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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

*1124. Fonte Cognitiva - Quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar.

*Hoje se falou bastante no Leonardo da Vinci.

Wikipédia, em português:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_da_Vinci

Wikipedia, em inglês:

http://en.wikipedia.org/wiki/Da_vinci

*A partir das 13:15.

  1. Oráculo. É a pitonisa, ou quem lê a sua mão, cara, cartas...
  2. Da Vinci. Ele não teve chance de mostrar o que ele era. Ele era muito mais do que aquilo, tinha muito mais cultura do que aquilo.
    1. Eu acho que isso foi porque ele tinha o problema da cabeça dele, da síndrome da dispersão.
    2. Temos gente aqui com esse problema. Pode ser que não seja da expressão dele, mas que são mais do que mostram por causa da dispersão.
    3. O Da Vinci não tinha acesso às centrais nessa vida, mas os amparadores acessavam para ele a da verdade. Agora, ele já tinha assentado isso em oturas vidas dele, onde ele já tinha tido acesso às centrais.
    4. O megatrafor dele era a omnicognição.
    5. Ele, para chegar nisso, com tanta lucidez dentro do processo patológico dele, ele sabia que serenão se baseava na omnicognição, que tem que ter ela antes de sair da Terra, e que tem que pensar bem dela, senão não adianta nada.
    6. Ele se apresenta como homem extrafisicamente, mas não se sabe se ele foi mulher numas vidas intermediárias que ele teve aí.
    7. Teve gente falando que ele era homossexual mas não era bem assim não.
    8. Chega num ponto em que você vai falar de sexo com o serenão e isso é brincadeirinha, eles dominam tudo disso. É que nem eu dominar a minha mão - sexo é isso para eles.
      1. A primeira coisa que a pessoa precisa mostrar para saber que ela domina o sexo é ela não ser submissa a ele. Por isso que eu fiquei 15 anos dando cursos sobre sexossomática.
    1. Pra mim o problema maior dele era da cabeça dele, neurológico. Não vi ninguém falar disso nas biografias dele. Ele era um pouco mais fechado, mas não chegava a ser autista nem nada disso. Ele sofria com a autorreflexão.
    2. Tem que ter autorreflexão sem sofrimento, senão é preciso ser tratado.
    3. Ele manifestava aquilo na vida prática dele pela dispersão, e ele escrevia e desenhava como fuga. Isso porque ele não aguentava os dicionários cerebrais dele ou o que ele tinha rememoração.
    4. Tem gente que se tivesse toda a rememoração dela aqui ia pirar num dia, não ia durar. Por isso que eu falo gente, que precisamos ter autorreflexão com gosto, sem sofrimento, sem raiva de si próprio.
  1. Retilinearidade. A coisa mais séria que tem sobre retilinearidade é o solilóquio, a itrospecção. A maioria das pessoas, se formos analisar friamente, de modo cirúrgico, a pessoa não admite aquilo - a pessoa fala "não é tanto assim Waldo..." daí eu falo que é pior e vou em cima.
    1. Observa bem nas perguntas que o povo faz. Lembra no início como eram as perguntas? Ela já tinha esquecido o que ia falar no começo, tem o circunlóquio.
    2. Autorreflexão tem que ser feito com micrótomo. Com a associação de idéias, você tem que ver os grânulos.
    3. Tem que fazer só uma síntese da autorreflexão toda. Um cara uma vez me apareceu com 17 sínteses. Eu fiquei rindo e expliquei tudo para ele de novo.
    4. O computador pequenininho de hoje em dia comparado com aqueles antigos de 3 toneladas. Você pode então pegar uma síntese que é maior do que o todo.
  1. Estado Vibracional. A maioria das pessoas quando vai querer fazer EV não consegue fazer um bom de cara. Ela tem que insistir, insistir e insistir. A pessoa deve conseguir enfrentar a si mesma.
    1. Todo mundo consegue fazer um EV de alto nível.
  1. Cantora. INT: estou aprendendo a cantar para me desinibir e desenvolver o laringochacra. Como escolho repertório? PW: tem na internet um site com 1 milhão de letras, não tem?
