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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

*1037. Recorrência - Terça-feira, 2 de Dezembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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*Hoje não pude anotar.


*Seguem anotações graciosamente cedidas por Cida Nicolau. Obrigado Cida!


1037. Recorrência - Terça-feira, 2 de Dezembro de 2008.

W. minha gente meu boa tarde, a todos, hoje nós temos a Recorrência dentro da Autevoluciologia, quer dizer evolução pessoal.

Leitura do verbete

Definologia

Eu li apenas a metade aqui da Fatologia, além das logias nós falamos na Caracterologia sobre10 atos, ou conjunto de atos positivos, da consciência lúcida evidenciando recorrências

Frase enfática fluxo e refluxo é a lei da recorrência

Questionologia, estou falando isso aqui, porque a tendência do jovem é enjoar, ele ficar saturado com qualquer tipo de repetição, uma pessoa jovem, quer novidade, não quer fazer as mesmas coisas, não há paciência ainda assentada para reciclagens, vamos dizer empregando o existente, querem sempre o novo, o neo, a novidade mais ampla, então o jovem pela própria psicologia dele, ele é novidadeiro, quer dizer ele gosta da coisa nova, mas veja, ele está errado, isto demonstra inexperiência, como ontem eu estava falando do Platão, hoje a gente está falando aqui, vamos voltar a recorrência das coisas do Platão, Platão levava isso tudo na base do erro, devido a consciência que é criada simples e ignorante, e o erro é a base disso, o erro é porque, porque ela não tem noção da realidade da própria vida, isso é entre o sensível, como ele chamava e inteligível, sensível é isso que eu chamo de instinto, é o subcérebro abdominal, é a pessoa que dá o palpite dela, a opinião, então isso é processo da opinião, agora o inteligível, é a parte científica, é a parte lógica, racional, quando a gente então demonstra essa racionalidade, então a Filosofia por exemplo, ela foi criada a partir do Sócrates, mas quem escreveu tudo foi o Platão para mostrar justamente essa capacidade inteligente de fazer abordagem, análise, a síntese e outras elaborações e condições da consciência humana, agora o problema nosso, eles eram tudo baseado para o problema da recorrência, eles recorriam, vcs sabem tem o verbo recorrer, eles recorriam, quer dizer eles apelavam, o Platão, o Sócrates, esse povo todo, para a Dialética, era considerado todo o alvo de toda Ciência, superior a tudo, dentro da Conscienciologia e pelas nossas ............................afirmativas, assertivas hoje, isso ai ficou superado, porque na questão do diálogo, da Dialética, porque o diálogo é necessário, a Dialética já é a parte técnica dessa conversa, é levado então a pessoa, ela é induzida a uma conclusão forçada, é ai que vem a Maiêutica e a Erística e tudo mais, nós não achamos isso, o que a gente acha hoje, aqui nessa democracia mais evoluída do que aquela do Sócrates e do Platão, mais do que esta, nós temos hoje do ponto de vista teórico, ela é superior a isso, porque nós informamos, nós não queremos persuadir, então é muito importante, outra coisa também, nós evitamos aporia, que estava falando aqui ontem, o que é aporia? Aporia as vezes eu chego perto dela, mas a intenção não é essa, é tanto que o Mário gosta de falar que mandou para o escambal, isso é aporia, é a hora que vc coloca a pessoa embaraçada, ela não tem mais palavras para dizer daquilo que acabou, vc já deu o toque final da estória, mas não tem mais nada para dizer, isso que é aporia desde a época do Sócrates, isso vem do grego antigo, agora veja, levar a pessoa para ela ficar constrangida, embaraçada, humilhá-la intelectualmente é o que o Sócrates fazia com a Maiêutica é a aporia, agora nem sempre ele fazia isso com intenção direta de colocar a pessoa embaraçada, mas inevitavelmente, era isso que ocorria, porque a pessoa fica sem chão, ela fica sem argumento, ela perde a palavra, isso que é a verdadeira aporia, entende como é que é, agora até um certo ponto, o cara está com dificuldade para guardar isso, vou falar para vcs uma coisa aqui, aporia então tem o negócio de por, então é o cara que não tem onde colocar, hoje eles gostam muito de usar a palavra colocar, não eu vou colocar a minha posição, eu vou colocar a minha ideia, eu vou colocar uma outra questão, então aporia, quer dizer, não tem deixo de por, é sem por, é a colocado, não dá, vc está entendendo então assim a pessoa guarda o que a gente está falando, não é bem isso que significa não, aporia provém do grego, agora para vcs que são todos alcandorados deste lado e badalados deste, quer dizer A e B então a gente pode falar essas coisas, agora eu quero dizer para vcs, esse é o verbete 1.037 ele tem três páginas, pelo meu cálculo ele tem 40 logias e tem 7 máximos, ta certo? Agora em Estrangeirismologia poderia aumentar mais um que dá 8 máximos ai na questão, agora eu tenho aqui uma pergunta que já é de hoje,

P. é possível apresentar dificuldade no desenvolvimento de alguns chacras específicos em função de nosso holocarma

W. Isso não há dúvida, porque os chacras são representados no corpo ele se manifestam através da energia, energossoma, então é ele que faz a ligação do corpo humano, esses vórtices energéticos com o psicossoma, mas o psicossoma ele traz os reflexos, os resultados da Holobiografia da pessoa, é o passado dela, o que é que houve, as vidas anteriores, enfim tem aquilo que sobrou, atualidade da pessoa é o psicossoma que traz, e ele é o orientador dos processos da organização do corpo humano e a manifestação disso, então as vezes uma pessoa já traz algum defeito, alguma injunção, eu não sei se é vc que perguntou, eu estou falando, é antigo né, agora então pode ser que seja, vc está entendendo um processo do passado, mas eu queria só te lembrar, um acidente, uma doença, por exemplo, no frontochacra, eu já expliquei isso aqui, ele cria problema no processo de desenvolvimento da clarividência, um acidente, ou alguma coisa tem que tirar por exemplo, a parte do esplênico, tira um órgão, aquilo vai ter que esparramar, espalhar energia de outro modo, aquilo também vai criar um problema sério, vc entendeu, coração não tem jeito de tirar, mas se uma pessoa muda o coração, o cardiochacra dela pode mudar sim, a pessoa recebeu um transplante, então isso tudo a gente tem que levar em consideração, ta certo? Agora

Catia, Eu queria entender melhor aqui na página 6, item Tecnologia que é do detalhhismo, segunda linha, a técnica das recorrências evolutivas.

W. O caso da técnica das recorrências eu uso tudo o que eu posso nisso ai, mas agora para vc usar com mais largueza e larga medida essas recorrências é necessário que vc saiba o que é que já teve antes, para não ficar só nessa vida, então ai, o que é que tem de mais importante, retrocognição, então o processo, vcs estão vendo que um dos primeiros laboratórios que eu quis fazer, foi de retrocognição, porque eu considero isso importantíssimo, é muito chato a gente estar conversando e vivendo com as pessoas pela metade, vcs estão entendendo, eu desejaria que nós todos fossemos inteiros, não estou falando só vcs não, estou me colocando nessa também está certo, o problema todo somos nós, é muito chato vc está falando com a pessoa 50% , 30%, isso é muito chato, eu gosto de vcs 100% daquilo que eu lembro, as vezes eu não consigo lembrar 100% não, eu lembro 80% e vcs ficam se manifestando com 45% muito chato né, então veja eu quero é expor isso tudo, para vc ver o que é a recorrência, então o problema da gente recuperar os cons, é importantíssimo na questão da recorrência magna, eu chamo isso de cons magnos que você recupera, vcs estão começando a entender o que é recorrência, então a recorrência ela é importantíssima dentro da Mnemotécnica

Catia. No entanto em alguns contextos o prof. Fala pra gente, não é o momento de relembrar nada agora, faça e depois

W. Não, é que às vezes a pessoa não está preparada, ela começa a relembrar as tragédias, calamidades, percalços e licitudes sendo que ela tem que estar resolvendo alguns do presente, aquilo vai ampliar o processo, se ela começar a ver, ela vai que tudo aquilo que ela está sentido a raiz vem de um processo anterior, que é o mesmo e que ela não resolveu bem, então ela precisa de estar .............traquejada, estar com competência para fazer essa abordagem, então a recorrência as vezes ainda não está na hora da pessoa, por exemplo a maioria das pessoas não estão aptas para fazer grandes recorrências sem elas precisarem ainda do laboratório da vigília física ordinária ou daquele que.. imobilidade física vígil, veja o que eu quero dizer, então tudo tem a sua hora, tudo tem o seu momento, é aquele negócio que a gente fala pessoa certa, no lugar certo, com a palavra certa, testemunha certa, e fazendo as ações também corretas, agora a recorrência, o que é difícil nela e que vc não trava, as rememorações elas vem de supetão, um perfume faz vc lembrar das coisas, agora uma vez teve uma consciex que eu estive estudando isso com ela, ela falou assim as vezes vc vai sentir um perfume que não é dessa vida e aquilo vai fazer vc ter uma retrocognição, isso é uma coisa impressionante, quer dizer vc vai sentir um perfume que não é dessa vida, que vem de fora, a sua própria concretização pensênica materializa a rememoração, vc está entendendo Catia, agora vejam esses são os fenômenos atrás do morro com visão curva que a gente tem que estudar, o povo pensa que as vezes eu falo isso que é pegadinha minha, não é não, isso é a transcendência do parafenômeno

Catia. Se determinado atributo for mais desenvolvido pelas pessoas ao longo das suas vidas, é claro que ela trabalha os outros, mas um foi o principal, e na nossa vida atual, a pessoa está investindo mais em outra linha, então a rememoração desse passado que a pessoa teve uma fase áurea com aquele outro atributo como pode vir a somar nesse momento que a pessoa está ganhando novas ......

