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domingo, 10 de fevereiro de 2008

*776. Profissão Evitável - domingo, 10 de Fevereiro de 2008


*Download

http://www.4shared.com/file/37432434/47a37453/20080210_-_777_Profissao_Evitavel.html

*Anotações

- Pessoa que escolheu carreira com 15-16 anos, e depois como fica o que ela se programou no intermissivo? Waldo: Jogar o saldo evolutivo da ficha dela, se esforçar e melhorar né. Não tem situação insanável. As vezes dá pra salvar tudo.

- Lei do maior esforço, inteligência evolutiva, tem que ter. Inteligência evolutiva é real, a base de tudo. O paradireito é a inteligência evolutiva.

- Pessoa não precisa ter diploma para ajudar em certas linhas de conhecimento. Diploma não é fundamental. O mais importante é o autodidatismo. Educação formal é importante, mas não é o principal.

- Compromisso de honra exigido pela profissão. Negócio até junto com os colegas. Na medicina tem até o código de medicina. Na psicologia tem o processo moral ético profissional da pessoa. Esse é o compromisso de honra. Antigamente tinha muita solenidade, hoje não tem mais tanta. Mas ainda tá aí. Muita coisa tem que atender com isso aí.

- Compromisso pode ser negativo também, pela turma da máfia. Ter deixado em uma hora que não podia, numa hora que a pessoa tem vantagem mas ainda assim assim quer sair. Tem que ponderar para ver se está certo de sair ou não.

- Ter discernimento para ter prioridade numa escolha prioritária. Demora mas chega, sem criar problema para família nem colegas, fazendo reciclagem em alto nível – caso do nosso amigo argentino ali, que é exemplo do processo (o Renato).

- O argentino era sargento em final de carreira, mais de 20 anos de serviço. Amigo do Waldo a muitos anos, o Renato, pai do Daniel. Daniel hoje está com o cabelo arrumado. Ele é representante da nova geração, é um galã! Todo dia vem aqui para ver a tertúlia e volta para a Argentina. Já até arranjou lugar para dormir aí durante o dia, é gente boa de alto nível. Waldo falou pro Daniel levantar e tal, deu uma elogiada nele.

- Na vida, para errar menos, tem que procurar a priorização, o que tem que entrar em primeiro lugar na frente do que é secundário ou terciário. As vezes é compulsória, faca no peito, e a pessoa é obrigada a admitir aquilo. Por exemplo, ano passado teve um rapaz que estava aqui e queria sair da família e vir para Foz. Falaram que não podia sair porque pai estava doente e isso podia agravar a situação da família. Waldo falou pra ele que pelo princípio da prioridade compulsória, ele não poderia vir, tinha que cuidar da família antes de vir. O pai dele não estava na rua da armagura, já estava abastado e tinha certo pé de meia, mas as irmãs e mãe, tinha que cuidar. Resolver as coisas e quando elas assentarem, ele viria para foz.

- Princípio da prioridade compulsória. Vir ali em feriados, que a cidade dele não era tão longe. Também não podia tirar a família toda e vir para Foz.

*11:26

- Processo da informática com software pirata. Não entrar em maracutaia, não participar da besteirada na internet, da pornografia, e nem de videogames, de pesquisa de coisas nebulosas ou marginais. Existe o hacker, mas existem muitos apenas amadores de hackerismo, ainda assim, estão dentro do grupo de hackers. Internet pode ser boa ou ruim. Internet mata. Tem monte de moças que marcaram encontro pela internet e foram mortas. Tudo no cosmograma ali pra quem quiser ver.

- Software pirata, as vezes não tem como fugir, porque vai ajudar um monte de gente, e não tem outro. Negócio é criticar o processo da pirataria. Preferível gastar dinheiro e comprar um que já é seu, e você vai usar invés de monte que não serão usados. Tem que tomar cuidado para não envolver nem as Ics, nem as Ecs, e nem o Discernimentum. Amanhã arranjam coisas de pirataria e se vem um fiscal para ver uma coisa lá dentro e o bicho pega pra cima de todo mundo.

- Waldo evita ao máximo e até gasta mais dinheiro para ter um original ao invés de ter pirataria. Aqui é Pirataria Lândia, é uma tentação, mas tem que evitar.