    1. Você quer cantar música popular ou música clássica ou semi clássica? Quer ser soprano ou quer ser cantora de hip hop, que só fala? Ou então de música tropical do Brasil onde só declamam?
    2. Agora, eu recomendo as letras da nossa amiga Sarah Brightman. Ela compõe música, é inspirada, é uma médium de alto nível. E tem um charme que estremece até poste.
  1. Dicionário cerebral. As universidades não falam neles - até parace que foi eu que inventei eles.
    1. É importante ter dicionários cerebrais, e eu falo isso quase toda tertúlia.
    2. A pessoa não deve ter ódio de nenhuma linha de pensamento, porque a polimatia é uma das coisas para se chegar ao serenismo, e você vai ter que voltar para entrar em alguma coisa que não gostava antes.
    3. Você só passa para outro bloco quando passou do primeiro, e daí vai de uma monovisão para cosmovisão.
  1. Conhecimento. Uma pessoa que fica elaborando pensamentos novos com outra pessoa vai recorrer toda hora à sua memória, e isso envolve a retrocognição dela.
    1. A internet é o espalhamento dos grãos de areia do conhecimento. A praia é o lugar onde se reúnem os grãos de conhecimento.
    2. Senso de comunhão é o que estão fazendo hoje com Orkut e Blogues. Ninguém coloca uma informação num Blog hoje em dia sem querer arranjar outra informação com aquilo.
  1. Dispersão. O que tem mais dispersão é o pessoald o turfe, da corrida de cavalos. São todos doidos. Esse pessoal sempre que alguém ganha, o outro perdeu. Em competição, o jogo talvez seja o segundo pior depois da guerra e bem pior do que o esporte.
    1. Substituto da guerra seria primeiro o jogo e depois o esporte, porque sempre alguém leva na cabeça, no jogo.
    2. Na bolsa também tem mutia gente dispersa.
    3. Jogo que estou falando é o de cartas, do campeonato internacional de 2 milhões de dólares na hora.
    4. Tem até um filme que é sobre jogo, que o pai e filho entram num torneio e o filho no final deixa o pai ganhar. Tenho esse filme aí, depois trago o título.
  1. Distorções cognitivas nas idéias. Tem que ver quais são as distorções e qual a origem delas.
    1. Isso quase sempre diz respeito ao processo mnemônico.
    2. Tem que saber exatamente qual é a causa.
    3. Para melhorar a qualidade dos pensamentos tem que avaliar eles e ver qual é o ponto fraco, para corrigir.
  1. Transmissão pura do saber. Sempre que uma consciêncai vai transmitir uma idéia, vem alguma coisa junto com a informação de quem transmitiu ele.
    1. E essa informação já existia antes, não é um conhecimento novo e puro.
    2. Também cada pessoa tem um vocabulário diferente.
  1. Crescimento. Quando eu perguntei para minha mãe o quê os adultos entendiam que a criança não entendia, ela me perguntou se eu já tinha notado que minha cabeça estava crescendo? E que era o que tinha dentro da cabeça que se usava para pensar.
    1. Eu falei então que era que nem mamão né. Fiquei doido para passar da infância, porque lá era muito difícil criança ser ouvida.
    2. Aos 9 anos eu dominei tudo. Meu pai eu dominei antes, poruqe falei para o meu pai uns processos e ele admitiu. Agora, o resto da turma eu demorei e foi até a época desse meu irmão.
    3. O problema é a autocognição, porque o cérebro está em crescimento e é difícil.
    4. Você só pode deixar a conversa na hora que as perguntas da criança aumentaram o assunto. Se não aumentaram a sua transmissão não foi boa.
    5. Pergunta se entendeu e se a criança continuou fazendo pergunta dentro daquilo, para ver se faltou alguma coisa. E ela é sincera, porque ela fala tudo que sente.
      1. Se deixar mal parado o mal entendido prossegue na cabeçinha dela até a adultidade e é problema.
  1. Dorminhoco. Pessoa que dorme 13 a 15 horas por dia e tem arritmia. Ela foi gato recentemente. Tinha uma moça que era bonita e dormia demais, e falávamos que ela tinha sigo gata há pouco tempo, e que era uma gata porque era bonita.