W. O caso...... no princípio difícil de você descartar, que é o seguinte, tudo o que vc pensar tem ligação com outras coisas, essas outras coisas nunca vão sair do universo da sua cognição, vê se vc me entende, vc está trabalhando com violino, entende, e na sua vida, 5 vidas antes, vc não mexeu com isso, ai vc começa a mexer com violino, as vezes um modo de agir, para vc tocar o violino, vc está entendendo vai mexer com alguma coisa que vc fazia em outro setor, por exemplo, uma cirurgia, aquilo vai fazer a recorrência do processo cirúrgico pelo violino, no entanto vc está só usando, vc está entendendo, o cabo do violino, tem vários nomes aquilo, no entanto vai parecer para vc um bisturi, agora então o que eu quero dizer isso, nós temos um repositório de lembranças, é uma bagagem cognitiva da memória, é aquilo que está retido dentro do nosso repositório e memória, agora a hora que vc mexe com uma coisa aqui, eu já expliquei isso aqui umas 10 vezes, a memória ela não gosta de deixar nada vago, ela preenche aquilo que falta, vc está entendendo, então alguma coisa que está lá vem a tona, aquilo aflora, há um repuxo, vc evocou, como não tem outra coisa, ela coloca aquilo que mais aproximar da realidade, esse é o motivo que a pessoa sai do corpo e vê uma consciex, não, esse ai parece com Joel, ai pronto, ele chega e fala que é o Joel, não tem nada a ver com Joel, aquele é o Gaspar, é outro cara, mas agora alguma coisa da memória que não lembra, era o Joel, então a memória nossa ela tem um vezo..... um modo de ser, de imprimir uma lembrança para não ficar nada sem resposta, ela quer ser totalmente 100% competente, então ela não deixa sem resposta, sempre dá uma resposta, e nem sempre a resposta é correta, agora eu vejo isso muito na questão da ilustração, mas não é só ilustração da figura, a pictografia, isso também pode ocorrer através unicamente de um gesto, entende, uma forma, um maneirismo, então o gestual às vezes faz a pessoa ter a recorrência, então vcs vão notar o seguinte, a Neurociência tem que entrar nisso tudo para estudar isso ai e colocar tudo dentro do cérebro para ver como é que funciona, e não vai resolver nada, porque existe um paracérebro por trás, nós aqui estudamos os bastidores da vida, as Ciências estudam o palco, agora o ideal para nós é pegar o palco para poder estudar os bastidores e depois pegar os bastidores para estudar o palco, a gente sai daqui para lá, e de lá pra cá, são duas reações básicas, você agora dentro da sua Medicina moderna, tudo, vc está atualizada? Vc tem que olhar isso, proscênio e a coxia, o camarim e o cenário, ai é que vem as recorrências, agora ó a recorrência ela pode dizer respeito ou ter relação com algo simultâneo, algo do passado, ou um processo que já prepara o futuro imediato, então o problema de tempo, a gente não pode pensar que recorrência ela seja escravizada o processo temporal passado, não é bem assim, entende, devido a sofisticação do processo mnemônico, de modo que isso ai a gente tem que estudar, vcs estão vendo que tudo o que tem ai nesses verbetes a gente pode ampliar isso tudo

Catia. Essa última colocação eu não compreendi.

W. O caso é o seguinte, recorrência, quando a gente fala em recorrente, porque falou em re, quer dizer repetição, repetição quer dizer passado, ta certo, então quando a gente fala em recorrência a pessoa pensa que está só recorrendo alguma coisa que já aconteceu dali, mas é difícil de a gente colocar isso como uma coisa transata, pretérita, remota, não é bem assim, que às vezes a recorrência é de alguns segundos apenas, que vc vivenciou é uma simulcognição, e outra coisa às vezes a recorrência, ela apenas está induzindo para dar uma ideia que tem no imediato, que ela é incontinente, entendeu, ela é .........., então a recorrência é sofisticada sob o ponto de vista temporal, entendeu, da Cronêmica, agora quando a gente fala recorrência, todo mundo as vezes vai pensar apenas em coisa muito do passado, o negócio todo, não é bem, vamos ponderar isso mais que não é bem assim, ai é que vcs vão me dar razão quando eu falo muito de aproximações simples, aquele negócio do contíguo, o...............imediato, isso ai é seríssimo, agora a consciência é complexa, eu não estou enchendo linguiça falando isso não ta, eu não estou exagerando, ou querendo fazer um complemento, suplemento, um posfácio, não tem nada disso, isso ai tudo tem que estudar mais, tem muito mais canto, são territórios livres de exploração, eles ainda não foram explorados, tudo isso tem que ser feito, e nem a Filosofia entrou nisso e nem também a Ciência, no caso ai a Neurociência, as coisas nossas para ver o processo cortical.

Arlindo. Waldo, essa questão que vc falou do futuro imediato, eu não entendi como ocorre com a recorrência.

W. A recorrência é o seguinte, vc está ai, vc lembrou de alguma coisa que é por exemplo uma flor, aquela flor pode ser um lírio, aquilo mexeu com alguma coisa tua, do teu passado, o problema é que as vezes o processo não é bem esse, ai chega um cara, vc pergunta para ele, e fala assim, meu nome é João Lírio, ta tudo danado não está, complicou tudo, então ai no caso eu coloquei um expediente na estória que é a sincronicidade, que é aquilo que eles chamam ai, o povo, o homem da rua, chama de coincidência, vc está entendendo, então como é que fica, fica um pouco intrincado vc tirar do presente a parte do passado, do futuro que já está ai, por isso que eu chamo que o presente já é o futuro, agora na hora que nós estamos vivenciado aquilo, a recorrência está em andamento, o que eu quero é que vcs pensem para não ficar escravizados ao processo da Passadologia, como matéria de recorrência.

Arlindo. Esse futuro tem a ver, por exemplo, vc está numa cadeira e coisa, ai tem o futuro imediato, aquilo entra nessa cadeira................

W. Por isso que tem o verbo recorrer, vc pode recorrer por exemplo, vc pode recorrer, por exemplo eu vou recorrer a minha mente, a lupa para ler aqui, eu não estou recorrendo do passado, é no presente, estou usando agora o verbo recorrer, vcs estão começando a ver a sofisticação do processo da ideia, das palavras, é isso que eu quero mostrar para vcs aqui de vez em quando as coisas, entendeu, que é aquilo que eu falo, eu sempre falo ai, ressoma e Ressomatologia, coisas assim, para a pessoa não ficar presa, porque quase sempre as pessoas chegam aqui e elas tem um acervo de cognição, agora chega, ela tem aquele acervo todo com as palavras no lugar, não mudam, ela sempre usa aquilo, nem sempre o dicionário cerebral sinonímico dela é rico, então ela gosta de ficar com aquela palavra que ela está acostumada, agora chega conosco isso não funciona, eu mexo o tempo todo fazendo a purulência??? dos significados das acepções das palavras, das abordagens

Arlindo. Isso no futuro, vc está fazendo sei lá, um verbete, vc está dentro de um encadeamento, vc sabe que essa recorrência o que vai acontecer........

W. Com o parapsiquismo as vezes vc sabe, porque vc tem uma visão de conjunto, agora outra coisa, hoje dentro da Neurociência, inclusive aquela revista Mente e Cérebro de vez em quando eles tocam com isso lá nos artigos deles, que eles querem classificar o negócio, mas aquilo está errado porque é um percentual pequeno que eu vou falar aqui, mas se a gente for seguir a eles, está errado, então eles acham por exemplo que a reação da mulher na cabeça é uma coisa e a do homem é outra, mas isso varia muito, a gente não pode seguir isso ao pé da letra não, se for seguir lá, eu só ia conversar aqui com homem, que é o homem que dá mais segundo eles a visão mais ampla, que é o que eu chamo de cosmovisão, a tendência do homem, do gênero macho, masculino é mais ver essa cosmovisão, a mulher tem dificuldade com isso, mas eu não vejo que seja assim.

Arlindo. Mas dá para generalizar?

W. Pois é, e eles já generalizam, mas isso está errado, então se nós formos seguir tudo o que a Neurociência fala, vc vai dar bom dia a cavalo e vai fazer continência a poste, não demora devido essas coisas, porque isso ai não correspondente, eu vejo por causa do tanto de, hoje então esse monte de mulheres que eu trabalho, as cabeças que elas tem, o negócio é outra coisa, então veja, ta cheio de macho aqui? Mas não é, são pessoas muito femininas.

Arlindo. Tem que analisar cada caso, a generalização é fogo.

Pois é a generalização é sempre perigosa, nós sabemos disso, mas agora na questão deles, sabe Arlindo, eles querem colocar o cérebro matemático, isso é bobagem, não é por ai, não adianta, isso ainda vai demorar 1.000 anos ou muito mais para se entender tudo em matéria de neossinapses da situação, tudo tem que funcionar, então eu vejo isso com uma certa dificuldade

P. Waldo, pode-se dizer então que a recin, enquanto ela não tem rememoração, ela é paliativa, ou seja vc está tratando só sintomas, porque a causa está no passado?

W. Sim, mas isso ai todo mundo sabe né, isso é....... de qualquer reflexão, isso é fácil

P. Então é preciso sempre buscar essa rememoração

W. É por isso que eu falo da retrocognição, ai que tem valor a retrocognição, ela entra ai, agora a coisa boa, que eu acho talvez, uma abordagem inteligente, é a pessoa quando for analisar as coisas ficar sempre de stand by, ela nunca dá o definitivo em nada, do jeito que eu faço as minhas redações, eu faço tudo assim, eu nunca ponho a coisa definitiva, observa só aqui ó Sob a ótica da Autevoluciologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 10 atos, ou conjunto de atos positivos, da consciência lúcida evidenciando recorrências, eu não falei que são todos, eu não disse que são só esses, vcs estão entendendo? Não sou besta de colocar a mão nessa cumbuca, essas coisas não existe, então veja, quem faz essas coisas está caminhando para uma verdade absoluta, para uma certeza definitiva, isso é tolice, agora o que é que se passa isso ai que eu quero dizer é isso na hora que vc for fazer uma abordagem, pensa vc está sempre em andamento, vc vai ter que usar a recorrência o tempo todo, tem uma expressão, vc vai cojuntá-la na sua memória de tudo o que vc tem lá dentro que é parecido com aquilo que dá uma indicação, para você fazer a bissociação básica, para depois fazer uma big de uma associação imensa, da cosmovisão.

