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sábado, 18 de julho de 2009

*1266. Papel Social - Sexta-feira, 17 de Julho de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*A partir das 13:04

  1. Low Profile. A tendência de todos aqui é ter mais o low profile cada vez mais presente nas próximas vidas.
    1. O serenão é o maior exemplo de low profile que existe. Quer coisa pior do que a ele que quase não aparece mais?
  1. Ofiex. Na ofiex às vezes eu tenho que me transfigurar para atender alguma consciex que é retardatária e que precisa daquilo para receber o choque.
    1. Muitas vezes eu uso o visual de Zéfiro, para atender pessoas que eu trabalhei durante o meu intermissivo.
  1. Fila. Outro dia estava tendo um curso aí e eu vi saírem umas 3 pessoas e um monte de consciexes atrás, amparadores para ir junto ajudar.
  2. Coerência. Você tem que ter um papel extrafísico e intrafísico coerentes.
  3. Gripe H1N1. Aqui no Brasil dizem que já morreram 11 pessoas, mas eu não confio nisso aí não. Ainda mais que eles só diagnosticam a doença depois de a pessoa ter morrido.
    1. Agora, todos morreram com processo de pneumonia. Este vírus ataca mais os pulmões.
  1. Low Profile. Você tem low profile perante a sociedade e tem um high profile que aparece dentro do seu reduto. Às vezes acontece.
    1. Você aparece muito aqui dentro, mas lá fora aparece pouco.
  1. Egito e Tibete. Lá eles faziam muita projeção no Tibete, e antes disto no Egito, mas se perdeu tudo.
    1. Agora, tem também a literatura mourisca.
    2. Alguns daqueles livros que eu estava procurando, muito antigos, em NY, muitos deles eram destes.
    3. O que eu vejo é que com a internet e a massificação das informações, estes livros todos vão ser reproduzidos.
    4. O povo já está reclamando do download e pirataria dos livros, está igual a canção e samba, música.
    5. Livreiro só vive do livro. O cara da música tem várias saídas para vários lugares, e então eles que trabalham com livro apenas ficam chupando dedo.
    6. Isos vai demorar mas vai chegar lá, de fazer uma obra e ter que jogar no domínio público.
      1. Talvez juntar com o governo e eles pagam para jogar tudo lá.
      2. Pode ser que vá chegar lá.
    1. O Bill Gates e o Warren Buffet deviam estar nesta, para ajudar a cultura do povo e fazer a coisa mais acessível. Eu sempre fui favorável a doar tudo que é copyright. Eu penso que no Estado Mundial isso vai acontecer.

