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quinta-feira, 30 de abril de 2009

*1186. Personalidade Complexa - Terça-feira, 28 de Abril de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
*Break: dei um break (intervalo) porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*54m

  1. Serenona do metrô. Eu estava no metrô de NY e daí viro e vejo uma senhora atrás de mim e ela falou "doutor, eu sei que o senhor estuda os processos de consciência, e eu estou querendo ver umas coisas. O senhor pode me dar o seu cartão?"
    1. Quando eu viro eu penso que ela estava sem nada nas mãos. Daí eu virei e ela já tinha sumido. Eu olhei no chão e não tinha cartão nenhum. Ela levou junto.
    2. Então quando eu cheguei em casa eu falei que tinha uma senhora que tinha falado comigo e que era gente séria e interessada nas nossas coisas. Que se ligasse para atender. Agora, nunca aconteceu de me ligar nem nada.
    3. Me perguntaram lá em NY se não teria sido uma apariç]ao do processo.
    4. A mulher não tinha bolsa, não tinha nada. E também não tinha nenhum bolso no vestido. Aquilo me chamou a atenção e depois pensei, "será que ela é toxicômana, que eles andam assim sem nada..." mas não tinha nada. A energia não fedia nem cheirava, não tinha nada de tóxico ali, não tinha nada contra.
    5. Ela falou em inglês bem claro, bonitinho, conversei com ela em inglês e tudo. Ela falou bem claro "eu sei que o senhor estuda a consciência", como se já me conhecesse.
    6. Agora, se fosse outro lugar eu ia querer conversar com ela para saber como ficou sabendo a meu respeito.
    7. Agora, em NY, a malícia do negócio, eles falaram que na hora que ela entrou ela limpou o lugar todo para não ter ninguém. Ela encapsulou tudo lá, que naquela hora não tinha ninguém e geralmetne era cheio.
      1. Eu desci a escada e andei, daí ela me abordou por trás, e depois eu tornei a vir para ficar no meu lugar, que era a entrada do trem do metrô.
      2. Eu já perguntei para alguns amigos nossos se poderia ser uma serenona, e disseram "pode ser" mas ninguém quis se comprometer com nada,
      3. Agora, eu pensei que poderia ser toxicômana porque naquela época era brabo, tinha gente com AIDS que eu atendia num dia e que no outro já tinha morrido até.
    1. Eu olhei e não tinha nada com ela na hora e depois no chão também não tinha nada, e levou meu cartão.
    2. A mulher era singular, com vestido godê (?), arrumadinho mas sem excessos, nem bonita nem feia e sem ser boazuda.
      1. Tinha também um cinto e o vestido era um pouquinho maior do que ela.
    1. Isso durou alguns minutos e foi nuns instantes antes da estação encher.
    2. Depois eu voltei com meus amigos lá no mesmo horário uns dias mas não apareceu ninguém. Eu fui la várias vezes depois mas não teve nada nunca.
    3. Quando eu depois pensei que podia ser serenão o negócio, e eu entrei no trem e sentei no meu lugar, eu tomei um banho de energia violento... Ela tinha alguma coisa, era strong profile.
    4. Ela podia ser uma serenona agênere, que eu estava estudando isso.
    5. Ela apareceu lá para tocar na situação que era importante o que eu estava fazendo, que era tanta gente primária, e lá eu ia ajudar uma pessoa e o boca a boca me levava a outra e outra...
    6. Agora, depois que dessomar a gente vê tudo, nada se perde, dá para saber o que que é. Tem um monte de enigmas nas minhas coisas. Depois a gente vê o que era.
      1. O importante é ver se tinha alguma coisa errada para acertar. Eu parto do princípio de que quando acontece alguma coisa extrafísica é para chamar minha atenção de alguma coisa errada, e eu faço o que eu posso.
    1. Deopis disso eu ainda atendi muita gente e muita coisa aconteceu naquele setor lá comigo.
    2. Eu cheguei a fazer reuniões lá com o pessoal, com 40 pessoas, tudo parapsicólogo. Depois dessa eu fiz a maior reunião que nunca mais dei depois.
      1. Tinha tudo que era sponsor lá da American Society (*for Psychical Research).
    1. Agora, eles queriam que eu fosse nos hospitais igual ao doutor Bernard Goethe (???), que ia nos hospitais e mexia com o negócio de energia nas pessoas também.
