Importante!

A manutenção desta página é independente de qualquer instituição conscienciológica.

NÃO ACREDITE EM NADA!
Nem mesmo no que está postado nesta página de internet.
A intenção desta página é relatar debates das tertúlias, e não relatar verdades absolutas.
Questione e pondere tudo com racionalidade.

Tenha suas próprias experiências!


Encerramento das Atividades

Precisei parar com o blog. Mais informações neste post.

Updates deste Site

domingo, 25 de janeiro de 2009

*1093. Tipo Humano - Domingo, 25 de Janeiro de 2009



**************************************************************************

O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

**************************************************************************


***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar.

*A partir das 13:00

  1. Entrevista. Teve uma vez em que eu estava numa entrevista e que o entrevistador, que era meu amigo, falou que se seu começasse a mexer com energia ali, que ele tinha ficado enfoguetado, que eu ia roubar o programa dele. Isso porque eu tinha criado um tipo, que nem ele.
    1. Isso é porque em terra de cego, quem tem meio olho é rei.
    2. Tem gente também que eu só ando e branco porque sou vaidoso. Se eu fosse vaidoso eu não ia usar uma cor só.
    3. Se fosse vaidade eu ia usar os ternos que eu tenho que eram caros, dos mesmos alfaiates do Frank Sinatra e do Sammy Davis Jr... Fora de série. Cada um era uns milhares de dólares.
    4. Eu pedi um que fosse o mais abafante, cheguei. O que eles usavam era de entrar com o terno, e tinha fios de metal. Ele caia muito bem, e a postura, o porte, a presença, melhorava tudo.
    5. Depois eu peguei um outro mas pedi para fazer o de metal em diversas cores.
    6. Quando eu chegava na televisão todo mundo queria ver o terno. Esse terno era da turma de hollywood. Todos esses ternos feitos pelo pessoal de Hong Kong.
    7. Os chineses realmente são de tirar o chapéu em matéria de alfaiataria.
  1. Branco. Eu uso branco há uns 30 anos só. É porque eu trabalhava numas empresas com sócio, e tinha que aparecer lá de um jeito mais comum.
    1. Dentro de uns desses lugares eu usava esses ternos.
    2. Eu usava também rappa jack (?).
    3. Depois eu começei a ficar com a barba branca e usando tudo branco, ficava que nem ator.
    4. Depois teve uma vez que eu estava em Miami e apareceu um pessoal todo engravatado e chegou para me chamar para Hollywood. Eles vieram com cartão e tudo.
    5. Viram o meu jeito de conversar com o pessoal ali no restaurante, o Wagner e todo mundo e falaram que eu nem precisava de curso, que já era ator.
    6. Eu tinha uns cartões desses. Eu dei eles para umas pessoas que estavam interessadas em ir para Hollywood, e para eles falarem a meu respeito lá, que às vezes ia abrir alguma porta...
  1. Papai noel. Uma boa parte dos jovens acham que eu sou papai noel, e tem uma boa parte da adolescência que me respeita.
    1. Isso que nem os pivetes do RJ que vinham e pediam para eu explicar uma coisa ou outra, mas nunca me atacavam.
    2. Só teve uma vez em que um veio, pulou e pegou um boné que eu estava usando. A Graça achou um absurdo isso, mas eu falei que deixa, que a gente não ia ficar muito ali no sol mais.
      1. Depois veio um rapagão segurando o menino pela orelha e mandando devolver o boné para mim.
      2. Era o irmão mais velho dele, então peguei o boné e fomos embora.
      3. No paraguay, na Ciudad del Este eu também quando ia as pessoas derrubavam tudo, porque se distraiam olhando para trás.
    1. Agora eu procuro sempre ir com mais gente quando vou num lugar, procuro não andar sozinho. Que dependendo do lugar não é uma boa.
  1. Coragem suficiente. O homem tem que ter testosterona para enfrentar isso.
    1. Quando eu entrava no Rio, sozinho num restaurante, quando entrava de chapéu, todo mundo olhava para mim.
    2. Então eu começei a ver, e quando entrava com uma moça toda arrumada, já sabia que chamava atenção. Tudo isso eu estudei, por causa das coisas de Hollywood.
