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Precisei parar com o blog. Mais informações neste post.

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sábado, 27 de setembro de 2008

*971. Poder Ideológico - Sábado, 27 de Setembro de 2008



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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  • Pessoa que eu mais vi ter processo de retrocognição e clarividência instantânea era um senhor velhinho, que começamos a discutir até sobre o Egito lá sentados na mesa dele, numa biblioteca. Ele viu na hora meus processos da minha vida toda. Pensando de cara esse é o que eu lembro. Agora de outras pessoas eu já vi muita gente que era quiromante. Agora esse velhinho, eu estava olhando e tirando os livros e ele viu o que eu estava olhando e chegou pra mim, e falou que eu saía do corpo e que eu tinha que tomar cuidado com isso, que era responsabilidade e começou então a falar um monte de coisas sobre mim. Esse cara eu cheguei a pensar que era evoluciólogo, mas depois eu fui falar com um funcionário que trabalhava lá e vi a biografia dele e não era não. Eu queria ver a biblioteca dele para comprar dois volumes que ele tinha ali e na hora estava despreparado para comprar. Depois de uns meses, quando eu voltei lá ele já tinha dessomado e a biblioteca ido embora, que ele estava perto de uns 90 anos quando encontrei ele e já estava velhinho.
  • Eu vivo falando que sou o Zéfiro, mas nunca falei que eu era amparador. Quando eu trabalhava de Zéfiro com o pessoal e ajudava o Swedenborg, o Allan Kardec e o pessoal do espiritismo, eu era um guia cego. Nessa época não tinha nem como ser amparador para fazer tares. Eu era um espírito familiar, de casa, e não um de evolução assim. Eu acho muito difícil pegar algum de vocês dessa época e de ter recebido amparador. A maioria era guia cego que tinha que pegar para ser atendido e fazer a tacon de acordo com o que tinha na cabeça e a emoção toda dessa turma. Eu se fosse alguns de vocês na base de 40 anos, eu talvez fosse dedicar agora a minha vida mais ao meu processo de estudo, de mentalsoma. Eu não pude fazer isso porque tive que trabalhar muito com os meus processos de organização para chegar até aqui. Eu perdi muito tempo com viagem e conferências que o meu trabalho exigia. Eu era impelido ao processo, ou fazia ou não fazia. Senão como ia arranjar todos os livros que nós temos? O que eu faria hoje é o seguinte: arranjar um bom pé de meia para poder sobreviver e estudar todo dia. E fazer todo o processo de comunicação e levar o conhecimento mais básico até o top de linha, que é ter um bom computador, não perder as anotações. Eu acho que valeria a pena - dar mais prioridade para o mentalsoma dentro de um megafoco avançado. Pensando bem, seria uma boa pedida como vocês gostam de falar.
  • Zéfiro não era amparador para eles porque eles não tinham como ter amparador, não tinham abertura para isso. Tem que ver o resultado do que se fez também, porque tudo que fizemos foi um fracasso. Tem que ter pragmatismo. Seria ter para etologia.
  • Eu as vezes, quando precisava, aparecia como outra forma, como mulher até, para ter mais rapport e ser mais aceito na hora de ajudar. Aparecia até como incubus ou succubus, que era o uso cosmoético dessa coisa. O Zéfiro mexeu muito mas o Allan Kardec foi pego por fora, foi o marido enganado (?).
  • "Espírito da Verdade" eles queriam mostrar que era uma personalidade que pudesse polarizar as outras e dar força para ele. Mas na verdade o espírito da verdade nada mais é do que uma equipe de cosnciexes. Agora eles foram levados a achar que era só um.
  • O meu negócio de conscienciologia eu já tinha começado desde 1600, não foi na hora do Zéfiro não. Ninguém começa uma coisa de uma hora para outra. Se vocês forem olhar o temperamento de vocês, também vão ver que isso já vem de muitas vidas, e não de uma ou duas. E tinha mais gente envolvida também. Cada um tinha que por isso na frente e colocar isso como um ponto de segurança.
  • Na questão de Swedenborg tivemos um ponto de sucesso (?), agora na questão do Kardec (?)teve um pouco de fracasso. O própiro Balzac também tivemos isso (??). Se Allan Kardec tivesse produzido um pouco mais, estaríamos mais juntos agora. Mas ele não conseguiu por causa da doença também. Se Kardec não tivesse levado tudo para o lado de Jesus Cristo, não teria esse misticismo e seria tudo melhor também.
