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Precisei parar com o blog. Mais informações neste post.

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

*1042. Conscin Problema - Domingo, 7 de Dezembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia.

*Não pude ver hoje.


*Seguem anotações cedidas graciosamente pela Cida. Muito obrigado Cida.


1.042. Conscin Problema Domingo, 7 de Dezembro de 2008.

W. Conscin Problema dentro da Conviviologia, como vcs vêem esse não diz respeito a vcs está certo? Mas diz respeito a vcs indiretamente devido o convívio com as outras pessoas, por exemplo vcs convivem comigo, eu sou uma conscin-problema pra muita gente aqui.

Leitura do verbete - Definologia.

Fatologia: conscin-problema (está faltando um hífen)

Questionologia

Frase enfática

Esse verbete tem 3 páginas, tem 40 logias e 13 máximos, ele ainda pode ser aumentado, por exemplo trinômio, as leis e as síndromes.

P. Estamos eu e minha esposa acompanhando as tertúlias observamos uma mudança negativa no comportamento de alguma pessoas que se tornaram problemáticas.

W. isso tem a ver com as tertúlias ela não está falando ai,

P. Como proceder pratico o EV diariamente tenho procurado exteriorizar energia e desejando o melhor para a evolução de todos, estou agindo corretamente?

W. Sim, agora a coisa mais séria é o seguinte, vc está numa crise de crescimento em matéria de evolução para conhecer as pessoas o seu processo conscienciométrico está aumentando, vc está começando a ver aquilo que vc não via antes, essas pessoas todas já eram assim, mas vc não via antes, então só agora que descobriu, achou.

P. na segunda linha de Parafatologia, o autencapsulamento; as algemas da interprisão grupocármica; qual a relação entre a conscin-problema e o autencapsulamento, é a conscin-problema que está encapsulada patológicamente ou quem vive com ela deveria se encapsular de forma homeostática?

W. Ai depende do gabarito de quem está observando, uma conscin-problema as vezes vc pode encapsular se ela vai a sua casa por exemplo e vc pode encontrar com ela na casa dela e vc se encapsula e vai, ai não tem problema nenhum, as vezes é necessário alguma coisa nesse sentido.

Uma outra coisa o que eu queria falar é o seguinte existe ai um sexteto que está trabalhando com as inclusões que está fora de série, é bom vc é um eteto são sete Rosa, Suzane, Amy, Marlene, Igor, Wil e Flávio, quando vc tiver algum problema guarda esses 7 nomes e pede para a turma, que eu já vi que quando junta 4,5 deles quase sempre sai alguma coisa nova, ta certo, é bom submeter o mesmo assunto para todos eles, isso ai vai ajudar, é a turma de pesquisa ai que faz adições ao meu texto, outra coisa que eu queria falar para vcs, vcs viram que eu sempre contava aqui, de vez em quando eu conto aquele caso que lá em Uberaba no meu consultório acontecia de tudo, então um dia chega um cara de madrugada chorando as mágoas e totalmente bêbado, tinha caído um raio que pegou a cerca e matou 26 rezes, agora ó está aqui 16 bois morrem atingidos por raio em interior de SP, é o meu caso lá, agora veja, ninguém nunca morreu tanto igual aquele meu caso, 26 rezes, eu ganho deles de 10, estou falando porque esse aqui é de agora, é coisa recente, saiu no jornal agora, a Cecília trouxe os jornais.G1 > Edição São Paulo - NOTÍCIAS - Dezesseis bois morrem atingidos ...

Agora outra coisa, outro assunto que eu falo aqui, relatório defende idade penal de 12 anos na França, quer dizer se tem o processo penal, tem que ter o processo da minoridade também, eu sou favorável que diminua isso mesmo, que chega lá no teto, o processo na França já é um negócio sério, Relatório defende idade penal de 12 anos na França - Um relatório realizado por um comitê de especialistas, entregue nesta quarta-feira à ministra francesa da Justiça, Rachida Dati, defende a aplicação de pena de prisão a partir de 12 anos de idade na França para adolescentes que cometeram crimes. Você vê que as coisas estão mudando mesmo por causa do processo das consréus e todo mundo está mais maduro, aquele negócio por exemplo a menina de 9 nove anos já dá a luz, isso é um negócio sério, estou lendo isto aqui, tudo indica que o que eu li está certo, mas como vc é uma francesa e está aqui, eu posso passar para vc Rachida Dati, o nome deve ser de base muçulmana.

O Marcos está ai? Se ele chegar eu quero falar com ele, quero entregar uma revisão que eu fiz, material que eles vão imprimir.

Sirlene. Eu queria entender melhor aqui na Fatologia, 6ª linha, a ficha evolutiva (FEP) da conscin-problema; quero entender mais profundamente como é ...

W. A primeira coisa se ela é problemática, quase sempre ela não tem nem noção que existe uma ficha evolutiva, começa por ai, isso já cria problema, se ela por exemplo é uma conscin-problema que deixa aqui conosco ela é da AVA ta certo, então as vezes ela até sabe dessa ficha, mas a ficha dela deve estar um pouquinho sem azul, deve estar no vermelho alguma coisa de saldo, então é o que eu quero chamar atenção para isso, porque aqui quando eu falo conscin-problema não é só para quem já sabe o que é conscin-problema é para aquela também que não sabe, vai acabar sabendo, porque estou dando várias visões ou abordagens dos perfis das consciências e essa aqui é uma coisa comum, esse negócio de pessoa problema é muito comum por ai afora, de modo que é importante mostrar, agora a ficha evolutiva, deve ser um pouco furadinha né é mais um B.O. né.

Sirlene. Como que funciona, como é os itens da ficha de uma conscin-problema que por exemplo teve afinidade com .................

W. Deve ser uma parte bem vermelha e grande de tudo de interprisão grupocármica, os processos marginais as coisas mais sérias isso tudo consta, o processo da desafeição, a inimizade tudo entra nessas fichas, nada disso é escondido.

Sirlene. Como a pessoa pode ponderar se ela é um problema, se por exemplo ela causa inveja, ou causa repercussão........

W. Não, isso todo mundo causa, até JC arranjou um traidor no meio dos amigos dele, ele com toda boa vontade de menino, porque ele era uma criança grande.

Sirlene. Como ela pesa se isso é dela, ou se isso é de fora realmente nesse caso.

W. O problema todo é o seguinte ela mesma examinar é muito fácil, a pessoa ver, para vcs, por exemplo, é muito fácil ver se é uma pessoa problema ou não, este causar problemas para os outros, isso faz parte do serviço, vc quer maior problema do que eu causo para os outros, por isso que eu falei que eu sou uma conscin-problema, mas veja estes meus problemas são positivos, é crise de crescimento que eu causo, a maioria aqui ó são causadores e geradores de crise de crescimento nos outros, principalmente nos seus galhos da sua árvore genealógica, pra cima e para baixo, vc está um galho lá no meio da árvore, tronco da árvore genealógica, vc está mexendo para cima e para baixo, gente que nasceu antes, gente que nasceu depois de vc, isso ai é problemático, outra coisa uma família de 17 vc vai ver um monte de gente problema.

Sirlene. Na pg. 16, no Detalhismo, na Interaciologia, a interação megaproblema alheio–miniproblema pessoal.

W. Por exemplo, isso aqui é muito comum, as questões por exemplo numa dupla evolutiva exige uma porção do duplista que tem lá uns parentes que estão com um problema enorme na família, aquilo vai acabar repercutindo no outro que não é da mesma família, mas que é duplista, então a interação é o contágio, é a contaminação devido o convívio, isso faz parte do serviço, então o problema gritante lá fora pode atingir a pessoa aqui dentro por tabela, é de modo indireto, agora pensa bem a questão da dupla evolutiva, a mulher tem um problema com a família, aquilo vai influir no esposo, porque vai mexer com a mulher vai mexer com o esposo por tabela. Às vezes o problema de uma família por exemplo, o cunhado às vezes que é um problemão, então isso tudo tem que ver, outra coisa são os primos, tem até aquela afirmação internacional que diz né para quem Deus não deu filho o Diabo deu primo, deu outras coisas, não é assim que eles falam, isso é coisa do interior, agora isso é muito antigo, parece que esse negócio é de milênios aí, pode ser outras coisas um sobrinho por exemplo, geralmente os sobrinhos que são mais cuidados, a mamãe morreu, é a tia que cuida, o mais comum em Minas Gerais era sobrinho, dentro dessa expressão popular, agora tudo é isso que vc está perguntando.

Eliel. a dúvida é dentro da conscin-problema, o que seria o primeiro movimento, assumir nossos valores ou recorrer as nossas falha?

W. As duas coisas, porque é somente com seus valores que vc vai acabar com as falhas, agora a coisa mais séria é levar, se vc tiver dificuldade de avaliar é levar para o discernimento, se eu perguntar para vc eu sou bom para discernir para distinguir o que? Tem mulheres por exemplo que são ótimas para distinguir cores sobre emoção, sobre sentimento, elas não tem distinção de sentimento, embola tudo, mas são ótimas em cor, sabe a gradação do bege, de tudo quanto é jeito, então isso é um autodiscernimento secundário, problema é ver o prioritário.

Eliel. Na pg. 16, Trinominologia, queria aprofundar um pouco mais em o trinômio paracicatrizes psicossômicas–vincos mnemônicos–gatilhos retrocognitivos,

W. paracicatrizes psicossômicas aquilo que vem na paragenética da pessoa, são das retrovidas dela, vincos mnemônicos é aquilo que a pessoa lembra, aquilo que eu chamo de retrocognição, ela às vezes lembra porque quase sempre a maioria das pessoas tem retrocognições são as patológicas, aquelas que vincaram demais a pessoa, marcaram. E os gatilhos retrocognitivos, o que é que o sr. faz com o gatilho, por exemplo vc está num lugar, uma consciex vem e descobre, identifica você, aquilo lá pode ser um gatilho mnemônico para fazer a pessoa lembrar, na questão por exemplo de certas crises epiléticas gramal??? às vezes tem uma aura, essa aura é a hora que aproxima uma consciex do passado dela, aquilo desencadeia o processo, ela as vezes o preâmbulo daquilo quando está começando, a introdução do processo e ela entra em crise devido a irritação do sistema neurológico.

