramo, e ter uma aura disso, de ser do metiê. Eu fiz 26 psicografias também.
      2. Eu tinha também que me adaptar ao problema atual de publicar livros, poruqe faziam 200 anos que eu não tinha contato com isso. Eu era da época do Gutemberg, e tinha que me atualizar.
    1. Todo período preparatório tem que ser generalista, para que na execução a pessoa consiga realmente fazer aquilo pra que ela veio.
      1. Eu era tão generalista que eu cheguei a fazer um catálogo dos gibis do Brasil.
      2. Quando alguém fala alguma coisa nova, eu falo que aquilo não está no Gibi, poque gibi tem de tudo.
      3. Agora, eu tive uma vida em que eles acabaram comigo por causa do processo de arte, porque eu começei a atingir o pessoal pé-de-chinelo e o pessoal da corte foi lá para acabar comigo. Isso só enriqueceu a minha ficha evolutiva.
  1. O processo da dessoma é a síntese: o que você aproveitou dessa vida? E a ressoma é a análise. Eu tive que pensar tudo grande, melhorar os meus dicionários cerebrais, melhorar os meus processos de idioma.
    1. Eu li livros de 22 idiomas diferentes. Eu cheguei a traduzir até árabe, e isso não é fácil.
    2. Agora, o seu idioma nativo não deve ser desperdiçado. Por isso eu meto o pau no português, mas também falo das vantagens que ele tem.
    3. O intrafísico é uma análise, e o extrafísico é a síntese. Você vai chegar para o Transmentor ele vai falar "a sua vida foi uma droga! 25%!" ou então "Muito bom! 80%!".
    4. Para saber isso tem que ver o que a pessoa fez que vai ficar.
      1. Qual a assistência perdurável? Qual o seu ato de interassistencialidade que vai dar mais resultado positivo?
      2. Que vai dar até processo de autorevezamento para outras vidas? O que vocês estão fazendo que vai perdurar na interassistencialidade?
      3. Das pessoas que vêm para Foz, se isso for render coisa boa até 2100, então eu estou bem, já não vou levar bronca do Transmentor.
  1. Em faculdades eles têm, em alguns lugares, uma coisa que chama de "aula de sapiência". Eu cortei a história de eu trazer verbete domingo, para ficar mais à escolha de vocês.
    1. Agora eu estou pensando em fazer uma aula mais específica que eu estava esperando fazerem o Tertuliarium para chegar lá.
    2. É uma tertúlia especial que vamos escolher o dia.
    3. Pode ser feriado, domingo. Eu já tenho um tema que quero apresentar, mas não vou falar hoje não.
  1. Livro novo do Theodore Adorno, que é "As Estrelas descem à Terra". Ele quer falar que são as estrelas do horóscopo que descem à terra, mas ao mesmo tempo são as estrelas de hollywood.
    1. Isso aqui mete o pau na besteirada do povão e da mídia que tem aí. Ele estudou isso na década de 50, e eu na de 60. E lá, eu já tinha contato com o processo do Adorno.
    2. É muito importante a situação, para vermos as tolices que tem e os estudos que ele fez. Esse livro é sério, e recomendo para todo mundo que quer estudar processo de comunicação maior e a mídia.
    3. É um filósofo analisando esse processo de maneira séria.
    4. Ele fala muito em incubador mitológica, e meu negócio é combater mito. A culpa do Freud e o Jung ficarem valorizando isso é do Platão, que ficou dando força para deuses e aquela coisa.
    5. Há uma manipulação ideológica, paranóia coletiva e o que mais dá problema é o horóscopo.
  1. Eu quando fui estudar o processo de dinheiro eu tive muita ajuda dos americanos. Teve gente que me deu casa para ficar que dava até medo de entrar, de tão granfina que era. Isso no Honolulu, no Hawaii.
    1. Agora, uma coisa que eu fui ver era stock market, que eu não entendia nada. Eu fui ver em Wallstreet e no Wells Fargo bank e estudar lá.
      1. Tinha uma mulher viúva que tinha muito dinheiro lá, que tinha até um salão de segurança. Nesse salão ela tinha só casacos de pele. Uma loucura. Agora, cheio de material de alto nível, que valia muito dinheiro.
      2. Eles me deram conhecimento de como aplicar dinheiro em banco, como aplicar no mercado, ver as insinuações.
      3. E eu queria fazer isso porque o meu avô falava que eu tinha faro para negócios, que eu era o melhor da família para isso.
