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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

*1111. Crescendo Linguística-imagética - Quinta-feira, 12 de Fevereiro de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar.

  1. Crescendo. Esse verbete é sobre quando como já não se consegue colocar tão bem em palavras quando se tem uma vidência por exemplo. A coisa já está mais perto do conscienciês e a linguística já não tem tanto assim a razão de ser.
    1. Se é uma exposição da mandioca por telepatia, então você já tem a informação da mandioca, mesmo sem usar a língua para falar dela.
    2. O mesmo acontece quando se lembra de uma pessoa, do que aconteceu mas não se lembra o nome dela.
  1. Cosmocosncienciês. está à frente destas mídias todas que tem por aí.
  2. Calor nos pés. INT: significa que a pessoa tem muita energia? PW: isso diz respeito ao neurovegetativo. Tem que ver a sua pressão e também se você tem pressão alta.
    1. A energia aí seria da kundalini e é preciso ver o que acontece com você do ponto de vista da sexossomática.
    2. O que esquenta o corpo é o sangue, então é bom ver se também esquentam as suas mãos aí, é preciso ver com mais calma.
  1. Filtro de barro. INT: usei filtro de barro por 20 anos mas começei a usar água mineral de garrafa de plástico. PW: tem que ver a limpeza do filtro, que aquilo pega muita bactéria. E o ideal também é água que não vem de garrafa de plástico.
  2. Projeciologia. É bom ler o livro Projeciologia para entender melhor como funcionam as projeções sem processo onírico nem fantasioso.
  3. Posessão. É quando ocorre psicofonia por exemplo. Pode acontecer de maneira mais ou menos homeostática com uma pessoa que cede temporariamente o corpo humano para outra consciex se manifestar.
    1. A diferença para a maligna é que ela deixa um vestígio negatico que piora a pessoa e ficam energias pesadas em cima da pessoa, de bloqueil de energia.
    2. Quando é amparador ele não deixa nenhum rastro negativo de energia.
  1. Sedução. INT: é cosmoético seduzir mulher com energias? PW: isso é besteira. Não devemos mexer com essas energias atacando a kundalini dos outros. Isso aí pode ser feito com dupla evolutiva e fazer exercício de sexo entre os dois. Agora, fazer isso com mulher é assédio violento e brabo, dá problema.
    1. E mulheres solteiras, carentes afetivo sexualmente, 51%, sendo bonzinho, já são bem assediadas e entrando aí nessa você já vai estar com um colega de cara, que vai entrar junto com você e vai começar ganhando a corrida porque está acostumado a assediar essa mulher.
    2. Todo mundo que investe sobre a kundalini do outro - tem também mulher que investe sobre a kundalini do homem, é raro mas tem.
    3. Não se usa o sexo assim. Sexo é coisa de bicho, de animal.
    4. Quando se dá valor demais para a sexologia desse jeito é bobagem.
  1. Ectoplasma. Existe ectoplasma negativo que às vezes as pessoas têm ectoplasma e nem sabem que têm, que já mexeram na outra vida e não sabem.
  2. Jejum. A pessoa só deve fazer com o acompanhamento de um médico de confiança. Fazer jejum sem médico é que nem tomar remédio por conta própria.
    1. No meu livro Projeciologia tem as técnicas todas do Jejum, olhe lá os detalhes.
  1. Infografo. O livro é o melhor que tem aqui para ficar. Não tem nada a ver se tem imaginação, imagética, nada disso. Do ponto de vista da nossa vida o melhor é o livro.
    1. Dos objetos do cosmos o mais importante é o cérebro. Aqui é o coração, que sustenta o corpo.
    2. Além do coração e do cérebro é o livro.
    3. Arquitetura e obras vão embora. Construção não sai do lugar, igual árvore. O livro é que é o ideal.
    4. O que interessa é você ver as coisas. Você lembra das coisas pelo nome ou da vivência, do episódio? De vez em quando não tem dificuldade de lembrar o nome de quem viu?