    2. Para mim ela era uma consciex e foi uma aparição. Não tinha testemunha nenhuma.
      1. Eu já vi no meu quarto isso né, o cara que eu ajudei de todo jeito e o cara na beira da minha cama todo materializado. Então a coisa fica tangível e no meio termo quando você tem muita ectoplasmia.
      2. Ela aparecer ajudou no meu trabalho porque eu cosnegui fazer o que eu quis, consegui arrumar os livros, e foi daquelas viagens que de um dia pro outro o povo achava ruim porque eu comprava 8500 dólares em livros. O Firmato sabe dessas cosias que eu fazia lá, ele viu já.
    1. Isso é parecido com o serenão que se faz passar por psicopata para ficar no hospital e melhorar o hospital.
      1. Serenão sempre se faz de doente, mas é doente mesmo.
      2. O Reurbanizador tinha um soma de idiota, se fazia de doente e era doente.
  1. Agênere. Tem um negócio chato que eu não desejaria ter: é a surpresa.
    1. Eu não desejaria que do nada fosse aparecer em tal lugar, às tantas horas e segundos.
    2. Eu estava no metrô e do nada apareceu ela.
    3. Encontrar os outros em NY é fácil, e também com a minha barba é fácil, todo mundo vem falar comigo, não é só criança.
    4. Ela encapsulou a estação do metrô. Aquilo dava para isolar na hora mesmo. Aquilo foi minutos, num intervalo crítico que ela apareceu.
    5. Pra mim esta consciex trabalha mesmo com toxicômano, porque ela se apresentou muito despojada com tudo que ela apareceu, e o rosto dela também não mostrou uma extrema alegria, super excitação nem nada. Era tudo tranquilo. É gente que mexe com esse povo mesmo, pela apresentação. Enfim, ela estava bem serena.
    6. Eu já fiz o verbete sobre agênere. Qualquer hora eu vou trazer aí.
  1. Serenão que mexe com bichinhos. Quando eu estava estudando para publicar a teoria do serenão, em 1970, me falaram para estudar o serenão que cuidava do jardim zoológico.
    1. Eu sou contra o jardim zoológico e o serenão também, mas não dá para ele chegar e fazer estupro evolutivo e mandar derrubar tudo lá.
    2. Então você pega o seu dinheiro e dá para eles usarem para comprar remédio e as coisas lá para os bichinhos.
      1. Ninguém sabe que é você porque você está dando o dinheiro vivo por outra pessoa.
      2. Daí você vai lá atuar como voluntário para dar o remédio para os bichinhos e ajudar eles.
      3. No meio disso ainda vem o bicho e passa a garra no braço dele e sai sangue de tudo que é jeito.
      4. Isso é o serenão, ninguém sabe de nada e os animais até vão contra ele.
  1. Serenão psicopata. Ele se apresentou na família como doente, para não parecer tão bom. Ele não teve nenhuma vítima nunca.
    1. Na hora que a família resolveu e quis internar ele, ele concordou, que era o que ele queria mesmo.
    2. É igual ao caso de um conhecido meu que cometeu um delito para ir preso numa penitenciária e econtrar uma pessoa lá dentro. Eu conheci gente que fez isso e conseguiu.
  1. Pietro Ubaldi. Ele dominava energia mas não tinha conhecimento técnico disso por causa do misticismo dele.
    1. Ele era muito fechado, mas o ambiente dele era ótimo, e dos caras com energia mais forte que eu já vi.
    2. Era estranho o problema da emoção mística dele com o processo da energia.
    3. Ele era bem assistido e eu não acho que fosse só gente da igreja católica com ele não, tinha amparador mesmo quando ele veio para o Brasil.
    4. Ele era um professor tipo filósofo mas que não dava chance para a pessoa acessar ele, parecia tipo oriental o processo, mas sem nada de guru nem nada não. Era um professor bem mesmo, o tipo e o modo dele e todo mundo gostava dele.
  1. Intenções contrastantes. É quando a pessoa tem 2ª, terçeira e quarta intenções.
  2. Consciex assistindo. INT: vou dormir e todo dia vem consciex e começa a mexer com minha cabeça e me sinto bem, sem ressaca energética, e tenho projeções de baixa lucidez. Pode ser tenepes começando de lá para cá? PW: não sei de nada, você tem que ver se devia estar assistindo os outros e não esta fazendo nada.
