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quinta-feira, 9 de julho de 2009

*1257. Marca Parapsíquica - Quarta-feira, 8 de Julha de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*13:39

  1. Intermissivo. A maioria das pessoas estavam preocupadas com as mazelas, as retromazelas durante o intermissivo. Agora já começamos a abrir o jogo com certas coisas, que são detalhes para estudar as retrovidas de cada um aqui.
  2. Intervenção. Para aparecer alguma intervenção de evoluciólogo ou serenão, tem que ter uma acumulação de parafenômenos muito forte, tudo para o mesmo objetivo, que é o parapsiquismo, que afinal, é marca parapsíquica.
    1. Isto não é marca de passarela ou top model. O negócio é brabo.
    2. Nem tatuagem também. Tatuagem é a mensagem do tatu - tatuagem.
  1. Tatuagem. É a hora que a pessoa não está satisfeita com a pele.
    1. Agora, é tudo a hora que aquela menina faz dezenas de estrelas na cara. Tem gente que não está satisfeita com o corpo né.
    2. No caso dela, os hormônios alteraram ela toda...

*Pausa

  1. Chico Xavier. Tudo dele aconteceu como eu falei. Ele morreu com 92 anos. O pai dele só viveu 85.
    1. Ele era macroesplâncnico, pícnico. Agora, era todo afetado, e tinha um olho alterado pelo outro.
    2. O maior amigo dele dentro da medicina era um oftalmologista lá de Minas Gerais.
    3. Ele nunca estudou medicina. Quem falou pra ele do macrossoma fui eu.
    4. O que ele estudou muito foi literatura de base política.
  1. Idade. INT: tenho 43 anos, ainda há tempo para trabalhar parapsiquismo? PW: sim!

*Pausa

*13:50

  1. Macrossoma. Ele é feito de acordo com as necessidades da pessoa, e dependendo destas necessidades, engole tudo o resto.
    1. O Chico não tinha dragona, mas já foi médium de tudo que é jeito. Este povo todo é uma turma que já começou há muito tempo.
    2. Se eu assisto os outros e não os mais chegados a quem devo favor, tem alguma coisa errada comigo. A inseparabilidade grupocármica é um fato.
  1. Confiança. A minha maior marca é a autoconfiança.
  2. Psicografia. Eu fui utilitarista, procurei até usar aquilo em prova, porque eu tinha que faltar aulas devido ao meu trabalho e não tinha culpa se a apostila não tivesse aquilo tudo.
    1. Uma vez eu enchi uma prova, 9 páginas de papel almaço, e eu não sabia nada do assunto. Tirei um notão.
    2. Depois eu fui ver se tinha escrito as coisas certo, e estava tudo certo, sem eu ter estudado nada daquilo. Depois veio a nota alta.
  1. Espiritismo. Eu saí de lá com a consciência tranquila. Não devi nada para ninguém. Se as pessoas não tem compreendem, então você não pode fazer nada, tem que seguir em frente.
    1. Eu não tinha filhos nem nada com ninguém. Eu queria e fui estudar os procesoss parapsíquicos, que eu sempre tive interesse desde criança.
  1. Fenômenos. As pessoas valorizam demais os fenômenos, os efeitos especiais, o Michael Jackson, o fantástico.
    1. Isto é de cuspir em cima, para não vomitar.
  1. Autoconfiança. A autoconfiança transcende o que falamos de superficial.
    1. O maior dela é a inteligência evolutiva que você já tem e já sabe.
    2. O duro pra mim foi crescer, que na puberdade eu já tinha estas idéias todas e dava muita cabeçada. Na hora que começei a definir a situação aos 14 anos foi bom.
    3. Agora, com 23, quando encontrei o Chico Xavier eu já sabia de tudo. Eu estudei muito, mas intensifiquei demais a partir da minha biblioteca.
    4. Isso tudo vai abrir caminho para você e você vai agir sem arrependimento, criando retornos positivos. Isto melhora demais você e te deixa cada vez mais potencializada. Os rios correm para o mar.
    5. Isso eu aprendi menino. Os afluentes todos vão juntar no meio. Foz do Iguaçu é do rio Iguaçu - está caminhando para o mar.
  1. Cemitério. Quando eu era novo e começavam a tocar instrumentos lá em casa, vinha toda a turma do cemitério que nem em filme de horror.
    1. Quando acontecia isso a minha técnica era sair fora. Eu ia para o quarto ficar lendo e escrevendo. A melhor coisa da minha vida foi aprender a ler. Abriu demais o meu caminho.
    2. Eles tocavam músicas antigas e começavam a falar que tal música lembrava a fulana de tal ou o coronel tal e eu olhava e via eles ali, e pensava "este possivelmente é o coronel tal" e ele estava ali reclamando porque ficavam evocando ele.
    3. Eu depois explicava que eles tocavam as músicas e falavam na fulana de tal, que tinha quintal com limões e tudo mais, que ela estava aí, e passando mal, e que ainda veio acima de mim porque alguns destes espíritos já tinham me localizado e estavam vendo que eu via eles. Eu tinha que me livrar daquilo.
      1. Vocês se sentindo bem e no bem bom, eu tenho que deixar vocês. É o que eu falava para a minha família.
    1. Eu vi num certo ponto que estava num mato sem cachorro, situação precária, ninguém tinha parapsiquismo daquele jeito ali.
  1. Parafenômenos. No momento que desenvolvi as coisas todas começei a ver um monte de fenômenos e fui vendo.
    1. Por isso que lá pelos 14 eu cheguei a 222 fenõmenos que eu já tinha classificado e era ponto pacífico para mim.
    2. Eu percebia um monte de coisas né. Uma das coisas que me ajudou foi a cara de anjo que aparecia para mim na hora de dormir. Com o tempo descobri que era a Monja.
    3. No centro espírita Amor e Luz eu via a pintura de um senhor lá e via ele ali do lado, ajudando as crianças.
    4. Agora, no cemitério eles falavam que tinha tudo de coisa lá e o cemitério era até bom, cheio de árvores, dava para ficar lendo ali.
    5. Tem cemitério que é tranquilo, mas tem de tudo né.
  1. Amparadores. Ele apareceu quando eu já era maior, quando deslanchei com o processo.
    1. O Tao Mao apareceu um pouquinho antes dele. Eles se apresentam e abrem o jogo.
    2. Eu era adolescente. Isto na época que eu era adolescente, e já usava paletó e gravata. Com 14 ou 16 anos eu já gostava de usar essas coisas por causa da minha função e eu gostava de me apresentar bem.
    3. Por isto que a minha tia viu e ficou querendo saber por quê eu era tão elegante já desde aquela época.
    4. Calça comprida também começei a usar e não parei mais.
      1. Calça curta que tinha antes virou a bermuda que se tem hoje. Daí começei a andar mais arrumado lá.
      2. Tinham 3 turnos, trabalhava de manhã, tarde e noite. E às vezes no sábado também.