Eliel. Outra questão, a paracicatriz, se eu tenho uma ferida e isso cicatriza aquele marco que fica no meu psicossoma...

W. Não, aquilo quando vc limpa a situação não tem mais cicatriz, vc não vai pensa mais nisso, quando uma pessoa deixa de pensar, ela pensa bem, ela não vai mais pensar ruim naquilo que não presta, ela esquece aquilo, ela superou, passou ela já vez o overcome, ela dominou o processo, tudo dominado, quando uma pessoa ela começa ainda a lembrar das coisas, porque ainda tem culpa no cartório.

Eliel. A paracicatriz na verdade, enquanto existe ainda tem coisa?

W. É uma coisa que está quente, está viva, as vezes são brasas debaixo da cinzas, as vezes é isso que a pessoa tem, por ai ela vai ver quais são os problemas que ela tem, esse é o processo de identificação do problema, é o prognóstico, isso é a Consciencioterapia, mas até um certo ponto é Conscienciometria pura, análise disso da pessoa, a Autoconscienciometria vai ser uma coisa que doravante vcs querendo ou não, vcs vão chegar nisso, pode até mudar o nome de tudo aqui que eu uso, mas vcs vão ser obrigados a se reexaminar, é uma autavaliação periódica.

Eliel. Quando a gente se submete a conscin-cobaia na verdade a gente está mexendo com as nossas paracicatrizes de alguma forma?

W. vc está começando a assuntar a sua condição, vc está fazendo autoprospecção de vc, e as pessoas estão ajudando, outra coisa nunca pense que aquelas pessoas que estão na platéia do conscin-cobaia, que vc é a conscin-cobaia que elas estão ali por acaso, as vezes são justamente aquelas que já consertou tudo, aqui tem gente que eram inimigos figadais, é mais do que o fígado, isso tudo acabou, hoje em dia as pequenas desavenças que tem entre os cognopolitas são mais superficiais, se nós formos relatar as tragédias Sofoclianas de 1, 2 milênios a situação era muito pior, isso tudo então acalmou, agora o que é engraçado vc pode falar assim mas como é que a gente fez curso intermissivo juntos e uma porção de vcs foram pego a laço na base da manada, nós todos somos assim, aquele grupo a turma, a gang, no caso ai seria gang, é uma gang evolutiva, então aqui nós estamos lustrando todo mundo, enxaguando todo mundo, borilando, dando um jeito, enfim não é uma produção evolutiva, não é bem isso, não é uma maquiagem que nós estamos fazendo não, é pra valer, o negócio é mais sério.

Yeda. prof. Waldo, na Definologia o sr. coloca que a conscin-problema é aquela pessoa, homem ou mulher, explicitamente complicada nas relações sociais. Mas existe também aquela conscin que ela não demonstra, mas ela tem uma perturbação, a gente sente devido o processo do parapsíquismo.

W. Mas ela é explícita para quem sabe enxergar, ela é escondida para o boboca, quem está acostumado a ver a aura da pessoa vc sabe logo quem tem complicação, agora outra coisa, complicaçõezinhas todo mundo tem, o que a gente quer dizer aqui são as complicações que já pesam na balança, pedras no caminho, já criam atribulações não só para a pessoa como em tudo dela, então ela realmente é problemática.

Yeda. É aquilo que o sr. fala que a pessoa pesa no ambiente ou a pessoa não pesa no ambiente, seria mais ou menos isso?

W. Aqui para nós vamos falar franco, o AVA ele minimiza isso, ele acaba com isso, acareação praticamente conserta isso, aqui tem gente que fez acareação e está ótimo, acareação é uma benção, a classificação do AVA é uma benção para a pessoa, a Consciencioterapia é uma benção, o processo da conscin cobaia é uma benção, tudo isso é importante, agora as pessoas de início elas não entendem nada disso, porque a hora que vc afeta o ego de alguém todo mundo pula, agora depois é que vai serenando, assenta a poeira, a pessoa pensa, outra coisa a maioria dos nossos erros todos eles existem por falta de reflexão, agora vou te falar aqui lembrando um negócio que o amparador uma vez me falou, eu perguntei para ele assim vc faz autavaliação de quando em quando, ele falou assim eu não faço autavaliação ai então antes que eu falasse ele disse espera vc quer dizer então que o seu ato já é uma autavaliação, ele disse é isso mesmo, se vc for pensar nisso tudo muda, nós estamos caminhando para isso, a maioria aqui ainda não é assim não, vamos falar franco autoconscienciometria em cima a maioria não é assim, as pessoas aqui ainda agem, se conduzem, se comportam, quer dizer a Etologia ainda não é avaliativa, agora Yeda Etologia avaliativa, isso começa aonde? Eu para mim os lampejos disso começa com a desperticidade, agora, por exemplo, um evoluciólogo ele já é assim o tempo todo, gente só pensa uma coisa um evoluciólogo avalia os destinos, a destinação, o caminho, a conduta de milhares, se ele não conhecer autavaliação dele mesmo, do caminho dele, como é que ele vai conseguir fazer isso, durma com um barulho desse, ele não consegue, então veja o processo da autavaliação pelo evoluciólogo já é automático, já faz tudo com uma avaliação adrede, planejada, planificada.

Arlindo. Autavaliação automática eu não entendi direito,

W. todo ato dele já tem uma avaliação porque ele já está com hábito, uma rotina natural de avaliar tudo, então aquilo que antigamente para ele era apriorismo, hoje é uma pré-avaliação, mudou tudo, esse é o melhor tipo de apriorismo que tem, nós todos estamos caminhando para ser cada vez mais apriorista, mas eu não gosto de falar nisso porque o apriorismo que nós falamos é sempre o patológico, que o povo ainda não chegou lá, mas vai chegar um ponto que isto não é mais apriorismo é outra coisa é uma autolucidez permanente.

Arlindo. É um apriorismo positivo mas mesmo na Ciência, a matemática é apriorista no sentido positivo

W. Agora isso tem lógica, faz sentido para você

Yeda. Prof Waldo, só para complementar aqui mesmo no............na tertúlia da Retrospectiva Decenal o sr. colocou uma sequência que seria ofiex compléxis e desperticidade e tem no verbete que o sr. já expôs que é o Cinco Ciclos o sr. coloca numa ordem diferente

W. Sim, mas isso é para chamar atenção do processo, é isso que eu quero trazer, uma hora ainda vou trazer um verbete para vcs para mostrar as configurações das ideias, do jeito que eu falo aí, por exemplo, cosmoética e Cosmoeticologia, somática e Somatologia, nós temos que jogar com isso para acabar com o processo do erro lógico, as pessoas ficam muito rígidas dentro dos seus conceitos, a tendência nossa é sempre assim, nós não podemos ser rígidos a esse ponto, por isso que o cara falou que eu sou fundamentalista é como você fosse rígido, eu não sou, pelo contrário eu quero é o debate, a melhor coisa que poderia acontecer para mim é o seguinte cada vez que eu viesse aqui numa tertúlia, eu levasse alguma ideia nova para reformular todo o meu texto lá, aquele que vcs estão trabalhando, isso seria o ideal para mim, eu quero heterocrítica, mas agora tem que ser heterocrítica que ultrapasse aonde eu cheguei, vai fazer uma rebarbativa do que eu já estou cansado de saber, isso não adianta nada.

Yeda. Eu queria sugerir que não foi colocado aqui no Detalhismo, na Colegiologia o Colégio Invisível da Conviviologia

W. Vc coloca, a Minerva vai por.

Alexandre. Queria que o sr. detalhasse um pouco mais essa questão do ato autavaliativo permanente, vc falou da desperticidade, mas de maneira prática

W. Pra mim não é a desperticidade que vai fazer isso totalmente não, o vislumbre, o lampejo inicial, o cheiro, a pessoa começa a cheirar alguma coisa sentindo a desperticidade, porque a desperticidade, agora eu te pergunto, responda isso.

Alexandre. Acho que pela regularidade, pela constância

W. não é isso, antes o assédio não deixava fazer uma coisa dessa, agora ela está por cima, ela ultrapassou está no overcome, ela está sobrepairando o processo, é isso que eu chamo aquele negócio de sobrepairar ó Kátia, o negócio que a gente fala é isso,

Alexandre. Agora se a gente fosse fazer uma anamnese de todo o processo até chegar nisso daí que é a condição do evoluciólogo que vc estava falando, quais etapas que seriam fundamentais, passando........

W. Eu penso que essas que a Sandra falou em matéria de energia, é a pessoa fazer o desassédio, o autodesassédio, porque uma coisa interessante é o seguinte, uma pessoa pensar só no autassédio ela vai ter mais dificuldade de ficar autodesassediada, está claro isso para vc até aqui? Se ela pensar só no autodesassédio ela vai ter dificuldade de fazer o autodesassédio, porque ela não vive isolada, ela não vive isolada, o autodesassédio ele é uma bola de neve, ele faz o heterodesassédio em torno de tudo quanto é jeito, vem as repercussões, vem tudo, isso que eu chamo de revertério, o negativo, o retorno pra mim quando ele é negativo eu chamo de revertério, esse revertério tem que ser estudado junto com a situação incita da própria pessoa, o introspectivo dela, então para a pessoa examinar e ficar livre do autassédio ela tem que examinar concomitantemente ao mesmo tempo, simultaneamente em conjunto o heterassédio, esse que é o caminho do desassédio, da desperticidade

Alexandre. Seria por isso que muita gente tem dificuldade de pegar o conscienciograma e levar até o final?