  • Não adianta querer que os espíritas estudem nada do espírito da verdade que eles não tem gabarito para isso, que eles são de religião e religião não serve pra isso.
  • Eu gostaria de estudar um monte de coisas hoje mas não tenho como, que eu ainda estou enrolado numa porção de tarefas. O que quero dizer para vocês é para ser coadjutor do problema de vocês. Se perde muita bobagem hoje em dia com coisa secundária. Temos que esquecer o que os cães estão latindo na beira da estrada. Temos que ver o nosso lado. Vida social hoje ainda é muito desperdiçadora. Uma pessoa que for pensar numa coisa dessas, quem estava certo era o Pontes de Miranda. Eu falei isso para ele. Um outro que era assim, mas que tinha indústria demais era o nosso amigo de São Paulo, pela biblioteca deles a gente via.
  • Eu acho uma vergonha para mim quando eu vejo uma palavra nova que eu não conhecia ainda, ainda mais se é da minha área de trabalho.
  • No Centro da Consciência Contínua, lá no Rio já tinha um cara que falava que se tem uma mulher enchendo o saco, que não deixa você estudar, que é para pegar 500 pratas e dar para ela, e mostrar pra ela onde tem uma loja, que daí você vai ficar livre dela. É duro ser realista né? De como as pessoas são dispersivas.
  • O negócio é ter laptop e desktop. Fazer registro a caneta e também no computador para depois fazer a impressão. E não se impressionar com o volume de nada, que espaço é besteira. Conteúdo é que é importante. Tudo vai aumentar. Vocês estão fazendo um livro, se acham que ele é pequeno, nãos abem nada ainda, ele é minúsculo. Com o passar do tempo você vai ver o tamanho que um livro deve ter. Vocês vão ver com o tempo quem é que tem razão. O processo vai expandindo minuto a minuto. Isso que é o mais sério.
  • Se você nunca fez tradução de nada e já domina duas línguas, isso está errado. Tem que entender alguma coisa da tradução. O tradutor é uma posição indispensável. Ele é como um médium psicográfico, da idéia. Tem até um verbete que quero fazer sobre o assunto, que é a tradução parapsíqucia (?).
  • Quando demora um ano para a pessoa não decidir qual linha vai seguir, isso é preguiça mental, está empurrando com a barriga.
  • Eu se pudesse, eu leria dia e noite aqui, nessa dimensão. Agora o principal é reflexão, que não pode ler sem reflexão. Agora também não pode ser que nem Schopenhauer, que achava que era só pensar sem ler nada. Se for assim a pessoa só fica nela, não conhece outras idéias. Faltou reflexão qualitativa por falta de leitura quantitativa.
  • E fazer também os debates, para as pessoas refutarem e debaterem. Tem que politizar todo mundo, refutar e usar o princípio da descrença. Quando ficar pronto o Tertuliarium eu quero colcar do lado esquerdo que é debatródromo e do outro lado colocar o princípio da descrença, para a pessoa ver que aquilo não é igreja.
  • Se você não pesquisar, o que você vai fazer? Agora um conhecimento que você tem aqui equivale a 5 quando você é uma consciex dentro de uma comunex avançada. Aqui deve valar 100 vezes mais, quando está aqui com grafopensene marcado, vale mais do que 10 ou 20 lá. O negócio é deixar o grafopensene, a assinatura pensênica aqui. Daí vocês vão me dar valor para os livrões que eu fiz aqui. Agora a concorrência hoje é muito grande em matéria de material escrito e o pessoal acha que o livro vai desaparecer. Se desaparecer amanhã então tem que entrar em outras coisas de fixação do pensamento.
  • Poder ideológico das centrais extrafísicas é muito forte, principalmente da CEV, a da verdade, que ela vai permitir pra você uma rememoração dos cons magnos. Agora para acessar isso você tem que ter uma rampa de lançamento muito grande, um conceptáculo para chegar lá. Do mesmo jeito que as conscins vão ver você sobre determinado tema, as consciexes vão ter também.
  • O negócio é você receber e dar depois, fazer o ricochete, ser uma tabela, que bate e vai.
  • Quanto mais cedo a pessoa escrever um livro, melhor, que ela vai receber mais crítica e o segundo já vai ser melhor. Agora a pessoa que fica só observando porque quer furar a boca do balão e ganhar o jogo de Las Vegas. Isso é bobagem porque tudo está em desenvolvimento. E a pessoa pode também fazer uma segunda edição revisada e aumentada. Livro é um ponto de concentração sobre o processo mentalsomático. Nâo tem outro jeito. Não adianta colocar ensaio na internet, nem blog, nem orkut. O livro é uma cois concreta, você escreve ele e ele está por aí. Alguém nessa hora pegou o seu livro e está lendo, gastando o tempo, espaço e trabalho dele naquele livro. O livro se mexe, a internet não, é tudo superficial, nas aparências. A realidade virtual (?) é a maior besteira que se tem por aí.
