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quinta-feira, 16 de julho de 2009

*1265. Linguagem Corruptora - Quinta-feira, 16 de Julho de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*A partir das 12:46

  1. Clássicos. Tem umas aqui que são mais clássicas nesta listagem né. Soerguimento é clássico.
  2. Ano base. Eu fiquei fazendo listagem destas coisas durante os anos 70, tem algumas expressões aqui que caíram em desuso.
  3. Gravações. Para ver o pessoal usar estas expressões é só olhar aquelas gravações de grampo que eles fazem.
  4. Dimensão canalha. É o que o cara fala pro outro, que "daí entra na dimensão canalha", quer dizer, baratrosférica total, com toda lucidez.
    1. O cara na baratrosfera com toda lucidez, já pensou? Não é fácil.
  1. Volta. O chefão fala pro outro "olha aqui, dá a volta por cima, pega dois ao invés de um!".
  2. Poderoso chefão. Eles tentam imitar o Dom Corleone, o Marlon Brando. Tem muita gente que faz isso.
  3. Anéis. Brigar pelos anéis é da revolção francesa, da Maria Antonieta.
  4. Linha da mesada. É tudo expressão mesmo, e muitos desses são bem populares ainda.
    1. Linha da mesada é quando ainda é pouco, que eles queriam mais do que estão dando, um aumento no pagamento.
  1. Consciex. Quando é consciex possuindo outra pessoa, dependendo eu nem falo nada, já chego chamando o nome da pessoa, a conscin, e jogando energia.
    1. Daí você depois descreve o posessor e a pessoa é até capaz de dizer que conhece o outro que estava em cima dele.
  1. Linguagem. Depende de quem é e como é, se voce vai entrar falando este tipo de linguagem também.
    1. Se é uma criança que ouve muito o pai falando assim, então você tem que adotar ela até poder superar e dar a volta.
    2. Tem que falar na linguagem dela, senão a pessoa não vai te responder.
  1. Média. Eu coloquei um negócio mais ou menos na média aqui, para não carregar muito a leitura.
    1. Agora, as piores que você achar, aqui tem umas que ainda são piores, com todo aplomb, toda finesse e no entanto, não tem nenhuma pornografia, nenhuma de baixo calão...
  1. Corredor. Teve uma vez que eu tava num lugar do exterior e tinha dado um monte de problemas e começei a falar que "agora só faltava dar..." E disse uma porção de palavras em português de baixo calão no corredor, de propósito (??).
    1. Daí uma senhora virou para mim "você acha que não tem mais nenhum brasileiro aqui é? Eu também sou! Cheguei ontem!!!"
  1. Timbre. Dependendo do timbre da pessoa, tem palavras que vêm com mais energia ou menos energia.
    1. Têm palavras que derrubam a pessoa até.
  1. Esquizopensenes. São estas palavras esquisitas, anômalas, teratológicos, monstruosos.