    5. A imagem você guardou, mas o nome, você não guardou. O que eu quero mostrar é justamente isso através do signo. Esse nome que já esqueçemos pela memória vai ficar retido na nossa memória através da vivência.
    6. Isso não tem nada a ver com livro, infografo, tese. É outra coisa a parte. Com o passar do tempo vamos fixar mais isso.
    7. Quanto mais a pessoa estuda, mais ela começa a ter dificuldade para guardar uma coisa ou otura pelo nome, mas o dicionário cerebral dela está imenso.
    8. A tendência é a linguística caminhar para o conscienciês. Mas não sabemos quantos milhares de anos vai demorar isso.
    9. Numa telepatia pode vir uma imagem mas sem ter nome. Uma pessoa russa que não fala português pode telepatizar para você fora do corpo e você vai entender o que ela fala.
    10. Se a telepatia é boa, não precisa da língua.
  1. Dicionário. A pessoa pode ter um dicionário enorme de palavras, mas o dicionário imagético dela ainda é maior.
    1. Ela vai jogar com a imagem ou com o nome das coisas?
  1. Pangrafia. Ela já é um tipo de fenômeno muito superior à leitura.
    1. Não é imagem nem nada, é um album que tem aí, é uma vivência.
    2. Até que ponto a sensação que você tem, que você viveu é uma imagem, uma palavra ou denominação?
  1. Paracirurgias. Tem um capítulo no Projeciologia que fala sobre paracirurgia. Tem também as paracirurgias invisíveis em certos cursos que se dão aqui de ECP2, e que acontecem paracirurgias.
  2. Ciclo evolutivo. A pessoa começa pelas emoções, decidindo o destino dela pela emoção e com o desenvolvimento caminha para a mentalsomática, e decide as coisas com o paracébro e o mentalsoma, através do discernimento.
    1. Ciclo evolutivo da holomnemônica é quando a pessoa começa por uma memória curta e depois se desenvolve e começa a lembrar mais coisas, inclusive coisas da outra vida. O começo deve ser ampliando o dicionário cerebral.
  1. Serenão. Ele ainda não foi embora porque tem alguma coisinha na Terra que ele ainda não estudou. Chega um ponto em que ele não tem mais nada para estudar e toda essa manifestação material e boboca faz você perder o entusiasmo, a motivação, o interesse, o ânimo com isso. Você cansa de ser bicho.
    1. Aqui na vida humana a pessoa começa a ser assim na hora que domina o sexo. A gente falar em dominar o sexo é das coisas mais brabas que tem.
    2. Na hora que começa a dominar isso está começando a se inteirar mais da energia. Nesse planeta o sexo é o rei e predomina.
    3. Agora, se você está começando a dominar o sexo então está dominando a energia que é o processo mais grosso que tem no cosmos. Está começando a dominar energia sem usar muletas, sem maia, que é ilusão. Um dia ainda vamos chegar e falar serenão para serenão, sem nenhuma dessas aparências.
  1. Imaginação. Uma pessoa com muita imaginação pode ter dicionário de imagem maior do que a outra, porque deve ter outros recursos cerebrais mais expandidos e isso ajuda.
  2. Eletronóticos. Eu uma vez pensei nas minhas reflexões em pegar um desses caras que estuda o tunelamento, tirar ele dor corpo e dar uma expansão na consciência dele para ver como é aquilo. Começei a pensar nisso e veio um amparador e me disse que seria o que eu chamo de estupro evolutivo, e que se ele tivesse isso não faria a pesquisa.
    1. Então eu me considere um privilegiado de saber o que eu sei e de refletir isso que eu reflito, porque senão não tem quem vá desenvolver a física.
    2. Eu desanco com a eletronótica só até certo ponto porque nós precisamos dela. Eles são assim. Você que pesquisa o processo extrafísico é um privilegiado perante os físicos todos. Eles acham que são o máximo, então temos que bater palmas para eles. Agora, perante os amparadores, a nossa responsabilidade é enorme.
