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sábado, 23 de maio de 2009

*1210. Preferenciologia - Sexta-feira, 22 de Maio de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*Anotação a partir de vídeo muito falhado.



  1. Marechal Montenegro. Estou aqui com o livro dele que é uma senhora biografia.
    1. Esse livro é do Fernando Morais, que escreveu até biografia do Paulo Coelho né.
    2. O Montenegro se chama Casemiro, era o nome dele.
    3. Tem muito detalhe sobre a vida dele de tudo que é jeito, fotografias, brigas e problemas todos, e também o que ele falava na turma do ITA, que queria unir os civis com os militares e no fim da vida conseguiu juntar o povo todo. O livro é bonito e bem feito aqui.
    4. A meu ver esse homem foi um dos grander contrutores do processo intelectual do Brasil, foi uma grande personalidade e viveu 95 anos com todo esse trabalho. E só casou quando já tinha quase 50 anos.
    5. Essa senhora que apareceu aí é a sobrinha dele. Ele casou com a sobrinha, e já tinha quase 50 anos. Então até certo ponto ele era inversor, durante uma boa temporada.
    6. E era uma moça muito bonita, que conseguiu conquistar o cara, porque ele só pensava nos aviões.
  1. Opiniologia. Ouvir primeiro os amparadores extrafísicos e não só a opinião pública.
    1. Se a pessoa consegue mandar um email para o amparador é o máximo. Quando ela não consegue, tem que ponderar as opiniões de todo lado para preferir o que é mais racional e lógico.
    2. É alcançar a maturidade através da reflexão.
    3. Eu começei a ver isso aí porque sigo essa ordem, e rapazinho já era contra a opinião pública e ia de acordo com o que eu achava.
    4. O meu negócio de ser mais universalista também dava problema, falavam que eu era universalista mas contra a opinião pública, como que era isso? Isso me deu problemas.
    5. Eu, rapazinho, contra amigos que desfilavam com partidão, com os comunistas, isso no interior, Uberaba, e eu não participava de nada disso. Eu tinha minhas opiniões e escutava mais o processo extrafísico e sem religião, mesmo estando dentro do espiritismo. Cortava religião. O problema era o ponto de vista técnico.
    6. Eu queria era juntar todo mundo. Religião, mesmo dentro do espiritismo, eu falava que tinha que acabar com aquilo por estar mutio faccioso, para fazer ser mais aberto.
    7. Primeira coisa a ver é quem está com as rédeas. Se elas não atingem suas mãos, tem que seguir aquilo de quem está com as rédeas. Se eu sigo e estou lá dentro, ou caio fora. Apoio e vou ser comparsa da situação de algum jeito. Se vai ser cúmplice de coisa que não é boa.
    8. Na minha vida eu sempre examinei demais para não entrar em furadas.
  1. Low profile. Com o passar do tempo eu começei a procurar ficar low profile. Agora, quando eu aparecia, eu falava tudo que eu achava, a verdade toda, quando era tribuna, lugar dentro de casa.
    1. Eu lavava roupa suja e falava tudo que estava errado. Agora, fora eu ficava em low profile.
  1. Parte íntima. Sempre tem a parte animal, reptiliana que aparece. As preferências têm muito disso. Agora, quando começa com paixão, daí que eu caio fora.
    1. Essas coisas de fan clube, eu nunca consegui admitir.
    2. No segundo ano de medicina eu começei a instalar uns ambulatórios e a fazer assistência a partir de instituições assistenciais.
    3. A maioria delas eram espíritas, e eu começei a querer fazer umas fora do espiritismo, e então os espíritas deram contra. Eles eram facciosos, com visão pequena. Eu tinha cosmovisão.
    4. Agora, eu podia fazer o que quisesse, então dei uma banana para todo mundo e fui em frente.
    5. Com religião eu sempre tive problemas, porque achavam que o deus deles era maior que o dos outros. Religião é isso.
      1. Vivem falando em fraternidade mas não cumprem nada, fica só na conversa.
      2. Olha esse papa agora, que é nazista. Já criou problema com os colegas dele, com os islâmicos, com os judeus, e deopis vai lá para consertar as cosias que fala de errado.
      3. Nessa idade já não vai mais melhorar muito, porque está tudo teso né.
    1. Agora, se é um processo artístico todo mundo admite, porque é arte, e férias. Eles colocam a faixada cultural e tapeiam, mas mesmo assim dá problema.
    2. No esporte é guerra. É o substituto pacífico da guerra né. É a vida humana sob esse aspecto.
    3. Quando define a vida humana em coisas filosóficas, daí a coisa muda de figura, porque é o posicionamento com sua opinião. Eu abençôo todo mundo, mas tenho minhas preferências, falo o que estou de acordo e o que não.
    4. Esse jogo de defesa recíproca dos direitos alheios é a coisa mais séria da fraternidade.
  1. Ponto de vista. Eu defendo com minha própria vida meu ponto de vista, mesmo que discorde de você. Agora, eu escrevo o que eu penso.
    1. Eu não defendo o Voltaire com tudo que ele fez não, que não era o ideal e criou mutio problema com mutia gente. Melhor com ele do que sem ele, mas não era o ideal.