      4. E ele falava que eu tinha que começar com uma agulha e terminar com um cavalo, que tinha que ir trocando, até terminar com o cavalo. Eu mostrava para ele como era o meu feeling de comércio. Esse negócio, quando menino eu já sabia fazer.
      5. Dá para ver que eu já fui judeu né. Eu e muita gente aqui.
      6. Como eu ia fazer o Conscienciograma sem conhecer esse segmento grão-fino da população?
  1. O meu processo do espiritismo me ajudou muito do processo do parapsiquismo. Eu saí de lá com 34 anos e já sabia fazer o EV, um negócio parecido com tenepes há muito tempo.
    1. Agora, já tinha tido através disso também contato com muits políticos.
      1. O JK, o Getúlio Vargas, o Tancredo Neves.
    1. Agora, não tinha contato com o povo rico. Tinham uns que ajudavam o espiritismo, mas eu queria ver os de fora. Do ponto de vista sociológico eu era uma droga.
      1. Por isso que eu fui ver isso lá nos EUA e o melhor lugar para isso era Hollywood. Lá eles exploram muito a vaidade, especialmente da mulher.
    1. Hoje em dia os filmes estão uma droga. Muitos dlees não têm nem moral.
      1. Tem muita gente toxicômana lá no meio fazendo esses filmes.
      2. Agora, é uma pena que esses atores e atrizes lá têm parapsiquismo mas que não desenvolveram o processo e é difícil até ver algum admitir o parapsiquismo.
  1. Fica difícil para uma editora meter o pau na astrologia, porque isso dá muito dinheiro - é uma indústria.
    1. Eu metia o pau nisso tudo desde pequeno.
    2. Tinha gente que era astrologista dessas feiras esotéricas que depois vinham me pedir para jogar energia neles, porque eles não estavam se sentindo bem. Eu falava para eles pararem com isso, que eles eram asssediadores intrafísicos. Eles falavam que queriam fazer pé de meia deles.
    3. Esse livro do Adorno agora mostra o processo dos manipuladores e do povo, que gosta de ser manipulado.
  1. Eu fui ver se valia a pena estudar alguma coisa a mais de psicologia depois da medicina, mas a senhora que era chefa lá falou para mim que eu ia perder tempo, que eu sabia até mais do que eles lá.
  2. Meu livro de anotações antigo, de quando eu tinha 17 anos, em 1949, tinha 20 fontes de projeção, que eu usei até no projeciologia depois.
    1. Nessa época eu pegava primeiro comida, depois livro.
      1. Agora, eu também não deixava de comprar um livro bom quando aparecia, senão vinha outro e comprava ele antes de mim.
      2. O pessoal de lá também gostava muito de mim, poruqe via que eu fazia força, viam o trabalho de interassistência que eu fazia.
      3. Uma das coisas que mais me ajudou na vida foi o processo da assistência, que você fica inatacável, e ninguém vem contra você.
      4. Agora, isso também me deu muito trabalho, porque na hora em que as mães viam isso elas queriam que as filhas casassem comigo. E era sedução, era um problemão. Eu sem família lá, tinha muito problema com isso, e também não existia essa permissividade sexual de hoje. Foi uma das coisas mais sérias da minha vida o que eu tive de problema com isso.
  1. Quando se vai fazer megagescon é bom ver quanto tempo o livro vai durar. Se vai durar até outra vida.
    1. Também o poliglotismo é importante. Isso ajuda porque aumenta os dicionários cerebrais. Isso tem uma pragmática terrível. Eu vi isso a minha vida inteira e tudo me criou problema.
    2. A gente ia fazer trabalho e o povo me dava problema porque eu trabalhava mais do que eles, e eles na boa vida, ficavam mal porque tinham que trabalhar mais para não ficarem mal.
    3. Isso foi um senhor problema, porque em tudo que eu entrava, eu rodava, rodava e daqui a pouco eu era líder, porque trabalhava mais e era mais interessado.
    4. Uma coisa que depois me ajudou com isso foi a omissão superavitária - a omissuper. O que eu escapei com isso foi demais. Eu depois listei mais de 20 situações sérias que evitei.
      1. Por exemplo, coisas que iam me dar independência econômico financeira, mas que depois iam me deixar culpa no cartório.
      2. Algumas coisas eu fiz, que depois deixaram culpa no cartório, mas o final foi positivo, mesmo tendo que trabalhar muitos anos.
      3. Isso sempre colocando a assistência em primeiro lugar. Se você colocar uma pessoa analfabeta, ela fazendo assistência erra menos do que uma com Phd e que não faz assistência.