    3. Eu não estou achando que sou superior a ele, nada disso. Uma pessoa faz um prato de feijão com arroz e mistura tudo. O prato é delicioso, desde que o molho seja bom. Comida é molho. Uma pessoa faz esse mexido. Aquilo é mais gostoso do que o maior prato francês que a pessoa trouxe e colocou ali na hora. Mas temos que bater palma para o gourmet, o mestre cuca.
    4. Às vezes é uma cozinheira que não tem nem chinelo numa cozinha de fogão a lenha, mas a comida é uma coisa que você come e não aguenta nem sair do lugar, quer ir pra cama dormir.
    5. A pessoa pode ser um apedeuta, e no entanto ser um serenão. Já pensou que o serenão não precisa nem ir para escola e ser autodidata em tudo? Acabou então.
    6. Esses casos de cientistas eu nunca consegui fazer ela ver coisas no dia, sempre precisou de 2 ou 3, que é mais do que arco voltaico. Tem que ir no gorgumilo e fazer vir à tona. Eu fiz isso com gente que já estava mais ou menso aposentada, com a vida resolvida.
      1. Não se pode fazer isso com uma pessoa no começo senão ela para com tudo e muda de caminho.
  1. Finlandês. INT: estou estudando finlandês que é um desafio porque é diferente do português. Pode falar de crescendo entre idiomas? PW: olha, tem coisa de idioma que é parecida e que não é. Em grafia a pessoa tem que saber escrever bem as letras.
    1. Quando eu passava muito tempo em certo lugar no exterior eu começava a pensar no idioma quando
  1. Serenão. Só sair do planeta só quando não tiver mais o que ensinar é uma bobagem enorme. Ele tem é que saber tudo para poder ensinar.
    1. Dos que eu vi tinha um que já devia saber tudo que tinha nesse planeta e podia ir para consciex livre, mas ele não tinha ido ainda porque tinha coisas que ainda queria fazer aqui e podia pensar em outras coisas.
    2. Tinha mais gente também que achava que ele já devia ter visto de tudo que tem por aqui.
    3. Na hora que ele sair do planeta ele vai ir para onde, para as galáxias?
    4. Na hora que o serenão deixa de reencarnar, de ter corpo de carne, é porque ele já sabe tudo que tem aqui.
    5. É uma cosmosapiência. Ele tem o knowing, sabe de tudo.
  1. Megalomania. A pessoa megalomaníaca não é a que pensa grande, é a que IMAGINA grande.
    1. Pensar grande do serenão é homeostático - ele penseniza grande.
  1. Miniconscienciês. Tem que esperar a pessoa ter vivência.
    1. Tem gente aqui com curso intermissivo avançado que tem capacidade de entender tudo isso aqui desse verbete, desde que deixe as bobagens de lado e caminhe com as coisas (?).
    2. O caminho é levar tudo para o grande, para o atacado, para a cosmovisão.
  1. Letras. Tudo que eu estou guardando como letra é nome é secundário. Eu sou mais do que isso como consciência.
    1. O nosso amigo Zéfiro não aparecia com Zéfiro escrito na testa dele.
    2. Você não está menosprezando forma nem língua, é que aquilo tudo é secundário e o que interessa é a sua vivência.
    3. E quando coloca o nome mas coisas tem que ver se reteve a vivência, se sabe daquilo.
    4. Não adianta falar em Anacleto sem lembrar nada do que é aquilo, o que é o nome?
  1. Cegueira. Já encontrei gente cega do instituto de cegueira e Uberaba que tinha imagética superior a gente que via e com isso superava tudo.
    1. Eu vi um caso em que o cego era incrível, que atravessava qualquer rua sem precisar de ninguém e que nunca tinha tido problema desde pequeno.
    2. Ele percebia temperatura e vibração com o corpo dele. Isso é mais do que radar. Ele tinha um sensor? Ele sabia até quando acabava o passeio e quando tinha poça no chão.
