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quinta-feira, 9 de abril de 2009

*1166. Medida Justa - Quarta-feira, 8 de Abril de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
*Break: dei um break (intervalo) porque fui fazer alguma coisa;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

  1. Estudo da cabeça. Quando eu era pequeno eu falava que queria estudar a cabeça, e os outros achavam que eu era implicado com a cabeça por causa do parto a fórceps que eu tive que sofrer.
    1. Depois, com 14 anos eu vi que o processo era a consciência, personalidade, que era a "almologia", a "espiritologia".
    2. Tudo que eu fiz foi meio para chegar nisso, mas nada do que eu fiz foi jogado fora. Tudo foi aproveitado.
  1. Bicos proexológicos. Tudo que eu fiz de coleção de moedas, de quadrinhos, foi tudo bico proexológico, para eu chegar na holoteca, para fazer ela toda depois.
  2. Omissuper. Agora, foi muita assistência que eu tive. Não foi só a minha cabeça, minha inteligência. Muita gente me ajudou, senão eu não tinha conseguido, que era muita tentação e rolo de tudo que era jeito.
    1. O que eu fiz de omissuper em matéria de emoção, economia, sociabilidade, poder, política, um monte de coisas que eu tirei o corpo fora... Eu dando o contra naquilo tudo desde pequeno. Isso é que eu acho bom.
    2. Se vocês forem olhar, pelo curso intermissivo, vão achar um monte de omisuper que fizeram e nem perceberam.
  1. Omissões emocionais. Tinha uma moça que era a mais bonita de Uberaba, que foi inclusive eleita miss Uberaba. Era cunhada do meu melhor amigo dentro do movimento espírita. Eles falavam muito a meu respeito lá e começou a fazer perseguição atrás de mim.
    1. Ela às vezes marcava e sabia quando eu ia sair pra ir no cine São Luiz e as duas iam atrás de mim ficar me chateando. Eu não ia a lugar nenhum de baile nem nada. Era um assédio violento. Essa moça eu consegui me livrar dela.
    2. Outro caso foi um amigo meu que eu ajudava ele por causa das coisas da mulher dele. Veio então uma cunhada dele, tudo processo de cunhada, e ele veio pedir pra eu dar mais atenção e ajudar ela, que ela era cantora lírica e tinha um problema cardíaco (?). Pra quê. O negócio dela depois piorou (?).
      1. Eu ajudei ela a vida inteira dela depois. Ela fez tudo que foi assistência de tacon. Agora, essa é uma das mulheres mais equilibradas que eu já vi. Ela dessomou e fez a primeira e segunda dessoma com muita facilidade. Essa é boa mesmo, e eu conheço há muito tempo, mas foi uma paixão violenta em cima de mim.
    1. Agora, quando eu via os processos no hospital psiquiátrico, as moças que eu ia ver lá para atender, os assediadores davam um jeito delas transferirem os processo afetivo para mim, e teve gente até que tentou me matar.
    2. Teve uma lá que foi estudar e ela viu numa hora que medicina era importante (?). Essa, para eu me livrar dela, eu falei que era homossexual, que eu vivia cheio de homem perto de mim, para ela não pensar em mim e para ela casar com fulano, que era nosso amigo, e ela acabou casando com o cara.
      1. Ela nunca mais olhou para o meu lado. Agora, quando eu casei com a Elizabeth, fomos num grande evento espírita, e quem estava na mesma mesa que a gente? Era essa mulher mesma. Daí eu falei para ela me perdoar, que era a vida, que o trabalho dela era ótimo, elogiei ela de tudo que era jeito, essas coisas.
    1. Processo afetivo naquela ocasião, qualquer coisa era um senhor problema, na década de 50, 60. A maioria foi na década de 60.
    2. Agora, o meu consultório, eu também fechei por isso, porque era gente demais em cima de mim.
    3. O meu maior problema, que mais me dá problema é a energia (*haha eu sabia essa). Há coisas muito estranhas. Mais um caso só.
      1. Eu fui fazer assistência, quarta feira à noite, com um caminhão cheio daquelas caixas de madeira para levar comida para socorrer pessoas por uma semana. Junto com isso, eu assisti o povo na periferia de Uberaba. Eu dava remédio, alimento, dinheiro, junto com amigo meu que tinha algum e era dono da camionete.