    3. Precisa realmente ter coragem. Uma vez em Hollywood eu ia entrando e encontrei com a Graça e dei um beijinho de amigo nela que me encontrou ali. Teve uma mulher que foi reclamar disso e daí a Graça falou que não tinha problema não, que a gente era marido e mulher, e daí ela me deu uma beijoca daquelas cinematográficas.
    4. Devido ao branco, em todo lugar as pessoas querem saber quem é esse cara. O motorista era quem ia informar. Ele falava que eu não parava, viajava... Era podre de rico.
    5. O motorista que eu tinha pego lá na área de Hollywood era um com limousine que era maior do que daqui até ali em cima. E era mais econômica para as coisas que eu fazia, porque ninguém queria passar na frente, todo mundo abria caminho, e também dava para carregar as coisas que eu comprava.
    6. Coragem é preciso para entrar numa conferência que estão fazendo dentro de uma faculdade vestido desse jeito. A meninada faz piada e tudo mais.
    7. E também quando passa um monte de rapazes, gente rica, e que estavam vindo de boate àquela hora da manhã e começam a falar umas coisas a meu respeito.
      1. Tinham umas mulheres então e uma delas se levantou e falou que queria ver se com a minha idade eles iam ter a disposição que eu tenho.
      2. Eu só falei com eles, chamando o mais saliente deles, e disse umas coisas que não posso repetir aqui, de homem pra homem. Ele virou um porco ali e os outros ficaram rindo dele.
      3. Então tem que saber bancar esse tipo de situação.
  1. Zéfiro. Ele se apresentava de outro jeito. Olha lá no começo do Espírito Espera por Ti. O psicossoma você muda quando quer.
    1. A gente varia ele do jeito que precisa. Muitos de vocês fazem isso quando são consciexes lúcidas.
    2. Em Hollywood eu usava branco, porque a barba ia ficar branca e era hipertricótico. Eu fui estudar isso lá quando tinha 34 anos.
      1. Eles falaram lá que já que eu tinha outra pessoa com cabelos brancos na família, então eu ia ficar com tudo branco ao longo do tempo.
      2. Eu criei um tipo tão claro que eles me chamaram mais 3 vezes para ser ator em Hollywood. Isso depois de eu estar com idade.
  1. Monja. Ela se apresentava com o uma senhora, tipo uma tia, mas com uma presença....
    1. Ela aparecia com idade, matrona, com um rosto comprido mas muito amigável.
    2. Ela se apresenta como o momento pede.
    3. Ela não era bonita não, mas a presença dela era uma coisa que te conquistava na hora.
    4. Na questão do serenão é bom, porque tem muitos assediadores extrafísicos que são conseneres, mas se vêem alguém uma vez, já gravam, e a presença do serenão já é bom pra isso.
  1. Personalidade. Eu nunca fui galã não, e com as minhas namoradas eu sabia disso, mas sempre tive mais força presencial do que os outros jovens que ficavam perto de mim. O negócio é a personalidade.
    1. Se você encarna uma personalidade, isso supera muito o processo da estética.
    2. É que nem a senhora que é invicta e solteirona, e começa a tenepes, e começa a ficar mais equilibrada na energia e na aparência. Ela fica mais atraente.
    3. Então o tenepessismo pode ajudar a pessoa a desencalhar. Ela fica mais atraente, mas não pela estética - é pela atraência da personalidade, pelo conteúdo.
    4. Não é pela beleza interior porque ela também extravasa de dentro para fora. É a beleza energética.
  1. Moda. O povo anda muito fora do processo da apresentação social.
    1. A moda por exemplo é uma burrice. A moda da mulher inteligente é a que ela faz. Ela não segue a moda, ela faz a moda.
    2. Se aparece alguém com mecha, então eles falam que a moda do verão é a mecha.
    3. A moda é a maior prova de falta de personalidade das pessoas.
    4. Agora, se ela está num emprego, então ela tem que seguir certo padrão de vestimenta. Nesse aspecto é positivo.
  1. Lei do maior esforço. Isso ajuda na proéxis quando é positivo.
    1. A pessoa com um esforço específico para se adaptar no início ao trabalho.
    2. Uma coisa é ficar regular, medíocre igual a todo mundo. Ninguém te vê e fica por isso. Agora, se aparecer diferente dos outros, chama atenção e tem que saber honrar essa condição.