P. Mas no caso, a minha dúvida maior é o seguinte, até que ponto buscar essa rememoração, ou até que ponto esperar que ela venha naturalmente, para não.................

W. não, As duas coisas são válidas, dependendo do contexto, se vc não fizer recorrência e não buscar suas rememorações, vc não faz pesquisa, então vc tem que buscar, mas agora quando não é válido isso, vamos só pensar, não é válido na hora em que vc precisa de segurar todos os seus atributos mentais, a partir da concentração dentro de um megafoco que não pode ser perturbado, senão vc não vai entender a extensão da ocorrência, então vc tem que ficar com o megafoco atento, não adianta vc ter muita subdivisões de atenção, nada disso, então nessa hora, vc não deve divergir, não deve ir para o acostamento, não deve ter circumpensene, vc está entendendo?, vc tem um lateropensene, vc tem que ficar no megafoco, na linha principal, não pode sair daquilo, então nessa hora não é bom estabelecer recorrência, então a recorrência, ela deve ser lembrada ou a retrocognição depois que pacificou o processo enquanto ele estiver quente, sabe aquele negócio da inflamação, enquanto está quente, o seu procedimento é de um jeito, a hora que esfriou o processo, o procedimento é outro, isso é um procedimento técnico, Medicina, Cirurgia, Terapia, tudo a gente faz, a terapêutica é feita assim.

P. Mas e a cura do problema tá nisso, está sempre criando ........, ficando quente, há desdobramentos daquilo, se não voltar lá não .....

W. Agora, olha é nessa hora que vem aquela estrela e ilumina vc com a ideia, mas vc está no andamento, se vc tem uma boa memória vc fixa aquilo, se vc não tem boa memória vc perde, agora depois para lembrar existe os processos mnemônicos para isso, a primeira coisa é vc reconstituir aquela condição daquele cenário, com todas as manifestações do momento, as vezes aquilo faz vc lembrar da ideia, porque ai no caso a ideia é nova então você tem que fazer o plot, o arcabouço, um esqueleto, toda aquela concretude da realidade para aquilo suscitar uma lembrança de novo

P. Conceptáculo vc fala

Essa é a técnica, agora Mnemotécnica, Mnemotecnia que fala também, vc está mais ou menos entendendo isso? Agora o que eu vejo é o seguinte, nós devemos estar preparado para as recorrências, as vezes vale a pena, muita gente desperdiça suas recordações, é o processo do devaneio, todo mundo devia de ter recordações úteis, eu as vezes estou esperando uma coisa eu tenho nas minhas reservas mentais, ideias para desenvolver, eu fico lá pensando, as vezes não anoto nada, não tem nada, fico só pensando, eu fazia isso já no ginásio, aos 13 anos eu já usava essas técnicas, que as vezes eu não estava com material, não tinha nada a mão, nada, então eu começava a resolver, agora eu coloco tudo usando aqueles processos mnemônicos que eu uso para rememoração de projeção por exemplo, eu pego aquelas palavras chaves, de expressão chave, aquela idéia chave e fixo os principais, então acabou, através de uma eu puxo o fio da meada com o resto, agora isso eu faço desde os 13 anos, mais ou menos 13, 14 anos por ai, o caso meu é que sempre estou mostrando ai porque eu sou a conscin cobaia de vcs, aos 12 anos eu fui para lá, aos 13 eu estudei, só estudei no internato, quando estava terminando, aos 13 anos quando eu estava passando para 14 anos, em fevereiro dois meses depois eu inteirei 14 anos, eu comecei a trabalhar, foi um sobressalto pra mim, porque uma coisa é vc trabalhar num lugar e outra coisa vc viver naquele lugar só estudando, eu passei um ano só estudando, aquilo estava fácil demais, era uma beleza o internato, vc só estudava, agora a partir de fevereiro para março de 1946, depois que acabou 45, eu comecei a trabalhar, e os horários todos, houve uma subversão alterou tudo, ai eu chegava em aula as vezes, e eles pediam para mim, chamando para alguma coisa, porque eu comecei a ter ligação com tudo que havia dentro dos 4 pavilhões da escola, agora aquilo então, eu as vezes não estava com o material para anotar, não tinha nada, eu falei assim eu tenho que arranjar um jeito de guardar o que eu penso, não quero desperdiçar as minhas ideias, foi ai que eu comecei, eu tinha 13 para 14 anos, esse sobressalto me acudiu porque a hora que eu fiquei tão feliz a hora que o Mário mandou que eu voltasse, que eu ia trabalhar para estudar, fiquei tão feliz, mas eu não raciocinei, menino né, eu não raciocinei, bolas, eu comecei a trabalhar minha vida ficou infernosa e tudo diferente, ai piorou mais os meus apelidos, se eu já era de não ter um tostão, piorou mais porque dos 36 rapazes que estava lá dentro eu era o único que trabalhava, todo mundo na boa vida e rico, entende tudo era filho de fazendeiro, agora essas coisas todas me marcaram né, isso ai não precisa de eu recorrer a nada, ta fixada, aquilo vinca, ta marcado, uma experiência que vc não vai esquecer, é a vida

P. Waldo, só completar aqui, como vc vai uso terapêutico da indicação do laboratório da retrocognição, para essas pessoas é terapêutico pra essas, essas daqui não está preparada, como que é essa indicação?

Retrocognição é quando a pessoa, ela começa a se embaraçar, quando os seus problemas, seus trafares, seus conflitos, então o ideal seria ela ter retrocognição para ver que o problema dela é mais embaixo do ponto de vista temporal, vc está entendendo, é mais no passado, e ela está começando a ver aflorando a coisa na superfície, ela já está toda embaraçada, pensa bem pra ela ver o passado, então a gente pede para ir lá para a pessoa ver, para ela ter uma visão de conjunto mais ampla, para ter um generalismo fora daquilo que ela está puxando brasa para si mesma, as vezes é importante, entende, é o jeito da pessoa ver a realidade dela, agora retrocognição ela amplia a personalidade, mas se a personalidade ela é tóxica vai ampliar a intoxicação, mas essa ampliação é positiva porque certos doentes precisam de saber a extensão e a profundidade da sua doença, vc sabe disso em Medicina, então é muito importante nós lidarmos com o processo da retrocognição, tem lógica isso para vc? Faz sentido.

P. quando eu tive a primeira projeção lúcida, era uma condição semi-lúcida e que eu tive maior lucidez e passou, depois comecei a ter projeções lúcidas e semi-lúcidas, até aquele momento as projeções semi-lúcidas eram repetições, mas depois passaram a ser recorrências? Depois quando eu comecei a ter projeção...

W. Ai depende o que é que é, o problema é o seguinte, a maioria dos processos de projeção, quando começam existe uma conotação de mais de 51% de devaneio, é onirismo, é sonho, é ilogicidade, é irracionalidade, isso as vezes pode ficar, porque as vezes é justamente aquela pseudovivência que a pessoa tem mas que é uma vivência, é uma vivência onírica, mas é, estou falando pseudovivência real as vezes aquela que traz mais gratificação, aquela que vinca mais atenção da pessoa é justamente a errada é a da ilusão, vc está entendo e a fantasiosa, então isso só se limpa, fazendo aquelas técnicas que eu falo de registrar tudo, daí um ano a pessoa vê como é que é, tem que dar um desconto em tudo isso para ver a realidade senão a pessoa ver chifre em cabeça de cavalo, vai ver vaca voadora e essas coisas todas, que são os processos excessivos da situação, o caso todo é o seguinte, começa por esse princípio, extrafisicamente se vc está se manifestando mesmo que seja pelo psicossoma, não precisa de ser pelo mentalsoma direto, os parafatos são mais reais do que aqui, na manifestação de psicossoma ela é mais abrangente, mais completa mais integra do que a manifestação do corpo humano, no psicossoma vc não precisa estar respirando, seu coração, paracoração não bate, não precisa, então a sua consciência está totalmente atenta a racionalidade, vc entendeu isso, então a coisa muda de figura, toda vez que a gente vê emoção demais, numa descrição projetiva tem devaneio, onirismos, sonho, pesadelo, então a coisa tem que ser assim, a pessoa tem que ter dificuldade para expor, devida a pararrealidade que ela enfrenta, entende, se ela tem muita facilidade para estar expondo a coisa toda, porque aquilo é a parte humana, instintiva, animal, dessa dimensão, em cima dela, então o problema, o processo emocional ainda está muito preeminente, predonderante, dominante, é difícil, vc entendeu mais ou menos isso, a situação é por ai.

Adélio. Prof. Vc coloca aqui, não sei se vc já comentou sobre, em Megapensenologia, Recorrência: superimposto evolutivo. O que o sr. quer dizer exatamente com isso

W. É um imposto, uma taxa que vc paga na evolução, então por exemplo quando é esse imposto, é aquela pessoa que cometeu um erro, ela vê a pessoa ela lembra do erro, é o imposto do erro evolutivo, agora veja a inseparabilidade grupocármica está ai dentro total, a recorrência então ela fixa isto, por exemplo existe aquelas pessoas que vai lembrar só aquilo que ela vai selecionar e esquecer o resto e ela não consegue fazer isso

Adélio. É um superimposto, porque de certa forma é uma taxa e ao mesmo tempo é imposto, porque aquilo ali é um contexto.......