- Quando começamos aqui com nossa cooperação básica, usamos num monte de computador porque não tinha jeito. Agora demos um jeito em tudo, está tudo com programa pago, e Waldo até comprou programa de vários milhares de dólares e distribuiu aqui pra muita gente aqui. Viajou e comprou em NY e comprou por preço mais baixo lá e trazia pra cá, tudo oficial. Vamos pensar em oficializar e colocar tudo quadradinho, certinho e vamos em frente.

- Moça perguntando questão da psicologia que cria laços cármicos. Waldo: dos males o menor - pelo menos não está no belicismo. Falar pra pessoa sair dessa e mostrar exemplo pelos fatos. Para pessoa sair de belicismo e tudo. Se nascesse em Córdoba na Argentina, seria pior.

*17:24

- Não colocar todas as fichas numa especialidade. Colocar um coeficiente de 70% numa especialidade e 30% no generalismo. Apresentando esforço maior para ter a cosmovisão do processo. Não dá para médico estudar apenas medicina, nem psicólogo só psicologia. Isso é besteira.

- Lacuna profissional. Existem umas lacunas que são praticamente inevitáveis. Na época que o Roberto veio, não dava pra ele ler um Humboldt. Não tinha culpa disso na hora, era a própria vida. Agora melhorou. Waldo também, queria comprar um monte de livros mas não tinha dinheiro na época. Hoje em dia ele pode comprar o que quer. Nada como um dia depois do outro. Mas às vezes leva uns anos. Muita lacuna pessoal não depende da pessoa. Às vezes depende de outras coisas também.

*Friedrich Wilhelm Heinrich Alexander Freiherr von Humboldt (help·info) (September 14, 1769May 6, 1859) was a Prussian naturalist and explorer, and the younger brother of the Prussian minister, philosopher, and linguist Wilhelm von Humboldt (1767-1835). Humboldt's quantitative work on botanical geography was foundational to the field of biogeography.

Between 1799 and 1804, Humboldt travelled to Latin America, exploring and describing it from a scientific point of view for the first time. His description of the journey was written up and published in an enormous set of volumes over 21 years. He was one of the first to propose that the lands bordering the Atlantic were once joined (South America and Africa in particular). Later, his five-volume work Kosmos (1845) attempted to unify the various branches of scientific knowledge. Humboldt supported and worked with other scientists, including Joseph-Louis Gay-Lussac, Justus von Liebig, Louis Agassiz, Matthew Fontaine Maury, and most notably Aimé Bonpland (with whom he conducted much of his scientific exploration).

- Falar da situação em que a família toda engata na mesma profissão. Pessoas já vêm dentro de certa tribo, que é o processo da genética, mesma árvore genealógica, dependendo da estória gostam de falar que é talento. Bach por exemplo, a família toda era de músicos e todos apresentaram alguma criatividade e eram até geniais. Tem gente que é militar de todo jeito. Na época da CCC apareceu um rapaz que era militar como toda a família, e ele queria sair fora, mas era pressionado pela família, e iam assentar toda a vida dele ele entrando no militarismo. Waldo falou que se ele quisesse mudar, ele ia ir contra a pressão. Família do Waldo todo mundo tocava instrumento de corda, mas Waldo falou que não queria mexer com isso, queria trabalhar e mexer com a família. Irmã do Waldo, ali presente hoje, tocava violão, mãe dele bandolin, avô tocava qualquer instrumentod e corda, a tia tocava violino. Eles tinham uma orchestra em casa que fazia o fundo musical do cinema mudo. Processo todo aparecia. Waldo ainda chegou a ver o cinema mudo lá.

- Irmão mais velha do Waldo, aprendeu violão. Agora fizeram o exame musical do Waldo e foram ver. Waldo tocou tudo direitinho e falaram que era disperdício ele não ser músico! Que eles iam perder o menino! Quando tinha 10 anos, na época de são joão, todo a caráter, com chapéu e tudo. Foi sucesso tão grande que falaram que tinha que repetir e comandar a quadrilha junina sempre. Waldo estava dirigindo a quadrilha e queriam que ele fosse o chefe ali sempre. Waldo falou que ia mexer com a cabeça, que já tinha feito aquilo tudo em vidas passadas. Depois foi fazer desenhos, daí queriam que ele fosse pintor e Waldo falou a mesma coisa, que ia cuidar da cabeça.