    3. Paraolhos eu mesmo já falei sobre isso no megapensene trivocabular.
    4. O ideal seria viver pelos para-olhos, a partir do mentalsoma, não do psicossoma não.
  1. Conscienciês. O início é uma telepatia paupérrima quando estamos projetados e entendemos tudo mesmo sem uso de palavras. Isso é o caminho sim mas o princípio do começo.
  2. Trafal. O benfeitor extrafísico é o que vem para suprir o nosso trafal, com o con magno.
  3. Descarte dos nomes. É quando você já entra em contato com uma consciência paracérebro a paracérebro e com isso tem uma idéia exata da personalidade integral. O nome é só a fixação externa.
    1. Ao invés de usar uma seta, já está no lugar.
  1. Esquecimento. Guardar nomes é importante. Quando se esquece o nome da pessoa a personalidade dela foi diminuída e isso não pega bem.
    1. Os políticos sabem muito bem disso.
  1. Exteriorização. Exteriorizar energias em ambientes muito negativos pode dar danos à conscin sim. Sò deve por banca quem tem competência. Pode levar uma turma para casa, de consciexes.
  2. Maias. Eu estudei os maias como todo mundo, mas não acho que a civilização deles não chegou a ter o que falamos nesse verbete aqui não.
  3. Ectoplasma. Só é ectoplasta quem tem energia densa exteriorizada do soma.
    1. Você é bom na sua tenepes porque tem essa energia de bicho que vem do soma. Por isso a ectoplasmia é importante.
    2. Fazer energias mais sutis se tornarem mais físicas também é ectoplasmia, tudo isso é ectoplasma.
    3. Pessoa sem ectoplasmia pode ter manifestação das energias de maneira que ela manipula isso e ela nem sabe que é ectoplasta, nunca ouviu falar disso e tem raiva de quem sabe.
    4. Uma pessoa pode ter sido pitonisa e participou disso em muitos corpos. Isso já está no holopensene e no holossoma dela, que retém todas essas memórias dos veículos de manifestação.
    5. De uma hora para outra uma pessoa pode ter muito esforço e obter resultados com energia.
    6. Efeito Hulk, é bom examinar o que queremos dizer com esse efeito, que uma pessoa que não entende nada de ectoplasmia pode dar um show.
  1. Nome. Até o jornal tem que ter um nome, senão tudo se confunde.
    1. O contrário de tudo isso que estamos falando é a hipominésia.
    2. O mais sério é a hora em que acaba o signo, que você manda a semiótica embora.
  1. Ganchos. Até os amparadores usam ganchos didáticos.
  2. Erudição. A pessoa que é erudita tem que saber falar a linguagem de quem é analfabeto também, senão não adianta nada ser erudito.
  3. Dicionário de insultos. Temos que saber eles, porque senão como vamos assistir quem não entendemos a linguagem dela?
    1. Eu fui estudar dicionários de insultos quando eu não conseguia entender o que os assediadores estavam falando para mim.
    2. Quando um cara me chamou de heresiarca, por exemplo, eu perguntei para ele se era pito ou conselho, se era advertência ou um conselho que ele estava me dando.
  1. Conscienciês. É o que você entende da outra pessoa. Dentro da sinalética isso seria o sinal mais avançado que você tem, e vai ficar dentro da cosmoconscienciologia.
  2. Memória comum. Eu estou mostrando como é o processo todo da sua mentalsomática, do seu discernimento.
    1. Por quê por exemplo você é mais evoluída do que a sua cachorrinha, do que a sua gatinha.
    2. Toda vez que tivermos uma dupla a gente tem que partir do princípio que o ginossoma é superior ao androssoma e então em tese, toda consciex que vem aqui e pega um ginossomático pode ser superior ao androssoma que está perto dela. É o processo da lucidez, do mentalsoma, da capacidade de assimilação e entender a perspicácia e ver o prioritário e mais relevante.

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