  1. Mulher. Ela é mais feminina se tem cabelos longos, ondulados.
    1. Agora, ela pode ser mais feminina se for loira, loira de mais, mas o ideal é quando ela é natural.
    2. Uma mulher que é artificial e que fica com 5 cm de cabelo preto junto não é bom, fica feio.
    3. Agora, jamais fazer borrocação, mas uma produção discreta de tudo, mais no estilo francês, que é bem discreto, certas coisas só.
    4. E dar valor à pele, que a melhor que tem não é a morena não, é a pele branca, mas ela é um problema se ela tiver cabelo preto, porque ele envelhece ela mais depressa.
    5. Tudo isso serve para ver o tipo de mulher. A discrição é muito mais importante especialmente pelo processo da maquiagem.
    6. Não adianta fazer tudo que nem a Stella Dallas, que chegava falando "homens, cheguei!". Esse negócio é bárbaro, e o melhor é a elegância educada, que é a pessoa discreta e de alto nível.
    7. Eu tenho meu gosto por cores, mas tem umas que se deve evitar:
      1. Marrom - raramente dá certo.
      2. Cinza - aquela cor de carroça corrida.
      3. Preto - tem que saber usar. Pode segurar a pessoa mas não é sempre. E se a mulher usar preto toda hora fica parecendo viuvinha.
    1. A mulher produzida melhor é a bem arrumada e sem excessos.
    2. E outra coisa: não há mulher feia. Há a mulher mal produzida e sem produção. Qualquer mulher pode ficar bonita, até a que tem corcova de camelo no nariz.
    3. O canhão pode virar a bela adormecida.
  1. Realidade pessoal. É o que eu apresento. Quando me perguntam o que eu estudo, eu falo que estudo consciência.
    1. Você que é professora por exemplo - você tem visual de professora?
    2. Uma escritora. Se quer parecer intelectual, tem que ter apresentação intelectual.
    3. Geralmente a mulher coloca alguma coisa de macho na roupa, alguma coisa de testosterona.
    4. Agora, eu falo o que eu penso, que a maioria das pessoas não pode fazer isso, seja por processo de dependência ou então de família... De repressão.
  1. Revisão. Eu acho que os revisores devem ser mais papai e mamãe, porque a turma toda aqui é de novos escritores, novatos.
    1. Novato geralmente entra com a corda toda e acha que vai ganhar a banca. Se você chega e começa a falar a verdade toda para o povo, ele vai reclamar. Não abre a mão toda, mas abre um pouco, devagar.
    2. Agora, você pode falar as coisas relevando e falando numa boa. Você pode falar que se fosse você escrevendo, eu faria..... Mas respeitando o seu estilo....
    3. Agora, tem gente que já disse que vocês são preemptórios, que dizem que isso não se faz e pronto. O melhor é usar o caminho do meio.
    4. A pessoa às vezes acha que descobriu uma coisa nova, porque "inventou" semana passada. Quando você chega e desanca, a pessoa perde o caminho de casa e isso é muito sério.
    5. Uma boa é mostrar para o novato que ele não tem estilo definido ainda, e procurar um fiapo de estilo que ele tenha e usar aquilo para ajudar ele a definir um estilo.
    6. Desse povo que reclama da abordagem revisória, tem que anotar as faixas etárias dos escritores que reclamam.
    7. Isso já melhorou esses anos... Por causa do expremedor de cérebros aqui, das dinâmicas.
    8. O povo fazer o EV e exteriorizar energias antes de começar também é muito bom, ajuda demais.
    9. Antônio: tem pessoas que preferem a estagnação do elogio do que melhorar com uma crítica. PW: tem que insistir, porque as pessoas ainda não viram o valor da crítica. Tem que dar o exemplo.
    10. Quando aparecer um livro que deu certo e fez mais sucesso, tem que pegar ele na mão e ir mostrar para as pessoas o que é que dá certo.
    11. Todas as editoras recebem muito e publicam pouco. Esse negócio da pessoa escrever e publicar tudo na hora é só em filme!
      1. Aquele negócio do editor ligar para publicar na hora é só em filme!
      2. Nós temos que colocar os dois pés em cima da rocha e ser fidedigno.
    1. Não deixe a sua autenticidade, fale e faça concessões.