- Mãe do Waldo tocava de tudo, clássicos, semi clássicos, tudo, com bandolin que é dos mais difíceis. Waldo escapou disso tudo.

- Waldo teve retrocognição cedo devido ao processo do parapsiquismo. Na hora que começava a orquestr a tocar tudo aquilo, toda a gente que tinha morrido aparecia lá, porque a música era uma evocação por ser antiga. Valsa da morte, saudades de tal, dentro do lugar que tinha sido cemitério, com pessoas enterradas ali na casa mesmo. Os mortos voltavam todos. Perguntaram uma vez por que o Waldo se enfurnava no quarto sempre que eles iam e tocavam lá!? Waldo falou que aparecia um monte de gente estranha que eles não viam, mas que ele via e não queria nada com aquilo! E ia pro quarto mesmo, apesar de algumas músicas serem até boas.

- Processo grupocármico: Waldo desviou da família toda, saiu de casa aos 12 anos e não voltou mais, tudo numa boa. Família era sempre muito junta mas Waldo não participou de nada daquilo. Família de 17 membros, qundo é assim sempre tem alguma consréu.

- Assunto da IC de autores. Começou discussão por lista de email lá, a necessidade de realmente fazer uma IC ou se pode ser coisa virtual. Tem que ser IC mesmo, Waldo gosta da coisa no preto e branco. Virtual fica para o Igor que está cuidando da internet. Quem é virtual aí que já fez livro? Ninguém. Waldo mandou pro escambal. Cade o livro do Igor?? Quem do virtual tem livro aí? Ninguém.

*30:14

- Rosemary (Salles) fala de recursos e tal. Waldo fala que já deu o dossiê lá no dia em que propôs essa IC nova. Escritor tem que escrever e publicar. Virtualidade é boa, é do momento, mas tem que pôr a coisa grafada, física, palpável. Vamos precisar disso muitas gerações daqui pra frente. Senão Waldo fazia a enciclopédia virtual. Se vai fazer associação de alto nível, tem que começar com o pé direito e com qualidade.

- Qualquer coisa que queira fazer iscagem da regra, tem tudo num painel lá, com livrinhos, publicação, processo na internet... Todas as mídias vão ser aproveitadas e usadas.

- Falando da Sirlene que vai se formar médica e ter que fazer livro logo, antes que falem com o Fred pra cobrar dela.

- Quando coloca pessoa e lugar físico ali, mesmo que pequeno, lança âncora, e isso é importantíssimo.

- Muita gente gosta de ser artista, porque é mais fácil e tem mais gente com talento para arte, que é superficial, a música, do que para ser cientista que pesquisa.

- Na hora que for ver o problema do conflito arte ciência, tem que colocar no meio duas outras coisas: religião com o processo do parapsiquismo e a filosofia com a reflexão, que esses processos clareiam mais para a pessoa. Todo mundo em si, o parapsiquismo, é sensitiva em certa coisa. Passar para processo que vai filosofar de maneira diferente, e coisa fica muito mais séria e consistente, melhor. Tem que pensar na consistência da idéia, e fazer casamento das coisas. Não ficar só na arte e ciência. Religião é incompatível totalmente com a ciência. Parapsiquismo não é – é ascendente, em crescimento, evolui. Cheio de iniciados no processo ali que tem monte de idéias.

- Waldo conhece Flávia desde que ela nasceu e família toda dela é parapsiquista, e ela está na conscienciometria para estudar mais o processo. Ela acabou escrevendo livro. Artista que já escreveu em muitas vidas, já mexeu com o processo todo. Quem saiu mais na frente de todo mundo foi ela. Flavia trabalhava com comércio e tinha nível alto de contatos, em copacabana, tudo gente socialite, situação boa. Veio do Meier, fim do mundo lá, mas não era casa de são bati (???). ZN – zona norte. Terra do Millor (??) do Meier. Chegou aqui.