*13:18

  1. Campo de concentração. Os nazistas quebraram récorde de crueldade e baratrosfera na Terra. Tudo que eles fizeram foi á base de crueldade. Tem este livro que eu estou lendo aqui (*não peguei qual o nome do livro...).
    1. Tinham os campos de concentração mais reduzidos, filiais do Auschwitz, que era a central deles né.
    2. A doença do arame farpado era a pessoa que chegava perto para suicidar e se machucava no arame farpado.
    3. Campos de concentração se estendendo por kilômetros, em Auschwitz. Aquilo tudo tinha alarme e sinal sem parar, para mandar o povo para cá e para lá, os esqueletos ambulantes que eles chamavam.
    4. Existia também os estudos psiquiátricos, que o povo sempre esperava que ia melhorar hoje ou amanhã.
    5. Tinham barracões de 1100 pessoas que tinham sido construídos para 200. Quer dizer, as prisões brasileiras estão na base do campo de concentração.
    6. Eram beliches de 3 andares, com 2,5m cada andar e 9 pessoas em cada andar, com 2 cobertores para cada andar.
    7. As pessoas ficavam dias sem conseguir se lavar por causa da água congelada.
    8. Ele fala em gengiva melhor do que nas épocas em que comia comida melhor, mesmo sem escovar os dentes. Isto é porque estava sem comer nada né.
    9. Pessoas que não conseguiam dormir antes agora ao maior barulho e ronco das pessoas ao lado, conseguia cair em sono profundo logo após se deitar.
    10. É aquele negócio, de que a pessoa se adapta a qualquer situação, e se você encantuar ela, pode virar uma fera de uma hora para outra.
    11. O cara que ia para a câmara de gás era o muçulmano, mas não sei por que chamavam disto aqui.
    12. A pessoa que entrava lá ia morrendo internamente ele diz.
    13. Ninguém mais fala em estética lá, acabou tudo.
    14. O capricho de simetria étnica que desapareceu.
  1. Epicon. O epicon do acoplamentárium está caminhando para ser o epicon lúcido. Eu não sei se ele é já, mas é do que está lá, desta massa que vai sair o epicon lúcido.
  2. Pandeiro. O Pombal ainda existe com as coisas dele, ainda existe que eu estive lá ainda neste corpo. Ele é uma comunex de transição e ajuda muita gente a se preparar para renascer.
    1. Muita gente aqui passou por isto e lá tem muita gente que vai.
    2. Ele é específico, muito antigo, com raízes profundas, muita gente serenão que já passou por lá e tem relação.
    3. Nossos processos aqui, muita gente que foi e passou pelo pandeiro, é porque esta turma estava mais condicinoada com o processo da conscienciologia, era mais específico o Pandeiro.
    4. No Pombal tinha muita gente adstrita aos seus processos pessoais, enquanto que as do Pandeiro estavam com alguma ligação maior à conscienciologia.
  1. Pijama. É muita gente que começa a fazer projeção e sai com o pijama que estava deitada na cama.
    1. Os caras que saem pelados também só de calção, quase sempre vão começar a ter problemas com isto.
    2. Pode usar pijama da Richards que é o que eu uso há muito tempo e é a melhor marca do Brasil. Estou fazendo propaganda mesmo. Foi um custo para achar algum pijama que prestasse para mim.

*13:36

  1. Presídios. O ambiente destes lugares não é bom não. Quando for visitar alguém lá (*irmão da pessoa que pergunta pela internet eu acho), use a mesma linguagem mas tudo dentro da cosmoética, que eles vão achar que você é um extraterrestre e vai dar um choque neles (?).
  2. Concretude. Você tem que estar de olho sempre na concretude, na objetividade das coisas.
    1. O que temos aqui no intrafísico é concreto, mas você
  1. Espartano. O amparador era um Éforo.
    1. Ele é bom de energias, sabe captar e concentrar ela que nem o Tao Mao fazia e tem ajudado a nossa amiga aí, a Rose Garden.
    2. Eu tenho muita facilidade com ele que é meu amigo há tempo já.
    3. O Espartano tem ajudado muito o nosso pessoal aqui do direto dentro da CCCI.

*Éforo: s.m. (1702 cf. NumVoc) cada um dos cinco magistrados eleitos em Esparta, na antiga Grécia, para representar a aristocracia e contrabalançar a autoridade dos reis e do senado ¤ etim lat. ephòri,órum 'éforos, primeiros magistrados da Lacedemônia', do gr. éphoros,ou 'chefe de um exército ou de um país; aquele que preside à imolação das vítimas; em Esparta e outros Estados dóricos, um dos cinco magistrados anuais, com poder de fiscalização geral sobre toda a cidade, os outros magistrados e os reis, a quem podia acusar'; ver efor-; f.hist. 1702 ephoro

  1. Coragem. Gente, vocês já viram a minha coragem, de falar este monte de coisas para vocês?
    1. Eu sou mais corajoso do que a maioria do povão por aí, e isso é porque eu não dou a mínima para a opinião pública.
  1. Minipeça. O que você é dentro da minipeça que você é no seu mecanismo aqui? Esta minipeça rende que nem a outra que você representa no extrafísico?