W. Imposto ai é simultâneo, vc vê os dois, é a .... também, é imposto, é imposição, é o compulsório, é o peremptório, é o inafastável, é o inarredável, é tudo dentro, as vezes a gente acha a palavra boa né, as vezes dá né, é aquele negócio, ai é que é o ta o negócio do.....

Adélio. Outra questão aqui na Estrangeirismologia, não daria para colocar déjà vu de certa forma, porque....

W. Pode por é o Dejaísmo, eu acho que eu falei em algum lugar ai não? a Rosa está ai hoje, não né, ela este escondida, ela fica sempre ali, ela está escondida na beirada

Adélio. Outra questão em Fatologia, terceira linha o sr. fala das repetição das sístoles e diástoles; principalmente no processo grupocármico, esta.....

W. Não, porque também existe repetição das inspirações e expirações; ............... de coração, a vida é assim, agora fala também da marcha logo em seguida, as repetições dos passos da marcha humana; o problema é o seguinte, batida do coração, respiração, pulmão e passos das suas pernas, isso é recorrência da própria vida do corpo, a base de tudo, agora tem outras recorrências piores, que é o ato de pensar que eu não quis colocar ai para não confundir vcs, o ato de pensar, vc não para de pensar hora nenhuma, nem em estado de coma, tem gente que as vezes está vivendo em coma, porque, ela não está mostrando que está em coma, porque ela continua pensando, entendeu

Adélio. Agora nesse caso, a diferença de um momento para o outro é o processo evolutivo, é a maturidade, o sr. até comenta aqui né, a maturidade humana como sendo o acúmulo das recorrências; então a sístole acontece a um nível de maturidade, a diástole acontece de novo, assim vai aumentando a maturidade, grupal também, é o caso agora das ICs, tivemos uma diástole, está tendo um tipo de sístole, ta errado, mas de certa forma tem a ver

W. Sob certo aspecto, a diáspora e o reagrupamento é a mesma coisa de sístole e diástole

Adélio. Então de certa forma a diferença básica é o processo da evolução, da maturidade de um para o outro, assim como a síntese e a análise

W. Agora a maturidade mais séria ai Adélio é o ato de pensar, a pensenização, esse que é o recorrente permanente, que está sempre, então a pensenização é mais séria do que tudo o que tem falado, ela alcança um nível de seriedade muito maior do que a gente pensa, eu não fui inventar esta expressão, esse acronomo pensene a toa não, agora é mais ou menos isso que eles expunham lá no curso intermissivo, então como é que fica, vc já pensou quantas centenas, milhares de pensamentos vc já teve, desde que vc acordou até agora? O que vc fez com isso? Jogou tudo fora? É ai que entra o processo do registro que eu dou valor, tem pessoa que as vezes chega no Holociclo eu falo assim você anota as coisas, não, tem lap top, não, vc não anda também com caneta, não, nem papel nada, não, quer dizer a sua vida então é zero, nada do que vc pensou, não mereceu registro, a tua vida não vale nada, a pessoa eu nunca pensei assim, eu faço as coisas, vc vai ao banheiro todo dia, vc come, vc dorme, vcs estão começando a entender como é importante a pensenização, vcs estão começando a entender como é importante a obra escrita, pensem por ai.

Adélio. O processo do EV o sr. comenta aqui na Parafatologia: a autovivência paciente e continuada do estado vibracional (EV) profilático. É um dos mais exemplaristas disto a recorrência do processo energético.

W. Por isso que eu repito o tempo todo, eu não estou deixando nenhum verbete sem isso, é bater na mesma tecla, aquele negócio pra ver se dá certo, a minha técnica de recorrência, o nome é circularidade, é a técnica da circularidade, essa que é a recorrência, a circularidade é uma técnica internacional não fui eu que criei, muita gente usa.

Adélio. Só para fechar aqui então na Questionologia o sr. fala das rebeliões infantis, seria aquela do ansiosismo infantil, de não querer repetir as coisas

W. É aquilo que o meu pai me ensinou, na questão do sapato, lembra? É a mesma coisa, agora é duro, qualquer profissão, por exemplo, é preciso de muita recorrência, o profissional novo ele quer novidade, um Médico por exemplo, ele vai tratar de gente resfriada a vida inteira, então vai ser uma repetição, ele tem que ter paciência da família do Jô inteira, entende, estão chamando durante a noite, ele chega lá apenas um mero estado gripal inicial, é uma recorrência aquilo a vida toda, aquilo vai ter de novo, vai ter de novo, o prof. Como aqui tem muito professor é sempre bom a gente falar, as perguntas que se fazem ao professor a vida inteira ele vai ter que ouvir, porque elas vão se repetir, agora veja, no início isso até é fácil, com o passar do tempo isso aborrece, se a pessoa não tiver paciência, é aborrecido, vc está entendendo, é sempre a mesma coisa,então fica uma rotina, mas essa rotina é útil, mas para a pessoa é aborrecida, então a pessoa tem que dar um jeito de colocar utilidade em lugar do aborrecimento, isso é a recorrência, é saber viver com a recorrência.

Adélio. E no processo retrocognitivo que o sr. estava comentando, nós temos recorrências em múltiplas vidas, a gente poderia voltar naquele período, vc estava comentando ontem, por exemplo sobre os Sofistas né, a gente poderia voltar naquele período se pegasse o que é mais comum, mais repetitivo na vida dos Sofistas ou como é que poderia fazer isso pra poder não forçar mais a barra......

W. Poderia mas o que que é agora, o problema é que se vc for estudar o Sofismo, vc vai ver a precariedade do acanhamento do pensamento que era naquela ocasião, hoje o nosso pensamento é muito mais sofisticado, mais enriquecido, mais amplo, nós temos uma cosmovisão maior, isso é o que eu acho mais sério de ver, essa recorrência desse pretérito antigo da Grécia por exemplo..........................

Adélio. Havia uma certa rivalidade, uma certa contraposição entre os filósofos gregos e os sofistas, num caso a recorrência é mais claro talvez, e no outro.............

W. Agora veja, até um certo ponto do jeito que era os sofistas, os filósofos estavam mais certos do que os platônicos, eles estavam mais certos, estavam um pouco, um passo a mais no caso deles, agora foi por isso que eu falei aqui ontem, o Platão foi fundar a academia baseado nisso entende, o modo de ser a situação toda, ele regrou o problema da administração da Pedagogia, da Didática, afinal toda essa educação moderna depende desse, em parte, uma boa parte, a raiz mesmo é a academia de Platão

Adélio. Tinha alguma coisa que eles estavam mais certos, ou tudo realmente foi revisto...........

W. Eles estavam certo na questão da itinerância né, mais do que os filósofos em si, o filósofo parado é uma coisa, itinerante é outro, porque é que nós criamos o professor itinerante logo que a gente fez o Instituto, eu criei isso, foi baseado nele no Sofista, por isso que eu falei que a maioria ai é sofista, agora sofista do ponto de vista de ser, não é que está fazendo sofismo, entende, não é isso, o processo não é bem esse, agora o que eu vejo é o seguinte, todo processo Helênico está superado, se nós formos estudar com os princípios da Conscienciologia, tudo o que é dos gregos, está ultrapassado, não tem mais nada pra gente fazer exumação, agora quem me conhece tem que fazer exumação de tudo, tem que estudar tudo, porque senão não vai entender o que nós estamos falando, por isso é que eu procuro traduzir certas coisas quando eu falo de Filosofia aqui, aquilo que eu entendo um pouco, a gente fala pra clarear um pouco, é o que eu estou falando, explicando aporia, as vezes tem gente que não vai entender nada disso, e outra coisa os filósofos são aqueles que falam com a linguagem mais enrustida que existe, porque eles querem mostrar que eles são superiores aos outros, então eles começam por ai, está tudo errado, outra coisa, uma boa parte deles não tem nenhuma didática, vc quer coisa pior em matéria de didática do que o Adorno por exemplo e ele é um filósofo do século XX, já não é mais, não pode mais apelar para o Platonismo ou para o Socratismo, não dá mais, entendeu? ele não poderia fazer isso, agora o que eu vejo é o seguinte ele tem que elaborar os pensamentos aqui, pouco a pouco, isso não pode ser tudo numa tertúlia só por isso que tem que ir aos poucos, para fixar o processo nas teclas, uma pessoa ela vai aprender digitação, ela tem que fazer aquilo durante meses, até ela digitar sem precisar de estar vendo nada, nem o teclado, a mesma coisa conosco, a pessoa tem que acostumar com determinados conceitos, agora depois de 7 anos é que eu vi que vcs estão começando a virar gente pra mim, estão amadurecendo do ponto de vista das nossas abordagens, então por isso eu posso agora entrar mais fundo nos processos, falar essas coisas todas, isso as vezes é importante

P. na página 7 na Caracterologia n. 06. Base intrafísica da tenepes: a alcova energeticamente blindada. Queria ver se o sr. poderia falar mais um pouco sobre isso ai, porque eu fiquei pensando o que o senhor quer dizer com isso, porque a tenepes ela chega uma hora que ela fica óbvia, marcada, o tempo todo igual é isso? O que o sr. quis dizer aqui com isso?

W. Não, o que eu quero dizer que a tenepes ela é diária é um dos compromissos mais sérios que a pessoa pode ter na vida, porque é superior ao próprio casamento, que é uma coisa que não é para admitir divórcio em tese, vc está entendendo, então é uma coisa para sempre, agora na questão aqui, eu coloquei ali alcova energeticamente blindada porque uma boa parte das pessoas as vezes eles iam fazer tenepes dentro do quarto que dorme, no início, que as pessoas as vezes, ela não tem, apto dela não tem mais peça, não há mais quarto, não há cômodo pra suportar especificamente a tenepes, então a pessoa faz no quarto

P. Isso é contra-indicado, não

W. Não para quem está começando não, não é o ideal, o ideal seria é você montar um tertuliarium para a sua tenepes, risos, chamar o Everton para fazer, quero isso, quero aquilo, o amparador vai entrar por aquela janela, risos, não é verdade, isso seria o ideal né, mas agora nós não precisamos disso, o amparador não quer saber, vc entra num casebre que está ótimo, desde que as coisas estejam limpas, como diria a minha mãe, somos pobres, mas somos asseados, limpinho, e outra coisa, ta tudo anilado, o anil, aqueles quadrados de anil para colocar o negócio, então o problema todo é esse, casebre é chão batido, mas limpinho, ta certo, isso que é importante, está claro isso ai.