W. O maior erro que tem nos assediados é que eles é o seguinte: não eu não quero assédio então o que é que eu faço eu corto todo mundo, é assim que a pessoa pensa, se ela quer ficar livre de todo mundo, ela se isola, não quer saber de nada, não é por ai, ninguém consegue se isolar totalmente nem o faroleiro ele vai ter assédio, se a pessoa não vai lá, o assediador dela vai, agora o problema é fazer as pazes, é dar um jeito de pelo menos da parte dela cortar desavenças, é a reconciliação do processo da Málu, então isso é o básico e é ai que todo mundo erra, os assediados querem fazer a coisa com orgulho, não se faz desassédio com orgulho, se faz com autodiscernimento, então veja bem, olha eu não vou mais ser assediado, todos vcs estão riscados do meu mapa, não existe isso, impossível.

P. Waldo, aqui na Questionologia, Você, leitor ou leitora, convive com alguma conscin-problema atualmente?, Eu digo assim eu convivo comigo mesma, então assim aqui na Fatologia eu me encontro aqui na maioria dos exemplos, eu estou caminhando.

W. Vc já foi conscin-problema?

P. Eu ainda sou.

W. Então vc já foi conscin-cobaia? Essa é a segunda pergunta

P. Sim,

W. Ela foi, quem é que esteve ai no dia dela, como é que foi? E como é que ela se saiu? Seu diagnóstico então foi bom, então vc está melhorando, já não é tanto assim do jeito que vc está falando, já tem uma testemunha a seu favor.

P. Eu estou fazendo recin e Consciencioterapia, mas a dificuldade ainda se apresenta com os mecanismos de defesa.

W. Certo, mas sempre tem, o mecanismo de defesa são os últimos a desaparecer, a minha ficha está mais do que vermelha, acho que está roxa.

Sei mas não deve estar, senão vc não estaria aqui, gente que tem a ficha roxa, não passa no lava-jato, o lava-jato é quando a pessoa entra aqui, ela não se sente bem, ela se sente deslocada, então vc não está tão ruim não, não adianta fazer uma automutilação, uma autoincriminação.

P. Onde é que está o pulo do gato para segurar a língua as vezes.......

W. Segurar a língua é só a pessoa que tem que fazer uma autorreflexão, agora uma coisa boa é colocar um papel no bolso, só use vestido que tenha bolso para colocar o papel, e coloca lá devo pensar antes de falar, agora escreva isso uma página inteira essa frase, no computador dá para escrever isso 52 vezes, vale a pena, ai qualquer coisa vc tira aquilo, ai vão perguntar, não eu esqueci aqui o endereço, então vc vai ler o que é que é.

P. Mas o pensamento é relâmpago, nem dá tempo.

W. Sei, mas isso não, o que está errado nisso aí é o devaneio, vc tem que dar um jeito, vc tem que segurar, seu uma pessoa não segura a própria pensenização, não tem jeito ela está pior do que subumano, ela tem que superar isso aí, tem que fazer um certo esforço, não tem saída.

Arlindo. Seguinte, aqui todos nós temos algum problema, esse conscin-problema daqui seria nosográfico.........................

W. Esse aqui é o conscin-problema clássico, todo mundo que tem um corpo humano tem problema.

Arlindo. Qual o limite, por exemplo, os problemas que a gente tem aqui ...............

W. O limite quando cria problema por todo lado, em torno da pessoa, vc lembra daqueles negócios que eu falo, a pessoa quando chega lá no Instituto que eu chegava e chamava ela de lado e falava olha aqui, vc precisa de olhar, vc está começando a bater de frente com a maioria das pessoas, daqui a pouco não tem mais ninguém para vc ter diálogo aqui dentro, vc está batendo de frente com todo mundo, olha bem que não vai ter espaço para vc, vc está se excluindo é isso que vc quer?

Arlindo. Quem cria problema o tempo todo....

W. Esse é o clássico, é o óbvio, aquilo que todo mundo vê, mas tem, por exemplo, aquela pessoa que cria problema que ela é discreta na criação de problema, então ela assalta o banco com calma, ninguém percebe.

Arlindo. O problema que ela cria também consigo própria, ela não exterioriza os problemas, mas dentro dela tem problema.

W. Não, sempre vc vai ver, para uma pessoa que tem olhos de enxergar, ela sempre vai ver o problema da pessoa, eu raramente erro nas apreciações que eu faço, mas veja eu uso todos os meus recursos, desde o processo de medicina, a clínica, a psiquiatria, até o processo mais sério que é o extrafísico, é a aura, eu pra mim é a ficha da pessoa é a aura, por ai vc já tem marca, raramente vc vai errar porque é uma série de fatores convergentes, eu não faço análise simples a minha análise é complexa.

Arlindo. Muitas vezes a pessoa pensa que é só interno, mas os outros estão percebendo.

W. Vc sabe daquela estória que eu fiz por sinal o Djalma e a Marina parece que também foi comigo lá no hospital psiquiátrico em Curitiba que eu fui que eles trouxeram os doentes, três doentes e não me deram as fichas eu só olhei e falei isso, isso, vc lembra né, eles falaram assim não mas como é que..os médicos estavam desesperados, Waldo mas como é que vc faz isso, como é que a gente vai aprender uma coisa dessa, eles queriam aprender, queriam saber tudo como é que era, como é que é possível isso, ai eu falei assim mas daqui uns anos vc chega lá, insista, não desista, tinha uns três médicos e trouxeram 3 pacientes, vc estava lá, o Djalma também, porque ele é que estava em Curitiba naquela ocasião, agora por ai então vc veja é o processo isso que eu chamo da paraanamnese ou a parasemiologia, isso ai é um modo de falar tecnicamente para colocar no lugar da psicometria, vc está entendendo, lá no fundo as situações são muito similares, muito parecida, há uma similitude muito grande entre uma coisa e outra

Arlindo. Só uma outra coisa diferente desta, aquela autavaliação automática que vc falou, eu queria saber no seu caso quando ela chega?

W. No meu caso, eu faço força para não cometer muito erro, por isso que eu falo que eu sou uma espécie de Monk sob esse aspecto, eu olho tudo e outra coisa depois de muitos anos eu não tenho dificuldade e nem gasto tempo ou energia com isso, isso é espontâneo para mim, minhas coisas são tudo arrumada de uma tal maneira que tudo começa por aqui, por isso que eu insisto sempre, lá no Instituto eu já falava olha a minha mesa gente como é que é, ai tinha uns caras que chegava com o chinês deles, mesa muito arrumada mostra que o cara não trabalha direito, tinha de tudo, eu começava a rir dos caras, então é o problema da coisa disciplinada e organizada, então o que eu vejo, antes de mais nada, para uma consciência ficar organizada ela tem que começar com a parte física, primeiro o corpo dela, depois o entorno dela, o entorno no caso seria o holopensene, é a atmosfera, é o cenário, o ambiente, não tem outro jeito para isso, então se a pessoa leva por ai ela acaba diminuindo os problemas, porque a previsão se torna automática, tudo a pessoa ta vendo uma prospectiva, uma prospectiva......aquilo vai..........

Arlindo. Mas muita coisa vc faz automático ou quase tudo não sei

W. Estou sempre resolvendo problemas, senão eu não faria as coisas do jeito que eu faço, eu ando na esteira, eu sou capaz de escrever um verbete inteiro na minha cabeça, na esteira em meia hora, pelo menos o plot, arcabouço, a trama, que é o texto básico, eu faço tudo andando na esteira, como é que é possível, agora, depois de muitos anos que eu ando na esteira, o problema é vc ir para a esteira já sabendo o que vc vai pensar às vezes o difícil é isso, senão vc fica andando na esteira meia hora procurando e não achei nada, agora veja por ai vc vai ver como é que a gente é para não criar problema, agora se vc anda com tudo certinho, vc não vai criar problema porque não há ingrisia como o povo fala né, a ingrisia é entropia, a entropia diminui, em torno de mim toda entropia diminui, todo mundo que sempre trabalhou comigo em matéria, por exemplo, o zelador, uma pessoa que vai limpar, que vai ver as coisas o meu lado é sempre menos problemático do que o outro, vc já viu lá em casa, vc não acha que é assim? Por exemplo, a nossa moça, ela limpa lá em casa 2 vezes, no meu escritório ela vai 1 vez, ela às vezes tira o lixo que eu peço para ela, só isso, porque nós não sujamos isso, o outro que é comigo, olha lá, é tão tarado igual eu mesmo, que é o Everton, tudo dele é certinho, tudo arrumado.

Arlindo. Só uma ultima coisinha, vc falou da mesa desorganizada, no tempo que eu trabalhei, é cultura geral das empresas a pessoa desarrumar a mesa para dizer que está trabalhando.

W. desarrumava por que isso faz parte da situação, a turma do paletó no banco, mas agora vc vê a arrumação da pessoa não é pela mesa dela não, é por ela, vc chega e vê a pessoa, vc vê, precisa ter muito cuidado é preciso ver o que a pessoa faz, porque de acordo com aquilo que ela faz, ela tem uma apresentação, visual dependem disso, então essas coisas não pode ser confundidas, mas agora começa pela aparência da pessoa, a fisionomia, é o visual, não tem jeito.

Laura. que tipo de trafar leva a pessoa a ser uma conscin-problema? E qual seria a Terapeuticologia?

W. olha isso ai varia infinito, agora a maioria quando é catalogado como conscin problema para o povão é devido a dificuldade de relacionamento, então ai seria uma insociabilidade de algum nível ou maior ou menor, dentro da Sociometria, isso aí é classificado de diversas maneiras, dentro da Conscienciometria também.

Laura. Mas por exemplo, dentro dessa dificuldade de relacionamento eu vejo dois tipos de pessoas, a pessoa muito fechada e a pessoa que fala, fala demais..

W. A pessoa fechada ela é problema quase sempre é mais para ela, a outra que externa essa ai que cria mais problemas para os outros.

Laura. Isso seria mais a característica dessa conscin-problema que vc está apresentando aqui...