      2. Junto com isso eu mexi acom energia e fazia arco voltaico nas pessoas. O trabalho que era para ser só 2 ou 3 horas, acabava durando 6 a 8 horas.
      3. Um dia levo comida numa casa com a pessoa passando mal e que ninguém conseguia curar. Era uma moça muito bonita e com consição terrível, que tinha tido um surto e ficado toda alterada.
      4. Quando começei a dar o arco voltaico, a casa toda começou a tremer. Eu olhei e falei que aquilo não podia ser meu, que não tinha como ser os meus efeitos físicos. Agora, essa menina, na hora que passou o trem, ficou boa... Olhou para mim, e foi brabo, começou a me perseguir. Agora, foi o trem de ferro que passou e tremeu a casa toda, na hora do arco-voltaico. Agora, a menina era lindérrima, de olhos verdes, arrumadinha, e queria me ajudar, "quero ajudar".
      5. Eu nunca esqueci essa por causa da tremedeira, que a casa era bem junto da linha férrea. Eu falei que a gente tinha que tirar eles dali, e levar para outro lugar. A gente conseguiu fazer isso depois.
      6. Esse meu amigo eu nunca esqueci, ele me ajudava muito, o Euclides. Depois quando eu levei o Chico Xavier para Uberaba ele achou que eu tinha traído ele e não quis mais participar de nenhum trabalho nosso.
    1. As mulheres vinham atrás de mim por causa da minha posição também. Tinha nota boa, futuro garantido, nunca tinha feito nada errado, tudo desimpedido. E eu era a cara do Emmanuel, e eles achavam que eu era italiano, pela cara.
  1. Energia. Eu sempre vi que essa vida humana era energética e que quem domina energia domina tudo. EU começei a dominar o EV e sempre tive facilidade com isso.
    1. Agora, é o mesmo que acontece com os gurus, com os psicopatas como o Hitler, que empalmou todo mundo e tapeou a Alemanha inteira com a tecnologia deles que era de ponta na época.
    2. Então é um problema essa coisa de força presencial e carisma.
    3. Quando eu levei o Chico Xavier para Uberaba a coisa ficou mais clara, que eu começei a ter contato com mais gente e começou a vir gente de fora, de São Paulo, e começei a ver o que dava mais trabalho.
    4. Essa moça que foi miss, casou com gente lá que (*travou a transmissão...).
  1. Mulheres problema. Maior problema era uma mulher que queria me matar e eu todo dia tinha que arrumar itinerário diferente e horário diferente, porque ela ficava esperando o carro passar para me meter bala.
    1. Eu fui falar com gente da família dela e para conversar com ela, que minha mãe estava ali comigo, tinha o Chico também.
    2. Já tinha um monte de gente que ficava de olho nela, para tomar cuidado, na comunhão CEC (?).
    3. Quando tem religião todas as loucuras aumentam muito mais, por causa das cegueiras, so fanatismos.
    4. As cantadas que recebíamos eram as piores. Nunca esqueci uma mulher que no meu consultório me olhou toda fascinada e disse "não me deixe cair no fim do pai nosso". Daí eu chamei o enfermeiro e ela tinha relação com um um grande líder espírita, chamei o Chico e falei para ele que essa dona era totalmente obsidiada e que ela usava peruca.
      1. Eu nem pude falar para ela que ela tinha peruca. Foram olhar e tudo tava certo, foram olhar e tiveram que ver os problemas da mulher que tinha um monte de gente envolvida. Essa foi terrível, mas eu vi o negócio por causa do pai nosso, "não nos deixe cair em tentação". Tudo interesse dela para ver se me envolvia e tirava partido dentro das coisas que ela estava fazendo.
      2. O meu enfermeiro começava a rir depois, falava que ele tinha que rir, que esse negócio era demais. Essa tava tentando me envolver com problema dela com um grande líder espírita que tinha mulher, família, um senhor problema.
    1. Eu estava no consultório quando entra uma moça com o pai e ela estava grávida. Eu falei tudo, agora não tinha barriga ainda. Quando estou lá, arrebentam a porta e entra uma mulher com revólver na mão, que fala que vai matar nós 3.
