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sábado, 13 de dezembro de 2008

*1048. Megapeso - Sábado, 13 de Dezembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*.....): algum comentário meu.

  1. Aqui dentro às vezes temos que mostrar o que nós somos, porque lá fora querem combater a gente.
    1. A maioria das pessoas que fazem isso são pessoas que nunca viveram aqui.
    2. Tem que viver aqui durante uns 5 anos, porque é uma borduna na cabeça, que são muitas reciclagens que a pessoa se sente obrigada a fazer. E ela se sente vendidinha com isso né, se sente constrangida.
    3. Eu quero avisar para essa turma que não entende o binômio admiração-discordância, que tudo vai piorar, tá?! Os verbetes vão ficar mais pesados e vocês vão ver (*é isso aí!).
    4. Amanhã tem uma prova tá! Amanhã às 8 horas. Esse pessoal que discorda do CEAEC devia todo vir aqui fazer essa prova para ver se nós somos pouca porcaria ou muita porcaria!
      1. E não vai ter boca livre não, vai ter só tempo livre, por causa da prova.
  1. O tabu da guerra nos EUA, das armas, da central de guerra deles que é o pentágono lá.
    1. Agora, o tabu da impunidade no Brasil.
    2. Esses tabus são entulhos. E são antolhos, que tampam e não deixam a pessoa ver (*aquele negócio que colocam em cavalos para ele não olhar pros lados). É terrível.
  1. Uma pessoa vem para cá e fica uns 3 meses. Às vezes ela tem uma carga enorme de coisas que trouxe de onde estava antes ainda.
    1. Não temos cinzeiro, não temos adega. Quantos ilustres intelectuais não vêem aqui e sentem falta.
  1. Todo mundo tem megapeso pessoal, é processo da holobiografia, da paragenética. Agora, já com o curso intermissivo isso tudo já fica mais claro.
    1. O nosso problema é a pessoa querer mudar e fazer a reciclagem. Depende da pessoa.
    2. Vontade é o maior poder que ela tem, se ela tem uma intenção diferente, ela vai mudar. Agora, ninguém força ninguém aqui dentro.
      1. A pessoa quer fumar, a gente deixa, só pede para não sujar nenhum lugar e nem jogar lixo de cigarro por aí. Agora, a pessoa fuma aqui e fica deslocada.
      2. Outra coisa, também não temos lugar para guardar bebida, adega.
      3. Isso é um exemplo, porque ninguém é forçado.
      4. As nossas leis de regime interno não são draconianas.
      5. Também temos o princípio da descrença - se a pessoa quer fumar, fume. Tenha sua própria experiência.
      6. O cara também que quer repetir o prato, que já está no quarto prato, e pesa 180 quilos. Também não damos contra nele. Só falamos que temos dois conceitos básicos: que os centenários são sempre magros e os obesos morrem logo.
      7. Eu queria comprar um adipômetro para dar para as pessoas aí, mas aqui o mais barato é 400 contos.
      8. Já pensou adipômetro nos EUA em todo lugar? Iam matar a pessoa com adipômetro na cabeça dela.
  1. As pessoas repetem as coisas e estagnam porque não fazem nada novo.
    1. As pesosas têm mais facilidade para fazer o que já conhecem.
    2. Ninguém fica fazendo coisa nova o tempo todo, tem gente que tem até medo, que é neofóbica.
  1. O pior é quando acaba a tanatofobia da pessoa que é obesa.
    1. Isso é porque a pessoa acha que vai morrer e que então vai viver como quer, igual a esse rapaz que suicidou novo aí, por toxicomania, overdose. Têm muitos artistas assim.
    2. A coisa mais séria não é a tanatofobia, é a pessoa que não tem medo do processo, que quer deixar caminhar de qualquer maneira porque não liga para isso. Chega num ponto em que não domina mais a si mesmo, ele já ficou com uma demência tóxica. Eles não gostam de falar isso - toxicomania deixa a pessoa completamente pirada - demente.
    3. O pior é o craque. A pessoa pode ficar viciada naquilo em 3 dias. Por isso eu digo que o pior assediador que tem aí hoje em dia é o tóxico. Dentre eles o que mais está dando problema aí é a cocaína.
    4. A pessoa que faz isso é um fóssil, é um troglodita. Ela cuida do corpo como um troglodita.
    5. Agora, a Barbara Gancia falou na coluna dela no jornal que a coisa mais séria é a da atriz que perdeu o marido agora, que casou com um rapaz de 28 anos e que morreu de overdose. Eu não quis trazer porque o negócio dela é muito brabo. Ela disse que se alguém souber dizer o que essas mulheres querem, para escrever para ela, que ela quer saber.