  • Mesmo a pessoa que foi vítima aprendeu - ela tem paracicatriz no psicossoma. Todo mundo tem bagagem, agora o que eu estou falando de bagagem é aquela prioritária e substanciosa. A lei do menor esforço é uma bobagem, que é a preguiça mental. A vida na terra é ótima em matéria de comunicação, mas também é péssima em matéria de enganologia, de tanta atração que se tem na rua e bobagens. Viemos para Foz por causa disso, que aqui é o lugar dos presentes, é a mimolândia. Não tem lugar com mais presente para dar pros outros do que a trifonteira.
  • Processo de clarividência é ver a pessoa se transfigurar quando faz acolpamento cosnciencial com a pessoa. Uma coisa boa é fazer o acoplamentárium.
  • Pessoas da conscienciologia que não gostam de ir em casamento nem ser padrinho. Eu já fui patrono e padrinho em casamentos até quando praticava invéxis. Agora tem gente que não suporta isso mais, que é uma indústria o casamento. É uma loucura, muita gente que vive disso. Tem gente que não tolera mais isso, quer ficar livre e até certo ponto tem razão. Agora as pessoas não entendem isso. Tem que ter paciência, caldo de galinha, para ser padrinho.
  • O poder da pessoa acertar, da vitória, é a correção. Tem lógica?
  • Uma assinatura pensênica correta cosmoéticamente só vai trabalhar a seu favor, só vai te dar alegria.
  • Todas pessoas que reclamam demais, deixa pra lá em tese. Cedo ou tarde, se ela faz ironia, ela vai dar com os burros na água. A pessoa precisa de assistência, a gente procura dar - se ela não quer, então deixa pra lá. Não se pode ficar com essas excrecências que fazem mal para todo mundo. Eu conheci uma pessoa que guardava documentos contra os outros. Se mais tarde precisasse, ela ia ter contra a pessoa. Isso é dos piores baguhlos energéticos que a pessoa pode ter. Quanta coisa que eu já vi de bagulho energético que eu queimei na hora, que aquilo era contra a pessoa.
  • Numa tradução está acima da língua específica, está com no mínimo duas. Intelectualmente falando, vale a pena.
  • Brincadeiras que eu faço é só com gente da família. Figurinha fácil, que está sempre por aqui.
  • Exorbitâncias são falácias em cima da pessoa, a doutrinação em cima dela. Eu faço o oposto - estou aqui para informar. Falo isso há 50 anos.
  • Pessoal parisiente tem mania de filosofia e todo mundo puxa a brasa para a França. Esses são os pretensos, que os que eram sábios mesmo já saíram de lá, só ficaram os pretensos. Hoje em dia já tem vários países acima da França. Os tesouros de lá são os processos da cultura.
  • Pessoa que avança com cosmoética já respeita mais as ideologias dos outros. Não tem mais preconceito com os outros. Tem-se que respeitar os outros e pensar positivo a favor deles. Não querer defender demais certos pontos de vista, ao invés disso, dar exemplo dele, a verbaciologia.
  • O tóxico e o poder são duas coisas que mais dão problema hoje em dia na terra. O poder piora tudo. É um santo. Quando vê que tem poder, pronto, vira um capeta. Tem que refletir para permitir que chegue inspiração externa e ela receba o amparo de função extrafísico e com isso erre menos.
  • Pessoa não tem nada a ver com o amparador, porque o amparador está ajudando, mas a ficha evolutiva quem está fazendo é o amparando, e o que interessa é o restultado do que é feito pelos dois juntos.
  • Poder é um dos maiores auto enganos. Pensa bem sobre a monarquia e o feudalismo. E os ditadores do século XX também. Olha o poder. Uma das coisas piores que tem nisso é pensar que a Alemanha com todo aquele conhecimento daquele povo, dá o poder para um cara completamente louco igual ao Hitler.
  • Coisa mais séria é quando a pessoa não pensa em poder, mesmo quando ela tem poder.
  • No instituto eu tinha poder mas isso não aparecia, estava no holopensene. Essa é a coisa séria. Tudo é um problema de aparência.
  • O que precisamos fazer mais é profilaxia, prevenir as coisas antes que elas aconteçam.

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