- Jovens fazem orientação vocacional, às vezes saem com listas enormes de lá, do que têm aptidão para fazer e não sabem o que escolher. Aí entra a APEX que cuida disso tudo. Pessoa tem vocação para tudo isso, então tem que escolher o que vai ajudar mais os outros e dar mais ganho evolutivo para todos. Se tem 60% de talento em uma área assistencial e 80% em outra que não é tão assistencial, é melhor a de 60%, porque ela vai ajudar mais os outros e trazer mais ganhos positivos para a pessoa.

- Profissão não é coisa pra essa semana ou pra esse mês, é coisa pra toda a vida. Tem que ponderar muito, e assumir aquilo, esqueçer que é polivalente. Pegar o caminho e seguir, que nem Tenepes, procurar se sair bem ali dentro. Nada de concorrência, competição, nada disso, sem alicerçar as decisões nisso. Ir em frente.

- Rapaz com dúvida em medicina, então Waldo mandou rapaz fechar os olhos e se imaginar em consultório e com jaleco, agora chega paciente, qual especialidade você ia ser melhor para atender? Ortopedia? Então chega uma menina com o pé torcido. Você tem disposição para atender ela? Tem, então é uma boa, pode ser médico! Simulação, mas não com 100 pacientes esperando lá fora..... Tem que ser coisa mais ou menos natural, começando, não estourando como acontece de vez em quando.

*43:00

- Pessoa com várias pré disposições. Dentro daquele nível evolutivo, daquela encruzilhada, pessoa vê aquilo que seja melhor coordenar até atender todas as necessidades dela. Atender os seus futuros assistidos, que são as suas antigas vítimas. As ex vítimas que se tornaram assistidas hoje.

- Mãe quase sempre tem acesso a isso. Não é toda mãe que gosta de todos os filhos. Não pode escolher um filho e gostar mais dele. Mesmo vale pro pai. Não pode arranjar preferido. É falta de educação maternal e paternal fazer uma coisa dessas. Dentro da família temos percentual de mais rapport que equivale ao percentual de antipatia também. Dentro do processo da educação essas coisas todas são vistas, e um dia fará tertúlia sobre problema da área da saúde. Querendo ou não a pessoa tem que fazer assistência. Na psicologia por exemplo, no mínimo vai atender a ela mesma, e isso muda a pessoa.

- Pessoa que teve muitas profissões mas sem ter formação em faculdade. Pessoa é o quê? Qual a área dela? Waldo fala que devia ter freguesia muito diversificada **** completar**

*47:12

- Diploma e coisa de gênero sexual em profissão, e também de ser pobre ou rico, é tudo secundário. O que é duro é o processo da pessoa que vem mas não se adapta dentro daquilo e tira corpo fora, não quer assumir a carreira depois, se desvia, é processo difícil e tem que ser bem ponderado. Pessoa as vezes não quer assumir responsabilidade que ela mesma escolheu. Isso é desvio que tem que ser ponderado antes de fazer a escolha.

- Laura: Se pessoa tem que escolher profissão, tem que ser sempre na mesma linha, em diferentes épocas da vida dela? Waldo: não, quando era 15 anos de idade era uma coisa, hoje, neste momento evolutivo, já é outra coisa, e que conhece melhor o seu corpo físico, que a faixa etária muda devido ao processo da bagagem da vida. 40 anos ainda dá pra muita coisa. Waldo já tem mais de 70 anos e se sente um jovem - está ótimo.

- Se estiver faltando gente me chama que eu vou lá e arrumo! Cadê o shopping center? Se ainda estiver faltando gente lá me chama que eu vou lá e ajeito a coisa!