Amy. Prof., é que a minha dúvida é antiga, lembra que o sr. falou o caso do Lírio e depois apareceu o João Lírio, o que é isso, porque veio dessa forma e não pela palavra, porque veio pela imagem, a pessoa tem mais desenvolvida

W. Agora é que nós vamos perguntar para quem passou por isso, porque, é ai que o meu ......... é justamente esse, uma pessoa que acontece um caso desse, ela deve ser sofisticadíssima em matéria de dicionários cerebrais, e as vezes ela não sabe que ela é, ela ainda não recuperou nenhum dicionário, mas ela no psicossoma ela tem todos os dicionários em algo nível

Amy. Porque veio pela imagem, isso não é porque ela teria a imagística mais forte do que a linguística

W. A hora que começa a dar os estilhaços pega todo lado, pega tudo, é processo de dividendo, entendeu, pega tudo, o negócio todo é esse, como é que diz o nosso amigo (salve-se quem puder)

Amy. O Sr. diz mexe com o nosso dicionário cerebral, até cria dicionário cerebral quando a gente não tem, isso é para favorecer a gente entender as nuanças das realidades, mas ai, nesse caso da imagem, a gente não deveria estar criando um dicionário de imagens ou basta mexer com as palavras.

W. Não, vc está formando simultâneamente vc forma tudo, é o movimento, a imagem, a palavra, a palavra mental e a configuração mental daquilo e outra coisa com o passar do tempo vc vai ver que ampliando os dicionários e a sua memória e com o passar da idade a sua mnemônica, ela vai fazer a configuração da ideia e não a expressão linguística daquele fato

Amy. Vem o bloco inteiro

W. Vem o bloco inteiro mas veja agora eu não lembro o que é que é, vc está entendendo, ela sabe que tem toda lembrança do fato, mas ela por exemplo um homem que foi designado aquele fato ela não lembra, então há uma falha mnemônica

Amy. Isso poderia ser porque um vem do lado direito e o outro do lado esquerdo

W. Não ai é um processo de falha mnemônica, mas o problema não é esse não, o que eu vejo as vezes é sobrecarga mnemônica, agora o que a gente percebe é o seguinte a vivência do fato não é esquecida, uma palavra ela não vinca a pessoa do jeito que a vivência vinca, então essa que eu chamo aquele negócio que eu já falei sobre a diferença entre vivência e a forma que é a Conformática, conteúdo e a forma, agora a vivência vc fixa, então a sua mnemônica ela guarda toda a configuração da sua vivência, a estrutura, mas ela as vezes não vai falar exatinho aquela palavra exata que significa aquela vivência

Amy. Isso já seria o filme é mais do que uma imagem

W. É, a vivência é um episódio, agora o nome é o capítulo do episódio, o episódio retorno, agora o que é que se passa, vc lembra de todo retorno, do cenário inteiro, o que ocorreu dentro daquele episódio, vc lembra de tudo, vc não lembra de tudo, mas vc não lembra como houve retorno, entendeu, então vc lembra que a pessoa desceu da carruagem, desceu, veio outro que o cavalo fez assim, tinha uma poça d'água na frente, vc está entendendo, mas o nome daquilo era retorno, ai vc quer lembrar, como é que foi, não foi a volta da pessoa, não foi o regresso dela, não mas a palavra não é essa, a palavra é retorno, ai um dia ela está lá mexendo com as coisas, quando vem a lembrança daquilo, ela tinha escapado aquela palavra, ela encaixou, a gaveta dela não estava bem fechada, ela não guardou bem aquilo

Amy. Então a linguagem seria mais simples do que o episódio

W. Até um certo ponto, uma síntese superficial, vc está entendendo, porque linguagem é sempre superficial, agora a verdadeira síntese, não acho que seja isso não, a verdadeira síntese é complexa, mas ela não chega a análise inteira, mas as vezes ela tem percentual da análise grandão, percentual grande, então precisa ir com calma, isso ai

Amy. E ela seria multimídia

W. Se vc for falar em análise-síntese, se for falar em matéria de configuração do episódio e a expressão do título, da lembrança daquela palavra, o que o símbolo significa a lembrança daquele episódio, vc está entendendo, a configuração ela é mais ampla, ela é mais rica, é isso que eu quero que vc entenda, então a recorrência ideal é da configuração, é do episódio, é a Performática ou a performance, performance é o desempenho, é a vivência, é mais importante do que a designação específica daquilo

Amy. Agora o sr. acha que pra gente melhorar a nossa captação disso é registrando palavras que vai ajudar

W. Não, agora outra coisa, eu vou falar uma coisa um pouquinho mais avançada para vcs, que eu nunca falei aqui, olha só, na hora que vc dá um passo a frente, colocando a configuração na frente daquela palavra, do termo, do vocábulo, da expressão, o que é que se passa, vc está caminhando para o Conscienciês, vc não pensou nisso antes, vc chegou a pensar?, é o lógico, é o óbvio, então conclusão, tem outra coisa mais séria, na hora que vc faz isso, vc está caminhando para a telepatia, antes do Conscienciês, mas não é só isso, na hora que vc faz isso, vc está caminhando para o poliglotismo, antes da telepatia, então por exemplo, eu sei, está aqui na minha frente um tomate, eu sei que é tomate, aquilo não é caqui, é tomate, agora, eu lembro do tomate, mas eu não sabia que o nome é tomate, eu não lembrei não fixei, nunca tinha visto este tomate, vc está entendendo, então é isso aqui, ai vem o Alemão e fala a palavra tomate para mim, vem o chinês e fala tomate para mim, vem o inglês e fala tomate pra mim, tudo é a mesma coisa, no poliglotismo a minha configuração estava certa em todos os idiomas, entendeu ou não, agora veja, é essa sofisticação que eu desejo passar para vcs pouco a pouco para nós nos entendermos melhor do ponto de vista multidimensional, vc entendeu isso Kátia?, que quer dizer

Amy. Quer dizer a gente começa pela sinonímia, a gente começa pelas palavras

W. Estão começando a ver o negócio de antagonismo, Sinonimologia, Antonimologia, as interações de nomes, condições, estão começando a ver como é importante? É por ai, então não adianta a gente ficar apenas dentro das vivências que nós gostamos se nós desprezarmos as denominações é o que eu chamo da Orismologia, vcs vejam muitos de vcs chegaram ai, vcs nunca tinham ouvido falar em todos os cursos que vcs fizeram, na palavra Orismologia, o povo não entende isso, agora a coisa mais difícil que tem é vc encontrar um grande cientista técnico que seja ao mesmo tempo linguista, ou poliglota de alto nível, que entenda da linguística, que seja filólogo, então o que é que eu falava, a coisa mais séria é vc achar filósofo e o filólogo, casado, uma pessoa só, senão não adianta, agora veja, adianta para a gente, é uma beleza tudo o que tem, mas isso é efêmero, do ponto de vista daquela rememoração integral, enraizada na pessoa, isso ai é secundário, então o processo da configuração é a vivência integral, isso que eu estou chamando de configuração, entendeu, então a coisa séria não é o ator lembrar a deixa que ele tem que falar, a coisa mais séria é o maneirismo, é o modo dele, as caras e bocas, como é que ele é, isso é muito mais sério, mas agora se ele consegue juntar uma coisa com outra, pronto ai ele se torna um ator completo.

Marcos. Rapidinho, vc está fazendo então uma espécie de transição de paradigma nas referências mnemônicas, na indexação também né, vc está levando.... baseado...

W. Lembra o seu caso, vc está vendo como é que vc não pode ficar preso a formas, senão vc está perdido, com tudo o que vc faz ai, ai é que vem, se vc não está preso a formas, as suas configurações tem que ser revistas do ponto de vista das minúcias, ai entra a nuança

Marcos. O tempo todo né, então o que vc está tentando fazer no geral essa reeducação é para mudar o paradigma mnemônica, de indexação, para a maior parte das pessoas né, porque sem a ...........

W. Agora ó observa que vc vai ver que a maioria dos meus verbetes eles são palavras compostas, que não dá jeito de falar só palavras do dicionário isolado, essa de hoje está, a gente consegue as vezes, ó recorrência, agora pela lá por exemplo, em todas as referências da Remissiologia, tem uma, duas, três só, tem 7 compostas e tem 3 onívocas que é uma palavra só, porque? Devido ao paradigma consciencial

Marcos. Então vc está mudando o paradigma, para trazer a pessoa para o lado do????? né

W. Eu tenho que trazer para o holossoma, ó Marcos..................tudo o que vc faz ai, lembre-se do holossoma

Marcos. Estou tentando, não eu faço tudo nessa base..................

W. Assim vc pode ajudar mais

Marcos. Deixa eu te perguntar uma outra coisa, eu lembrei de um filme, não sou bom de filme, mas eu lembrei um filme que tem a ver com esse contexto de voltar para, no contexto da evolução que é aquele Back the future, não pelo filme, tem muito a ver, vc vai voltando para configurar um futuro.................................

W. É lógico, é por ai.

P. seguinte, na página 6 em detalhismo a técnica das recorrências evolutivas. e a sua correlação com o efeito acumulativo das recorrências hígidas, vc usa a técnica para catalogar essas recorrências hígidas ou fundamenta a técnica com essa experiência?