*13:47

  1. Gravidez. A mulher às vezes é prejudicada pela gravidez, que rouba espaço e tempo dela. Tem que dar um desconto nesta situação.
  2. Assediador. Quando o assediador é inteligente e vem atrás de você, tem que falar na cara dele - "como é que você está sendo assim assediador deste jeito? Você é burro, é isto?"
    1. Nunca se pode fazer concessão nem querer negociar nada com assediador, que é errado, é falta de cabeça, é o jeitinho brasileiro que as pessoas querem ter até com assédio, mas não dá não - é falta de cabeça, é burrice.
  1. Assistência. Quando eu estva dando aulas e eu via que o professor estava assediado, eu puxava o assediador e ia para o banheiro, para resolver o negócio.
    1. Eu sabia dessas coisas e percebia o mal. Quando a pessoa não percebe o mau aumenta tudo em cima dela.
    2. O parapsiquismo foi o fator comum em tudo que eu passei.
    3. O que vem a gente traça. Atendemos de todo tipo de gente, mas tem períodos durante a tenepes que você atende só um tipo de pessoa.
    4. Eu lembro que durante a tenepes. No período da guerra eu atendia muita gente do mesmo tipo.
    5. Isso eu era rapazinho, que a guerra começou quando eu tinha 7 anos, e terminou quando eu estava indo para o internato.
    6. Se a pessoa tem potenciais maiores, ela tem maior assistência.
    7. Quando juntam as tendências, seus skills, seu potencial e o passado com você consciente de tudo aquilo.
    8. A maioria das coisas que eu trabalhei era resgate que eu fazia nas empresas, e tudo sabendo, com a maior boa vontade.
  1. Sociedade. Quando eu fui trabalhar com outro senhor 27 anos mais velho que eu, o Garcia, deu tão certo que teve gente que estudou o caso para ver o que tinha dado tão certo e procurar replicar. Agora, nós dois tínhamos sido gerentes antes, e nunca tivemos problema nenhum, nem eu nem ele.
    1. E não cedíamos não, debatíamos tudo, ponderávamos as coisas.
    2. Foi a minha amiga quem me indicou ele. Ele era poderoso em força presencial mas era um sargentão.
    3. Os grandes debates quando tinha que decidir alguma coisa, eu sempre dava a última palavra, por causa da minha experiência, de ter estudado mais, viajado mais.
    4. Agora, ele tinha mais experiência com gerência do que eu. Eu tinha tido já experiência mas tudo com outras pessoas e lugares menores. E ele já tinha gerenciado um monte de gente.
    5. No parapsiquismo ele me respeitava em tudo mas não entrava muito.
    6. Quando ele dessomou eu fui atrás dele com o Tao Mao para ajudar o que dava.
    7. Ele apareceu reclamando por quê eu não tinha falado e colocado ele nestas coisas. Eu então expliquei para ele que eu tinha tentado e ele respondeu que nunca tinha tido e nem ia ter tempo para cuidar destas coisas.
    8. Teve uma vez que um empregado lá da nossa empresa apareceu com um livro meu e do Chico Xavier e veio me perguntar se tinha sido eu mesmo que tinha escrito esses livros, e que eu não falava nada para ninguém.
      1. Eu tive que mandar ele para casa tomar uma água com açúcar, até ele se acalmar lá, que ele começou a olhar para mim com outros olhos, como se fosse um deus na terra.
    1. Em Uberaba eu tive empresa com dois amigos meus, que tinham mais dinheiro e eu sempre com menos, mas em sociedade com eles lá.
    2. No fim eu doei tudo e fiquei apenas com o apartamento que eu tinha.
    3. Agora, quando eu viajei para o exterior e depois voltei para montar meu consultório, eu recuperei tudo em 3 meses e até entrei no stock market que eu tinha estudado e aprendido a mexer já.
    4. Então eles me chamaram para mexer com eles nas coisas de empresas, que tinha que ter um certo cacifo já.
    5. A esta altura eu tinha fechado já o consultório já. Não tinha como levar aquilo com aquele monte de mulher atrás de mim.
    6. Eu nunca tinha ganhado dinheiro com medicina antes, agora eu ia mostrar que era médico. O negócio eu acho que não era o que eu tinha aprendido com o Sakurai e nem de ser médico não, era a energia que eu colocava nos pacientes, que melhorava tudo e levantava a mulher lá. Eu ajudava com tudo que podia.