*13:01

  1. Dissidência. Tinha um jovem da Rocinha que ia na minha casa na década de 80. A mãe dele era braba, da máfia do morro, que eu era médico no morro em algumas vezes e fiquei conhecendo o sistema.
    1. Daí este rapaz queria sair e eu falei para ele sumir do morro e não voltar mais, nem dar notícias para a família nem nada, e se desse até para mudar o nome. Ele nunca mais apareceu.
    2. A mãe dele já estava desconfiada dele, já não confiava mais, que ele já tinha dado o contra nela umas vezes. Eu acho que ele não morreu não, acho que ele deve ter conseguido escapar.
    3. Esse rapaz devia estar pagando pedágio mas chegou num ponto em que ele saíu do negócio para salvar a própria vida. Isso é uma coisa que o Sócrates devia ter feito né.
    4. Isso foi na década de 80. Eu sabia de tudo por causa das minhas carretas que estavam sendo assaltadas lá também, da minha empresa.
    5. Sócrates com 70 e poucos anos devia ser mais maduro do que este rapaz, que tinha uns 22 anos.
  1. Conselho tutelar. Crianças que são abusadas tem que entrar com o conselho tutelar direto, na cara de todo mundo.
    1. Agora, tem que ver se a pessoa usa revólver na cintura, que se entrar arma no meio, dá um problemão.
    2. Tem que ver também se não está sendo feita pronografia com as crianças, quando é uma situação muito ruim com os pais.
    3. O melhor é tirar criança de lá.
    4. Tem ás vezes a mulher que é tarada para pegar todas as crinaças que aparecem, com a intenção ótima, mas que não é o ideal.
    5. Por isto o conselho tutelar é importantíssimo. As crianças irem para a casa de outra pessoa às vezes vai piorar os filhos da própria pessoa.
    6. Se você é a mãe, a sua obrigatoriedade é cuidar bem dos próprios 2 filhos. Os outros são extras. Quer fazer isto para quê, para ser bonitinha?
    7. Tem que abrir o olho com isto, e eu já vi estas coisas desde Uberaba, há 50 anos. Tem que abrir o olho com estas coisas.
    8. Tinha uma menina de uma família que era a coisa mais linda, daí eles adotaram umas crianças de fora e a filha deles que era uma anja, virou o maior demôniod a paróquia, se revelou como sendo a maior mafiosa da baratrosfera, pior do que os dois que entraram, e era uma santa quando os outros dois ainda não tinham entrado.
      1. Eles tinham interesse em pegar estes dois filhos, porque eles iam receber uma pensão para cuidar deles dois.
  1. Baratrosfera. O Sarney não tem jeito.
  2. Acidente. Têm acidentes que fazem uma ajuda enorme, que fazem a pessoa ver o processo da cosmoética como nunca tinha visto antes.
    1. Agora, têm trabalhos que exigem mais da pessoa, em cosmoética, e não pode deixar de ser o que é não. Tem que insistir nas coisas. Jeitinho nunca deu certo não, é o gersismo, é negativo.
  1. Encontro. INT: conheci homem casado com quem tive grande afinidade e que assim como eu também estuda cosncienciologia, mas ele é casado. O que fazer se adultério é anticosmoético?
    1. PW: olha, você está raciocinando corretamente, isto é o casal incompleto. Fique com seu casal íntimo, a sua dupla evolutiva e corte as relações o mais rápido possível com esta outra pessoa.
    2. Se você já está engatilhada nesta situação, então é melhor cortar o resto logo, que tudo tem sua razão de ser.
    3. Eu também não sei se tem filhos aí por trás desta coisa.
  1. Pensamento positivo. INT: pensar positivo 24 horas por dia requer esforço. PW: não diga, isto é bidu.
    1. INT: como manter a retilinearidade sem intrusão? Pode falar sobre a atraçao do pensamento positivo?
    2. PW: a melhor coisa é estudar mais o processo da retilinearidade do pensamento. Faça a autorreflexão de 5 horas consecutivas, que estou falando. São as 5 horas juntas, consecutivas. Isso aí seria bom para você fazer uma autorreflexão mais profunda.
    3. E que tal aperfeiçoar or artivos e linhas do seu CPC, o código pessoal de cosmoética? É a melhor coisa que você pode fazer nesta altura dos acontecimentos.
    4. Quando vem uma pergunta com uma coisa muito assentada, ela está aplainando o caminho para entrar com outra coisa. Isto é um fato, é impressionante, e aí vê a psicologia bem clara.
    5. Ela está querendo atingir o objetivo contornando os obstáculos.
  1. Parentes. Na hora de acolher parentes que estão com problema, tem que examinar tudo com cuidado, e ver quem é que está em casa a mais.
    1. Ser hospedeiro não é claro não. Se for uma coisa mais demorada, de um mês, é um perigo.
    2. O holopensene doméstico é que deve ser defendido e blindado com unhas e dentes. Quando você vai trazer alguém para casa, tem que olhar aquelas pessoas se tem gato, cachorro, que tudo tem que ser cuidado, um por um.
    3. Antes de mais nada tem que ver como quem está na sua casa vai receber quem é hóspede. Por um ou dois dias, receber tudo bem, agora receber a pessoa para ficar muito tempo sem saber de nada, é um perigo...
    4. O que eu já vi nestes casos, ainda mais no movimento espírita onde isto era comum, eram casos.
    5. O que criava mais contrangimento para os outros era quando roubavam jóias, dinheiro, a cleptomania, que é das piores coisas que tem.
    6. Boa vontade e boa intenção nisto é besteira. Tem que ter discernimento.
    7. Uma tacon superficial e transitória, ok. Nunca se sabe, que pode ser tacon transitória e toda semana, de a pessoa ir dormir lá toda quinta feira. Daí tem que ter cuidado.
  1. Educação. Hoje tem muitos lugares onde adulto não reprova nas aulas e isto é um problema.