W. Não, o problema todo ai é vc usar a sua mnemônica, ou holomnemônica como eu chamo, que é o conjunto de todas as lembranças que vc tem, ai as técnicas que a gente usa deve fazer a bissociação em primeiro lugar, em segundo associação de ideias, que eu vivo falando aqui faz 7 anos, isso a gente não pode esquecer, agora nos verbetes eu uso muito as palavras cotejos, confrontos, paralelos, eu faço tabelas que tem dezenas de tabelas, que tem dezenas de tabelas nesses, é a única coisa de gráfico mais ou menos que eu faço é tabela, que isso é para ajudar, o processo da associação de ideias e ampliar o dicionário cerebral dos leitores.

P. Ai vc tem mais opções para se expressar, vc designar as coisas...............

W. Não é só isso, a tabela ela permite mais a didática, ela é mais pedagógica, que a hora que faz um confronto, não deixa dúvida, seu eu coloco dez confrontos lá, se a pessoa não entendeu uma palavra, ela vai entender outra, eu as vezes tenho confronto de 100 itens, sem itens de um lado, 100 itens do outro, agora o mínimo que eu faço é 10, quase sempre, raramente eu faço menos do que isso, o mínimo é dez, hoje mesmo estava trabalhando com um lá uma tabela nova que estamos fazendo, que é o confronto sério, que é entre a, mais ou menos é aquilo que estava falando aqui ontem, entre a consciênçula que é aquela princípio consciencial, que está começando, que é simples e ignorante e um de vcs que é uma conscin lúcida, então a comparação de uma coisa com outra, eu fiz lá dez ou doze por ai.

P. Essa técnica de confronto é o que a gente usa para poder se expressar em termos da vivências extrafísicas para poder expressar o que foi que vc vivenciou no extrafísico, os locais, como é que funcionam é isso?

W. você vai ver a Parageografia, você vai ver as consciexes, o problema todo é fazer as conotações daquilo que tem, tem que lembrar aquele processo do golpe mnemônico da nossa memória, que a memória sempre responde, mesmo ela não estando muito correta, ela responde aquilo que é parecido, que é assemelhado, o similar, ai a pessoa roda, porque ela vai interpretar, ela vai ver o Anastácio sendo que o cara não é o Anastácio é o Afrânio, mas é que está parecido, o cabelo, a barba

P. Ela viu uma figura humana parecido com alguém parecido

W. Por isso que a pessoa tem que anotar as coisas para com o passar do tempo ela ver os golpes que ela recebe da própria memória

P. Também tem isso, uma outra pergunta também aqui no detalhismo sobre Filiologia: a voliciofilia. a recorrência entra para embasar a vontade para fortalecer

W. não, a pessoa que ela gosta de se afirmar pela vontade dela, isso ai ajuda na recorrência, ela insiste, sob certo aspecto é o que eu chama da pessoa javalina, é o perseverante, é o constate, então aqui ó, a vontade, a Voliciologia é a pessoa que gosta da sua vontade, ela se expressa mais pela vontade dela, quando ela faz isso, ela está usando a maior força que ela tem, ela vai longe.

P. A pessoa com força de vontade já adquirida

Outra P. eu queria lembrar assim que tem relação comigo, a hora que o sr. estava falando do contexto da flor, que daí vc lembra e faz associação, veio muito forte assim, uma vivência que eu tive no laboratório do cosmograma, só que eu achava interessante porque é como se eu visse a cena certo, mas não vinha a palavra recorrente aquela cena e eu compreendia, só que era uma coisa atemporal, eu vi como se tivesse vendo numa tela, no caso assim era uma criança pequena, era uma mulher com uma vestimenta completamente diferente e eu me reconhecia naquela cena, e aquela cena tinha a ver com o aqui agora com relação ao meu filho mais novo, então isso que eu achei interessante

W. Ai é a recorrência do reprise do episódio, que nós chamamos de reprise, tem um cinema, hoje vai reprisar o filme, vai passar as três horas da tarde, depois as 8 horas da noite, na televisão eles vivem reprisando os filmes, isso é o reprise

Outra P. E por que eu lembrei desse momento

W. O que tem de mais sério nisso ai não é iss não, vc tem que ver se aquilo foi reprise mesmo ou se é uma lembrança recorrente que vc tem que não é bem aquela, as vezes é muito antes, por exemplo, as vezes não é dentro daquele contexto, aquilo vem de trás, porque aquela configuração como eu estava falando ela fixou em vc, então é difícil, por exemplo, eu sempre mostro aquele negócio que eu tinha um negócio com a Monja que eu sabia que era a Monja, só com o tempo que eu vim a saber, que ela sempre estava se despedindo de mim, aquela pessoa que estava numa carruagem, eu via as árvores do lado esquerdo e eu ficava atrás, e eu entendia que aquilo ali era o final, aquela vida não ia ocorrer mais nada, agora eu quis depois com o tempo, localizar aquilo, onde, quando, com quem, eu demorei anos, agora depois eu vi que era a Monja que estava se despedindo, que ela ia pro negócio, foi realmente aquilo tudo que eu sentia era verdade, e depois eu emendei os fatos, episódios, as coisas, então tudo ficou claro, e a gente nunca mais se viu naquela vida, vc está entendendo como é que é, agora eu fiquei para trás e ela foi, agora eu quis na ocasião interpretar e colocar tudo dentro da cronologia real, pelo tivoli??? que estava ali, quer dizer aquela carruagem, aquela situação, mas não consegui nada, agora com o tempo não, eu consegui, ai eu vi, como é que era, agora depois eu passei no lugar, que é o lugar, e outra coisa, aquele lugar já tinha mudado todo, mas é que a base, eu vi aquilo durante tanto tempo que a hora que passou eu localizei os outros detalhes e vi que era ali, porque vc sabe uma das coisas que tapeiam muito a gente é que a vegetação ela muda, através dos séculos, a vegetação as vezes muda muito no lugar, a gente pensa que é igual não é, por isso que eu sempre guardei esse negócio de uma árvore milenar, que ela não mudou, ela fixou o contexto para mim, aquilo é muito importante, então é esse processo todo é muito sério, agora por exemplo, este local eu vi, eu sei onde é na Europa, eu desconfiava, mas ouvia o galo cantar, mas não sabia onde, isso durante muitos anos nessa minha vida, depois um dia não, eu fixei o negócio, eu vi, passei lá,

Outra P. porque para mim o interessante foi isso a roupa, a vestimenta, eu me via e me reconhecia

W. Agora ó, use também o processo do banho de energia, que as vezes ele é confirmador da realidade, o banho de energia se vc tem, como é que vc reage com as energias, nós temos aqui uma das pessoas que mais levam em consideração o processo de energia é o César Cordioli, muitos de vcs ainda não tem desconfiômetro, vcs não levam isso a sério, o César leva, ele está sempre falando, estou vendo as energias, não, eu estou sentindo, tem isso tem aquilo

Outra P. Pra mim o que foi recentemente muito marcante no processo de energia é que eu fui lá no jardim da Marlene, dos cactos, foi para mim assim muito impactante, muito marcante, porque eu passava na frente, e quando eu entrei e eu conversei com ela, eu tive uma coisa muito forte com ela, tanto que teve a inauguração do Tertuliarium e senti uma pressão como se eu já conhecesse ela, aquela afinidade, eu me senti bem com ela, isso para mim foi uma coisa recente, agora depois, em termos de energia foi muito sério

W. Isto tudo tem, isso existe.

P. Waldo, é o B,

W. Vcs são foras de série, vc está entendendo, o Besta que eu estava falando sou eu né, vcs não vcs são beautiful

P. Waldo, assim, são muitos os textos, os conteúdos que ficam escondidos, vamos dizer assim em formas ou imagens, mais ou menos inéditos, então, se vc, vamos dizer consegue transcender ou utilizar uma transcendência primária, vamos dizer aqui, a leitura das imagens, ou na leitura das aparências, isso pode favorecer a qualificação do parapsíquismo, no sentido de que essa transcendência é maior e possa a te ajudar a ter uma melhor leitura das experiências extrafísicas

W. Pode, mas agora o ideal é juntar as pontas de tudo o que vc tem, tudo o que vc tem vc associar e ver se encaixa, que as vezes entrosa tudo de uma hora para outra, então tem que examinar isso, agora as pessoas as vezes ficam muito presas as denominações e isso ai prejudica a análise, vc está entendendo, da estrutura íntima da vivência

P. sim, digamos que a princípio vc tem que estudar, aprofundar mais a respeito de tudo que está a volta, isso pode ajudar, por outro lado, por exemplo vc diz que a retrocognição é um fenômeno complexo, a maioria das vezes é assistido, certo? Se a gente tem poucas retrocognições, ou se a maioria de nós ainda o fenômeno da retrocognição não é uma coisa frequente, não é corrente

W. Vocês tem, mas vcs se confundem

P. Pois então é nisso que, o que é que interfere tanto para confundir, é a demasia da forma em detrimento dos contextos

W. É a falta de reflexão sob o processo parapsiquico, as energias, os fenômenos, o que falta e isso, quando a pessoa começa a refletir sobre os assuntos ela distingue mais coisa, é sempre assim, qualquer um aqui pode fazer essa experiência hoje mesmo, pega um assunto que vc acha que resolveu tudo, pega uma hora que vc esteja bem descansada, que a casa esteja tudo em silêncio, com calma, senta num lugar, acabe com todos os estímulos externos e só pensa naquilo, vc vai ver que tem coisa que vc não pensou, todo mundo aqui acha outro ângulo que a pessoa não viu