*20m

  1. Política. Os políticos têm que fazer média.
    1. Todo camarada que fala na câmara, no senado, tem que falar primeiro para os próximos dele lá.
    2. O problema é que você eleje uma pessoa que promete e não cumpre nada, e você elejeu ele porque tinha uma preferência inicial. Com isso tem que mudar a preferência. Isso mostra maturidade consciencial também.
  1. Gravitaciologia. Emprego das forças gravitacionais no funcionamento dos UFOs, e não só ao combustível químico, querosene e outras coisas.
    1. O mais importante é arranjar uma máquina com relação à força gravitacional, que é o que eles não estão conseguindo fazer.
    2. É uma hipótese. Hipótese e tentativa podemos todos suscitar o processo né.
  1. Mentalsoma. INT: se conseguimos discernir e identificar o mentalsoma, não quer dizer que existe dimensão e outro corpo superior ao processo? Seria a definição do que realmente somos? PW: sua consciência não é apenas o mentalsoma, é mais do que isso.
    1. No cosmos quem domina tudo é a consciência.
    2. O mentalsoma não raciocina por si, ele é dirigido pela consciência.
    3. E quem criou tanto problema e miséria na terra não foi o mentalsoma, foi o psicossoma, a consciência reptiliana.
  1. Corpo sutil exterior. É quando aparece com o psicossoma e aparece na baratrosfera.
    1. O sutil interior é a parte subjetiva da sua consciencialidade que se manifesta pelo mentalsoma.
    2. Quando a pessoa aparece pelo mentalsoma aparece um ponto de energia. Todo mundo aqui é um ponto de energia, mas preso dentro de um cérebro, que é o negócio todo.
    3. Aí que vem a medula oblongata, que é a conexão. Seria a conexão do óvulo com espermatozóide, quem faz a origem da medula oblongata? A grástula seria esse?
    4. Ali então vem e gruda o super bonder do princípio consciencial, a consciex, e fica ali 100 anos sem conseguir sair da matéria. Daí vem a consciência fechada, a conscin que não sai do corpo, trancadona, com travão. Então é um grilhão.
  1. Conexão. A consciência se liga ao corpo, tudo começa com a entrada do espermatozóide no óvulo.
    1. Se a consciência é avançada em lucidez, então ela já tem contato com a mãe e o pai anos antes da ressoma.
    2. Eu mesmo fazia isso e falava para a minha mãe que ela estava sem o papai e que eu tive que arranjar.
    3. Não tinha ninguém para me falar aquelas coisas, e da casa que tinham demolido antes de eu nascer, meu pai começou a perguntar quem tinha instruído o menino, e quando eu estava falando mais do que os velhos de cabeça branca, então ele viu que tinha coisa.
  1. Menino. Uma das coisas que o meu pai perguntou foi "Quem instruíu o menino?", porque eu debatia e discutia com um monte de velho
    1. Começa a restringir até um pouco antse para aderir ao processo, mas a maioria é quando acontece essa união.
    2. Agora, tem gente que começa a restringir como se fosse uma cirurgia, ele fica restringido, tudo bradi, grogue, entra em coma.
    3. Esses outros não, e o serenão não perde consciência, e domina todo o processo. Agora, já pensou arranjar um pai serenão, mãe serenão e filho ou filha serenona?
    4. Nós estamos na era dos serenões. Uma hora isso vai acontecer.
    5. Vai chegar um dia em que isso vai acontecer. Quando eu dessomar vou ficar com o periscópio e lanterna acesa e vou procurar ver se isso acontece em algum lugar, para ver o resultado.
    6. Garanto que vai estar cheio de evoluciólogo em cima disso. Pra mim isso deve ser dos objetivos do colégio invisível dos evoluciólogos, deve ser coisa que eles estudam lá.
  1. Profilaxia de mazelas. As mazelas e comorbidades vão aumentando com a idade.
    1. Agora, se você se prevenir a coisa muda de figura e você não tem mais tanta mazela aparecendo sem você estar preparada.
    2. A medicina hoje em dia está num nível muito bom. Metemos o pau neles estarem esquecendo o paciente, mas a tecnologia está ótima!
    3. Já estão cosneguindo fazer previsões terapêuticas e profilaxias pelo DNA.
    4. Então você pode ver que quando tiver tal idade pode ter certo problema, e dar um jeito de prevenir. Por isso eu acho que a geneterapia vai ajudar a viver mais tempo, até 250 anos, embora isso vá demorar um pouco. Tem gente que já admite 150 anos, e já apareceu com 125, mas pra mim vai até 250 anos, pelo processo biológico todo, o cérebro que a gente tem...
    5. Doença mental vai examinar, ver o DNA, se vai ter algum problema, alzheimer, a época que tem. Pelo DNA já se consegue caracterizar algumas doenças.