- Auto *******. Dependendo da pressão e do próprio profissional, a pessoa está dentro de um curral de onde não pode sair. Médico em hospital tem que seguir administração daquel hospital. Cara que vai trabalhar no governo – certas vezes não pode fazer coisas depois por fora, por leis. Incontigênciamento profissional. Leis têm que ser mantidas e respeitadas, não tem jeito. Restringimento, muito bom, a pessoa frutifica ali dentro. Não adianta plantar vários hectares de terra se ela for plantar tudo mal. Se dá só um, então a pessoa acaba plantando melhor, escolhe o que faz. Próprio Darwin limpou e plantou em uma terra para estudar o que ia nascer em um metro quadrado, ia ver o que dominava os outros, se era parasita, praga, alguma coisa que tinha ali. Processo da evolução botânica, quem é king (*rei) na botânica. Pode fazer essa experiência, aqui em foz têm plantas que dominam outras, que vingam mais rápido. Garante que se fizer isso, a cosmos vai aparecer a da flor amarela (*laranja na verdade) bonita. Isso é inevitável. É capaz da sensitiva, dormideira, aparecer também, mas não pode ter formiga lá dentro. Formiga acaba com tudo, que aquilo é um caviar pra elas ******

- Se vai plantar em um metro quadrado só, vai cuidar muito mais, vai ser melhor e mais eficaz, tudo melhor. As coisas têm que começar com contingenciamento natural, menos, para depois crescerem.

- Autodiscernimento, automimese. Autodiscernimento tem que ser usado para distinguir o que presta do que não presta. Escolher profissão que não seja sua favorita se a sua favorita é ligada a anticosmoética. Não pode ser por exemplo, politicagem violenta da idade média. Não pode repetir. Auto mimese dispensável, e é o que temos que olhar mais. Anticosmoética é justamente isso. Inevitável juntar esses itens, esses fatores sérios dentro do processo. Vamos pensar.

- Pessoa contratou três ex presos que depois de 3 meses foram lá e cortaram o cara todo, picotaram, mataram ele. E era conhecido do interlocutor por 40 anos, eram do mesmo quartel. Em 10 anos o cara trabalhou na profissão e guardou patrimônio que ia ir até terçeira geração. Waldo: o cara também pegou preso que não tinha nada a perder... Quando pequeno, o Waldo ouvia falarem que era pra tomar cuidado com padre e soldado, que não tinham nada a perder, que quando entravam era com tudo. Então aí é o tal negócio. Ele como militar conhecia o tal negócio. Ficaram sabendo se esses três presos eram colegas dele antes de irem pra cadeia? Tem alguma relação? Interlocutor: pessoa quando era advogado, entrava pessoa lá e se era pra receber dinheiro, ele fechava porta. Teve vez que tinha 15 representações na hora. Interlocutor acha que isso aconteceu porque ele não tinha cosmoética. Waldo: então ali foi um ladrão que pegou o outro. Interlocutor: quem identificou o corpo dele foi a filha, que era médica.

*59:00 gap

- Waldo começou com calça curta, então esperou ficar com calça comprida para trabalhar lá dentro. *Não sei de onde, não deu pra pegar.

- Waldo fazia grades horárias das coisas dele. Então, se lia pouco, trabalhando e estudando, fazia tudo. Lia durante as aulas que não interessavam pra ele. Qualquer coisa que precisassem ele lendo lá dentro do trabalho, mas parava para atender quando alguém precisava dele, como os professores e tal.

- Ambiente intelectual ajudou ele demais. Conversava com gente de gabarito, melhores da cidade. Isso ajudou muito ele.

- Analiticologia na página 6, item 8. Falha profissional. O que seria isso na profissão da área da saúde? Tem muita gente com falhas profissionais. Às vezes fazia mais triagem de pacientes e fazia atendimento lá no interior. Nunca reclamaram dele nem quando ele fazia trabalho e cobrava em alto nível em copacabana. O negócio do Waldo eram detalhes. Os negócios do Japão dele era muito detalhado. Tinha duas enfermeniras que trabalhavam com ele na época. Uma era até alemã, direto de lá.

- Ranço profissional é diferente da falha. Falha é quando comete erro. Ranço é apriorismo. Coisa de parente que trazia aquilo e pessoa não se atualiza, não fica up to date, se deixa tornar obsoleta. Ranço é quando pessoa fica antiga, ultrapassada.