  3. Esquimó. O serenão esquimó já fez o que pode para ajudar os palestinos e judeus, mas é difícil né.
    1. Eu, se fosse ele arranjaria uma patrulha para trabalhar comigo lá em NY e outros lugares.
    2. Ele mexe na raiz dos EUA. Ele morar em Montauk que é a raiz dos founding fathers é onde tinha os índios mais acertadinhos dos EUA, que eram altos e inteligentes. Eles que venderam a ilha de Manhatan por 14 dólares.
    3. Lá em Montauk às vezes dá furacão e limpa tudo em matéria de energia, que tem que ser limpinho.
  1. Desemprego na Europa. As pessoas que tinham muito dinheiro e que com a crise ficam quase sem nada, passando por aperto é que são os casos piores, que a pessoa da monarquia indo para a plebe e tendo que se adaptar.
  2. Perguntas pra serenona. Eu hoje perguntaria pra ela qualo próximo questionário dela, que com essas consciexes mais evoluídas você cala a boca e escuta tudo. E depois tira conclusões.
    1. Na hora que ela apareceu eu fui pego de surpresa, cheio de elucubrações dos livros e coisas que eu estava pesquisando, e daí ela aparece e foi uma surpresa...
    2. Isso aí não teve emoção, que quando o negócio é sério, eu não tenho nenhuma emoção. Eu já sou assim há muitos anos.
  1. Cancer no universo. A pessoa que fica querendo ajudar o universo inteiro e passando mal com isso tem que parar com isso que se preocupar com isso é coisa demais para ela.
    1. Dá o filho pra quem é dono, quem fez o universo é que é responsável por essas coisas.
  1. Inteligência evolutiva. É quando a pessoa sabe com serenidade sobre o funcionamento do universo e como as escolhas dela afetam aquilo que diz respeito à vida dela (?).
  2. Chuva no aeroporto. Quando eu estava com a Graça no Aeroporto em Miami, não parava de chover há horas e os aviões não levantavam. Daí a Graça chegou para mim e falou "Neném vai lá e mexe com energia pra ver se essa coisa melhora.." daí eu fui para um lugar mais afastado e começei, depois voltei para falar com ela e disse para ela marcar a hora que ia parar tudo. 17 minutos depois veio o cara e a gente foi lá pro avião, que tinha limpado tudo em NY e ali em Miami.
  3. 911.Chegamos lá em NY às 3 da manhã. Depois, às 9, o Firmato estava ligando pra gente todo afobado por causa dos aviões batendo no prédio. A gente ligou a televisão e era aquela loucura.
    1. O pior da história era que um dos temas do meu curso era terrorismo que eu já estava juntando material para escrever o pacificus.
    2. Nós já estávamos encapsulados em Miami e não dava nada com a gente, tudo tranquilo. As moças que estavam no aeroporto lá esperando a gente embarcar.
  1. Belicismo. Quando eu fui fazer o tiro de guerra, já tinha feito 3 anos de pré militar. Eu cheguei no horário certo de dar o tiro de guerra e fui obrigado porque senão não recebia diploma nem nada.
    1. Daí eu apareço lá e eles perguntam se eu ia fazer mesmo, e eu falei que sim, mas eles deram o contra.
    2. Eu era da administração da escola. Eles falaram que eu ia fazer os tiros, ver umas coisas lá, mas só isso, que eu ia escrever os discursos para eles todos lá e não precisava fazer nada não.
    3. Eu ainda fui ver qual era o sargento meu, que era um amigo espírita meu que me conhecia demais. Daí eles pediram para eu fazer uma porção de discursos e eu datilografava tudo bonitinho para eles lerem nas grandes solenidades. Nessas eu ia ver se liam mesmo o que eu escrevia.
    4. Agora, nunca tive que lavar a sede nem nada, que mandavam o cara fazer quando errava alguma coisa.
    5. Eu fui numa das marchas, uma de 7km. E fiz os tiros, que era até bom para eu ver se ia acertar ou não. Fiquei nos primeiros lugares dos tiros, apareceu até foto minha lá.
    6. Recebi o certificado e tudo, mas um cara espírita ficou sabendo disso através do sargento e falou pra mim que eu ia ter que estudar essas coisas no espiritismo da guerra. Daí eu começei a ficar encasquetado com isso, logo antes do tiro de guerra. Começei a guardar tudo que era coisa daí, das que interessavam para eu ter material.
    7. Tinha uma revista de guerra a "Enguarda" que o meu pai recebia e que eu trocava por livros na época e depois não consegui arranjar mais.
    8. Essa revista era praticamente só de fotos e legendas das coisas que tinham acontecido no m~es, na guerra. Isso em 1942.

*1h56m

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