W. Essa conscin-problema é nas relações sociais explicitamente complicada nas relações sociais, que a base de tudo é isso, começa por ai.

Laura. E a Terapeuticologia Waldo nesse caso?

W. Nesse caso aqui é a pessoa tem que seguir o exemplo que a gente dá para ela, agora vc vai ver o nível dessa conscin-problema se ela viu como é que vc é e ela desaparece, essa então é o pior tipo que tem, porque ela não está aguentando ficar perto de vc, então se o negócio é assim acabou, ela está fugindo igual capeta da cruz, então não quer ficar perto, então não dá, então o problema do exemplo tanto é um provocador de problemas como é também o solucionador de problema, a pessoa tem que ver o nível do exemplo problemático que ela é, todo exemplo traz alguma coisa de problema ou para solucionar ou para amplificar o problema.

Laura. Mas de forma prática, por exemplo, vamos supor que vc convive com uma pessoa assim, que causa problemas no relacionamento por causa da sua forma de falar..

W. É o ponto que vai chegar às vias de fato, se a pessoa deixar, o problema todo é usar da diplomacia, ela não pode ser oito e oitenta, ela não pode ser radical, extremista, para isso ela tem que ter um meio termo útil, um meio termo nobre, um meio termo cosmoético da estória, uma pessoa por exemplo que não tem jogo de cintura, que é intransigente ou que é excessiva, ou é extremista, ou é radical, ela vai criar problema para todo lado, isso ai é seriíssimo, isso ai é um dos problemas mais comuns que tem de modo geral, então é necessário a pessoa aprender a diplomacia, hoje aqui nós já falamos até na Paradiplomacia, que dizer a coisa caminhou muito, já é outro nível, uma outra coisa que eu queria saber de vcs tem alguém aqui que vai encontrar com o Max, então eu vou pedir para entregar isso para ele e ver as folhas que estão quebradas para fazer a revisão, ele vai entender o que é porque está esperando isso aqui, eu fiz a revisão no livro que ele vai publicar.

Tânia. Prof. eu fiquei lendo aqui esse verbete conscin problema, o sr. colocou como nosográfico, mas tanto na Fatologia como na Parafatologia e outros locais do verbete tem algumas coisas que são positivas...

É a Paraterapeuticologia que ela está perguntando, agora pouco o sr. disse eu sou uma conscin-problema, e eu tenho notado no conscin-problema porque eu também acho ..

Vc queria que eu colocasse neutro, mas eu não posso colocar para chamar a atenção didaticamente da coisa ruim, se eu falar para uma pessoa que está criando problemão na AVA que ela é neutra, não eu não estou tão ruim assim eu não sou patológico, agora vcs tem que me entender, vc está vendo como é que é o negócio de palavra e a situação é difícil, é aquele negócio que eu estou falando que a gente tem que colocar as nuanças, não tem outro jeito.

Tânia. Até na frase enfática também o sr. chama a atenção, a pessoa tem que ver a conscin-problema, conviver com cosmoética.

W. Se vc tem uma coisa que está certinha é o percentual do problema, problema superficial, mais fácil de passar por cima, agora o grandão, o profundo, abrangente isso que é o difícil, esse quase sempre precisa de reconsiderações mais sérias, reconciliação, entendimento, paz, entra ai aquele nível da interprisão grupocármica, da recomposição, eu acho difícil a pessoa deixar de ser problema sem recomposição, estou falando da conscin-problema para valer uma profissional, agora como diria o meu amigo para toda problemática tem uma solucionática, vcs lembram dele? Amigo meu um grande jogador de futebol, ele que criou a solucionática para o futebol, o Dada Maravilha, quem descobriu o Dada como jogador foi meu sócio, vc sabe que uma das minhas empresas tinha um time de futebol e a gente ganhava.

Tânia. Pra chamar a atenção, porque aqui todo o corpo do verbete tem o lado positivo, tem o lado negativo.

W. Tem, eu gosto de colocar aquilo que didaticamente é o mais explícito e o mais sério, eu quero colocar o dedo na ferida, nesse aqui ó, nosográfico pode olhar.

Tânia. Pois é, na pg. 16, na segunda linha o sr. coloca como a convivialidade crítica desafiadora; então é o que vc aprende...

W. Isso ai é aquilo que a Mônica lá no Instituto quando estava começando vira para mim e fala assim escuta eu posso te pedir para vc escrever sobre a crítica cosmoética porque eu não estou aguentando mais o que eu recebo, eu quero entender isso aqui, isso foi lá no Instituto, então ai eu fui escrever sobre a crítica cosmoética, a heterocrítica cosmoética

Tânia. Esse eu não li.......

W. Agora convivialidade crítica desafiadora, agora veja minha vida inteira foi isso, agora eu menor, menino ainda, na adolescência comecei a ver, não eu vou bancar o tímido, vou bancar o desaparecido, vou bancar o trabalhador, eu comecei a ver isso lá no internato que eu comecei a trabalhar no internato, então eu participava do internato e participava do trabalho e ao mesmo tempo estudava com todos eles e morava com eles, eu é que sei o que eu sofri com 13 anos, não era fácil, adolescente morrendo de fome, pouco dinheiro, a comida, por isso que a gente tinha que descer na escada de corda que era feita de lençol para comer o feijão de madrugada, eu e mais uns 5 que morria de fome, agora o melhor da estória, havia dois que era obeso e dois que eram magros no meio, que morria de fome, aquilo era pouco, agora ia lá e comia o negócio frio, mas tinha um tutu de feijão na cozinha, porque a cozinha ficava embaixo, então a gente tinha que descer do andar superior de madrugada, com calma, tudo isso a gente fazia, eu participei disso, agora a hora que eu comecei a trabalhar lá, pronto, agora eu não posso, porque se eles me pegarem aqui como é que fica meu examplarismo, mas então Waldo vc não fala nada que a gente está fazendo isso, agora teve um deles que chegou e deu um dinheiro para a cozinheira para ela não falar que a comida estava desaparecendo, isso são as artimanhas de internato, o povo está passando mal porque a maioria tudo é adolescente, ta morrendo de fome, veja bem em 1948, um pouco depois disso, de setembro de 47 até março de 49, eu crescia um centímetro por mês, agora eu sabia porque eu tinha um altímetro , eu tinha as chaves do laboratório, então eu sabia de tudo, e eu media tudo como é que eu estou, agora gastava um dinheiro danado por causa das calças, ficava tudo pega frango no meio da canela, então eu tinha que dar um jeito, isso tudo eu não posso esquecer, o melhor da estória é que eu dava o diagnóstico para certos caras que estavam lá, olha vc está crescendo muito, veja bem aqui ó desde que nós estamos aqui, neste semestre, olha só sua calça está lá em cima, vc tem que falar com a sua mãe arranjar outro enxoval para vc, o nome que a gente usava era enxoval, porque no internato vc tinha que ir com enxoval, é um big de um baú e tudo limpinho, com o nome da gente e com número, o meu era nº 2 no internato, não posso esquecer isso, aprendi muito.

Málu. Waldo, eu gostaria que vc comentasse essa questão do ato, reflexão, avaliação, e como é que essa técnica ela é utilizada pela tutoria extrafisica e vai ensinando a gente a fazer isso, por exemplo, a gente observa isso em certos cursos no ECP1 eu observo que fica tudo quase simultâneo.....................

W. Mas olha, eu acho que o negócio não é por ai não, o negócio é vc sozinha com vc mesmo, vc em casa, no banheiro, as coisas que vc tem, vc ser a mesma pessoa, que vc vai ser durante o curso, isso tem que contagiar a sua vida inteira, então, por exemplo, vc fechou a porta direito, colocou a toalha no lugar, cada coisa, a hora que vc passou vc passa arrumando ou passa desarrumando? A hora que passa desarrumando ainda tem assediador, a maioria aqui ainda passa desarrumando, é excessivo, ou alguém quer levantar a mão para falar, quem é que passa desarrumando, é lógico que vai ter assédio em certas situações não tem jeito, quer saber se uma pessoa não é desperta é só saber disso, vc passa desarrumando as coisas? Ai é que vem o Monk, a hora que o Monk sai e volta para arrumar o guarda-chuva é aquilo, eles acham que ele é doido, ele é doido em certas coisas, mas em outras não.

Málu. O que eu quero dizer é que o fato da gente estar toda hora treinando essa técnica com os amparadores e o curso como é didático acaba fazendo a gente assimilar mais o processo.