  1. Eu optei pela psiquiatria, e fui estudar, mas na hora que eu cheguei lá para ver na prática, eu vi que não dava.
    1. O meu professor mesmo se aposentou lá e ele veio para a conscienciologia.
      1. Eu estava olhando a revista Mente Cérebro, eu vi o Sidharta Ribeiro (?) escrevendo umas coisas sobre a conscienciologia, e depois também falou do princípio da descrença, falando no meu nome e tudo. Número 177 da revista. Isso já há algum tempo.
      2. E ele falou no princípio da descrença dentro da neurociência, que é importante ali.
      3. O cara que combater o princípio da descrença também está perdido - um cara desses deve ser do horóscopo.
  1. Eu não admito uma pessoa que pegar e tiver experiência de parapsiquismo e deslindar tudo hoje, aqui. Ela precisa de pelo menos um ano.
    1. Se tudo já tem problema hoje com os sentidos humanos, com olho, imagina então com os sentidos parapsíquicos?!
  1. A Internet é boa por um lado, mas por outro é uma orgia de bobagens. Tem muita poluição nela.
  2. Quanto mais evoluída a comunidad extrafísica, mais correta, pontual e em cima do lance ela é.
    1. Quando pessoa vai ressomar, o amparador desdobra o foco em camada que a pessoa não tinha visto ainda.
    2. Ele vem descobrir os novos horizontes que você ainda não viu.
    3. Essa prospecção mais avançada, nós às vezes não temos capacidade para isso, e eles fazem isso na hora. Com o tempo, adquirimos know how né.
  1. O sinergismo dos processos começa com os sentidos básicos do corpo. Eles se casam com a clarividência, com o processo de você se ver fora do corpo. Às vezes você vai sair numa projeção com o psicossoma, mas ele está lastreado com as coisas do corpo.
    1. Aí, nós temos vários tipos de sinergismo, que são a potencialidade das sensações do corpo.
    2. Chega uma hora que aquela parte do corpo some, e fica só o psicossoma e deopis só o mentalsoma. Daí a pessoa tem a cosmosconsciência.
    3. Isso uma pessoa passa por esses transes em minutos, e dái ela vai ter a pangrafia. Aí o processo do mentalsoma vai predominar até aqui na vigília física ordinária. Na hora que o mentalsoma predomina aqui, isso ajuda você em várias áreas. Tudo vai melhorando.
    4. A tenepes ajuda muito isso.
      1. A tenepes é um jeito para a pessoa chegar na semicosncienxialidade.
      2. A assistência é uma desculpa para evoluir, que é um jeito de evoluir pela interassistencialidade.
      3. Eu não gosto de falar nisso porque o povo está começando ainda, só tem um manual.
      4. Se o povo visse mais isso, já teriam livros sobre o assunto.
    1. O Ev, tenepes, o arvo voltaico - todo mundo devia fazer isso primeiro na fase preparatória para o pessoal já dominar tudo melhor, mas não podemos falar isso para todo mundo.
    2. Isso ajuda no sinergismo. A técnica que a pessoa satura a vida dela com a idéia da projeção, isso já cria sinergismo, e do ponto de vista teórico, mas já ajuda nisso tudo.
  1. Se você começar a mexer com as coisas, daí depois de um tempo começa a ver a aura e depois entra na dimener.
    1. Os caras falavam que não entendiam isso. A pior coisa é colocar isso na cabeça de rapazes que pensavam só em futebol.
    2. Agora, às vezes dava impacto, que eu chegava e perguntava o que tinha acontecido com ele que a aura dele estava melhor naquele dia, tinha melhorado. Agora, uma parte deles ficaram meus amigos e outros com medo de mim. Isso aí segue o caminho, é a vida.
  1. Estamos aí com uns amparadores de peso né. Eu já via isso com o problema do Tao Mao, que ele fazia umas mágicas dele com energia e eu ficava espantado.
    1. Agora, o Espartano também é fogo na canjica.
    2. Tem uns amparadores aí que são mutio fortes do ponto de vista intelectual.
    3. O esforço que esse povo faz para fazer o sinergismo é demais. Eu acho que quando a pessoa vê esse processo ela não é só um javali não, ela tem uma manada de javalis dentro dela. Eu sou até fraco ainda nisso.
  1. Com toda minha experiência de processo do passado, eu tive que trabalhar com processo de espiritismo, que me ajudou. E eu estar no meio daquilo tudo com gente doida ao meu redor, e eu não ficar doido, e ainda por cima não precisar de recursos para nada daquilo.