    1. Uma cosia boa é a pessoa ir no laboratório do sono.
  1. Projeção. INT: tive projeção com consciex amparadora avançada e ela me desencadeou um EV muito mais potente do que o intrafísico. PW: isso pode ter acontecido mesmo, e anote o que sentiu que é diferente de quando está no intrafísico.
  2. Serenão. Sempre tem algum planeta onde ele vai deixar de ser serenão. É o planeta onde ele atua mais para ajudar no fim do serenismo dele.
    1. Ele tem que dominar a parte física e extrafísica do planeta para deixar aquilo ali.
  1. Personalidade. Além do Da Vinci seria bom ver livros históricos sobre a renascença com tudo que tem. Dar uma geral porque daí vai ver o que é simpático a você.
  2. Fonte cognitiva. PES: tem relação com leitura das entrelinhas e lateropensene? PW: depende. Se sua fonte cognitiva é uma central extrafísica, aquilo vem e passa das entrelinhas e depende do que está ajustado no momento evolutivo.
    1. Você está trabalhando dentro de uma linha de cognição bem explícita e dedicada. Aquilo ali pode dar nuanças do que não pensou, dos elos que faltaram numa corrente enorme. Isso é o que chamam de fissura intelectual mentalsomática de racionalidade.
    2. São elos nessa corrente de cognição, e é mais sério do que as entrelinhas.
    3. Por isso, se aquilo é uma cognição maior, examine para ver de onde vem, que você pode ter puxado o A e vem mais o alfabeto inteiro depois dele.
    4. Extrapolacionismo através de central. Se mexe com central pode acontecer de qualquer coisa, eu não ponho a mão no fogo - pode até entrar serenão no meio.
  1. Tertúlia online. Isso é uma fatologia da fonte cognitiva né, e você vai para a bacia das almas. Podem estar vendo a gente até em marte.
    1. Essa coisa de internet acontece na evolução de todos os planetas, em algum momento evolutivo da comunicação.
    2. Eu não estava falando do processo da leitura de pensamento do AIEC e a entrevista de que já estão fazendo isso apareceu aí?
    3. Parapsiquismo na neurociência, na reeducaciologia, na intelectualidade. Isso é o caminho, não há saída.
    4. O Arlindo é a maior prova dessa renovação!
  1. Da Vinci. A minha hipótese de hidrocefalia é porque ele pode ter tido algum problema no parto, que nem eu quando nasci.
    1. Eu acho que ele também talvez não pudesse mostrar tudo que sabia devido ao anonimato.
    2. O Swedenvorg eu também suspeito que tenha tido alguma coisa assim. O homem era de cair o queixo, mas todo enrolado.
    3. Tamanho da cabeça é uma coisa secundária, mas a expressão das ligações interneuroniais é uma coisa séria.
      1. Agora, todos esses alemães que eu vi na Argentina tinham cabeça grande. O Swedenborg tinha cabeça grande. Confúcio tinha cabeça grande. O Da Vinci tinha também cabeça grande.
      2. Até que ponto isso era uma cabeça normal ou tinha alguma alteração das ligações interneuroniais devido à hidrocefalia?
    1. Uma coisa é uma consciência com o corpo, e outra coisa é ela sem o corpo. Eu já vi pessoas brilhantes que de uma hora para outra começou a faltar pino na cabeça e ela virou um vegetal. Daí não dá para jogar mais nada da pessoa - tem que esperar a segunda dessoma.
    2. O Da Vinci sentiu ou percebeu que tinha alguma coisa errada com o corpo dele. Por isso que ele quis estudar tudo, para ver o que tinha, por causa do problema dele. Isso os biógrafos não acudiram ainda esse caso. Aquele interesse dele sério era para examinar a si mesmo, que ele nunca falou mesmo o que sentia, não abriu o jogo.
    3. Ele mostrou uma cosmovisão violenta de um monte de coisas que tinha, do passado e do futuro.
    4. O processo psicomotriz para ele era fichinha. O problema dele era mais profundo, era intelectual - por isso ele foi estudar a anatomia.

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