P. Então o melhor seria que vc tivesse mais discernimento para leitura da realidade............

W. Outra coisa, na questão da recorrência, uma coisa que a pessoa pode fazer na hora de reflexão dessa é colocar o conteúdo e a forma, então ele começa a dar nome para tudo aquilo que ele lembrou, que ele vai ver que tem coisa que faltou, com o passar do tempo, então aquilo expande a lembrança dele e outra coisa também, nessa análise que ele vai fazer aquilo vai ficar muito mais profundo, ele vai ver outras camadas, sabe, daquele mesmo contexto, agora o que eu vejo é o seguinte, a maioria das pessoas, não estão habituadas a fazer uma reflexão por exemplo, tipo filosófica, com profundidade, arrasa quarteirão, então mas qualquer um, isso é processo nosso que eu acho, que é o processo mnemônico, qualquer um pode ampliar mais isso ai, então o ideal seria pensa, pensa, a gente pegar a pessoa senta ai e pensa, tranca a pessoa lá, 5 horas a gente chega lá para falar com ela, o que vc pensou, entende, a gente nota isso de uma maneira muito assim expressiva nos criminosos que vão para a cadeia e que depois se transforma as vezes em um grande advogado, é o cara lá que é o grande dicionarista, lexicólogo lá do Oxford, lá da Inglaterra, entendeu, ele teve tempo de pensar, antes ele não teve, ele tinha até matado os outros, era um boboca, então vcs ai vão começar a raciocinar sobre o raciocínio que é o que falta, é a base

P. agora Waldo, quando vc fala de raciocinar sobre o raciocínio, por isso que vc fala tanto de escrever, de fazer o livro, estudar porque coloca na direção em foco específico e vc aprofunda aquilo que vc está fazendo

W. Eu agora quero entrar em mais detalhes de tudo isso, por isso é que eu estou tocando nesses assuntos, nós temos que levar isso para o processo intelectual, entendeu que é a base de tudo é essa

P. Essa ação recorrente sistemática produtiva, vamos dizer assim, ela tende a estar associada com sincronicidade

W. A sincronicidade ela vem na hora que começa haver a expansão da cosmovisão, que ela começa a mexer num território mais amplo, ela mexe naquilo, aquilo dá ou revertério ou retorno como eu chamo, revertério é o negativo e o retorno é o positivo, ta entendendo, mas dá o dividendo, dá o eco, há ressonância, bateu lá, bate aqui, vc está entendendo

P. Entendi, o estágio mais avançado disso que estaria mais além disso, seria vc interferir no futuro aqui com o presente

W. Sim com o futuro o presente, e ai que vc vai ver que o seu presente já é o futuro, ele ta ali, agora outra coisa, nessa questão de Cronêmica a gente tem que dar um desconto muito grande quando a gente começa a distinguir e compreender mais as consciexes, principalmente os amparadores, porque eles as vezes estão pensando, vivenciando, vamos dizer, estão enxergando o futuro imediato que nós aqui não temos capacidade de ver, como eles lá já sabem o que é que está em prosseguimento, vamos dizer, um prosseguimento silencioso pra nós, entende, surdo, que ninguém está ouvindo, mas ele está sabendo tudo o que é que vem ai, como é que fica, então o problema todo ai da Cronêmica já fica diferente, porque as vezes uma inspiração dele já dá o rit, um viés, eles já dão um vestígio daquilo, um lampejo daquela realidade imediata, então junto com os amparadores ai já começa a ficar difícil, agora veja, as vezes eu noto que os amparadores, tem um dilema terrível, se ele sugerem um pouco disso, ele vai confundir aquele pouco que a pessoa já consegue absorver pelo próprio raciocínio que ela tem, se ele entra com o negócio, algo mais as vezes ainda não está na hora, ele em vez de ajudar, ele vai fazer um estupro intelectual, está entendendo, sendo que a intenção não é essa, agora eu vi isto tudo acontecer na minha vida, desde rapazinho e etc., teve um dia que eu cheguei sai do corpo e falei com o amparador vc pode abrir o jogo comigo que eu não vou ficar perturbado com essas coisas, pode falar, abre o jogo, ele falou ah é vc quer tudo como é que é, eu vou falar agora as coisas todas vc agüenta, não precisa de ter medo que vc não vai colocar o carro adiante dos bois pra mim, entende, agora é assim que eu observo as coisa, é assim que eu tenho o meu processo da descrição, que eu não ponho os carros diante dos bois na questão da bisbilhotice extrafísica, eu respeito os limites que eles dão, devido o problema as vezes não é meu, o melhor da estória é isso né, é aquela pessoa que é assistida, que ela antes de mais nada defende o assistente, vcs estão entendendo o que é que eu quero dizer, e é isso que eles falam, falam justamente isso, eu por exemplo, ainda não entrei nesses verbetes para falar uma coisa dessa, ainda tem que chegar lá

Então Waldo o melhor caminho assim para que fique menos difuso ou menos confusa a experiência da retrocognição é de fato muita reflexão e estudar muito é isso?

W. A reflexão é o caminho, a reflexão é uma espécie de panaceia né, ela cura tudo, porque ela ilumina tudo, é uma luz para todo o tipo de escuridão, o luscofusco, a escuridão, a noite sem lua, entende, ela ilumina tudo, agora tem que ter bastante paciência, tolerância, não tem outro jeito

Cátia. Prof. Waldo, eu queria retomar aquele tema do início quando nós falávamos dos atributos, a recorrência dos atributos, agora eu quero pegar o tema dos pensenes, então a pessoa tem seriéxis, aquele conjunto de pensenes das vidas humanas e passa pelo curso intermissivo, uma parte do nosso caso aqui pela primeira vez, isso faz uma alteração que depois quando a gente vem agora na vida humana isso se expressa como uma recorrência diferente, diversa das outras vidas, então eu queria entender como que funciona isto, a pensenidade da pessoa, antiga mais o que ela adquiriu no curso intermissivo e como isso ocorre

W. Quase sempre é aquilo que vincou a consciência do ponto de vista emocional é isso que aparece mais, que predomina mais é o que vincou, é o que vincou emocionalmente a pessoa, na questão de uma mulher por exemplo as vezes o perfume vincou muito mais do que aquela ideia básica que está ali, dirigindo sendo a bissetriz ou a diretriz do caso todo, o perfume é o que ficou, entendeu, por isso que o processo da lembrança da configuração, ele tem mais possibilidade de fixar isso do que a mulher, então por exemplo uma conscin que foi mulher durante 5 vidas ela vai ter mais dificuldade de guardar configuração desse processo do que um homem que teve isso durante 5 vidas como homem e se nós formos seguir a Neurociência, agora isto ai é relativo, porque a hora por exemplo com esse processo as pessoas que frequentam aqui com a gente, essas que são assíduas, o modo de nós estudarmos, as abordagens que nós fazemos, as ideias, isso ai mexe em todos os refólios da idéia como se tivesse que entrar no cômodo da memória da pessoa e tudo já foi mexido em todos os cantos, já mexeram na parede, já mexeram no assoalho, no forro, na porta, está entendendo, então isso muda, por isso que eu acho que tem que dar um desconto nessa questão, entende, porque a mulher, igualzinha aquele caso, testemunha mulher, testemunha homem, a mulher vai falar não o vestido era muito bonito tinha isso, tinha não sei o que, a cor era tal, o homem já não vai ver nada, fala assim ó, não quer saber

Cátia. Waldo a minha questão é sobre a expressão dessa recorrência, então nós somos o fruto disso tudo que a gente viveu e com esse acréscimo do curso intermissivo que teve um peso muito grande nas nossas vidas hoje e como que isso tudo aparece se expressa......hoje

W. aparece no emocional que pegou, aquilo te pegou devido as ultimas vidas que vc teve antes do curso intermissivo, antes de chegar naquela intermissão

Cátia. Então isso é mais forte do que o curso intermissivo?

W. Não, mas isso fixa, demarca, vinca a lembrança do seu curso intermissivo, aqui ó a maioria não vai ter lembrança do curso intermissivo tudo igualzinho, não existe isso, cada um vai lembrar pelo vinco que colocou, porque ninguém tem experiência igual

Cátia. Sim, agora observo a maneira como o sr. observa, analisa a gente né, as vezes o sr. olha o vestuário, um detalhe do vestuário, um detalhe de alguma coisa que remete ao nosso próprio passado, uma recorrência de algo, uma postura do passado, as vezes até ri, não entende, o sr. está olhando, a gente ta rindo, não está entendendo nada, mas porque vc entendeu aquela correlação do passado, como que é

W. As pessoas não mudam quando elas dessomam o problema é esse, elas também não mudam com facilidade quando elas ressomam, a coisa continua, essa continuidade, ela segue

Cátia. Mas é um gesto, é um gesto de 100 anos, aquela, o detalhe do vestuário de mil

W. O pior não é isso não, a boca torta do passado, essa que eu gosto de usar

Cátia. Esse contexto que eu acredito que seja.....colocar aqui, na página 7 o item Culturologia: Dentro da Argumentologia, a recorrência dos ciclos culturais. Queria que o sr. explicasse um pouco mais isso

