*1263. Holomaturologia - Terça-feira, 14 de Julho de 2009

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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*A partir das 13:39

1. Assim pessoal. A primeira coisa que a pessoa deve evitar é a assim pessoal, que vem das bobajadas dela do passado.
1. Ela é o que dá o processo da amoralidade, que a pessoa fica dentro do círculo pessoal de si mesma, ou da usura.
2. No instituto, muita pessoa desistiu no começo por causa da autoassim.
3. Tem pessoa lá que já escolhe antes as bobagens dela que vai enfrentar mas chega um ponto em que ela se acomoda e no fim acaba largando tudo (?).
4. Muitos destes viram retomadores de tarefas, e vão dar trabalho para vocês no intermissivo, que vão ir atrás dos outros que desertaram.

2. Cacoete. Isso às vezes é só um trejeito mal colocado da pessoa, mas é diferente da autoassim.
1. Um amigo nosso viu lá no instituto que viu que tinha sido uma grande personalidade, mas dentro do belicismo e daí começou a mudar o jeito de andar e até voltou a ter a mesma figura da outra vida.
2. Até onde eu vi ele, ele não tinha melhorado isso.
3. Ele ficou pouco tempo na intermissão e não deu para aprofundar as retrocognições. Ele achava que era o tal, para quê ficar mais tempo no intermissivo, "o que isso, eu? Why?", então chegou aqui e deu com os burros n'água.

3. Intermissão. Teve gente que demorou mais para vir ressomar, mas o nosso amigo lá veio até antes, ele se propôs porque era dono de si... Era o tal....
1. Agora, tudo isso que estamos falando aqui é da holomaturologia, é besteira.
2. O ideal era discutir isso tudo aqui por um mês, o dia inteiro, mas não dá.

4. Heteroassim. É a hora em que você vai fazer uma assim com a Monja. Esta todo mundo admite que é boa.
5. Procedência. Tem gente que vem de uma cidade só. É tudo daquela mesma área, pensa bem você lá daquele fim de mundo.
1. Se vêm cinco pessoas de lá para cá e aqui começam a se reconhecer, e vai olhar para trás e tem evoluciólogo querendo que todo mundo se encaminhasse para cá.
2. Vamos supor que a pessoa saíu de Rondônia, daí há pouco vem outro, e outro, e depois tem uma comunidade de Rondônia aqui, que é muito específica, muito certinha, de caso pensado.
3. Então vai perguntar para as pessoas se elas se conheciam lá e três delas nunca tinham se visto.

6. Amparabilidade. Se uma pessoa começa a ajudar os outros, quando ela dessoma ela começa a ser amparadora quase automaticamente.

*13:56

7. Pré-maturidade. Nenhum de nós aqui tem a maturidade consciencial, ninguém é serenão aqui ainda.
8. Gratidão. Um pessoa que tem de fato com sinceridade, autenticidade, gratidão, tem uma série de reações pessoais de cosmoética de assistência que o vulgo, o homem da robéxis não pensa nisso.
1. A gratidão é filigrana já avançada da maxiproéxis.
2. Uma pessoa que é grata, chega mais perto do evoluciólogo, do serenão. A pesso aingrata tem vários travões que não deixam ela fazer isto.
3. A ingratidão é um travão violento. Tem pessoas que como deixaram aquilo mal parado no passado dentro dela, não ajuda, não dá certo. Por isso que o processo da ingratidão é sério.
4. Eu acho que a gratidão em alto nível ainda não foi estudada e nem também as canções populares "ingraaata me deixouuuuu..." nem esse negócio não resolve.
5. As pessoas que não têm gratidão são egoístas, vaidosas.
6. Tem gente que tem uma gratidão de bicho, o outro está começando a deixar de ser de bicho, mas todos dois ainda têm um percentual de ingratidão.
7. O que eu quero é que vocês entendam o que queremos dizer com o processo da ingratidão.
8. Outra coisa é fazer o casamento da gratidão com a geopolítica.
9. Nas retrocognições fica o estigma agudo, da gratidão que você tem a uma coisa antiga.
10. Se tivesse um jeito o bom era mudar isto, que a gratidão já está muito prostituída.
11. A gratidão vai localizando as coisas.
12. A pior coisa é a pessoa que é ingrata com a própria mãe, sendo que ela já vinha sendo ingrata com aquela consciência há outras vidas várias. É de chorar. Chega um ponto que é de chorar, porquê você não tem saída com aquela pessoa, ela não te dá abertura para abordagem.
13. Entre gratidão e gratidão às vezes há uma fímbria muito tênue que o amparador vem para clarear e o assediador para esclarecer e fazer a pessoa se sentir mal, ter melindre, susceptibilidade, cotoveloma, tudo isto.
14. Se você começa a falar em gratidão e está falando sério, então você começa a ficar com a aura iluminada - acabou a noite e vem a alvorada.
15. O problema é o ato que desencadeou o processo da gratidão. Com isto tudo fica mais complexo.