W. Mas o caso não é isso, vc não vai pensar nisso, vc não está treinando, vc é assim, se vc não for, vou ser assim, a situação muda toda, não é porque o amparador está vendo não, é vc que tem que ser assim, agora fica tudo mais fácil, agora Málu eu vou te dar o maior golpe da estória para vc te ajudar, a coisa melhor que tem nisso, é vc aproveitar o seu espaço mental, é o microuniverso consciencial, de pensar com profundidade, a maioria de nós todos a gente chegou até no curso intermissivo desperdiçando tempo mental e o espaço mental, começa a aproveitar o seu processo para pensar aquilo que tem que arranjar solução, eu por todo lado estou trabalhando, em qualquer momento, em qualquer lugar, eu não perco nada disso, eu junto as pontas, com o passar do tempo a atenção dividida ainda me ajuda mais para concentrar e reter por causa da memória, então pensa vc está nisso tudo agora, chega num certo ponto que aquilo fica tudo automático, aquilo que vc faz, é igualzinho por exemplo, vc escova os dentes, vc não está precisando de pensar muita coisa, aquilo vem normal, mas vc está aproveitando o seu tempo enquanto vc está escovando os dentes, então o que eu vejo é o seguinte a diferença nossa com o evoluciólogo com o Serenão é a pensenização a autopensenização, então tudo começa na pensenização, por isso que eu falo que pensenização, a Pensenologia é uma das coisas mais sérias que tem, o povo ainda não sabe nada disso, eu não sei se daqui mais uns anos vcs vão começar a entender o que é a Pensenologia, a base de tudo é isso, a nossa vida em primeiro lugar é a sua pensenização, a sua vida é a sua pensenidade, então o problema seu, enquanto nós tivermos com gente que a gente tem que prestar conta está errado, nós não temos que prestar conta para ninguém, nem para gente, vai ter que criar um problema que nem para vc não precisa de criar não, esse é o meu jeito, vc já sabe como vc é, é o devagar e sempre aquilo, é ai que eu falo o negócio do javali, a perseverança, agora então por exemplo, eu estou sozinho, ou eu estou acompanhado, eu estou sempre com trabalho, há sempre um processo de divisão de atenção comigo, que eu estou fazendo as coisas, tem gente que não entende, por exemplo já chegou gente, vc viu lá aonde eu almoço em casa ou janto que tem livro, tem lugar de anotação, tem lupa, o cara outro dia chegou para mim e falou assim vem cá mas vc janta de lupa, eu falei sim, por que o meu pensamento estou trabalhando, então agora veja a hora que a sua Pensenologia ou a sua autopensenização vc reconheceu o valor dela não interessa se vc é conscin ouse vc é consciex, não interessa mais se vc ressoma ou dessoma, vc estão começando a entender, olha ó Kátia vc lembra que eu ia chegar um dia que eu ia começar a falar essas coisas, agora eu já estou abrindo o jogo, esse Tertuliarium foi feito para fazer strip tease, como eu já faço strip tease há muito tempo esse é secundário, agora é o de vcs que tem que funcionar, então vamos entender isso, o que vc não entendeu até ai? Corta o amparador, corta o curso e vc vai pensar agora na sua pensenidade isolada, tem que ser igual lá do curso, o nível da qualificação da diretriz ou do megafoco da sua autopensenização é o mesmo, vc não mudou, agora ó só para falar uma coisa mais recente, vcs viram que eu falei aqui já umas duas vezes que perguntaram sobre o processo das fantasias sexuais e o problema da evocação, quando a pessoa chega nesse nível, o sexo não tem mais razão, estão começando a entender eu falei nisso assim an passant, se vcs entenderam isso que eu estou explicando hoje da autopensenidade, vcs vão entender o que eu quis dizer sobre o processo da fantasia sexual que foi descartada o problema da evocação que foi descartada, então a autopensenização da pessoa chega num certo ponto que ela é tão forte que é superior a força presencial e tudo o mais que ela tenha, a própria energia ficou fraca, porque é um conjunto de condições, o pensene não é só energia, agora a coisa mais séria do pensene é a ideia, a ideia chama-se aqui no meu caso aqui na prática discernimento, então esse é o discernimento constante de todo momento, a vida inteira, ininterrupto, onipresente, vcs estão começando a entender ou está obscuro, se tiver vcs marcam as coisas, nas próximas a gente volta a falar, vamos explicar, vcs juntam com o verbete do dia a gente vai pesquisar o negócio é destrinchar isso ai, tem que fazer anatomização do processo, dissecção, secar...

Sirlene. Qual seria o tema mais relevante para a gente incluir na agenda de autopensenização?

Você tem que ver nos seus casos qual é o problema maior que vc tem lá, vc está estudando o que? Não, mas pega um problema, como eu gosto de falar aqui plantação de mandioca, vc vai pensar na plantação de mandioca, é uma coisa não fede nem cheira, começa com uma coisa assim, o que é que vc vai destrinchar daquilo, então vê esse problema mais simples que ainda é um problema vc querendo ou não, mas ele é, porque faz vc pensar nele, porque vc não arranjou a solução, agora outra coisa, não pegue problema que diz respeito logo de início a vc não, porque esses são mais complicados, pega uma coisa que seja externa ao seu microuniverso consciencial, se vc, por exemplo, começar pensar em algum processo dos seus atributos, na Atributologia sua que tem um problema que está enguiçado, isso vai piorar mais o seu processo, vc ainda não está preparada para isso, então pega um problema externo, como estou falando mandioca, eu sempre falo na mandioca que é o estribilho que eu uso para mostrar a situação.

Sirlene. Quando que isso chega a nós, quando que na minha agenda eu posso.........

W. Eu acho que a maioria aqui, com o perdão lá do Antonio, mais de 51% já está preparado para isso se a pessoa quer, se já tem os skills, se já tem os potenciais, o negócio é fazer a coisa exteriorizar e fazer aquilo caminhar, desenvolver, agora pensenização, vcs hoje vão começar, se começar a pensar nisso que eu estou dando aqui nesse platô da idéia, vcs vão começar a ver que o que eu falo de Pensenologia há muito tempo só agora vcs vão começar entender, porque a maioria ainda não entendeu nada disso.

Sirlene. Uma outra questão, a pessoa que tem curso intermissivo e que ressoma e em determinada temporada ela passa com assediadores do passado, qual percentual, qual nível que essa pessoa representa em termos de conscin-problema?......................

W. Por exemplo, a adolescência praticamente é uma fase da conscin-problema, raramente uma pessoa consegue ultrapassar isso de uma maneira equilibrada e pacífica, seja moça ou seja rapaz, então isso se descarta, tem que começar a pensar depois dos 26 anos, ou se vc quiser depois dos 36 em diante que é o jeito, agora para nós eu acho que é bom começar a pensar logo que a pessoa se interou de alguma coisa da Conscienciologia, é bom ela começar a pensar, seja a idade que for, por isso que eu chamo essas meninas que chega ai com 10 anos já vão fazer laboratório, essas todas precisam estar pensando, ver como é que é, isto tem a sua razão, é esse negócio a criminalidade já aos 12 anos, isso tudo é conscin-problema, a marginalidade.

Málu. Sobre esse mesmo tema que a Sirlene estava abordando, vc então acha que no nível que a gente está hoje uma boa parte de nós todos aqui tem condição de assimilar essa forma de autopensenização como modus operandi, que a gente pode incorporar..........

W. O problema todo Málu é aquilo que eu falo, tem que abrir mão, se a pessoa ficar muito segurando, ou melhor, não soltar o osso é difícil, esse soltar o osso é que eu falo, ela tem que acabar com a apriorismose dela, agora o que eu vejo é o seguinte, a primeira coisa que nós aqui em Foz estamos combatendo com certo êxito é a interiorose, a interiorose mesmo vivendo no interior como nós vivemos, mas é uma fronteira, foi por isso que eu vim para cá, isso já ajuda muito, mas a apriorismose é a segunda coisa que a gente tem que caminhar, essa é mais difícl.

Málu. Dá um exemplo de apriorismose que poderia ser um impedimento.

W. Por exemplo, a pessoa tem determinados recursos culturais que ela não quer abrir mão daquilo devido a interiorose dela e a apriorismose dela, aquilo mexeu na vida dela, vincou a memória de uma maneira absoluta com profundidade e ela vai ter que abrir mão daquilo, isso as vezes é difícil, agora então veja, se a pessoa tem esse processo, ela tem agora que fazer uma cosmovisão maior e ela está presa naquela monovisão especializada pontual, ela tem que sair daquilo, esquecer o pontual dele e ver a cosmovisão grande, panorâmica da situação, porque se a pessoa não ficar flexível perante as abordagens e as necessidades dela, não dá para ela melhorar a pensenização, ela roda, roda, fica pensando naquilo, é o polideismo é a ideia fixa, o doente mental por exemplo é cheio disso.

Málu. Você pode dar um exemplo prático.

W. Vc olha só, eu não sei no seu caso, mas vamos no seu caso, sabe lá se você não tem algum cacoete que vc arranjou em Paris e que até hoje ainda funciona com vc, vc não acha que tem? Não deve ter? com referência a Paris seria um cacoete roupa ou de comida, alguma coisa nesse sentido, agora por exemplo a hora que vc entra dentro de um contexto que tenha relação com aquilo na mesma hora vc arruma o corpo de acordo com aquilo, vc não está flexível, não vai ver aquilo como se fosse uma pessoa de fora, vc não vai ter isenção, imparcialidade para analisar, vc está começando a ver, isso que é o inconsciente do Freud alguma coisa nesse sentido, então a autopensenização, vc tem que estar livre, porque é que eu insisto nessa questão de falar Somática e Somatologia, que eu quero que todo mundo aqui seja liberto no processo, porque se a gente não começar a libertar dessas expressões como é que a pessoa vai ficar livre dos ciclos e dos círculos, isso tudo que eu estou falando é círculo, é o arquétipo, vc criou um arquétipo parisiense lá dos bares, por sinal vc sabe que os bares estão fechando né, o negócio pegou a França totalmente ninguém está indo mais aos bares, fizeram até reportagem no Brasil falando sobre isso, então Paris já não é mais aquilo, aquele negócio do povo conversar, ficar na ....., acabou tudo.

Málu. A cultura dos cafés. Waldo me fala uma coisa como é que a pessoa pode então conseguir levar essa sofisticação cultural de tudo o que foi adquirido, quer dizer a estética de todas as relações, das coisas, das formas, das cores, das palavras.

W. Aqui ó, a hora que vc chegou lá para mim, eu falei assim vc tem que esquecer a Arte, vc lembra? Vc tem que comer, vc não comia, então veja o negócio da Arte, o problema a hora que vc leva para a racionalidade é o processo da ciência, é a hora que a pessoa fica mais técnica, a intelectualidade vai crescer, isso ai ajuda na autopensenização, então todas as coisas que eu tenho falado e praticamente esses 1.000 verbetes que a gente debateu, todos eles incitamente lá no fundo existe ai uma convergência para levar para a autopensenidade positiva, elevada, maior, que é o caminho da desperticidade, da Evoluciologia, da Serenologia, não tem outro jeito, agora se nós não estudarmos, eu só pergunto para vcs todos, se nós não estudarmos a pensenidade pessoal que Conscienciologia é essa que nós estamos estudando, que droga é essa, pensamento é a base de tudo, a sua pensenidade, então a autopensenização é terrivelmente séria, mas agora a hora que eu falo uma coisa dessa eu não posso para uma pessoa que está chegando ai, não conhece nada da Conscienciologia, eu não posso chegar para ela e falar assim ó esqueça essas bobagens todas que vc está fazendo ai, vc só vai pensar naquilo que vc pensa, ela vai achar que eu sou doido, para isso então nós do Instituto dá há 2 décadas, nós estamos trabalhando nisso, agora hoje eu falei para vcs quando nós viermos para o Tertuliarium com sede própria que eu ia abrir o jogo, é o espremedor de cérebros, eu estou dando uma espremedura dos dois córtex, os 2 hemisférios, é o jeito.