      1. O bom de hoje são esses artigos com glasnost. Essa transparência é ótima.
      2. Agora, será que essas atrizes também usam tóxico?
  1. A França é conservadora, o processo deles é de serem filósofos mas gozarem do prestígio que os filósofos que já morreram fizeram na França. Hoje já não existe tanta gente cabeça na França.
  2. Holanda não tem nenhuma autoridade moral com tóxico, pornografia, pedofilia. Eles são os que mais têm mulher pelada nas vitrines daquela rua deles lá.
    1. O prefeito deles tentou fazer alguma coisa contra isso e está tendo um problemão com isso.
    2. Aqui nós queremos fazer o bairro do conhecimento, que já até chamaram de bairro do saber. Agora lá eles querem fazer um bairro da baratrosfera.
  1. Os lordes da Inglaterra. Lá as pessoas tentaram tudo recentemente agora e não puderam acabar com a caça.
    1. Os lordes são a maior bobajada que tem agora. Eles deram o contra na caça a raposas, e continuam matando elas lá.
  1. Megapeso nosso aqui é a falta da cosmovisão. Eu já falei isso aqui muitas vezes.
    1. Porque tem que ter parapsiquismo (?).
    2. Individualmente podemos até dar exemplo, mas não é suficiente. Tem que ser todo mundo junto.
    3. Nós temos que exaltar a nossa possibilidade de reciclagem. Para que repetir as vidas anteriores? É tolice. Tem que haver superação, debates...
    4. Agora, não podemos exigir que as pessoas cheguem aqui e tenham cosmovisão. A maioria das pessoas aqui foi pega a laço. A pessoa tinha uma visão pequenininha, estreita, e não tem como arrumar uma de 360 graus assim rápido. Tem que ser aos poucos.
    5. O curso intermissivo foi a primeira lição que a gente recebeu. Tem que ver as outras depois.
    6. O que tentamos fazer aqui é traduzir, numa linguagem mais chã, isso que foi colocado no curso intermissivo. E aqui é a matriz disso.
    7. Nós começamos no Rio mas depois viêmos para cá porque não dava para ficar lá.
  1. Quanta top model também não está morrendo por aí porque não come? Com aquela cintura de vespa.
  2. Para estudar se tem macrossoma ou não, tem que começar pela genética.
    1. É aquele negócio dos quatro irmãos e que um é diferente dos outros.
    2. Para mulher isso é mais fácil, pela adiposidade. Para ver se ela tem carnadura mole ou carnadura dura.
      1. Eu vi isso mais de uma vez no meu ambulatório. Eu vi isso lá pela primeira vez. Então eu via quatro irmãs que eram novas e solteiras - quatro iguais, com mesma mãe, se pai e mãe não viajaram e não tinha jeito. Até a alimentação era a mesma.
      2. Então eu fazia entrevista com a mãe. E com todos e começava a estudar. Daí eu começava a ver as irmãs, qual era diferença enter elas.
      3. Uma segunda tinha carnadura dura e todas as outras eram flácidas. Eu vi que aquela menina devia ser superior às outras. Perguntei à mãe quem ela achava que tinha mais propensão das filhas, e era batata, era aquela mesma.
      4. Depois perguntava o mesmo para o pai. Isso só entre eles. Nesse caso, havia um homem que era mais velho, mas ele falou que apesar do filho ser o herdeiro, que o ideal seria a fulana, que era justo essa filha.
      5. Daí fui ver o parapsiquismo, e essa dona era mais sensível do que as outras lá.
      6. Teve gente que depois de muitos anos foi estudar isso, e reconheceu que tinha macrossoma.
      7. Isso aí não tem saída. Essa questão do problema cutâneo e subcutâneo, é um negócio sério, se for ponderar.
    1. Agora, tem que colocar genética nisso, biologia humana, educação, fisicultura. Mas de modo geral é por aí.
    2. O macrossoma é algo que a pessoa tem no corpo e que ajuda ela a executar a programaçaõ existencial. Aquele corpo foi maceteado para ajudar aquela pessoa específica.
      1. Então tem que perguntar para a pessoa qual é o objetivo da vida dela - qual é a programação.
      2. Para o povão tem que perguntar "qual é a sua missão de vida?" para eles entenderem melhor.
    1. Às vezes o macrossoma é para uma miniproéxis da pessoa, porque ele vai ajudar naquela miniproéxis dela. Então não se deve colocar o macrossoma como sinal de longevidade.