    2. Precisa ver com o Max se não há campo de concentração nessa história. Senão está colocando na turma que escolhe livros novos, só gente que saiu de campo de concentração e não pode isso. Antônio: não, eu acredito que esse conselho editorial está bem ponderado, tem mulher e homem e gente de idades diferentes.
    3. Quando for recusar um livro tem que fazer a pessoa escrever tudo que você está falando no papel na hora. Não pode ser da boca para o ouvido não, senão quem vai levar na cabeça é o conselho editorial.
  1. Testosterona. Colocada no tipo humano da mulher. Aquela dona francesa que começou a escrever e se vestia de homem. A mulher do Chopin (???).
    1. A Simone de Beauvoir também era um pouco assim, mas tinha muitos homens atrás dela ainda (???).
    2. A Virgina Woof também era boa disso, mas ficou meio alterada no fim da vida.
    3. Uma outra que tinha personalidade era a Florence Nichtingale. Uma mulher no meio de um monte de machões em guerra e fazer as mudanças que ela vez, é demais.
      1. Eu fui no museu dela uma vez e o ambiente dela é o mais avançado que tem, melhor que do Freud e do Jung.
    1. A Nise da Silveira também é um bom exemplo.
    2. Agora, a Blavatsky não é bom exemplo disso, porque ela era assediada e já fazia umbanda e quimbanda antes de existirem essas coisas, com todo charuto que ela fumava.
  1. Problema. O único jeito de não criar problema para mulher é colocar mesmo um coque de secretária e se esconder toda.
    1. Mulher com pescoço comprido, rosto bonito, cabelo clássico, tem que saber conviver com a própria situação dela.
    2. Tem que saber conviver com isso e cortar fora paquera e insinuação quando não quer nada. Só a estética da mulher não faz isso.
    3. Eu mostrei isso em Miami, num restaurante, a mulher que era de fechar o comércio e estava servindo, mas que em matéria de energia não tinha nada, era um vegetal.
    4. Toda vez tem que olhar que a mulher não precisa ser bonita, que a coisa séria é ela ser vistosa. A vistosidade da mulher existe devido à exteriorização de energia.
    5. Geralmente as pessoas não sabem isso, só sentem a reação mas não sabem como aconteceu.
    6. O problema todo é que mulher, de modo geral, tudo é secundário na aparência. O que interessa é como ela reage lá dentro com as coisas.
    7. Não adianta dar um corpo fora de série para a mulher se ela não sabe emprega-lo. Tem que ter autoconsciencialidade da pessoa, da personalidade. Isso é o que as pessoas precisam.
    8. Eu acho que tem também a hora da mulher se pronunciar, que nem o homem também tem essa hora. Tem que saber aparecer e sumir. Não se pode ser a mesma coisa o tempo todo.
      1. Eu tenho um visual só mas tem hora que bato na mesa e hora que sou boboca, para sumir na multidão. Isso tudo é a personalidade que manda, e tem que saber usar isso.
  1. Macrossoma. Ele existe com uma pessoa com uma meta determinada. Ele existe para quê?
    1. O serenão já usa macrossoma o tempo todo, com a potencialidade que ele tem, um corpo normal não aguentaria.
    2. Agora, uma pessoa que começa a ter extrapolação do macrossoma numa vida, é objetivando a meta da proéxis assistencial que ela tem. Esse é o meu caso.
    3. Agora, tem gente que pode ter macrossoma para fazer um trabalho de tacon, ou com a família nuclear... Isso varia ao infinito. Existem macrossomas pequenos, médios, grandes, mais avançados...
    4. Ele influi na energia, no parapsiquismo da pessoa. Isso aí é que tem que ver.
  1. Shopping. Me falaram que tinha gente no expo que recebe para ficar lá. Isso tem que cortar, porque isso é voluntariado!
    1. Pessoa para nos representar assim tem que ser voluntário! Não pode ser funcionário que nem temos no CEAEC não!
    2. Nós ficamos sem moral com uma condição dessas! Tem que ver isso, quem orienta e é responsável.
    3. Mesmo que tenha que ter uma pessoa sempre para comparecer na expo, não justifica a meus olhos. Se for assim, é melhor cortar tudo e não ter.