*Pausa

*13:30

  1. Gripe suína. Em Buenos Aires fecharam até as boates que são o maior de lá.
    1. A Gol está até deixando as pessoas mudarem os vôos da Argentina para outros lugares sem pagar multa.
  1. Pensadores. Querer ficar só em pensadores ocidentais é bobagem, racismo. Esqueça isto.
    1. No oriente temos o Confúcio e também o Ramana Maharshi que era muito bom também.
  1. Trabalho e internato. Eu quando era pequeno começei a trabalhar com o Mário (?) que era dono do internato onde eu estudava.
    1. Com o tempo, eu sendo secretário de todas as coisas lá dentro, durante 18 anos, e vivendo lá por 14 anos, no mesmo quartinho, quando eu tinha 16 anos eles começaram a me dar um salário a mais que as funções que eu estava exercendo lá já eram bem grandes.
    2. Depois quando ele foi querer se eleger deputado federal eu ajudei na campanha dele em Monte Carmelo.
    3. Ele foi uma das pessoas que mais me ajudaram e abriram caminho, e eu convivi muito com ele. A última vez que eu encontrei com ele ele me abraçou e falou um monte sobre mim, quando ele estava em São Paulo dando entrevista a respeito de uma novela e eu ia dar uma sobre conscienciologia.
    4. Ele eu conhecia de muitas vidas, era superdotado e taquipsíquico. Ele escrevia qualquer coisa numa rapidez enorme e tudo certo.
    5. Ele era professor de matemática e de uma porção de coisas. E era professor de línguas e um artista fora de série. Quando ele estava no na Venezuela, em Assunción e era embaixador, ele compunha também.
    6. Quando eu quis sair das coisas ele estava querendo me passar tudo nos papéis, mas eu saí.
    7. Nunca tivemos nenhuma rusga eu e ele, e nem a esposa dele, a Dona Cecília, que me tratava como uma segunda mãe.
    8. Eu vivi neste quarto e teve época em que ia gente estudar lá e ficavam lá também, nas outras camas que tinham.
      1. Agora, o meu irmão, o Walter (?), quando foi para lá ele teve que ficar numa cama junto com a minha, para eu poder cuidar dele, que ele tinha epilepsia e acabou tendo que ir para lá e eu cuidar dele.
    1. Quando eu saí de lá foi quando eu fiz a minha casa, fiz a comunhão cristão, fiz meu consultório. Isto foi na década de 50 e 60. O Chico eu começei a trabalhar em 58 lá em Uberaba.
    2. Eu trabalhava em 2 lugares já quando eu começei a trabalhar com o Chico, e era secretário de administração de medicina. Eu trabalhava em 2 lugares já.
    3. Quando eu fiz medicina não paguei nada. Quem tinha contato com o ministério da educação mais era eu, e eu que fui arrumar tudo. Daí quando fui fazer o curso o Dr. Lauro (?) falou que eu não ia pagar nada não, que eu tinha ajudado a fazer tudo aquilo e também que seria bom eu trabalhar lá dentro.
    4. O quartinho só cabiam 3 camas e uma mesinha no canto, com um pequeno armário embutido e uma banheira, um banheirinho. Era uma esquina. Eu mostrei para a turma onde eu morei quando fomos lá há pouco tempo.
    5. Agora, o que eu fiz lá de desenvolver parapsiquismo e sair do corpo não está no gibi.
    6. Outra coisa impressionante é que na parede do quarto que ia dar para um local igual a este aqui, haviam armários embutidos grandões com 3 portas e eu mudei as chaves daquilo tudo e começei a guardar a minha biblioteca lá dentro sem ninguém saber de nada. Aqueles 3 armários eram quase a metade do meu quarto, e aquilo ocupava espaço.
    7. Agora, o melhor da história eram eles falando besteira no anfiteatro e na parede oposta os meus livros mostrando tudo ao contrário, contra o que eles estavam falando. Se fosse para eu pegar os livros eles já iam estar ali.
    8. Ano que vem vai ser o jubileu da segunda turma que se formou em medicina, que era a minha.
    9. Quando eu saí do quartinho eu fui ver e fazer um lugar. O melhor era tirar o Chico ali do lugar dele também em Monte Carmelo e então começei primeiro a abrir o bairro que estavam vendendo terras e comprei.
      1. Coloquei o arruamento e os primeiros 9 postes, fundei cisterna de água e dei nome para rua e hoje está um bairro enorme lá. Eu acho que aqui vai ficar maior do que lá que o movimento é uma loucura, com as ruas que eu dei nome e as casas que eu construí.
      2. O centro espírita está lá ainda.
      3. Eu tinha que sair mesmo de onde estava e se eu não levasse o Chico, o meu plano era sair para o exterior.
      4. Eu fiquei então 10 anos trabalhando com o Chico, até 1956. Agora, eu acho que fiz tudo no momento certo, e sempre tive muita paciência dentro das coisas. Sempre via o essencial, o que interessava, sem ver outra hipótese.
      5. Eu conhecia todo mundo, sabia de todo mundo. Fiquei 18 anos lá analisando o povo, sabendo todos os casos por dentro.
      6. Essa foi a maior escola que eu tive, durante 18 anos, além de odontologia e medicina.
      7. Eu era o único que morava lá além do Mário e a família dele.
      8. Nem os zeladores moravam lá, só ficavam os guardar noturnos lá de noite.
      9. Só aquilo já valeu uma vida inteira, de contato com este montão de gente, de professores que foram milhares que passaram por lá.
    1. Tive contato direto com professores e diretores de vários cursos, de ginásio, científico, contabilidadade, odontologia, medicina, engenharia, advocacia.
    2. Tomei conta de laboratório, trabalhei em laboratório. Um deles foi de microbiologia, vendo tudo que era cocô dos outros para ver o que tinha. E assim foi um monte de coisas o ano todo.
    3. Agora, pensa bem, tinham algumas destas escolas que formavam por ano 100 ou 120 estudantes formados. Eu aprendi demais em direito durante estes anos todos. Eu que não sabia de nada disto, na minha terra não tinha nem advogado...
      1. Ali nós tivemos gente que era juiz, desembargador, e de outro nível né. Uma escola igual a esta eu acho difícil de ter.
      2. Agora eu precisava de uma escola destas nesta vida, analfa do jeito que eu era.
    1. Quando o meu pai falou que não tinha mais dinheiro para pagar os meus estudos eu falei que ia fazer o trabalho e juntar meu pé de meia, e ele disse que ele e minha mãe iam me ajudar.
      1. Agora os planos que tinham eram de me mandar para e Europa minha tia (?).
      2. Na hora que ele falou eu recebi o choque. As coisas que são boas duram pouco né eu pensei.
      3. Nem eu nem o meu pai esperávamos que o Mário fizesse aquilo que ele fez, de me chamar para trabalhar lá com ele e continuar estudando.
      4. Agora, na hora que eu recebi o bilhete eu me segurei para não mostrar muita alegria, porque ia deixar o meu pai e a minha mãe né...
      5. Eles então falaram que estavam muito felizes por mim. Meu pai falou que ele não tinha feito nada daquilo não, que era o professor Mário que tinha visto as minhas notas, o meu jeito e que tinha arrumado tudo isto.
      6. Depois passam uns dias e eles quiseram dar o relógio da família para o professor Mário de presente, que era o pêndulo enorme, tão antigo que não havia pregos, era tudo de madeira.
      7. Eles falaram que tinham que dar alguma coisa, que lá dentro tinha lugar bom para colocar uma coisa destas. Então eles já falaram para levar aquilo e mostrar para ele. O Mário ficou felicíssimo, achou o máximo.
      8. Enquanto eu estava lá, a pêndula estava lá, era como se eu tivesse levado a minha infância.
      9. Era do tipo que tinha tudo romano, os algarismos dele. Eu tomei conta dele muito tempo lá na diretoria, que eu sabia mexer com ele.
      10. Esta foi a gratidão do meu pai e minha também com ele. Eu agradeci muito ao meu pai também, que aquilo deu um cartaz danado, falava que era lá de casa. Era coisa que parecia ser do século XVII.
  1. Dercy Gonçalves. Eu atendi ela no meu consultório e conheci ela. Ela não era mal assistida não. Ela sabia mexer com a energia dela e superava todas as coisas de assediador.
    1. Ela usava os palavrões para montar o personagem dela, mas só para fazer esta caracterização mesmo.
  1. Projeção. Se você pensar na projeção sem medo e se aprofundar mais, pensar nela mais tempo, então começa a ter mais propensão a ela, ter mais sucesso.