      1. Era a mulher e falando que o cara era pai do bebê da filha dela (????).
      2. Essa foi braba..... Nessa hora eu joguei aquela energia que é da central extrafísica....
      3. Eu peguei o revólver, tudo com calma, a menina teve a criança, homem, e no fim deu tudo certo. Só sei que mudaram de lá e até onde soube a criança era sadia, tudo certo.
      4. Podia dar problema genético mas não deu nada. Agora, a moça era forte, a filha, muito jovem ainda. Era menina alta, forte, cheia de vida.
      5. Agora, o pior da história é que eu não sabia de nada, e aparece a mãe falando que o cara era o pai do bebê. Na hora que eu vou perguntar quem é o pai, entra a mulher arrebentando a porta e falando que vai matar os três.
      6. Lá fora todo mundo alvoroçado, porque a mulher entrou com arma em punho abrindo caminho. Tinham dezenas de pessoas lá fora esperando para ser atendida. Durante muito tempo o povo só falava nisso. Eu mesmo falei que era melhor para eles saírem dali.
      7. Eu falei para a mãe que ela tinha que cuidar da filha dela, que era a filha e o neto, não tinha jeito não.
      8. Separaram e a avó cuidou da criança e o pai precisamos falar umas verdades na cara dele.
      9. Quem ia ter problema maior era a criança que ia nascer. No interior, um caso desses, a pesosa fica marcada.
      10. Agora, a criança que estava nascendo, tinha relação com a mãe. Não tinha nada nem com o pai/avô e nem com a avó que era a mãe da menina grávida. Essa menina parecia que tinha 17 e alguns meses, uma moça branca, bonita. Ela não tinha barriga, por causa do tamanho dela, que isso custa a aparecer às vezes.
      11. O pai desconfiou, e a mãe já conhecia útero, sabia o que era né, e estava danada da vida com o marido e a filha. Ela queria matar a filha, o marido e eu. Eu falei para ela nao pensar numa coisa dessas, e ela falou que tinha 6 balas, 2 para cada 1.
      12. Eu fui jogando energia nela e falando que isso ia piorar tudo, que ela ia ser avó de uma crianaç que ia ser linda, para ela que ela ia ser mãe a segunda vez, que ela era avó. Drama com drama eu sei fazer.
      13. Conversei com cada um sozinho depois. O homem eu tive que falar coisa séria. Essas coisas de pedofilia hoje em dia.... O que eu atendi era coisa que não podia nem falar, senão me metiam bala.
  1. Consultório. Eu atendi até filho de padre lá.
    1. No meu consultório nunca morreu uma pessoa, nem no Rio nem em Uberaba, e tinha gente que entrava lá de maca. Lá era um local que não era fácil. O povo fazia até piada.
    2. Viraram uma vez para mim falando que não podia entrar de carro, tinha que entrar de charrete, porque eu era um alienista, o médico da roça, que tinha que andar de charrete. Isso tudo piada em cima de mim, porque via a situação dramática.
    3. Depois foi até a revista cruzeiro lá. O que fizemos em matéria de tacon lá, não foi fácil.
  1. Energia. Você movimenta as coisas da vida física pela energia consciencial.
    1. Teve gente que eu tive que mandar passear, porque o cara chegava e queria dominar os outros com a energia dele.
    2. O outro chegava e começava a jogar energia na kundalini das mulheres para levar elas pra cama.
    3. Isso aí foi mutia gente, mais de uma mão.
    4. Você joga energia para ajudar a pessoa como pode, mas sem se acumpliciar.
    5. Eu tenho muito escrúpulo para não ser comparsa de nada. Isso é minha preocupação o tempo todo. Não é só com gente dessa dimensão não, é com consciex também.
      1. Que tem consciex que chega, domina energias, e ela caiu em si. Lá pelas tantas ela vê que a pessoa estava querendo tapear a gente, e então a consciex chega pedindo para eu deixar dar um tranco na pessoa que nos tapeou, para ela ir assediar o outro lá.