    2. Tem que olhar o turgor da pessoa. Se os tecidos são firmes.
    3. Se a pessoa tem carnadura dura tem que ver, e se tem carnadura mole.
    4. Agora, se tem um macrossoma que já veio com idiotia (*Reurbanizador), então não tem como saber se macrossoma não pode ser uma deficiência.
    5. Tem gente também que tem macrossoma e que não fez curso intermissivo.
    6. Uma pessoa, para ter um macrossoma tem qeu ter paragenética que predisponha a isso.
      1. Se a pessoa não está predisposta e com mérito, então ela não consegue receber nenhum macete.
      2. Agora, eu nunca vi famílias onde todo mundo tivesse macrossoma. Então aquelas pessoas são discriminadas.
      3. Uma vez eu fui falar nisso e disseram que então o fulano era melhor do que a gente e ia ser discriminado. Eu falei daí que o que melhoraram no corpo dele, para melhorar tal coisa, eles não precisavam, que às vezes não tinham nem que preencher nenhuma lacuna, nem deficiência.
      4. Agora, aqui essas coisas são para a pessoa cumprir a proéxis dela - é cobrança. Isso aí vai dar responsabilidade cada vez maior para a pessoa.
    1. Agora, o mais sério é a pessoa admitir que o negócio existe. O pesquisador admitir que isso é um fato. Tem que encontrar alguns fatos para admitir e quebrar a cara.
  1. Nós estamos na era da informação. A última aí é o celular, que já está fazendo de tudo.
    1. Com a supercomunicação de hoje, as pessoas têm acesso a muito mais informação para dominar os assuntos.
  1. Aonde tem crendiçes, se a pessoa exagera um pouco, entra para tradições. Na hora que firma tradições aquilo firma mais e cristaliza. Isso é o que aconteceu com religiões. Olha o islamismo, do Maomé. Ele tem um livro hoje que muitos intepretam e alguns são pacifistas, e outros belicistas.
    1. É um delírio, que criou uma tradição, que criou uma crendiçe.
    2. Por isso que é bom ter o princípio da descrença. Se for delírio, cedo ou tarde, você vai perceber, porque os outros também vão falar para você.
    3. As maiores crendiçes são aquelas da própria pessoa, criadas quanto à própria vida.
    4. Se ela acha que tal coisa é impossível, ela já fez a autohipnose. É a autolavagem cerebral, a pior crendiçe que tem. E tem muita gente assim.
    5. Esses, quando chegam aqui, começam a discutir com a gente, porque dá impacto frontal com as nossas coisas né.
  1. Eu queria deixar crescer minha barba no começo, mas ainda não podia por causa de umas emrpesas que eu tinha. Quando vi que estava mais livre, eu começei a deixar ela crescer.
    1. Quem deixa crescer a barba é discriminado dentro da sociedade, quem tem um rabicho ou usa colete também.
  1. Pensar mal do outro é a base dos problemas da humanidade. É um melindre que depois cresce e vira uma mágoa e gera assédio.
  2. Serenão, evoluciólogo têm resiliência sobre as bobajadas das pessoas.
    1. Tudo que a pessoa tem de positivo na manifestação dela pode ser indicador de macrossoma.
    2. Tudo pode ser indicador de macrossoma. Isso é um assunto complexíssimo, devido ás nuanças. Isso é por causa da consciência poliédrica.
  1. Uma pessoa pode ter macrossoma e aparecer alguma coisa como teratologia para ela. Mas ela jamais vai ser uma monstra para ter um macrossoma.
    1. Na hora em que o serenão aparece com macrossoma idiota ele já dominou tudo antes e depois.
    2. O ideal era ter uma pessoa com macrossoma que pudéssemos indicar para ser estudara. Mas isso não se pode fazer.
    3. Pessoa que começa a usar o macrossoma anticosmoéticamente vai ter problema porque aquilo vai dar na cabeça dela.
  1. Homem 94 cm e mulher 80bm para perímetro de uma cintura magra (?).
  2. Maxiproéxis não quer dizer que seja abertura macrossomática. Em tese sim, mas não quer dizer que vai ser.
    1. Uma boa parte dos comuns que acontecem nem chegaram na proéxis ainda.
    2. Agora esses outros de olho grande aí, que já chegam pensando em ofiex, desperticidade, evoluciólogo, que nem eu, já não se enquadram nisso.
  1. Tem pessoa que não se adapta nem ao próprio corpo, que acha tudo estranho.
    1. Teve uma mulher que apareceu no meu consultório que era uma das mulheres mais perfeitas que eu já tinha visto e que queria dar um jeito nas dobras poplíteas atrás do joelho dela. A minha enfermeira falou que essa moça tinha bicho de goiaba dentro da cabeça.