    1. Tinha gente que vinha e me dava mensagem até.
    2. Eu depois encontro lá o Chico Xavier, com 23 anos, e ele me falou que eu estava acima da média do povo em mediunidade, e que então a minha responsabilidade era muito maior do que a deles.
  1. Os fenômenos maiores que acontecem comigo não têm testemunhas físicas. Eles são todos do processo extrafísico.
    1. Eu perguntei uma vez isso para uma consciex na minha época do internato, e ela falou que isso era natural e era por causa do meu desenvolvimento parapsíquico.
      1. Na década de 60 eu já sabia que se eu sentisse um banho de energia forte eu podia exteriorizar e fazer o que eu quisesse, e que não ia aparecer ninguém para ver.
      2. Isso é por causa da transfiruração, porque se entra alguma pessoa e vê que você está lá e transfigurado, pode se assustar mesmo.
      3. Eles têm recursos que é o que chamam de invisibilidade na magia. É o processo de encapsulamento, mas além disso, é o problema do autoencapsulamento do local.
      4. Que nem quando vem a polícia e fecha um ambiente. Eles encapsulam tudo. Eu já vi encapsularem edifício inteiro, que foi o que aconteceu com o processo do incêndio.
    1. A maior coisa que eu vi disso foi no assalto que aconteceu na minha empresa, que eram 6 caras e um deles, quando eu abri o basculante lá do terceiro andar, falou que tinha entrado areia, para abortar o assalto.
      1. Depois foram atrás de mim para saber se eu tinha dado algum tiro com silenciador no cara. Eu falei que sim, que tinha sido com parasilenciador.
  1. PES: quando começa a tenepes, pode acontecer de a pessoa lembrar de gente da infância dela? PW: é que isso começa a desenvolver o parapsiquismo e isso desenvolve a paramnemônica né.
    1. Quando pinça uma evovação, a evocação é um pinçamento, e aquilo ali se alastra em lembranças, e conotações do que tem do procesos físico, artístico, intelectual, objetivos da vida. Tudo vem ali dentro. A memória é mais complexa do que a gente pensa.
    2. O melhor é anotar durante a tenepes, porque com o tempo, vai-se saber daquilo tudo com calma.
  1. INT: até que ponto eu posso dar crédito às minhas parapercepções? Quando vejo que é importante, eu perco informações. PW: aqui dá para ver que você é emocional demais. Seja frio, como se tivesse vindo da Sibéria, e que seu coração é uma pedra de gelo. Parapsiquismo é para ser tratado com frieza.
  2. INT: qual a vantagem do assediador nos assediar? PW: é para nos chamar a atenção, e vermos que não somos mais plantas, que somos bichos pelo menos.
  3. James Randy oferece 1 milhão de dólares para quem provar para ele que tem processo parapsíquico.
    1. Agora, ele é um mágico.
    2. Ele é um ator, que nem o David Copperfield. Agora, ele nunca escreveu um livro sobre poltergeist para receber cocô na cara.
    3. Os assediadores dele limpam tudo, e também os assediadores dele cortam tudo que seja contato deles com gente que faz assistência. Qual é o interesse deles em fazer assistência?
    4. Esse é o povo do nosso passado, que matou a gente na fogueira. É bom que tenham mesmo esses assediadores intelectuais, porque melhora o nível do nosso trabalho.
  1. Casamento existe em qualquer lugar. Muitos se juntam extrafísicamente antes de ressomar, para depois que ressomarem já terem tudo parcialmente encaminhados.
    1. Do mesmo jeito que acontece a pré encarnação lá para depois fazer a encarnação aqui.
  1. Não insisto na prática da tenepes como insisto com o EV porque não sou doido.
    1. Caso em que o cara acabou de matar outro é claro que ele não deve fazer tenepes.
  1. Caso de ectoplasmia da irmã Josefa, nós queríamos ver se a coisa era fajuta ou séria. Nós vimos que a maioria das coisas eram fajutas, mas que ela tinha também ectplasmia.
    1. Depois o pessoal da revista Cruzeiro quis fazer uma tempestade publicitária para vender aquilo, que teve gente deles que ficou até emocionada e sentiu a energia lá na hora.
    2. Isso depois deu um monte de problema, e mostrava que era um caso mal intencionado mesmo.
  1. Paradiplomacia é um processo da parapolítica e é uma das coisas mais raras que tem de aparecer por aqui.
  2. Recados: 309 inscritos no curso de tenepes.

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