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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

*1038. Síndrome de Amiel - Quarta-feira, 3 de Dezembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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  1. A síndrome de Amiel também diz respeito à manutenção de diários inúteis.
  2. Tudo indica que na teoria da evolução, o Wallace estava na frente, mas quem enfrentou mais foi o Darwin. E o próprio Wallace admitiu que ele não escreveria aquilo enfrentando as coisas como o Darwin fez. Agora uma coisa que combateram do Wallace foi que ele admitia o processo extrafísico, e como sempre, criavam problemas para ele por causa disso.
  3. A pessoa, de início, analisa e coteja coisas de acordo com o que ela tem na memória. Se eu trouxer uma coisa amanhã, vocês vão falar que ela se parece com isso ou aquilo, com alguma fruta que vocês conhecem.
  4. O que prevalece, a análise ou a síntece? Pra mim é a análise. A análise é que mexe em tudo. A síntese é retirada da análise, para fazer uma segunda análise. Mas você não pega uma análise para fazer uma segunda síntese. É análise e síntese. A análise é quem manda. A análise é que é mais rica, que é a maior.
    1. O importante é a unidade do varejo ou do atacadismo?
    2. O que fica é a análise, que vai deixar um monte de pontos antes não vistos para você!
    3. A análise é mais séria porque ela é o campo, a extensão.
    4. O que é mais relevante? o que permanece? Qual é a última palavra?
  1. A imaginação pode ser o preenchimento de uma lacuna na memória, sem associações, mas tem mais coisa depois disso. A pessoa pode extrapolar.
  2. A cosmoconsciência é uma cosmovisão - é a análise, a síntese e o diabo a quatro.
    1. Síntese é a espuma, não o líquido. É a perspiração inconsciente do corpo da pessoa. É saber se a síntese da pessoa tinha cheiro bom ou ruim. Isso não é nada da pessoa! A pessoa é outra coisa!
    2. A síntese que aponta para a realidade já seria uma consciência, que é uma coisa muito mais complexa. Você pode falar que é uma síntese da humanidade, mas vai ver e não é nada - é uma coisa muito mais complexa.
    3. Existe muito mais falácia na síntese do que na análise.
    4. A síntese é concisão. A concisão não altera a ordem dos tratores que vão passar no viaduto.
    5. Dando uma de maiêuta - a análise não é interpretação não?
    6. Eu já mexi até com cosmossíntese, mas isso não enche buraco de dente.
    7. Eu digo para vocês: o que é mais complexificado? A análise ou a síntese? A análise. Agora, o que é mais simplificado? A análise ou a síntese? É a síntese. Agora, qual é o assunto mais importante?
    8. O que é mais relevante? A análise ou a síntese? É a análise. O que permanece mesmo é a análise.
    9. Agora, vocês foram precipitados e impulsivos para analisar a pergunta.
    10. Se a pessoa não falou alto que era da análise, ficou com medo, então ela não conta. Se não falou, é covarde e não tem confiança no que pensa, e daí a resposta dela não vale nada. A pessoa tem que falar do jeito que eu faço, com força.
    11. Se eu pego uma gota do oceano pacífico e te falo que é uma síntese do oceano, ela é?
    12. Se você pegar uma coisa para ser analisada, e pegar 50 pessoas, podem aparecer 50 sínteses diferentes.
    13. Quem gosta da síntese é a pessoa superficial, que pensa pouco, que tem preguiça mental.
    14. O que é mais finito e o que é mais infinito, dentro da análise e da síntese? É lógico que é a análise!
    15. O materpensene é o que orienta mais a pessoa, dentro daquilo que ela parece ser. É um elemento da pessoa que pode servir de síntese. Não é o ideal, mas poderia ser uma síntese do momento evolutivo da pessoa.
    16. A maioria aí nunca encarou isso aí com seriedade.
    17. Eu uma vez fiz uma listagem de 120 palavras, que quando a pessoa pensa nela, a pessoa que não estuda todo dia associa a uma definição que é diferente da que ela realmente tem.
  1. Falta do preenchimento dos buracos mors com o EV profilático. A pessoa está lá sem ter nada para fazer e está congestionada com energia pesada na cabeça dela. Se ela começasse a mexer com o EV para preencher aquele tempo, ela ia melhorar as energias dela e até do ambiente. Então o EV é uma coisa que não custa nada, não tem fiscalização, mas que a pessoa tem uma preguiçite danada.
  2. Eu te dou uma verpon. Ela pode ser uma análise ou uma síntese. Pode ser pequena ou grande. Você vai receber ela e analisar qual dos dois ela é.
    1. Você pode pinçar lá dentro uma coisa que sintetiza tudo.
    2. Tanto um quanto o outro varia em brilho, de acordo com a abordagem do analista que investigou. Às vezes ele vai olhar e dizer que tudo aquilo é bobagem, tanto a análise quanto a síntese. Pode até olhar e ver que tem na periferia uma coisa que é muito mais importante do que está sendo falado.