      2. Então você veja, sempre tem essas coisas com mutia gente que eu já ajudei.
    1. Mesmo quando eu não tinha barba isso já acontecia, e então depois com ela, quem está na chuva é para se molhar. Vou me defender mais com ela pelo processo energético.
  1. Macrosenso. Ele é juntinho com o paramicrochip do psicossoma. Devia ser paramacrochip.
  2. Sexo. Pessoa dominada pelo sexo é sempre a que tem carência sexual, afetiva.
    1. Tem técnicas para a pessoa se fartar do ponto de vista sexual sem evocação de ninguém (?).
    2. Mulher deve ser seduzida, faz parte do serviço. Se existe sexo sem sedução me contem, que nesse planeta eu não conheço não.
  1. Mulher para dupla. INT: como saber se a mulher é boa para ser dupla? PW: meu problema era que eu não queria casar com ninguém naquela época. Quando eu queria casar, eu tinha 42 anos e saí com uma lanterna procurando uma parideira que pudesse ter o meu filho.
    1. Quando eu escolhi ela, todas as outras ficaram com cotoveloma. Elas vinham me procurar e reclamar que eu ia casar com a "gringa", que era o que chamavam ela, porque ela era alemã, do exterior.
    2. Eu escolhie ela pelo passado dela comido e com a pessoa que ia ressomar. Então se você puder arranjar uma mulher que pode fazer assistência para ela, está juntando o convívio com ela e a dupla evolutiva funciona melhor. A dupla evolutiva é para evolução.
    3. No meu casamento, tinha que ver o tanto de mulher que veio chamar de tudo que é palavra de baixo Calão, porque eu sempre falava que não ia casar, e que agora estava casando.
    4. Até os 41 eu fui inversor de alto nível, e aos 42 eu virei reciclante sabendo tudo exatamente o que eu estava fazendo.
  1. Energossoma. Eu sempre cuidei do que eu ia fazer com energia. Muita coisa eu podia fazer mas muitas coisas eu não sei se vai ser cosmoético, então me abstenho. Na dúvida, o melhor é se abster.
    1. Viva sempre como se fosse morrer amanhã e cuide do seu corpo como se fosse viver para sempre, tudo com a cosmoética.
  1. Caso jurídico. Uma mulher queria matar o marido dela por causa de 400 reais. Um amigo meu advogado então veio me pedir ajuda com isso. Eu falei para ele que se fosse comigo, eu tirava os 400 do meu bolso e dava para a mulher.
    1. Isso vai além do direito solomônico.
    2. A assistência então pode ser super judiciária.
    3. O problema todo é de discernimento cosmoético, discernimento da direitologia. O pior de tudo é que é prático, objetivo e funciona.
    4. No caso em que o cara vem querer me fazer um mal, com alguém pagando, olho bem no fundo dos olhos da pessoa, joguei energia e depois falei para ele "olha bem o que você vai fazer, você não vai esquecer de mim" e dei o dinheiro para a pessoa, e falei para ela que ela ia sair com a consciência limpa.
    5. E tudo que acontece assim deposi eu recebo 3 vezes mais. As pessoas não entendiam e teve uma vez que no dia seguinte, trouxeram o dobro para mim, uma pessoa. O queixo de todo mundo caíu nessa hora. Isso é que é paradireito - na hora que você precisa, para fazer assistência, a coisa aparece.
  1. Las Vegas. A vez que eu genhei na máquina de slot em Las Vegas foi para mostrar para os americanos que o processo da energia era sério, porque me chamavam de brazillian crazy.
    1. A outra vez que joguei num cavalo que era maior pangaré e ganhei, eles, falei até que não precisava pagar nada para eles. Eles falavam que eu era esquisito.
    2. Agora, na hora que eu vou contar um caso de outra coisa que aconteceu assim, aparece o casal que estava quando aconteceu o jackpot na slot machine. Daí vem todo mundo querer me abraçar, aquele caso do bem assistido, que passa a mão no ombro do outro.
    3. No caso do cassino, falaram que a máquina estava quebrada até. Ele perguntou se eu tinha batido muito na máquina e eu falei que não, que era energia, que eu jogava energia. Ele falou que isso era coisa do Mandraque.
