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Precisei parar com o blog. Mais informações neste post.

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sexta-feira, 29 de maio de 2009

*1217. Conscienciólogo, Sexta-feira, 29 de Maio de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*19m

  1. Gripe. O povo parece que esqueceu que a gripe está agraçando por aí. Aqui em Foz tem um caso lá em observação (?).
    1. Aqui tem o aeroporto intenacional, o povo sempre viajando, então...
    2. Se alguém aparecer aí com febre de 39 graus urubuserva, fica de olho...
  1. Línguas diferentes. Tem línguas que se a pessoa não souber falar direito, não consegue resolver falando o idioma natural, que nem o espanhol por exemplo.
    1. Se a pessoa não sabe falar espanhol, pode até enganar com português, mas no caso do inglês, já não dá, porque as palavras são muito diferentes.
  1. Palavra. Eu estou criando uma técnica para a pessoa não esquecer mais palavras fifíceis.
    1. Então se alguém tiver palacra que escquece então fala pra mim pra eu ver se posso colocar na minha listagem.
    2. Por exemplo, bidusaião - é a cantora lírica bidu com uma saia comprida: saião.
    3. Todo mundo tem essas palavras. Se achar que não tem, não fala não, que é porque esqueceu e vai parecer mal.
    4. Descoincidência, pode ser dez coices pra lembrar.
    5. Essa hipomnésia é a formal, que é quando a pessoa esquece a palavra mas lembra o conteúdo dela.
    6. Admonitório é uma também díficil de lembrar (*alguém falou ali).
    7. Esse problema é sério. Tem que ver qual a proteína da alimentação que a pessoa tem que adicionar, ou que eliminou e que está afetando a memória.
  1. Tacon. Uma tacon de alto nível é a do rapaz que esteve aqui no sábado (*Ronald Camp ??). O Manuelzinho e o Chico Xavier também tinham tacon avançada.
    1. O nosso amigo que esteve aqui falando da queima dos livros, também tem tacon avançada.
    2. Eles estão trabalhando, mas o nível de racionalidade não é prioritária, porque ainda é muito superficial - não é prioritária.
    3. A prioridade é ter uma fraternidade aberta, tem que ter universalismo.
    4. Segundo: não pode ter imposição da informação, não pode querer obrigar a pessoa a mudar. A tares é avançadíssima dentro disso.
    5. Falta de oportunidade de conhecer alguma coisa mais avançada é a vovozinha. Quando a pessoa quer alguma coisa, ela supera a mesologia, o holopensene. Se formos pensar assim, então tudo predispõe a pessoa para isso, que ela é acomodada e não se revelou para a neofilia, é do conservantismo, é conservadora, estacionou.
    6. Manoelzinho fez força, admitia uma porção de coisas e queria ampliar mas tinha problemas difíceiz, um filho com oligofrenia, e ele tinha que tratar de tudo a vida inteira. E durou muito tempo isso.
      1. O problema de oportunidade ocorre não só pelo que a vida dá para a pessoa, mas o que ela procura também.
      2. A minha infância por exmplo, essas coisas todas de Freud e catarse eu nunca precisei. A coisa mais séria é de dentro da consciência, o que ela aborda, o que vai aplicar, o diagnóstico dentro do melhor naquele momento evolutivo, naquele holopensene que ela vive.
  1. Intermissivo. Todo mundo veio dentro de uma linha adequada para si e para a equipe grupocármica. Agora, isso pode ter sido tanto tempo ou outro tanto tempo...
    1. Se você ficou um tempo, pequeno ou grande, tudo bem, mas se não foi nada útil, então a intermissividade não teve tanta qualidade.
    2. A qualidade do intermissivo é o que interessa.
    3. O Manoelzinho, Ronale e Chico Xavier não tiveram intermissivo. Eles tiveram rabo preso no passado que não deixaram ele caminhar.
  1. Ida da tacon para a tares. O Manoelzinho tinha o filho que não deixava ele caminhar. O Chico era louco com a mediunidade no início. Esse nosso amigo, o Ronald entrou na coisa do convento no início, está com o ferrão do boi lá dentro...
    1. No caso, seria uma meia sola, o laico secular (?), que é a pessoa que queria ser padre mas não foi, e então foi ser freelancer. Agora, ele é superior a toda essa padraiada que está aí, porque ele esteve em 90 países e não teve que ficar seguindo o que nenhum dos outros iam querer mandar aí na igreja.
    2. Agora, se ele escrever algum livro, isso vai dar a emancipação intelectual para ele. Os artigos que ele escreveu, tem que colocar num laptop e começar a juntar mais material dele, e fazer um livro aí.
    3. A conscienciologia é a maior marretada que tem para se dar na cabeça de alguém aí. Pode trazer o maior intelectual aí.
    4. A pessoa chega e a gente coloca ela no conscienciograma e um cara lá atrás daí gritou e "liquidar com ele!!"
    5. Agora, de certa forma, é uma pena que ele não tenha sido padre, pois ele seria, dentro dos padres, um "padrão". Porque olha o tamanho dele.
      1. Às vezes a pessoa também não foi padre porque deve ter alguma coisa escondida que travou eel - aquela suíte, aquele quarto escondido que só ele tem a chave.
    1. Agora, todos esses que não se definiram, têm algum cacoete mental que não foi exposto. Alguma vergonha ou processo difícil que tira a pessoa da zona de conforto dela.
    2. A conclusão de tudo isso é que para ela sair da tacon e alcançar a tares, tem que fazer uma reciclagem racional de discernimento.