  1. A gente sempre deve ter esperança de recuperação, isso é um dos princípios da assistenciologia.
    1. Os estudos que eu fiz do Nostradamus de precognição, a coisa mais difícil que tem de fazer é prever a vida de uma pessoa. Até o coletivo pode ver uma porção de coisas. Agora, prever a vida da pessoa, ninguém sabe.
    2. Personalidade humana é igual ao vento. Isso é que é a consciência, o ser. Havia uma expressão da antiguidade, que é que o espírito sopra para onde quer, que nem a brisa.
  1. O bicho já gosta de uma puxação de saco. O povo não gosta dessa expressão, mas acontece. Adoração, puxa saquismo.
  2. Assistência de qualquer religião é feita para a pessoa ficar lá. É lavagem cerebral - assistência de carneiro.
    1. Aqui nós deixamos a pessoa e se ela se aguentar então ela fica aí.
    2. E se a pessoa vier com uma idéia nova, melhor que a nossa, então mostra ela que nós vamos usar ela aí.
  1. Os caras casca grossa que não sentem nada de energia não tem paramicrochip.
    1. É que nem você pegar um calhambeque e ao invés de melhorar o motor dele, colocar uma cabine linda. Ele vai continuar toda hora dando problema.
    2. Agora, se a pessoa tem predisposição para melhorar a vida dela, então pode ser que ela tenha sim, e nem saiba.
  1. Onde mais tem ditadura é dentro de casa, com os cérberos.
  2. O orgulho é filho do egoísmo.
    1. É o processo do feudalismo, da monarquia. É o orgulho da dinastia, o racismo total.
    2. É a xenofobia, a pessoa neofóbica, que quer permanecer estagnado no status quo. E é também um rottweiler, não quer soltar o osso.
    3. Eu já vi gente que é orgulhosa de manter tudo limpinho. Isso é positivo. Agora, gente que tem orgulho do nome, e passa para o filho, isso é brabo, é a dinastia.
    4. Um dos grandes supermercados que eu vi, de chinês, tinha em NY e o nome era "Dinastia". Esse é que eu chegava lá com o Tao Mao e jogávamos energia para melhorar aquilo ali.
  1. A França fez a revolução e conseguiu acabar com a monarquia. A Inglaterra até hoje ainda tem isso.
    1. Agora, o povo lá na Europa, até hoje, quando falam em monarquia, ficam animados.
    2. Há também um clamor público contra monarquia em alguns lugares. Inclusive na Inglaterra.
    3. Tem também gente que não admite que estejam dando só os gastos mostrados com monarquia.
  1. Curso intermissivo não é dado só na Interlúdio não, é em todo lugar. Até aqui tem aulas de gente que vem aqui.
    1. Agora, com os nossos processos do Tertuliarium eles estão inaugurando o lugar aqui. Eles ficam lá atrás das minhas costas, porque eles não podem dar palpite mesmo, que ninguém ouve. Ficam ali então fazendo debate.
    2. Tem dois ali ó, são os representantes.
  1. Macrossoma, curso intermissivo e paramicrochip funcionam independentes. Agora, quando puder juntar tudo eu vou lá para te aclamar.
    1. Paramicrochip é quando muda a pessoa mesmo, e mexe com o holossoma dela.
    2. Pode ser no paracérebro mas varia. Temos muita glândula no corpo.
    3. Uma supra renal que funciona difernete por exemplo. Uma das coisas que pode ajudar a levantar véu de obscuridade do macrossoma são esses aparelhos que vêem tudo melhor dentro da gente. Com o tempo eles vão descobrir algumas diferenças através disso.
  1. Quer coisa mais suja do que as verdadeiras doutrinas que Hollywood espalha pelo mundo todo? O alcoolismo, o tabagismo que eles exaltam?
    1. Isso continua porque eles têm dinheiro. É um processo de domínio do capitalismo selvagem.
    2. Os lordes da Inglaterra também não mudam porque têm dinheiro. Quem tem dinheiro manda.
    3. Na Inglaterra tem alguns lugares onde eles são muito mais atrasados do que em outros. Olha a monarquia da Espanha por exemplo. Eles não mandam em nada. São todos bonecos de ventríloquo. Isso é conversa fiada. Se eles fossem mais avançados, tiravam essas escórias que não tem razão de ser.
    4. O que a Inglaterra faz com a monarquia deles? É para ostentar - para inglês ver!

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