W. a recorrência dos ciclos culturais, o problema é o seguinte, hoje mesmo eu tive conversando com uma pessoa sobre isso, lá no Holociclo, eu as vezes gosto de falar aquilo que a gente debateu, etc., o ciclo cultural por exemplo da arte é muito forte nas pessoas de modo geral, aqui todo mundo quer caminhar para ser cientista e uma boa parte vem com um ranço enorme artístico, entende como é que é, então esse ciclo há uma modificação agora básica nesse ciclo cultural nosso, esse é dos motivos deste verbete que estou falando, a recorrência, então o caso é a pessoa sair do psicossoma, sair do subcérebro, sair do porão consciencial, sair da lei do menor esforço e ela caminhar para a lei do maior esforço, para o paracérebro, para no mínimo o coronochacra, deixar a pré-kundalini, ou pelo menos o umbilicochacra, isso é um problema generalizado praticamente da Humanidade, agora ele se expressa com muita ênfase dentro da Cognópolis, é quase que inevitável isso ai, agora ó, como aqui tem mais mulher do que homem, o povo pensa aqui, que isso se dá mais com as mulheres, não é não, pega todo mundo, entende, agora os homens as vezes no caso eles procuram superar isso, não mostrando, etc e tal, a mulher é mais explícita, ela fala, então as vezes parece que é mais mulher, mas não é, tanto homem como mulher, então isso tudo é o ciclo cultural e a recorrência, agora como é que isso ocorre com a Cognópolis com os intermissivistas, é a pessoa que enjoa daquilo que ela faz, então tem pessoas que faz uma coisa daí a pouco faz outra, daqui a pouco faz outra, ela não se firma, ela não quer ser a maior dentro daquela linha, ela quer sempre mudar alguma coisa para diversificar aquela que ela se sente melhor, isso é tipicamente artístico, vc veja uma das pessoas que é considerada o maior cientista mais antigo que tem é o Leonardo da Vinci, mas ele tinha síndrome da dispersão, porque ele era mais artista do que cientista, predominava nele mais a arte do que a Ciência, da lógica, da racionalidade, ele deixou um monte de coisas inacabadas, porque é que ele não pegava uma coisa e vamos até o fim para terminar, aquilo vai ser a minha obra prima, pra ele falar para ele mesmo, vcs estão entendendo o que é que eu falo da megagescon, como é que é importante, agora veja, ele era exemplo para um monte de coisa, para isso ai era um péssimo exemplo, Leonardo da Vinci, um gênio, ele praticamente era um gênio unânime, quer dizer, ele é uma unanimidade né, no entanto tem esse aspecto, ele não era Serenão, então nós temos que estudar bem esse aspecto da fixação científica em vez da dispersão romântica, lírica, artística, cerebelar, a dispersão ela acontece por causa da... não estou falando a sua linguagem, por causa da motricidade, eu sei..., agora a fixação ela existe por causa do megafoco que é o ponteiro consciencial racional da pessoa. Agora gente nós temos aqui umas perguntas, deixa eu responder por causa do tempo

P. O ciclo lunar citado em Ciclologia, eu li o Projeção da Consciência o professor, no início colocou no início de cada capítulo, colocou alguns dados, temperatura, em alguns colocou as fases da lua daquele período, existe alguma ligação entre as fases da lua e a projeção e o parapsiquismo, existe estudos ou relatos a respeito do tema?

W. Olha isso tudo é besteira, eu sempre coloquei para poder meter o pau na Astrologia, outra coisa também é bobagem dizer que a sua cama tem que ficar para o hemisfério norte que vc vai sair com mais facilidade fora do corpo, isso também é besteira, eu expliquei isso tudo lá, para poder meter o pau, então o problema externo influi demais na consciência, mas não desse ponto de vista, as vezes é processo externo da própria vida da pessoa influi mais, devido os processos psicológicos dela, as vezes é muito mais sério, a temperatura do dia, alguma coisa nesse sentido, a ocorrência, a época do carnaval, isso as vezes influi muito mais

P. Antes de começar a tenepes fiz um eletroencefalograma, minhas ondas cerebrais eram beta, agora recentemente com problema de insônia, dor de cabeça, fiz novamente o EEG as ondas mudaram para alpha, meu cérebro está trabalhando entre 8.5 e 9 e meio hertz, só pode ser a tenepes, pois sinto a sinalética muito forte no topo da cabeça e no frontochacra, poderia me dizer mais alguma coisa?

W. Escuta, eu fiz uma experiência que foi registrada tudo isso, com os aparelhos mais evoluídos que tinha de um cara da Neurociência de Belo Horizonte, e ele então mandava, pensa normal, usa o EV, mete os peitos agora, põe tudo o que vc acha em matéria de energia, agora veja eu fiz tudo o que ele me pediu, mas primeiro eu tive que limpar o ambiente, porque tinha uma consciex que ficou de uma das pacientes dele, e outra coisa, não deu para o médico esconder, porque tinha um engenheiro que estava lá, falou assim vc está falando da fulana doutor, isso na frente de todo mundo que estava lá, porque eu levei gente para ver o que estava se passando, não deu jeito para esconder, eu tenho resultado do exame, agora o que é que se passa, vc faz o eletroencefalograma eu sou capaz de modificar uma porção de coisa, eu já tive experiência disso, porque na época do meu acidente em 1970 eu fiz uma série de dados sobre isso, tirei um monte de radiografia da minha cabeça, a minha cabeça estava toda rachada, então lá em Copacabana que era um dos caras mais avançados que tinha no Rio, e eu já tinha feito experiência com isso, então eu perguntei na ocasião para o cara, vc quer que coloca ai alguma alteração ou vc quer que ela seja limpa, ele disse faz as duas coisa, em 1970, depois do meu acidente e eu fiz o negócio de um jeito e fiz do outro, ele falou isso é impossível, por isso que eu falo para vc isso tudo ai é uma coisa muito relativa, vamos devagar com o andor, que o negócio não é tanto assim não, agora em Belo Horizonte anos depois com um monte de aparelho, ai já puderam conferir.

P. é sobre a experiência do eletroencefalograma eu já passei por uma experiência, eu estava lá no hospital Mater Dei em Belo Horizonte fazendo um eletro, já estava terminando o tratamento em decorrência daquele pós-cirúrgico, por causa da anestesia, ai derrepende os amparadores trouxeram a minha mãe que havia dessomado com problema de esclerose, problema desse tipo, trouxeram a minha mãe e a colocaram deitada em cima de mim pra que ela tivesse a sensação dos ritmos cerebrais do paracérebro dela e ela mesma constatá-se isso, que ela estava com o cérebro recuperado, nesse meio tempo começou a dar alteeração na máquina, a menina ficou nervosa, ela virou para mim e falou assim a senhora está passando bem, deu uma alteração aqui

W. não, mas comigo em Belo Horizonte foi pior, o polígrafo começou a ficar doido, dai a pouco caiu tudo no chão, desligou tudo

P. não eu não forcei foi o processo

W. e o engenheiro estava olhando tudo lá, todo mundo viu, tinha gente para olhar

P. a ideia é corroborar nessa informação que vc está dando, entendeu, existe realmente, queria confirmar isso

W. isso tudo existe, agora este processo então de eletroencefalograma, o povo tem que dar muito desconto nas coisas, tem que ir com calma. Outra pergunta

P. Até que ponto a terapia de vidas passadas pode ser uma ferramenta válida e confiável para o acesso as retrocognições principalmente as do período intermissivo, como confirmar a pertinência das rememorações com a utilização dessa técnica?

W. Olha a maioria das técnicas que eles usam ai é mais de hipnose em cima da pessoa com sugestão, a única coisa que funciona nisso é quando não tem sugestão nem hipnose ai pra pessoa, porque senão a pessoa vai começar pegar as retrocognições do médico, de quem está fazendo, da pessoa que está próxima, ou alguém que esteve naquela sala, enfim essa terapia de vidas passadas, tem que dar muito desconto nisso, estudar muito, isso ai ainda é muito assim impalpável.

P. Estávamos eu e uma garota em um quarto e em determinado momento surgiu um flash perto de nós que mudou até o ambiente, devida a minha formação de engenheiro investiguei o ambiente e não encontrei explicação em Física para o ocorrido, o que pode explicar tal experiência, estou estudando Conscienciologia apesar de não ter referência nenhuma do assunto.

W. O caso todo é o seguinte, isso ai pode ter sido que vc ou possivelmente a garota, que a gente não sabe a idade dela, é sensitiva ectoplasta, o sensitivo ectoplasta ele cria o processo de efeito físico, isso ai é efeito físico devido as energias conscienciais, é o mesmo que dá em materialização, é ectoplasmia, isso ai é ectoplasma, se teve um fato parapsíquico deve ter sido ectoplasma, se isso aconteceu é porque vc ou ela é ectoplasta, se um dia vc aparecer por aqui vc me fala, vê se eu sou ectoplasta, eu vou te falar, é só fazer uma análise aí, meter um arco voltaico em vc que a gente vai ver.

P. na página 5, Colegiologia pergunto, o que é como foi criado, onde está o Colégio Invisível da Seriexologia

W. Olha isso ai é só vc conversar com o nosso Roberto Almeida que ele vai te dar uma ideia da situação de todos os Colégios existentes como é que eles estão funcionando atualmente.

P. Em Atributologia, predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à acumulação cosmóetica de ações. Eu queria que vc explicasse, qual que é a relação com o raciocínio com a percepção em relação a vc saber se a linha de ação sua é mais de acordo com a cosmoética ou não, como vc faz essa conjugação?

W. Com a cosmoética é vc ver se aquilo diz respeito a assistência a muitas consciências ou não, por ai que vc vai saber, entende, qual é a relação, a interassistencialidade coloca como método de medida, como régua, a interassistencialidade vc vai ver, suas ações estão fazendo o que, isto não tem saída, roda, roda, vc vai dar na interassitencialidade, se tem muita é mais positiva, é mais cosmoético, é mais evolutivo, é mais produtivo, então vale a pena, é por ai, ta certo?

P. prof. Aqui na página 6, no detalhismo em Interaciologia: a interação perseverança-rotina. Porque não está em binômio

W. Não, eu quis chamar a atenção, presta atenção é a perseverança que melhora a sua rotina, se vc tiver uma rotina que é inútil, vc não quer, vc quer ficar livre dela, vc não é perseverança, entendeu ou não? Vc só persevera alguma rotina se ela for boa, uma rotina, ninguém persevera se ela é enfadonha

P. Mas porque não colocou na.......

W. É uma interação, vc precisa da perseverança para rotinas úteis, senão não adianta nada estar falando de rotina aqui, agora se eu falar ai e colocar uma relação ou um binômio perseverança-rotina eu não estou explicando nada, vc está entendendo, a intenção foi essa, tá claro isso pra vc? Vcs estão entendendo a lógica disso, o problema é esse. Agora gente então é o processo da eleição né

Leitura das pontuações

01.50


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