*1h02m

  1. Conscienciólogo. Depois que chega nos 41% (*do conscienciograma) a responsabilidade é da pessoa. Ela tem que ser virar (?).
  2. Raiva. Em debates a adrenalina é terrível. Ela vem e toma conta da pessoa, começa a ferver dento das artérias e veias dela.
    1. Tem que falar para a pessoa ir devagar, ir com calma.
    2. Nós temos que dominar primeiro o sistema nervoso autônomo.
    3. Qualquer pessoa observa que a adrenalina mexeu com ela durante o debate. Se a pessoa está tremento por dentro, mesmo sem tremer por fora, então ela ficou alterada. O sistema nervoso aparece, começa a mexer.
    4. E se demorar, os reflexos dela começam a se alterar - vai começar a tremer, derrubar coisas...
    5. Ela fica alterada dentro da situação. É igual quando um jogador ataca o outro durante o jogo de futebol porque o outro passou a perna na frente dele. Isso tudo é a adrenalina da hora.
    6. São as premissas, tem que arranjar um modo de argumentação com calma.
    7. Tem gente que diz para contar até 10, e gente que fala para contar até 100. Isso demora né. O melhor é dominar um pouquinho o sistema nervoso. A imobilidade física vígil é boa para isso.
  1. Dente quebrado. Tem vezes que a pessoa quebra o dente durante um debate, e não é enquanto está falando, é quando o outro está falando e não deixa a pessoa falar.
    1. Também não pode mandar a pessoa chupar bala, porque tem gente que vai querer morder a bala e quebra dente com isso.
  1. Pontuação. É na hora que tem que fazer as paradas dos patamares, e as linhas é o que você tem entre o curto prazo e o médio prazo - é uma linha, e aí entra a cronologia da história.
    1. A geopolítica do assunto pode entrar nesse mapa aí também, e fica bem literal. O nome desse mapa é um quadro sinóptico mas um fluxograma. Não é só da proexologia, mas é um fluxograma do proexograma.
    2. Estes locais devem estar numerados de acordo com a cronologia. Eu estimulei muita gente a faer mapas desse tipo. Durante uma temporada eu trabalhei com isso.
  1. Perturbação. Quase sempre o desequilíbrio aparece quando a pessoa esquece a fraternidade e coloca o egão dela na frente.
    1. A fraternidade é mínima e ela esquece.
    2. Não adianta ter muito dinheiro se você queima o dinheiro e joga ele fora acendendo charuto com nota de 100 dólares.
    3. Às vezes o dinheiro vem de graça porque a pessoa recebeu de herança. Eu já vi osso endoidecer homens e mulheres, e lá nos EUA foi onde eu mais vi isso, pela influência judaica né.
    4. A mesma coisa é com loteria. Muitos endoidaram ou morreram mais cedo por causa disso.
    5. Tudo na vida deve ter um substrato, uma preparação para aquilo. Que nem jogador de futebol que enriquece do nada e fica doido com aquilo.
  1. Pseudo-serenões. Tem gente que acha que é serenão. Teve a moça do nordeste que veio aqui com 6 caras seguindo ela achando que ela era serenona.
    1. Ela mandava em todo mundo ali como se fosse rainha do cosmos.
    2. A maioria das pessoas que achavam que era serenão eram os maiores assediadores que eu já vi na vida, do ponto de vista intelectual.
    3. A Marina é que sabe, que ela viu isso tudo.
    4. Ela veio falando que tinha que anular o ECP2 lá por causa de uma coisa que ia acontecer e isso e aquilo. O Enumerador falou para falar essas coisas na cara dela porque era para ver se
    5. Ela falou que era para eu não ir dar ECP2 senão ia dar na minha cabeça, que eu não tinha amparadores, só assediadores.
      1. Eu falei então que convidava ela e todos os amigos dela ali para ir fazer o ECP2. E que ela aparecesse ali na segunda feira para me enfrentar, para ver se ela tinha brilho, e honra de me enfrentar.
      2. O problema dela era livro porque ela tinha escrito e tinha um monte de coisas erradas ali.
      3. Ela tinha um assediador ali falando por ela, eu perguntei para o pessoal junto se eles não estavam vendo isso. Nesses casos tem que falar e bater na mesa.
    1. Eu já vi umas 9 pessoas que vieram falar para mim que eram serenonas. Algumas por carta porque não tinham coragem de vir falar isso na minha cara e me enfrentar.
    2. Tem gente também que compra algum livro nosso, como o "Projeções da Consciência" e se sente mal, porque o assediador da pessoa levanta poeira rápido demais e a pessoa se sente mal.
    3. A pessoa pode chegar e dizer que é, mas tem que ter verbação.
      1. Tem pessoas que acham que são despertas, mas tem que ver o processo de teática.
      2. Eu sempre me julguei uma conscin vulgar, mas eu já considero que não sou uma isca insconsciente, que o pessoal que convive comigo já falou que eu estou um pouco acima disso.
  1. Conscienciólogo. Pode se dizer que é a partir da hora que apresentou uma obra de conscienciologia ponderável, que pode ser debatida o dia inteiro e ainda dá pano para manga.
    1. Isso uma obra escrita. Eu acho que isso é uma coisa né. Cada um faz o que pode.
  1. Pseudo-serenão. A pessoa que acha que é tem megalomania de ser potestade celeste. Isso é pior que o Jota Cristo, que ainda não era serenão e o cara que acha que é serenão ganhou do Jota Cristo.
    1. A primeira coisa é ver o que a pessoa faz, se ajuda os outros e se tem tares.
    2. E outra coisa - nenhum serenão vai chegar para você e falar que é serenão, por causa do anonimato do serenão.
    3. A primeira coisa que eu pergunto é o que a pessoa já leu sobre a serenologia, porque o serenão é anônimo e se revela pelas ações. Não existe um que chegue e fale que é o Serenão de Oliveira.
    4. Se uma pessoa falou que é serenona, já mostrou que é vulgaríssima e veio diretamente da baratrosfera.
    5. Agora, carnaval aceita tudo, até máscara, que está na moda hoje, pela gripe suína.