*14:06

  1. Vegetarianismo e tenepes. Se você não pode deixar de comer carne e isto não afeta sua saúde, não arranje esta desculpa para fazer tenepes.
    1. Se você tem saúde boa, mesmo comendo maçã e frutas, vai conseguir fazer assistência com a sua energia animal.
    2. Não se pode deixar de fazer tenepes só porque não está comendo carne não. Não é o caso.
  1. Compreensão. Os amparadores entendem por telepatia o que os criminosos falam na linguagem corruptora.
    1. Agora, muitas pessoas usam a linguagem corruptora porque são analfabetas mesmo, não têm educação, ao invés de falarem assim para não serem compreendidas.
  1. Encontros. Encontrar pessoas e não ver mais é um problema fora do corpo. Eu tive uma vez que vi um amparador, e depois quis encontrar com ele de novo mas nunca mais consegui.
    1. Ele era um serenão. Ele está bem sem mim.
  1. Conversa telefônica. Negócio cheio de nós é muito usado em Brasília, na linguagem da criminalidade deles lá.
    1. Isso aí é mais ou menos de 2 ou 3 décadas atrás, mas têm coisas que são muito usadas até hoje.
    2. Hoje em dia eles falam em fritar ao invés de em cozinhar. Também falam em pôr no freezer ou dar o gelo.
    3. Saíu do corpo e o povo está falando isto aqui, abra os para olhos que a parageografia está braba.

*14:18

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