*14:14

  1. Faculdade. Eu fazia tudo que era experimentos. A primeira máscara facial que fizeram lá fui eu que me submeti a fazer, porque ninguém queria e eu queria fazer experimentos.
    1. Teve uma filha de um professor meu que uma vez foi numa palestra minha e eu reconheci ela.
    2. Agora, eu falo o nome dele porque já sei que ele foi encaminhado, já encontrei ele aí fora, sei que está tudo bem. Estas cosias eu aprendi como funcionam com a orquesta lá de casa.
  1. Epilepsia. Quase sempre ocorre movimentando algum processo de memória.
    1. Se a pessoa quer estudar o que é epilepsia, estude a holomnemônica, para estudar a memória dentro da epilepsia, dentro dos atributos conscienciais que são mais prejudicados.
    2. A coisa mais séria é estudar que tipo de epilepsia é este. Tem que ver a extensão e profundidade do processo da pessoa.
    3. Existe até equivalente à epilepsia mas que não é, e deve ser estudado.
    4. Agora, a aura epilética a pessoa deve estudar, porque ela pode levar o doente a ter retrocognições autênticas e reais.
      1. A pessoa tem uma crise epilética gran mal, com contrações todas, tem que olhar a língua para não porder. É o mal maior.
      2. Essa, quase sempre antes de acontecer, o epilético tem uma aura do processo e vê que vai acontecer, é o preâmbulo.
      3. Neste processo desta aura, se o epilético começar a trabalhar com as enerigas, ele dá um jeito de bloquear o transe epilético e ao mesmo tempo vai começar a ver a causa daquilo através da aura.
      4. Muitas vezes é porque uma das consciexes que é o credor da pessoa chega perto dela, entra em contato com o processo mnemônico dela e dá uma desregulação geral dela.
    1. Agora, uma jacksoniana que o mal é menor já é outra coisa.
      1. Isto aí uma boa parte das crianças têm. Este é mais suave e só dá uma ausência, mas a pessoa vê que teve um curto circuito na memória dela.
      2. Isto é muito rápido.
      3. A pessoa tem que examinar qual o tipo para diagnosticar.
    1. A consciex que chega perto é por causa do processo que a pessoa lembra daquilo, mas não lembra de tudo, lembra só do negativo.
      1. É uma situação horrível, e leva a pessoa de volta para a baratrosfera. Todo mundo sabe que um doennte destes tem que ter um ambiente de tranquilidade e harmonizado.
      2. Se tiver tumulto, ele passa mal.
      3. Tanto que o epilético que vê televisão e tem muitas coisas brilhantes piscando, ele é capaz de ter um problema de ataque epilético na hora.
      4. A aura é praticamente a retrocognição patológica das horríveis. Eu sei isto por causa das sessões de psicofonia que eu fazia e vinha gente assim.
      5. A pessoa fica inibida e não sabe o problema dela. Quando eu começava a descrever, ela confirmava. Chegava um ponto em que eu descrevia a consciex que era a fonte da irritação e até desenhava, e a pessoa dizia que era aquela mesma e que tinha medo "daquele homem" até.
      6. Eu tive muito contato com isto por causa do meu irmão que era epilético.
      7. Quando eu começei a fazer o encapsulamento comigo, eu começei a pegar as consciexes e pegar um grude para manter a consciex comigo, do problema epilético.
      8. Com o tempo eu fiquei especialista.
      9. Quando eu estava atendendo uma moça com isto de um cara que tinha dessomado, eu descrevi ela para ele depois (?) e ele confirmou que era ela mesma.

*14:24

***


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