    3. A síntese é mais relativa do que análise, porque é menor e mais fraquinha, em matéria de componente.
  1. As pesquisas que nós fazemos aqui estão mexendo também com uma paratécnica que não se usa por aí.
  2. A coisa mais importante, sem egoísmo nenhum, é você. O paradigma consciencial é baseado no seu ego. E sem ego nenhum, porque a conscienciologia não defende o ego de ninguém.
  3. Quem tem me ajudado muito nas coisas aqui é o nosso amigo lá que não era de Athenas (*acho que é o amparador Espartano).
  4. INT: tive diversos pesadelos com cemitérios desde que começei a fazer consciencioterapia. Isso é um processo idiossincrático? PW: pode ser, mas agora, você tem alguma idiossincrazia com cemitério?
  5. A síntese às vezes é mais difícil quando se quer colocar o universo num ovo.
  6. Síndrome de Amiel é o predomínio absoluto do subcérebro abdominal.
  7. O cara que pegou um pedaço da bomba atômica que caiu no Japão. Aquele deve ser um dos maiores bagulhos energéticos que existem na Terra. Para um cara que chegou e falou para mim que ele era o maior bagulho, eu falei que não era - que um pedaço da bomba era maior.
  8. Eu já sei alguma coisa sobre o serenismo, mas eu não pratico. Nesse caso, o 1% de teoria pode ser distribuído. Todo o nosso processo filosófico de reflexão aqui deve ser baseado nisso.
  9. Na matemática gostam mais de usar o binômio, mas o crescendo é o mais difícil.
  10. Esse avanço da teaticidade é o avanço mentalsomático. Eu falo avanço mentalsomático é que o que começa com a consciex livre é um avanço mentalsomático.
  11. Materpensene é o que a pessoa vivencia na ponta. Seria a ponta do megatatuzão. Aquilo é o materpensene daquela pessoa, naquele dia daquela análise, naquele momento.
    1. O megatatuzão é uma coisa nova que nem cabe aqui dentro. Agora, ele tem uma ponta, que é o que interessa. Ele pode existir e a pessoa não sabe que ele existe. Isso aí é importante també a gente falar.
  1. O Amiel bateu o récorde. Ele escreveu 17 mil páginas. Isso dá uma dúzia de livros meus! Não é uma inutilidade isso?
  2. Enumerologia é uma das coisas mais sérias que tem, e é da época do Platão. Ela é complexa.
  3. O materpensene da consciência mostra a qualidade do ponteiro dela.
    1. A bússola é o conjunto a partir desse ponteiro.
    2. Tem que ver se a bússola funciona bem. Se num momento mais grave, a pessoa usa o ponteiro, senão a bússola está desativada. Tem muita gente assim.
    3. Em matéria de bússola e materpensene, tem que observar essas coisas. Materpense é das coisas mais instáveis para nós ultimamente. Não era não, começou a ser devido ao curso intermissivo, que fez a reciclagem.
    4. Agora, vocês vão começar a ver que todos esses conceitos que antes eram banais para nós, vão começar a ser valorizados.
    5. Quando se criou um grupo para estudar a recéxis, não tinha-se criado um grupo para estudar a recin. Eu não dei o contra em nada, mas era uma abordagem secundária. Com o passar do tempo, vocês vão começar a dar muito mais valor para a recin.
  1. Técnica científica de escrever. O problema é que isso tem em tudo que são artigos e verbetes que já trouxemos. A técnica científica de escrever é esquecer o Amiel, esquecer a literatice, a ficção e escrever a realidade dos fatos que a pessoa tem e investiga.
  2. Folha de avaliação não é bom não, mas para quem está começando, é bom fazer coisa inicial para a pessoa fazer. É bom colocar "de manhã, de tarde e de noite", para ver o que a pessoa fez em cada momento, com o texto, e com o passar do tempo ela vai começar a ver o que é importante para ela, do ponto de vista de cronêmica, e parar de dar desculpas para não estar escrevendo. É bom dividir o dia assim para ver quando começou a trabalhar mais.
  3. Dependendo da vida da pessoa e memória pessoal, é melhor anotar as coisas de imediado, porque se demorar vai esfriar tudo. Agora, devido à vida moderna, às vezes é melhor no fim do dia, quando a pessoa tem tempo para isso mas ainda não está com sono.