      1. Em Las Vegas, o Mandrake manda.
      2. Eu falei para eles então que não precisavam pagar mais nada para mim, que dali em diante eu pagava tudo. Eles falaram que não, que eles iam continuar pagando e que aquilo era para mim, que eu comprasse o que queria. Eu falei que ia comprar livros, mas também usei para ajudar uma gente que tinha lá, que morava perto de uma represa nova que fomos visitar lá.
      3. Isso pra mim é tudo gancho didático, essas histórias. Como você vai mostrar os processos para as pessoas e fazer social sem casos assim (?).
    1. Agora, Macau é superior a Las Vegas. Lá tem mais dinheiro. Não gostei de lá porque na volta a gente viu os chineses matando os outros, que estavam fugindo da China continental, e a água ficou vermelha de sangue.
  1. Miseré. O miseré nunca alcança os objetivos dele, porque vem o processo de usura com os piores assédios extrafísicos que tem. Eu já vi um monte de gente assim.
    1. Agora, tem gente que eu vi que se sentia bem só com pouca coisa.
    2. A avareza é caso sério e existe até hoje. É da vida humana, está aí.
    3. O que tem de gente que eu encontrei fora do corpo com melex, boa parte era belicista ou milhonário. São dois tipos de pessoas difíceis. No inferno de Dante tinha esses dois lá.
    4. Agora, o problema do poder pelo dinheiro e pela garrucha - isso aí é muito difícil.
    5. O problema seria de autoconscientização, mas é o mais difícil que tem para mostrar com modelos a uma pessoa miseré e ela mudar.
    6. Cleptomaníaco tem um problema mais superficial do que o miseré, que é bem mais brabo.
    7. É mesquinheza total miseré.
    8. Outra coisa séria é a psiquiatria criminal dentro disso aí. O miseré às vezes fica alterado dentro da cabeça porque não tem os outros (??).
    9. Geralmente deixar de ser miseré é a última coisa que a pessoa vai fazer.
  1. Tenepes. Pessoa que está trabalhando em jardim de infância, é lógico que vai atuar com essas crianças para ajudar ela.
    1. O negócio é dar passividade ativa e deixar que o amparador coordene quem vai ser assistido e como, deixar ele guiar o processo da tenepes.
  1. Assassinato. O outro cara que queria colocar fogo na casa para pegar toda herança, sem dividir com o tio, que usava muleta.
    1. Quando ele saíu da casa, lembrou que estava com os documentos lá dentro...
    2. Ele voltou para pegar os documentos, e falando que tinha que salvar o tio. Procuraram enterrar ele como herói até, no intrafísico.
    3. Agora, fora do corpo, todo mundo chamando ele de homicida, assassino na baratrosfera. Isso aí dá filme.
    4. Quando fomos resgatar ele na baratrosfera ele contou o caso todo.
    5. É um negócio terrível.
  1. Serenão. A medida justa dele é mostrada pelo autodiscernimento, que mostra a distinção em tudo.
  2. Doação de dinheiro. Para saber o limite tem que saber que tem a primeira e tem as em série. A pessoa que fica mamando tem que ser examinada.
    1. Tem que ver também a soma total.
    2. Teve uma época em que eu até evitei de andar com o dinheiro no corpo, senão...
    3. Agora, no exterior eu carregava um monte de uma vez.
    4. Agora, depois que inventaram os cartões de crédito de plástico, foi ótimo, que eu só usava aquilo.
    5. Uma pessoa te pede 500 pratas e você dá 3000 e ela acaba gastando o resto com bobagem. Isso é errado.
    6. Tem vezes em que o ideal é você pedir a documentação e você mesmo pagar aquilo. Fiz isso muitas vezes.
    7. Tinha o cara que chegou lá em casa para ver uns selos, e ele pediu tanto para arranjar os outros da coleção. Eu fui pegar o dinheiro e sabia que ele ia sumir, mas que era melhor dar para ficar livre dele.
    8. Depois soube que ele fez isso com uma série de pessoas, mas falaram para eu dar para ficar livre dele, e ele deixar em paz. Mesmo assim, no elevador eu ainda falei aquele negóciod o "olha bem para mim... Que dia você acha que vai aparecer com os selos?". Mas ele não apareceu nunca mais.

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