P. Uma dúvida aqui, como a gente vai estudar para a prova os pensenes da gente vai mudar?

W. Vai, agora só quero te falar uma coisa essa prova ainda é muito fraquinha, ela é super superficial.

P. Mas o que ela pode ajudar então para...

W. Ela sempre vai ajudar, porque é isso, tudo o que eu fiz também, os cursos todos dei só no Instituto 20 anos, tudo ajudou para chegar até aqui, hoje não tem 555 pessoas aqui? Alguma coisa aconteceu, agora veja se eu tivesse chegado de cara e falado essas coisas todas com tudo isso, vc já pensou se eu falasse, por exemplo, o conceito de pré-mãe, personalidade consecutiva, paramicrochip, em 1950 quase me mataram, eu já falei aqui só porque eu defendi a hipnose, como é que é possível, em um dos congressos de Parapsicologia, só porque eu comecei a falar sobre processo de sexo, lá dentro, eles falaram assim, ele está apelando, está querendo arranjar gente através do sexo, isso tudo dentro do congresso, espera ai não sai não que eu quero falar uma coisa, derrubei o cara lá na frente de todo mundo, para mostrar a realidade.

P. Nós no caso, não atacamos o sr., nós queremos entender essas palavras que muitas vezes eu não entendi, eu me sinto assim, no começo das tertúlias tinha muitas palavras que eu não entendia.

W. Depois dos 20 anos esses problemas ainda são difíceis de ser deglutidos, assimilação ainda é difícil, porque é muita renúncia, as primeiras vezes que eu comecei a falar em renúncia, o sacrifício cosmoético quase me cuspiram no Instituto, começaram a rir de mim, então a defasagem da conscin vulgar perante os processos do curso intermissivo vou falar franco é um abismo, o gap, então estou tentando é unir esse gap, puxa daqui, puxa dali pra ver se junta no meio, pra dar um jeito de cobrir o desfiladeiro.

P. Então o gap, nós tivemos esse da Conviviologia, da conscin, da sociedade e para o curso intermissivo, seria isso.

W. Agora eu quero é que daqui uns anos, não sei quantos, 2, 3, 4, 5 anos, eu chegar aqui e perguntar para a pessoa assim escuta de hoje para ontem o que é que vc pensou de mais sério, foi só isso, houve alguma intercorrência de pensamento negativo ou contra alguém, isso é o que eu devia fazer com todo mundo, isso que é a verdadeira Conscienciometria, é aferir a coisa na hora, no instante, dá uma incerta na pessoa, naquilo que é o mais importante dela que é a pensenização, gente a pensenização é o último bastião que cai, é a última barreira ultrapassada, é a pensenização, vcs pensam escondido, vcs estão pensando que ninguém está sabendo o que vcs estão pensando, não é assim que a pessoa pensa que ela está pensando que ninguém está pensando o que ela está pensando, porque ela não sabe o que ela pensa, o outro lá não sabe o que ela pensa, isso está errado, não é assim.

Felipe. A condição de a pessoa ser uma conscin-problema é que vai predispor ela a ressomar numa próxima vida com soma debilitado? Com algum problema somático?

W. Quando a pessoa ela tem bom soma e ela aplica mal todos aqueles recursos que ela recebeu, ela vai diminuir aquilo, foi o que aconteceu com esse que eu estou acompanhando, todos os casos que eu li, tiveram alguma coisa nesse sentido, então aquela pessoa, por exemplo, tinha uma habilidade manual fantástica, um corpo mais ou menos igual ao menos, um pouco maior mais forte, com as coisas todas e que logo em seguida daí algumas décadas ela aparece com o corpo mirrado e sem possibilidade manual para desenvolver, ela sabe que dentro dela tem habilidade manual, a personalidade não perde, o temperamento não perde, mas o aparelho ele muda, então todos esses que eu vi tinha alguma deficiência incita quando não souberam usar o corpo, o cara praticou eutanásia ele vem com o corpo mirrado, porque não soube dar valor para aquele corpo antes, pra chegar um ponto foi preciso, as vezes ele não soube não foi só por causa do corpo, o desconforto que o corpo, mesmo aquele que era bom dava pra ele, então ele vem num outro que cria mais problema para ele.

Felipe. Eu imagino que seja difícil para a pessoa aceitar aquele corpo.

W. Aquela mulher lindíssima ou aquele rapaz que era de fechar o comércio, tem deles que é impressionante porque de acordo com aquilo que era significativo no corpo, na estética somática da pessoa é aquilo que se reflete depois

Felipe. negativamente

W. Então é o tal negócio da China, que a gente chega lá e eles não é o big nouse, porque todo mundo lá tem um narizinho pequeno, então a pessoa que era fora de série, ela vem agora diferente, agora isso é em todos os recursos do ponto de vista físico, agora pensa isso no ponto de vista moral, intelectual, todos os reflexos que isso causa, se o corpo é assim, como é que não é o .....

Eu posso considerar que isso é inexorável é para tudo e todos?

É, e outra coisa, não tem jeito de a pessoa escapar disso, ela mesma tirar o corpo fora, não tem jeito e a maioria como não tem noção da engrenagem, da estrutura, do mecanismo, como é que isso funciona, ela sempre vem com uma esperança enorme tudo é cada vez melhor, até que ela vai dar com os burros n'água, ela vai ver a realidade e ver que aquilo, é aí então que a gente chega para fazer a pessoa pensar, ela tem que pensar como ela é antes, como ela é depois e é por aí que vc vai entender porque a maioria das pessoas não podem ter uma retrocognição mesmo, porque se tiver, em vez de ajudar, piora, ela ainda não está preparada para aquilo, por isso também que a maioria daqueles que tem uma retrocognição forçada são retrocognições de base assediadoras e patológicas, ela não se sente bem, é o processo que a pessoa lembra de um processo recorrente, seja um sonho, seja uma..., aquilo é recorrente, aquilo vem, aquilo insiste, aquilo volta, é o retorno negativo que...

Málu. Waldo, a gente observa que vc lança mão dos seus recursos culturais de muitas vidas, isso foi formando uma espécie de caldo de cultura.

W. Não é isso, nos 214 anos que eu passei lá eu tive aula sobre isso, eu não sei se é o caso já de falar para vcs, estou falando muita coisa de mim, eu às vezes gosto de evitar, mas só vou falar uma coisa, tinha aqueles camaradas que evoluíram muito mais do que eu, que de acordo com determinada fase que eu tive contato com ele, ele vinha mostrar o que é que eu tinha de bom naquela vida que ele teve comigo, agora eu estudei mais ou menos parece que foram 14 vidas assim ao todo, eu não me lembro bem, mas a coisa é essa, mas algumas me fixaram demais, então, por exemplo, eu via o que é que eu podia lançar mão, então quando é que eu fui extreonista mais sério e que deu certo, então vinha aquele que tinha evoluído que conviveu comigo mas era mais evoluído do que eu na situação, então ele vinha me dar uma aula e eu como o cobaia mas do lado melhor que podia ter, ele falava vc acertou aqui nisso, tem que evitar isso, agora veja, do ponto de vista intelectual a mesma coisa, o que eu queria mais me parece eu tive 4 vidas assim, olha eu estou falando estou sentindo um banho de energia enorme, porque é o meu povo que está lá, tem uns que aparecem aqui que são amparadores, mas olha umas 4 eu tive só sobre processo de parapsíquismo, agora o primeiro que eles me examinaram é quando eu fui em Gestauna????? que era a dona da entrada do templo, então o que é que eu acertei e como é que era e o ponto que eu tinha que ser reunindo agora tudo isso, esses anos aquilo não tem preço, aquilo é inavaliável, e outra coisa eu enfiava a viola no saco, abaixava as orelhas e a crista para entender tudo o que eles estavam falando e tirar proveito daquilo, agora foi por isso que quando eu voltei para o Pombal eu queria ver quem é que estava lá, não era só de doente mas do povo que assistia, ver também os bichos que tinham lá porque eu tive contato com o processo de bicho, por exemplo esse meu negócio, vcs não acham que eu sou um pouco psicótico, neurótico com processo de natureza essa coisa toda, a minha casa afogada no verde, isso tudo tem a sua razão de ser, agora veja eles me ensinaram tudo isso, uma pessoa que começa aprender jardinagem ela vai aprender a se relacionar com a pessoa humana, é através do vegetal, porque aquilo já é a pessoa, antigamente não tinha aquele negócio do broto brotinho, mas no duro mesmo é o vegetal.

Málu. Waldo me fala então como é que isso que vc passou, vc teve o privilégio de ter alguém para ir fazendo essa excegese de tudo o que vc viveu

W. por causa desse trabalho que nós estamos fazendo aqui agora

Málu. E como é que é abrir mão dos recursos culturais ao mesmo tempo aproveita-los?

W. Vc abre mão na hora que vc tem a cosmovisão, o problema vc quer acertar mais esqueça a monovisão, só pensa em cosmovisão, tudo vai melhorar, agora vc vai ter uma dificuldade enorme na hora que vc tiver no banheiro como é que vc vai estudar em cosmovisão, vcs sabem que no banheiro eu tenho um lugar de escrever, eu tenho tudo no meu banheiro, eu já falei aqui, eu até já escrevei eu coloquei isso num verbete, já tem lá os dados aonde eu escrevo, eu tenho lugar que eu escrevo que tem papel, caneta, essa coisa toda, no banheiro, no meu quarto, na sala de jantar que é a sala de visita, no meu escritório, aqui e lá no Holociclo, tudo o que apareceu aqui é aqui e principalmente lá dentro e lá no Holociclo é lá na megamesa e lá naquele workstation, segunda lá, isso tudo são locais que eu tenho, isso me ajuda demais, por causa do lastro, o material que tem, que eu estou sempre pensando, isso ai ajuda.