  4. Grafomania. Na psiquiatria é uma das piores coisas que tem. A pessoa responde tudo que falam para ela por carta. E a pessoa tem megalomania de inteligência. Ela acha que é gênia. Tinha uma senhora que escrevia para mim um monte de cartas na época do Juscelino, daí eu deixei acumularem 50 sem abrir e depois registrei tudo para ver se ela deixava de lado. Agora, essa mulher era fascinada comigo, e era problema de outras vidas. Teve caso que eu falei que era homossexual e não ia casar com mulher, e essa ficou me olhando de lado até hoje. Agora, essa aí era muito rica e eu vi que ela tinha um problema no passado, e eu vi que com a solteiriçe ela começou a escrever cartas. Agora, teve um momento em que ela perguntou se podia me escrever cartas. Eu falei que claro. Mas que eu não garantia que ia responder, porque a minha vida era muito atarefada. Agora, eu lia as cartas e mandava energia para ela. Isso ajudou a família dela em um monte de coisas. Eu acho que ela só parou de escrever quando ficou inválida. Ela morreu mais ou menos em 90, 90 e tanto, quando eu vi que parou. Não tinha jeito. Essa situação foi a maior de todas. Atualmente eu tenho uma pessoa que lê as minhas cartas e me passa. Essa era doida comigo. Era uma menina lindérrima, mas eu gostava de conversar com a irmã dela. Essa não se casou e arranjou um filho com outra pessoa, e o filho era perturbado até. Agora, essa que eu gostava, a irmã dela, eu até indiquei gente para casar. Essa escreve até hoje, às vezes de semana em semana, de 10 em 10 dias, não é como a outra que escrevia todo dia não.
    1. Essa coisa de grafomania é para qualquer pessoa pública. Se o seu nome aparece muito em algum lugar, é capaz de amanhã começar a ser vítima de grafomania.
    2. Essas pessoas escrevem toda hora e acompanham a vida da gente em tudo.
    3. Agora, daqui a pouco aparece alguém assim fazendo perguntas. Pelo teor das perguntas se pode ver que acontece a grafomania.
    4. O Amiel foi 42 anos escrevendo. Essa senhora doi 41 só comigo. Ela me convidava para ir nas grandes festas, falava que pagava minha viagem. Eu nunca fui, porque se fosse ia ser um problemão.
    5. Em casa, todo mundo sabia disso. Eu mostrava né.
    6. Agora, tem casos que são perigosos. Numa hora eu tive que mudar o telefone por causa de uma mulher perturbada de Teresópolis, Petrópolis. Teve uma hora que até os detetives que frequentavam lá em casa sugeriram mudar o telefone. Eu mostrei para eles as cartas e falaram que era um perigo. Essa aí telefonava, não escrevia só não. Esses casos psiquiátricos são dos piores que tem.
    7. Quando essa pessoa dessoma. Essa aí está sendo assistida a vida toda, porque ela ajudava os outros. Eu falava para ela não fazer só assistência com o dinheiro dela, para ela fazer também assistência pelo esclarecimento. Mesmo assim a perturbação dela não melhorou. Eu via pela família dela que o povo não entendia certas coisas dela mesmo. A turma da família - filho, irmão, não entendia mesmo. Agora, quando ela morreu, eu queimei as últimas coisas que eu tinha recebido dela.
    8. Aquele caso de Petrópolis é pesado mesmo, a pessoa fala em morte. A gente sabe pelo feeling da situação, que mostra um perigo. Tem casos que eu sei se é grave só de pegar no papel.
      1. Teve uma vez em que eu fui com um pessoal no cinema, tinha comprado ingresso para todo mundo e quando chegamos lá dentro, eu falei que era melhor a gente sair, que se quisessem eles poderiam ficar, mas que eu iria sair naquele instante.
      2. Depois que eu saí, fui falar com os caras do cinema se estava acontecendo algum problema de assaltos ali dentro. Eles falaram que era demais, e que era naquele horário. Eu soube disso por causa de três caras que eu tinha visto ali dentro, pela psicometria.
  1. O diário de Amiel era tanta coisa que eles resolveram aproveitar o que dava para aproveitar. Mesmo assim o que apareceu de gente contra ele não está no gibi. As grandes inteligências toda combateram esse material.
    1. Agora, existe até um tipo de fã clube dele, a família de tal.
    2. Existe fã clube de tudo que é gente. Existe até um fã clube do Che Guevara, o "Caros Amigos". Existe coisa pior do que isso?
    3. O que você acha que aconteceu com o Amiel depois que ele dessomou? Melex.
    4. Agora, foi mostrado o que errou e isso ajudou ele a melhorar. É a ajuda à pessoa a purgar o próprio erro dele.
    5. Algumas mulheres aí que a gente sabe, foram amiéis. A culpa é dos costume da época. O diário é a agenda. Em inglês tem vários nomes. Isso, se elas não fizessem ia acabar com os filmes românticos, que são para mostrar o que foi lido e não devia ter sido.
    6. O Amiel deve ter sido um parasita, porque durante 42 anos ele conseguiu escrever todo dia. Alguém aqui já conseguiu escrever diário durante 10 anos, todo dia?
    7. A mulher escreve mais do que o homem porque ela é que é doméstica, fica em casa, mexe com gaveta e esconde as coisas. Não é o homem, porque ele está trabalhando. E ela faz isso quase sempre recriminando homem, falando que ele não dá valor para ela.
    8. A maioria dos diários modernos são as agendas, que são aonde a pessoa registra tudo.

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