  1. Pé de meia. Quando eu fiz o meu pé de meia eu ajudei um monte de pessoas ao meu redor com dinheiro a resolver um monte de problemas que eles tinham.
    1. Eu cheguei a representar empresa no stock market.
    2. Quando eu sofri o acidente eu estava cheio de ações no carro e papéis que eu ia levar para São Paulo.
    3. Eu passava ás vezes uma semana ou mês fora do Brasil. O meu sócio também fazia isso. Uma hora ou outra um assumia para o outro poder sair e viajar, e ele cuidava de tudo. A pessoa precisa de férias, tem que "maneirar", senão está perdido.
    4. Nas nossas empresas tudo era organizado demais, a gente não podia nem falar que dava problema.
  1. Empresas. Dirigir as coisas é muito bacana quando chega no ponto em que a máquina está totalmente engraxada e oleada, e eles assinam tudo por você.
    1. Eu tinha até procurador que assinava as coisas por mim, tudo certinho e com balanço de 15 em 15 dias. Tudo quadrado, certinho.
    2. Teve uma hora que a gente teve que fechar tudo porque com o Brizola lá no Rio, começava a vir gente cobrando propina para tudo, inventando coisa de tudo que era jeito e uma hora não dava mais para fazer nada sem vir gente em cima querendo atrapalhar com essas coisas.
    3. Eu tinha uma empresa lá perto da rodoviária e outro no terçeiro andar deste edifício. Tudo era alugado, coisa séria. Agora outro era no Méier, das coisas melhores que eu tive, que era tudo milagroso.
    4. Nós fizemos até uma empresa para consertar veículos e ajustar tudo. Pegamos os melhores técnicos, lanterneiros, para ver motor, freio e tudo, e colocávamos lá, para mexer nos nossos 25 veículos.
    5. Tínhamos até carreta de sobra e até as empilhadeiras tinham que estar de sobra.
    6. Chegou um certo ponto em que não tinha mais carro lá e tudo que a gente consertava ficava no máximo 3 dias para arrumar. Então começamos a consertar carro dos outros.
    7. Chegava um ônibus batido que não dava nem para saber qual o carro que era.
    8. Depois de 1 semana ele saía novo e eu achava aquilo milagreiro. Era lá em cima no Méier o lugar.
    9. Agora eu ainda tenho um dos imóveis, mas a favela está perto dele, mas ainda está lá, é um galpão.
    10. Eu tive também empresa na baixada fluminense, no Jardim Primavera, perto de onde tem uns 16 motéis um atrás do outro, é por ali a entrada.
    11. Às vezes tinha que sair de noite para ir na delegacia, agora eu nunca tive problema, sempre joguei energia para melhorar tudo.
    12. Eram 25 apólices de seguro que eu fiz e o cara das apólices com todos os filhos na faculdade.
    13. Agora, eu fui empregado por 18 anos, e depois por 12 anos patrão e isso me ajudou muito, aprendi muito com isto.
    14. Em Uberaba a gente tinha coisa menor, mas tudo para fazer assistência. Eu fiz estas empresas em Uberaba para assistir, com tacon. Entregando comida e essas coisas.
    15. Depois eu fui fazer empresa para mim, para ter o pé de meia e poder fazer viagens e a coisa toda. Daí além de fazer assistência eu fui também ser executivo.
    16. Eu usei o meu processo como médico e também com a bolsa de valores.
  1. Wall Street. Quem em ajudou foi a secretária do general Mcarter (?) e a amiga dela que tinha uma conta enorme no Wells Fargo Bank.
    1. Eu fui lá então com elas e eles me ensinaram tudo em Los Angeles, no subterrâneo com aquelas portas grandonas.
    2. Tinha um quarto cheio só de pedras preciosas, dela, de tudo que era cor. Com o tempo eu falei que aquilo era coisa de animal, que era bom dar um jeito naquilo. Ela falou que aquilo tudo eles iam dando, e tal.
    3. Cada uma era milhares de dólares aquelas pedras.
    4. Quando deu a crise eu falei que o Wells Fargo ia aguentar numa boa, que esse povo é brabo.
    5. Eles foram da dirigência do faroeste, dos correios que depois foram fazer banco.
    6. Eu fui aprender o capitalismo selvagem desse povo que eu não sabia nada.

*14:23

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