Málu. Hoje quanto eu estava tomando banho me veio essa reflexão a respeito da sua maturidade que na gente é uma incoerência em vc é uma ambiguidade justa, correta, dentro daquele contexto.

W. Seria bom vc conversar com a Kátia sobre isso, vcs duas deviam de se juntar e fala para ela as suas observações os negócios todos que tem, ela pode te mostrar uma coisa nesse sentido.

Málu. E a gente observa

W. Porque o problema meu vc tem que começar a estudar mais até chegar no nível do parapsíquismo, tem que examinar o processo do parapsíquismo, vc sabe que o Chico onde ele era mais encasquetado comigo era no parapsíquismo, o problema a hora que eu deixei, ele sentiu mais não foi por causa da minha presença não, era o processo de não ter uma companhia parasíquica confiável, ele me falou isso chorando, quando eu deixei o movimento espírita, isso ai foi o que pegou mais nele, vc sabe que logo que ele dessomou uma das coisas que aconteceu mais ele veio ai com o Hernani logo depois que dessomou e eu saí do corpo fui lá encontrar com ele que ele estava eufórico, tava com euforex, porque passou a crise do choque da dessoma e ele ficou eufórico com as coisas todas, porque viu que, a vida dele não tinha muita coisa mesmo negativa em nada, por causa do processo do passado, a loucura, e ai ele foi renovado, eu falei assim vc agora tem que segurar, nada de ficar também, ele saiu do medo para a euforia, isso é um perigo, tem que ficar com equilíbrio, agora isso tudo aconteceu, agora ele sabia das minhas coisas, do meu período intermissivo, a minha situação como é que era, muita coisa eu expliquei para ele, e nesse caso ai é o que a gente tem que aplicar isso, agora esse é o motivo que eu vivo falando no processo da autolucidez precoce, se uma pessoa vem com essas ideias e ela alcança uma autolucidez ainda na infância, as possibilidades no processo da vida são inimagináveis, isso não dá nem para a gente pensar

Málu. É possível a agente arrastar essa pensenização?

W. É aquilo, hoje a Ciências ai de modo geral, todas elas acham se uma pessoa da Humanidade, o elemento, componente da Humanidade faz uma coisa qualquer um outro faz desde que ele se dedique aquilo, ele tem que estar motivado para fazer aquilo, agora o que eu vejo é o seguinte, os amparadores fazem isso muito mais do que a gente vê e aquilo que eu sou ............., os evoluciólogos fazem mais do que os amparadores, os serenões fazem mais do que os evoluciólogos, nós todos podemos chegar nisso, agora era isso, isso ai não é a frase que consola, não é isso, isso é a luz no fim do túnel, é isso que ilumina tudo, a luz é essa, vc está entendendo o farol é esse.

Málu. Waldo eu não tenho recursos intelectuais para entender muitas das suas ambiguidades, eu não tenho experiência.

W. Sei, mas, a Marina sempre reclamou disso também.

Málu. Eu intuo, eu percebo, eu não tenho recursos para interpretar.

W. O próprio Chico era assim, porque quase sempre o meu aprubt???, a minha abordagem ela é mais ampla, por isso que eu estou falando esqueça a monovisão, se vc conseguir começar a pensar nisso e pense com cosmovisão, qual a diferença de uma coisa com outra? Faça essa pergunta para vc e procura responder, qual a diferença de vc ter uma cosmovisão permanente em vez de ter uma monovisão, qual a diferença, se vc conseguir chegar nisso, pelo menos arranjar já alguns dados disso, a coisa vai ficar mais clara...

Málu. Os amparadores estão me escaquetando com isso eu devo ter alguma aptidão para poder entender

W. Todo mundo aqui tem, a Marina tem já há muito tempo por causa do processo de parapsíquismo dela, vc tem devido o processo de Arte que é muito arraigado em vc, se for fazer aquele negócio dos 14 em vc, os primeiros que eles vão examinar em vc vai ser o processo de arte, na Marina vai ser o processo de iniciação, estou falando de vcs claramente porque a gente conhece todo mundo sabe como é que é, isso é óbvio, vc reconhece isso? Processo é esse, então por ai vai, é igualzinho, por exemplo, esse negócio que eu falo do Loche, se for fazer com ele a primeira coisa que vai ver é o processo de sociabilidade dele, é o social, no caso vamos dizer político, comunicativo etc., esse seria o primeiro ponto que isso ainda ressalta demais a situação nesse corpo dele, esse corpo é que dá o nosso saldo da ficha, vcs estão entendendo isso ou não? Esse corpo é que mostra o seu saldo, entende, por isso que o povo fala assim, não mas a sua ficha é boa, boa coisa nenhuma, ta cheia de coisa, eu estou cheio de doença muito tempo, cheio de acidente muito tempo, cheio de tragédia em torno de mim muito tempo, isso tudo é o saldo, agora o que é a benção dessa estória, não estou reclamando nada não, estou só expondo, reclamando eu não sou besta, pelo contrário eu quero que essas coisas todas apareçam para eu poder superar dar um jeito ultrapassar, ter autossuficiência...

Málu. O privilégio então de receber um cérebro sadio e que funcione já é muito.

W. Mas não é só isso, eu, por exemplo, agradeço demais certas coisa que eu vi na minha vida, vc quer ver umas coisas muito simples, o Sérgio Musskopf, eu ter conhecido o Sérgio, há coisas estranhas, vcs não vão entender muitas vezes isso, outra coisa, o Paskulin, eu ter conhecido o Paskulin, eu levo isso muito em consideração, então tem certas pessoas que aparentemente são diminutas, pequenas, são essas que vão resolver o processo da gente, são as mais sérias, aquela que é a luz no caminho, aquelas que nós precisamos para iluminar o processo, então são coisas que com o tempo a gente vai entendendo mais, agora vc veja se começar a expor essas coisas nesse nível que eu estou falando aqui todo dia, daqui a pouco alguma coisa vai acontecer com vcs, já está acontecendo isso 7 anos aqui de tertúlia, mas isso vai aumentar mais, vcs vão começar a dar mais valor, se a turma começasse a dar mais valor para entender pelo menos a autopensenização isso já ajudaria a intelectualidade, logo em seguida o parapsíquismo, isso só já é uma mão na roda para mim fantástico, mas eu não posso forçar a barra, e outra coisa também, eu não posso só ficar em cima disso aqui, a demanda é terrível, a minha oferta, eu tenho oferta de macro, vc está entendendo é do wall mart, o meu estabelecimento de armazém, meus silos são maiores, porque não são meus, tem o Transmentor atrás, tem a monja atrás, tem o próprio atualmente, o meu amigo lá da Grécia, tudo ai, entende.

Málu. Waldo, e o que a gente pode fazer para merecer esse tipo de aula extrafísica que vc teve de fazer esses conjuntos?

W. A hora que tiver vcs estiverem no ponto de fazer um trabalho organizado para uma proéxis específica, que vc vai precisar às vezes de um macrossoma especial, as vezes receber um paramicrochip, alguma coisa, eles vão mexer nisso se tiver interesse, mas tem que ser pelo trabalho que tem, o mérito, a meritocracia é o trabalho, e eu acho que vários aqui já podem pensar nisso, isso é inevitável.

Málu. Não é um excesso, uma extrapolação?

W. Não é não, agora o problema, a coisa mais difícil que tem é que a maioria de vcs não querem assumir isso, quando a pessoa chega aqui de cara ela não quer assumir que ela fez um curso intermissivo, não eu nem sei se eu fiz curso intermissivo, quando vc aperta uma pessoa ela não fala isso para vc, até hoje não é assim? Agora, depois tem a segunda fase, não mas isso não é para mim, eu fiz o curso intermissivo, mas o meu eu sou da maxiproéxis, estou aqui com a turma tal, mas, uma boa parte aqui da turma está assim

Málu. O meu caso é esse?

W. Não vc já está fazendo força, mas alguns ai ainda estão no meio termo, ta assim, vcs não acham que tem lógico isso que eu estou falando aqui, não faz sentido ai para algumas pessoas, essa aqui, por exemplo, ela era fechaderríma até pouco tempo se não fosse a tertúlia a gente não desasnava ela, desasnar, desencralacar, é tirar do lugar, vc sabe o burro que não quer andar, é isso, esse que é o desemburrar, tem vários nomes, agora na sua questão de contato era isso, seu caso era típico, ela hoje não está muito diferente? Ela virou gente, aquilo que eu chamo de virar gente, é uma dificuldade o negócio.

P. Waldo, eu ia perguntar mais ou menos sobre isso que vc comentou a pouco, nessas 14 vidas, essa parapreceptoria que vc teve aonde que entrou o macrossoma ou a constituição do macrossoma?

W. Não, isso ai foi só no fim que eles foram olhar para ver se tinha, ai eles chegaram a conclusão que sim porque em vista de estudar os 14, eu falei assim eu quero ser preto, não tem jeito, não há chance, por causa da turma sua, não tem preto. Entendeu? porque seria mais uma coisa para criar problema para mim, teve vários que eu sugeri para eles, vc está entendendo? Mas eles acharam, não esse ai não vai porque ainda tem uma coisa que vai acontecer que é pior, porque a visão deles é maior que a da gente, eu não teimava, a hora que eles davam o contra, eu falava assim, sei lá o que tem atrás, vamos então aguardar.