*1h41m

  1. Especialidade. Tem o caso do evoluciólogo Magister, que era generalista e o Enumerador, que é meu amparador especializado em numerologia.
    1. Especialidade do Conscienciólogo depende do âmbito e a ampliação daquilo.
    2. Ele já tem uma versatilidade imensa dentro do generalismo, que é o bom.
  1. Cognatologia. Eu coloco ela em todos os verbetes e mesmo assim dá problema por causa da parte histórica.
    1. Falar que o voluntário da conscienciologia é conscienciólogo ou conscienciologista é a mesma coisa - não precisa se importar tanto assim com a palavra, eu não estou ligando tanto para isso.
    2. No meu estilo eu inclusive alterno e vario um pouco entre as duas.
  1. Imobilidade Física Vígil (IFV). Tem que ficar 3 horas inteiras com os olhos abertos olhando para a parede, sem engolir nem coçar o nariz. Tem que ser a imobilidade completa, comatosa.
    1. Qualquer coisa pode pensar em alguma coisa mais avançada, como o conscienciês ou o primopensene.
    2. E arranja uma palavra difícil como admonitório.
  1. Pusilanimidade. PES: fiquei a tertúlia inteira tentando lembrar e o senhor acabou de falar a palavra: pusilanimidade! PW: hahaha essa ganhou de todas! Vou ver o que se pode fazer para pusilanimidade...
    1. Engraçado que já me perguntaram sobre isso uma vez.
  1. Universidade. Eles não mexem com parapsiquismo. O que vão falar de curso intermissivo, já pensou bem?
    1. Nós aqui estamos com este tertuliarium, é a primeira coisa palpável de curso intermissivo que temos aqui na Terra. Tem alguma lógica?
    2. Por enquanto ainda tem muita água debaixo da ponte para passar.
    3. Todo tradicionalismo, formalismo, exigência institucional para estudar é burra, em tese. A pessoa pode estudar tudo sem falar nada para ninguém e ganhar de quem estudou em universidade.
    4. Às vezes o cara não faz curso nenhum de jornalismo e é melhor do que quem fez. Agora, o ideal é fazer.
    5. Eu mesmo vi dentista prático muito melhor do que dentista que fez o curso, mas eu mesmo falava que devia regularizar.
    6. Então amanhã, se o processo da conscienciologia exigir, deve regularizar, mas por enquanto eu não vejo ambiente para isso.

*1h55m

  1. Jornalismo. Tem jornalista que fica valorizando demais a atuobiografia, falando que passou por não sei quantas redações e isso que falorizar isso é uma burrice.
    1. Tem jornalista que é muito autodidata e muito bom também.
    2. Eu acho que as normas que apresentam nos periódicos, de ser nos conformes deles para ser publicado é outra burrice. Com o tempo a democracia deve acabar com isso, mas até lá tem que passar muita água debaixo da ponte.

*1h57m

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Um comentário:

  1. Que aconteceu com você? Tudo bem com você? Viajou ou alguma coisa assim?

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