- Temperamento ideal para adovogado é pessoa ponderada mas com boa comunicação. Advogado que não sabe falar com os outros tem que desistir da profissão. Advogado antes de tudo é um orador, um político, um comunicador, processo de conversa. É através disso que ele vai entender as leis e é através disso que ele vai advogar. Isso é seríssimo. Advocacia pega praticamente todas as áreas da vida humana- Por isso dá pra ver logo se o advogado e chucro ou não. Não tem como ele esconder. Dá pra ver pelo jeito dele, o processo do acerto dele. Advocacia até certo ponto é uma matemática de idéias. Isso é o caminho, o processo do Pontes (*Não sei quem é). Matemática das idéias.

*Chucro: adj. 1 B S. MG não domado, bravio, esquivo (diz-se de animal) 2 p.ext. que não possui treino, especialização ou habilidade no desempenho de alguma tarefa (diz-se de indivíduo) 3 p.ext. sem traquejo, abrutalhado, grosseiro (diz-se de pessoa) 4 p.ext. desprovido de cultura, conhecimento; bronco, rústico, ignorante 5 p.ext. que estranha as pessoas de fora; que se esquiva; assustadiço (diz-se de pessoa, esp. criança) 6 p.metf. (da acp. 1) amargo, sem açúcar (diz-se de café) ¤ etim hsp.-am. chúcaro (1612) 'arisco, bravio; diz-se do gado ainda não domado', de orig. incerta, talvez do quích. chucru 'duro' ¤ sin/var xucro

- Mimeticologia é a matemática da reflexão dos atos, da pessoa.

- Flávio pergunda quanto à escolha profissional da carreira cosmética no Japão. O que pesou para escolher isso? Waldo começou a estudar e fez odonto e medicina. Colocou clínica que atingia 95 pessoas diárias, era uma loucura. Mandavam para todo lado – hospital ou outro médico. Tinha ambulância, e tinha quase sempre monte de gente ao redor dele e sempre uma enfremeira ou enfermeiro junto. Com essa situação começou a pensar naquele abcd de todo jeito. Do ponto de vista geral, não tinha família, situação era difícil e mãe dele mesmo morava com ele. Tinha gente que queria até matar ele por ele ser workaholic. Com 28 anos teve enfarto, logo quando estava se formando em medicina, por trabalhar demais. ABCDEF, então foi ver como os caras ricos faziam. Foi ver quem explorava o negócio da vaidade. Dentro da medicina era a plástica... Então foi ver quem podia ajudar ele. E antes foi pra Hollywood pra ver como era a cosmetria, como a pessoa fazia para comparecer no dia a dia da realidade, estudar como faziam. Viu tanta gente na sargeta que foi querer ver como era quem estava no topo (*os socialites de Hollywood). Foi ver o processo prático da vaidade. Passava temporadas lá, via quem ganhava oscars, e almoçava com gente lá, e conhecia gente que abria as portas pra ele e ia com ele lá dentro e ajudava muito. Japão é outra cultura.. outra condição, luzes, completamente diferente daquilo. E ia ver pessoa que era um cientista. Nunca alguém tinha trazido a técnica de um japonês para a América Latina. Então fizeram testes com o Waldo e o Sakurai aprovou ele lá e tudo. Então depois que Waldo se formou lá, recebeu do Sakurai um big dum diploma lá, casa real, e milhões de coisas do japão, então o Waldo foi falar com os maiores que tinham se formado com ele.

- Waldo foi ver quem já tinha consultórios lá. Foi ver cara que era o Pitanguy das filipinas e foi lá jogar golfe, fazer social que era o jeito. Waldo jogou golfe em Tokyo, e o raking dele não era bom não, só era para o social mesmo. Mulheres lá todas fechadas, com tudo coberto. Olhava pessoa e sabia que eram mulheres****?

- Jogou no Gavea Golf Club, que era o maior do Rio na época. Hoje não sabe qual que é. *É aquele ainda eu acho, de São Conrado.

- Tudo para participar e ver o nível do povo de gabarito, os abonados da vida, e ver a diferença dos processos. Saiu de um extremo para o outro. Waldo recebeu uma mensagem psicografada para fazer isso. Sugeriram isso pra ele, para ele ponderar, que seria bom ele estudar o processo da vaidade humana. A exploração que se tem para as minorias. Uma das minorias mais sérias era a mulher.

*1:27

*Pararam de transmitir...

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