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quarta-feira, 25 de março de 2009

*1152. Categoria de comunicação - Quarta-feira, 25 de Março de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*1h31m

  1. Sondagem. Eu ia falar as coisas do instituto num lugar que nunca tinha antes. Eu comprava todos os jornais e ia numa agência de turismo conseguir isso.
    1. Quando eu chegava no lugar eu sabia o número de habitantes e tudo mais.
    2. Teve uma cidade de Minas Gerais em que isso virou piada, porque não tinha agência de turismo nem nada. Então de madrugadinha eu fui percorrer a cidade e a anotar tudo que era bom e ruim.
    3. Daí na hora dos debates eu falava as coisas e dizia "Vocês já viram que tem um antena de televisão que tem uma bananeira nascendo dentro dela?", e dava a número e a rua.
    4. A comunicação ambiental tem que ser assim, que nem o demóstenes.
  1. Tenepes. INT: faço tenepes há mais de 3 anos e estou na conscienciologia há 7. Tenho tido compromisso sendo desfeitos do nada. PW: isso tudo pode acontecer, mas de qualquer maneira está meio desassediado e meio assistido. A tendência é que o assédio diminua e a assistência aumente.
    1. Qual o seu compromisso perante os seus companheiros profissionais e sociais aí?
  1. Sexualidade. Homossexualismo e bissexualismo... *perdi a transmissão aqui.
    1. O circo do soleil eles não são tão normais. Eles fazem um contorcionismo estranho. Eles têm direito de fazer o que querem, assim como os homossexuais. Se é patológico ou não, é outra história.
    2. Na psicologia quiseram até tirar isso como patologia.
    3. Agora, eu tenho um monte de amigos homossexuais e lésbicas, já ajudei eles e eles já me ajudaram.
  1. Bestiality. Pessoas que têm sexo com animais, a bestialidade, que é o homem com a égua.
    1. Um caso que eu acompanhei como médico era que em Copacabana, houve um caso que fomos ver em Niterói. A mulher se separou do marido e lá pelas tantas só ficou o cachorro dela em casa, um cachorro policial.
    2. Lá pelas tantas ela começou a gritar e foram ver, e o cachorro tem um osso no pênis, e se tem uma vaginite, fica preso lá. Chamaram então para ajudar.
      1. Eu não vi, minha enfermeira é que viu.
      2. Ela falou que se fosse para cortar ou sacrificar alguma coisa, que não podia fazer nada com ele, nem machucar nada dele. Ela queria continuar amante do animal.
    1. Isso tudo gente que tinha dinheiro e que morava na praia...
    2. Deram uma injeção no cachorro para ele dormir, e depois concertaram a mulher lá. Então separaram a mulher e o rapaz, quer dizer, o boy.
    3. A mulher, quando tem vaginismo pode ter esse tipo de problema.
    4. A mulher era bonita, boazuda, curvilínea, estudada, inteligente, mas uma monstra, sem dúvida. O marido, na hora que ficou sabendo disso, falou que isso depunha contra ele, porque ele foi casado com ela.
    5. O marido já estava em outra cidade, fora de niterói. O cachorro é um santo, agora, coitado né, a vida é dura.
  1. Comunicação associativa. Cada instituição nossa aqui é associativa e se comunica com as outras.
    1. Tudo isso é processo de associação.
  1. Errofobia na comunicação. Para errar menos na comunicação, tem que ler no dicionário. E se for preciso, escrever na mão, ou num papel.
    1. Quem não se comunica com os outros, por medo de errar tem que fazer m buraco e ficar lá dentro, que ela já deixou de ser gente há muito tempo.
  1. Corte. Agora, existem as comunicações do parlapatão, que é o bobo da corte.
    1. Esse é o que tinha mais possibilidade de falar a verdade para o rei, porque ele só contava piada e os outros o rei mandava degolar.
    2. Isso falando o que se sabe nessa vida, porque se for de for de vida anterior ninguém escapa daqui.
    3. Na monarquia só quem escapava da ignorância era o povo da corte que tinha preceptores, que eram os grandes filósofos.
      1. A monarquia tinha algum conhecimento, a igreja também. A igreja não ensinava nada para ninguém, porque para eles, quando mais ignorantes os outros forem, mais fácil de manipular eles acham.
      2. Só entram para fazer catequese os religiosos e todas as escolas deles são religiosos.
    1. Quem fez o primeiro intermissivo foi o pessoal que já tinha alguma educação e que foi ou da igreja ou da monarquia. Então ninguém aqui é da plebe.

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