P. Mas tem uma dessas vidas que funciona mais como base para esse macrossoma, ou não é bem assim.

W. Não, uma das coisas, por exemplo, que eles viram em mim e que hoje eu entendo bem e que na minha infância eu só tinha assim um desconfiômetro daquilo, mas não sabia, é o caso da minha mãe né, a minha mãe me ajudou muito, e outra coisa mãe igual a que eu tive, não é todo mundo que tem aqui, eu garanto que nem a metade de vcs tiveram mãe igual a minha, mãe que eu estou falando de compreensibilidade do que eu sou, então isso ai eles pensaram tudo isso, isso ai foi um dos pontos mais sérios dos meus negócios.

P. Então o papel da mãe no macrossoma é fundamental, é mais ou menos isso?

W. Não, depende do que a pessoa vai fazer, o macrossoma ela sempre é um componente, mas veja não é bem isso, eu estou falando não é por causa do macrossoma, estou falando do problema dela me receber pela situação que estava, agora veja, eu paguei o meu pedágio, o pré-requisito antes, foi um parto laborioso, eu que juntei os dois, eu que vi, se por acaso o meu irmão tivesse vindo possivelmente ele seria natimorto ou qualquer coisa, é tanto que ele veio depois e mesmo assim deu problema para ele, comigo eu consegui superar, embora chorando, mas choro faz parte do serviço de criança né, o serviço infantil do recém nascido, o choro faz parte, vc sabe que é uma das coisas para melhorar a inteligência dele, então aquilo foi positivo, foi bom.

P. Eu tenho mais uma pergunta com relação a pergunta que o Felipe fez, a conscin problema e o soma futuro, o órgão de choque da doença que a pessoa vai ter na outra vida, se a gente pesquisar isso a gente consegue chegar na................

W. Às vezes não, porque às vezes aquilo está diluído em outros recursos que estão sendo lançados mão, outras coisas que estão atuando na vida da pessoa fora daquilo, então é preciso de ver né, as vezes é possível sim tem que ver, uma outra coisa isso nunca deve esquecer o processo de parapsíquismo da pessoa, mesmo que ela não tenha noção de parapsíquismo, mas ver o que é que é de parapsíquismo que está passando de lá para cá, do passado para cá, isso as vezes é importante, por exemplo energia e outras coisas mais por causa da paragenética, junta a genética, a turma da família, o ambiente, o holopensene, da atmosfera, da vida, a genética.

Alexandre. Waldo estava pensando aqui nessa questão da pensenização o ponto mais sério que eu vi no meu caso é a questão da manutenção disso, então eu estava pensando quais os pontos que......

W. Escuta, a manutenção é o problema de todo mundo, calma esse ai vai ser o último, vc só vai superar isso quando for serenão.

Alexandre. Eu quero dizer o seguinte, às vezes por causa de uma bobagem já sai do trilho, do foco nisso....

W. O problema é a emoção, então a primeira coisa que vc tem que cortar é o sen do pensene, essa é a último elemento do pensene a ser usado pela pessoa lúcida é o sen, o que deve predominar é o pen, mas agora na ação tem que ser o ene, então isso ela não pode deixar de fazer nunca, então se ela anular o sen e através da ideia ela dominar a energia a coisa melhora, é o que a gente faz.

Alexandre. Mas de maneira prática o que eu quero entender é o seguinte, vc tem uma situação sai do trilho e pega a emoção, o que é que deve ser feito nesse momento, focar no erro ou focar no atributo que falta....

W. a primeira coisa é fazer higiene consciencial, é tirar aquilo que é o negativo, que não pode..., agora olha esse processo da higiene consciencial, o povo também ainda não sabe mexer com isso, então veja vai chegar um nível que todo mundo vai entender que quando vc complexifica o seu modo de pensar a higiene consciencial fica melhor é paradoxal, mas é impressionante, então, por exemplo, como vc já vai começar a ver com uma cosmovisão, os detalhes, o detalhismo e a exaustividade das suas abordagens, vão levar vc sempre para a cosmovisão, na hora que vc ficar com a monovisão dentro de um aspecto factual ou pontual e exclusivo, vc não fica, porque é tanta coisa que a sua abordagem faz que aquilo dilui não tem mais razão de ser, meu caso é tudo assim, eu não tenho jeito de fixar um negócio ruim o tempo todo, isso não pega em mim, não cola, como é que é aquele negócio, por exemplo o fogo não pega naquilo como é que chama? É uma refratariedade natural.

Alexandre. Isso que vc estava falando de abrir mão né?

W. Começa tudo por ai. Eu agora vou responder umas perguntas, que tem várias aqui

P. Em uma tertúlia foi comentado sobre consciex que possivelmente não dorme, isso me gerou uma dúvida, as consciexes geralmente dormem, porque dormem, poderia comentar sobre os processos parafisiológicos da consciência extrafísica?

W. A primeira coisa é o seguinte, esquece o processo de dormir e pensa, ela perde o sentido até um certo ponto, ou altero o processo sensório dela, então isso até pior do que sono, então há uma porção de consciexes que elas estão bobo alegre, elas estão obnubiladas, elas estão semi-conscientes e por ai vai, é muito fácil uma pessoa entender o que é isso se ela pensar que quando a pessoa dessoma ela continua a ser aquilo que é, então vc vai chegar e vai ver o cara que está na rua parado assim, vc sabe o catatônico, ele vai continuar daquele jeito depois que dessomar, vai ter que acontecer alguma coisa com ele para despertar, para ver como é que é, para mostrar para ele que não está mais no corpo, que o cérebro dele não é aquele mais, então isso tudo tem que ser feito, outra coisa, as regiões perigosas da Baratrosfera coincide intrafisicamente com zonas metropolitanas ou rurais tudo, todas as regiões baratrosféricas e aquelas também das comunexes avançadas, elas estão a maioria delas há 10 km acima da superfície do mar, no planeta inteiro, e nós chamamos isso de paratroposfera.

P. o que é prioritário focar na reciclagem da autopensenidade da conscin-problema para a autopensenidade da conscin-solução?

W. O caso é o seguinte, a primeira coisa é ver o que a pessoa cria mais problema para ser conscin-problema, qual é o problema da conscin-problema? É isso que a pessoa tem que ver, se ela localizar isso ai e fazer um autodiagnóstico a coisa já melhora muito, vai longe. Uma outra coisa talvez fosse bom esclarecer essa questão das regiões da Baratrosfera é o seguinte, esse processo das comunidades extrafísicas elas tem tactismo ou elas estão ligadas, são processos do movimento da Terra para seguir a Geografia, então a Parageografia ela procura se ater de acordo com a geografia, isso é para a pessoa começar a entender, porque senão ela não vai entender isso, senão a Terra vai para um lado a comunidade fica pra lá, como é que fica, isso seria o ideal a gente deixar a Baratrosfera lá atrás.

P. Como posso fazer para saber, para diferenciar, identificar se estou com autassédio ou heterassédio?

W. Olha ai o problema todo seria bom é fazer os cursos nossos, para isso é que tem os nossos cursos, e ir aos laboratórios também, agora os cursos nossos ai, ideal seria esse das dinâmicas todas de parapsíquismo que nós temos, e eu de cara sempre indico o acoplamentarium num caso desses que ajuda muito, e se a pessoa vem passar ou aqui ou em algum lugar dos nossos, porque hoje nós já temos vários recursos ai, com vários laboratórios em diversos lugares, se ela for num lugar que tenha laboratório, uma das nossas instituições conscienciocentricas ela deve também frequentar o laboratório, isso ajuda, porque lá o amparador pode chegar e dar umas dicas, sai com inspiração, intuição, sugestão.

P. Como conjugar os conhecimentos adquiridos de determinadas linhas de conhecimento no passado extemporâneas no atual contexto com abrir mão da neofilia pensênica?

W. É dizer, por exemplo, que tudo aquilo que vc aprendeu de dar tiros nos outros, que agora não interessa mais, começar por ai, vc é especialista em tiro, não interessa mais, eu quero lembrar para vc desde quando eu fiz o tiro de guerra, praticamente eu nem frequentei porque já tinha três anos de aula sobre o processo militar que era obrigado depois da guerra, mas eu tive que fazer os tiros, e nos tiros com trezentos e tantos atiradores eu fiquei classificado entre os 15, eu era bom de tiro e eu esqueci isso tudo eu nunca tive arma nunca tive revólver meu, nunca tive nada disso.

P. seria como diria Sócrates ser apenas uma parteira de ideias sem acumulação personalística e egoíca

W. Até um certo ponto sim, mas é parteira de ideias de vc mesmo para vc mesmo, então seria no caso o autoparto, a questão do Sócrates seria isso, vc sabe que o Sócrates falava tudo na base de parteira, porque ele era filho de uma parteira, por isso que ele falava aquilo, vamos fazer a parturição, o parto das ideias novas, eu chamo isso hoje de neoverpon.

P. Como podemos assistir um guia cego para que ele possa deixar de ser uma consciex problema?

W. Através do exemplo e através do diálogo, se vc puder encontrar com ele e mostrar a realidade das coisas como é que são, expor esta situação, se ele é um guia cego extrafísico ele acompanhar os seus exemplos que vc vai procurar acertar em tudo o que vc está fazendo, isso ai é a melhor coisa que pode acontecer.

Cláudio. Prof. esse mecanismo da conscin-problema primeiro é a pessoa que não assume a sua condição e a outra que transfere a sua condição, poderia falar sobre isso?

W. Estas duas coisas tem, mas há coisa pior do que isso, existe aquela outra que ela sabe que é, mas ela se julga superior aos outros, isso ai ainda é pior ainda, pensa nisso, ela se julga superior, mesmo sendo problema, vc já pensou se eu chegasse aqui e me julgasse superior a vcs, vc já pensou eu usar a minha energia para manipular vcs a minha vontade, quer dizer para uma pessoa de mais recurso ela não pode ter muito recurso porque senão ela vai ser uma conscin-problema é um processo terrível, é ai que aparece os hitlers, os stalins, então a pessoa que é boa principalmente no processo da comunicação com o povo caminhando para o populismo, a demagogia no caso político, pior é a demagogia religiosa, o jornalismo também né


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