    4. Se os voluntários são covardes e estão com preguiça, então vamos esperar os outros voluntários mais corajosos aparecerem na próxima geração. Isso é uma verdade gente.
    5. Mesmo que seja só uma pessoa sendo remunerada lá, já é o suficiente para mostrar a técnica política.
    6. Que eu acho que está errado, está, sou totalmente contra. Essa é a minha opinião, vejam lá o que vocês fazem.
    7. Agora, essa turma toda que está lá trabalhando, tem que ser voluntária. E voluntário já é que nem funcionário nas responsabilidades. Isso aí não é para ser remunerado, é uma antipropaganda.
    8. Onde é que fica a nossa cosmoética e princípios com isso. Ponderem bem isso gente, vejam como é que fica.
    9. Voluntariado é isso, e existe regra três. Eu substituia todo professor que faltava sempre. Eu faltava compromissos sérios meus para ir lá. Às vezes eram 20 alunos. Nós temos que ter regra 3.
      1. Eu já falei isso aqui, que se faltar gente lá, me fala, que eu apareço lá! Regra 3 é coisa que precisa em matéria de voluntariado, tem que ter lá.
      2. Tinha gente que faltava e não dava aula e, quando via que eu fui lá cobrir o lugar dela, quase caia para trás. Geralmente eles consertavam e davam um jeito depois de uma dessas.
  1. Presença. Eu tinha que fixar a minha presença devido à minha proéxis. Para as portas se abrirem eu tinha que fazer isso, fixar o meu tipo.
    1. Isso já faz mais de 30 anos, estamos em 2009 né.
    2. Eu tinha que chegar primeiro para comprar livros, ser lembrado pelas pessoas.
  1. Opinião Pública. A pessoa, quando cria um tipo, manda a moda da sociedade para o espaço.
    1. Eu respeito a opinião dos outros. Isso é compreender, esnobar e entender, tudo ao mesmo tempo.
  1. Objetividade. A aparência é objetiva, mas tem que ver se a pessoa sabe interpretar isso.
    1. Ainda precisamos de certa vaidade sadia e aparência boa para fazer assistência.
    2. Tem que saber dançar de acordo com a música.
    3. Quem cria um tipo sobrepaira as aparências e as outras pessoas. No fundo a esnobação é generalizada. A pessoa tem que ter personalidade para saber honrar esse tipo que ela criou.
  1. Etnia. Eu queria nascer preto por causa do lugar onde eu fui nascer, mas eles não deixaram porque eu não conseguiria fazer certas coisas lá onde nasci, em Uberaba.
    1. Por exemplo, no baile de formatura, não deixaram um amigo meu que era preto entrar na festa.
    2. Là era uma terra só de fazendeiros milhonários e que não tinham educação. Se eu tivesse nascido preto, não teria ido trabalhar com certas coisas.
    3. Agora, tem uma coisa que eles falam do Nostradamus que é uma centúria dele, que se não me engano é 6-1, e que é exatamente a interpretação do Obama.
      1. Agora, o Nostradamos é que nem nuvem, você pode interpretar a maioria das coisas do jeito que quiser.
  1. Amparador. Existe amparador com a mesma aparência que eu, com barba branca e que não é que nem eu.
    1. Só que esse amparador é mais jovem, mais bonito, com cabelo e uma barba veneranda.
    2. Ele é o meu sósia extrafísico, que ele é da nossa equipe há muito tempo.
    3. Ele era assim na última vida dele e era nosso amigo.
    4. Uma vez ele me perguntou se eu estava com esse tipo em homenagem a ele, e eu então perguntei se ele estava trabalhando com a gente em homenagem a mim.
    5. Na época da CCC já tinha gente que via ele, e também aí no acoplamentarium me perguntaram se tinha um sósia meu por aí.
  1. Uniforme. Nós conscienciólogos não temos nenhum tipo que seja notado de longe. Eu sou contra essa coisa de caserna e uniforme.
    1. Já foi provado que vestir os gêmeos com as mesmas roupas desde pequenos cria problema para eles lá na frente.
    2. Na hora que uniformiza você faz a pessoa perder a unidade pessoal.
    3. Às vezes o pessoal vai mexer com energia e se veste de branco, mas eu não acho que tem uniforme aqui.
    4. Farda é coisa de militar, que precisa coordenar as coisas, e tem uma hierarquia baseada na apresentação, mas nós não temos isso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentem com opiniões e reflexões.