9. Inteligência evolutiva. Uma pessoa que comete um crime doloso maior e mais expressivo mostra que ela não tem inteligência evolutiva nenhuma.
1. Agora, existem os dolinhos que às vezes são malcriação, furar a fila.
2. Homicídio mostra que a pessoa não entende nada.

*14:07

10. Tacon. A pessoa fazendo muita tacon vai chegar na tares. Ela deve aperfeiçoar a tacon dela.
1. Tacon é quando a pessoa chega e tem uma sujeira com mosquitos em cima. Ela chega e afasta os mosquitos, vira e eles voltam todos.
2. Tacon é quando a pessoa ao invés de dar um par de sapatos, dá só o esquerdo que está machucado.
3. Com o tempo a pessoa vai começar a ver que está fazendo as coisas pela metade, daí você fala que não deseja que ela pare de fazer o que está fazendo, mas que com o tempo espera que ela começe a fazer algo melhor.
4. A tacon é fácil, é o que leva a pessoa para um nicho de santidade. A outra, a tares, a pessoa não deve fazer. Se você não tem muita inteligência, deve ficar com a tacon que é mais simpática e fácil.
5. A tares é mais difícil, exige mais inteligência e é menos simpática, limpa mais.
6. Se você coloca bicho de goiaba na cabeça da pessoa por isso já é bom porque ela vai pensar.

11. Consciexes. Os amparadores fazem o que podem para que o povo intermissivista encontre a conscienciologia aqui no intrafísico, para ela ver que tem gente que fala o curso intermissivo aqui no intrafísico.
12. Rebarbas. A primeira coisa é a o seguinte. Tem que afastar os bagulhos energéticos, e não é apenas a opaloteca não, é tudo.
1. Se a pessoa quer acabar com o processo de belicismo, a primeira coisa a fazer é acabar com a biblioteca de guerra, mandar para a holoteca nossa, que ela terá ainda para fazer pesquisa,mas ela não deve ficar com aquilo. São os primeiros bagulhos a serem atendidos.
2. Os livros comprados no sebo são bagulhos energéticos quando a pessoa está mal intencionada, e aquilo já é um elemento de vínculo de contato para os assediadores, que é uma perfeição se as pessoas forem estudar, mas é que elas não estudam.
3. Nós temos uma coleção aí terrível que foi de militar, de livros, mas opaloteca não temos não.

13. Estudo. Se não estudarmos o que não presta, como é que vamos saber o que presta?
14. Esponja. Isca inconsciente e esponja são a mesma coisa, não sei qual é pior.
1. Você tem que ser uma isca consciente para assistir.
2. A pessoa que é esponja às vezes está desenvolvendo mais a condição do ectoplasta.

15. Esponja. A pessoa que pergunta muito aqui e está melhorando com as perguntas, tem que começar a ser isca consciente, para ser uma esponja assistencial ao invés de ser esponja patológica do jeito que estou falando.
1. Esponja patológica é uma coisa e esponja assistencial é outra.

*14:20

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