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sábado, 28 de março de 2009

*1155. Micrassediador Invisível - Sábado, 28 de Março de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site ww'w.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*1h24m

  1. Herpes. Eu vou contar um caso. Tem o herpes simplex né. Eu nunca tive isso, agora eu tenho umas coisas que me defendem né. Tenho a barba, não fico beijando todo mundo.
    1. Tem um parente que é o herpes zoster, que ataca os nervos. Eu tinha uma casa em Itacotiara e ia para lá para escrever às vezes no fim de semana.
    2. Lá na praia tinha uma pedrona e uma pedrinha. A pedrona tinha o mar batendo e limpando. Eu levei o meu filho de calção lá e sentei na pedra, lá. Todo mundo sentava lá, normal. Passa um pouco e eu saio de itacotiara e vou para Ipanema, quando eu sinto uns troços no meu traseiro, nuns lugares muito proibitivos... Eu pensei, não é possível isso... E começei a passar a mão para ver.
    3. Teve uma hora que eu pensei - estou com herpes zoster, por causa disso e disso. Fui num médico para ver e ter certeza, que fosse especialista. Era isso mesmo. O único lugar esquisito que eu tinha ido era nessa pedrona. Isso com a água batendo e tudo.
    4. O bom é que o herpes zoster só dá uma vez, mas é um negócio de ficas enquadrado, de pé, que é de morte.
    5. Herpes zoster no traseito. Nunca tinha pensado nisso. Herpes zoster se dá mais de uma vez, é capaz de matar a pessoa, que vem mais forte.
    6. Agora, lá era mar alto, forte. Até o mar está poluído hoje em dia.
  1. Autassédio. É o micrassediador. A pessoa come qualquer coisa, não lava as mãos...
    1. Tâmara é assim, se não tomar cuidado ela pode ter vermes dentro (?).
  1. Bactérias. Têm umas superresistentes agora.
    1. Eu já escrevi sobre isso há muito tempo. As bactérias são dos bichos pequenos mais espertos. Eles criam um exército.
    2. Eu acho que nós vamos ter uma medicina mediata com o tempo. Tem que fazer uma especialidade imensa, só para estudar o processo que acontece depois e que o povo esquece.
    3. Nós precisávamos levar esse assunto para frente. Eu já tenho falado nisso há 15 anos. É para ver o que vai acontecer daqui a pouco e o que já se tem.
  1. Japonês. Que sobreviveu a 2 bombas atômicas. Eu já vi esse caso, mas não sei se é macrossoma não. Ele deve ter alguma assistência, mas macrossoma não sei se tem não.
  2. Cremação. Isso acaba com os microorganismos, que são princípios conscienciais. Agora também está ajudando as bactérias a evoluir isso, que nem na deglutição.
    1. Cremação também vai acabar com o meu corpo e evitar que as pessoas sejam exploradas com isso, porque a cremação acaba com as energias conscienciais do corpo.
  1. Atmosfera degradada. São distritos de favela, pobreza intensa, com holopensene patológico.
    1. Aqui em Foz não tem tanto disso não, mas no Rio, em 15 dias formava uma favela. Era muita gente lá.
    2. Também tem muito lugar de esgoto, perto de lixões, que o povo mora.
  1. Colecionadores. Tem gente que coleciona lixo, mas tem cois pior, que é o colecionador de chiclete usado, cichlete.
    1. Tinha uma mulher com 26 comodos na casa dela, tudo com lixo diferente. Cada sala tinha um fedor diferente. Ela não deixava ninguém entrar, mas depois forçaram por causa de mal cheiro com a vizinhança.
    2. Isso é demência, loucura.
    3. Tem as pessoas que ficam carregando por aí tudo que é cordão e cordel, toneladas. Daí ficam com pena e dão um carinho para a pessoa, e ela continua carregando tudo. Essas pessoas são debilóides, abitoladas.
    4. Se você pergunta para ela quando é tal coisa, ela é capaz de falar "é tanto". O psicopata, doente mental, é assim.
    5. Se fosse um metal mais nobre ainda... Mas é tudo arame, porcaria.
  1. Verminoses. Na década de 30 ou 40, as farmácias do Brasil traziam um capeta enorme falando sobre os vermes que tinham no país. Colocavam calendários e davam folhetos com isso.
    1. Nas chácaras e nas fazendas era onde isso era pior.
    2. Antigamente era mais normal ter lêndia e piolho. Depois descobriram umas coisas novas da penicilina e melhorou.
      1. As crianças tinham que raspar a cabeça para tirar isso nas escolas.
    1. Eu não vou falar tudo que eu vi aqui né, mas saíam bichos até pelo nariz, em ascaris.
      1. A criança ficava toda amarela e morria de verme. Eu vi colegas meus da infância que morriam assim, de verme.
      2. Davam vermífugos já com banana ou chocolate. A pessoa criava uma certa antipatia com o negócio já.
  1. Almanaque. "Bristol", "Fontoura", "Saúde da mulher", eram almanaques que tinham.
  2. Banheiro público. A pior coisa que tem é na hora que for dar a descarga, tampar o vaso, principalmente pelos coliformes fecais, que pegam a pessoa respingando.
    1. Principalmente se usou o número 2. Se usou o número 2, então tem que fechar mesmo a tampa.
    2. Agora, não adianta falar isso, porque na hora do aperto...
    3. Eu conheci um homem que tinha sempre os bolsos estufados. Eu achava estranho e um dia fui perguntar. Ele andava com o rolo de papel higiênico dentro dos bolsos. Ele falava que não sabia onde ia precisar ir, e que não ia usar o rolo do lugar. Eu to falando em rolo! Até que ponto ele não era um pouco Monk. Esse aí era macho, machão.
  1. AIDS. Teve pessoa que já pegou HIV por jiu jitsu. E ele que deu o golpe. Voou sangue nele e ele pegou AIDS.
    1. O caso foi constatado. Eu sei porque eu que atendi a pessoa.
    2. Isso é que nem o raio que cai na mesma pessoa 3 vezes.
  1. Penicilina. Tem gente que nem acredita nas coisas que eu falo de verme, por causa da penicilina e outras coisas.
    1. Eu fui agraciado na minha vida com a minha mãe, que era professora e estudava esse negócio de higiene, e recebia em casa os folhetos e desenhos explicando como a pessoa se contaminava.
    2. Eu aprendi isso tudo lá em casa.
    3. Falando claramente para vocês, eu acho que a condição patológica é a mesma de 1930. A diferença é a penas de apresentação, mas o resultado é o mesmo.
      1. Hoje ao invés de sífilis, temos a AIDS.
    1. Os hospitais, nunca se criou tanta doença como atualmente, e erros médicos também nunca se teve tanto como hoje.
      1. Temos mais tecnologia e comunicação, mas se for ver, vai ver que as deficiências de 1930 são as mesmas de hoje.
    1. Só esse processo da sífilis igual à AIDS de hoje.

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