*33m

  1. Realidade. Eu, como vejo as consciexes estou entre um e outro. Se tivesse a pessoa para conversar seria diferente, mas não é assim.
  2. Regeneraciologia. Desencadeamento da pararregeneração celular ao invés da degeneração do câncer.
    1. Em Vilca Bamba eles têm isso de regeneração, do ponto de vista da gerontologia, da geriatria.
    2. Uma coisa séria é a cronogerontologia.
    3. A primeira coisa para viver muito é ser pelo menos cocky (??????).
    4. Eu começei a fazer profilaxia muito cedo, mas olhando também um monte de paciente, vendo que ele sempre puxa mais da mãe ou do pai, e um monte de gente me dando o contra. Hoje já estão começando a admitir isso.
    5. Com isso, me ajudou muito, porque vi que minha tendência era toda para o lado da minha mãe.
    6. Eu tive infarte aos 28 anos e depios começei a ter hipertensão, que nunca tinha tido antes, mas que era processo da minha mãe.
    7. Você junta o processo do DNA e tem mais subsídios para estudar a coisa com acuidade.
  1. Pessoas avançadas. Minha mãe e a dona Erna eram das pessoas mais avançadas que eu vi sem intermissivo. O Pontes de Miranda também.
    1. Agora, hoje a minha mãe está ressomada e com curso intermissivo de alto nível, com um empreendedorismo técnico.
    2. Ela foi completista da tacon que nem o Chico Xavier e o Manoelzinho. Agora, é um completismo pobre né. Mas os que nem chegaram no intermissivo são mais pobres ainda, e que mesmo assim, ainda são fora de série quando comparadas às consciênculas.
  1. Articulação. Todas essas personalidades são versáteis e de grande capacidade de articulação.
    1. A polivalência ampla, e é uma coisa que todos os que fizeram intermissivo têm. Tem que ver a aplicação da polivalência.
    2. A sua aplicação de polivalência está correta? Você fez a conjuminação dos seus megatrafores dentro do âmbito da sua proéxis?
  1. Mudança de preferência. Alguns mudam de preferência com o intermissivo, e muda a arte com a racionaldiade. A pessoa quer deixar a arte para pegar a racionalidade.
    1. Deixar os antigos amores para pegar um amor novo, e dá um problemão, especialmente quando a consciex vem num ginossoma.
    2. Todas aquelas que vieram num ginossoma para fazer isso e se sentem deslocadas, é porque carregaram demais no processo artístico.
    3. Agora temos uma tendência boa que é carregar tudo para o mentalsoma.
    4. Não somos muitos aqui hoje, mas temos um monte de médicos nesta tertúlia.
    5. Tudo tem sua razão de ser. Há uma mudança visceral sob esse aspecto, e tudo é devido ao curso intermissivo.
    6. Tem que estudar as retroexperiências, o passado, para ver os erros.
    7. Agora as que mexeram com o processo de arte ainda são muito melhores do que os que mexeram com belicismo e processo político.
    8. Tem uns agora que têm que dar uns solavancos.
  1. Preferenciologia. Nas próximas gerações, qualquer coisa você joga a preferenciologia na cara das pessoas.
  2. Muleta. A minha turma de medicina que se formou comigo tinha só uma mulher e ela usava muleta.
    1. Ela era e é psiquiatra até hoje.
  1. Paraprofilaxia. É quando a pessoa vê algo mais amplo da intermissão e do passado dela, de quem ela vai encontrar, com quem vai conviver, quem vai aparecer nesta dimensão, por aparição ou ressoma, e daí vem a personalidade consecutiva e um monte de coisas por aí.
    1. Tem que saber aquela conversa de "Não enxote este mendigo - ele pode ser Jota Cristo!".
    2. Se você está mais ou menos convicto ou tem lucidez para identificar esta realidade, você prepara mais os fatos.
    3. Eu uso muito isso dentro dos meus conhecimentos para escrever também a enciclopédia. Mutia coisa disso não foi por causa do meu mérito, foi por causa do serviço.
    4. Se vocês começarem a trabalhar mais, vão ter mais mérito e cognição, por exigência do trabalho.
    5. Então os amparadores vêem e esclarecem em você um ponto super obscuro, por causa do serviço da pessoa.
    6. Ela tem que reconhecer isso e abaixar a crista, colocar o rabo entre as pernas, porque não é por ela, é pelo trabalho que ela está desempenhando.
  1. Consultório. Eu atendia em clínica pública e atendia com tudo que era possibilidade terapêutica que eu podia.
    1. A base do meu processo era energia e parapsiquismo. Parapsiquismo para diagnóstico e energia para melhorar a pessoa antes do remédio.
    2. Tinham casos que não tinha jeito e tirávamos o que podíamos dentro do processo.
    3. Agora, no nosso trabalho, ali era afastado, os exus, tranca ruas e pomba giras, que são cheios no interior, eu ia vendo tudo e afastando com carinho.
    4. Tinham vezes que a mulher estava com o sexochacra todo avariado e posessão sexual da braba, pela pomba gira. Eu fazia profilaxia e dava remédio de tudo que era jeito - homeopatia, prescrição, alopatia, até chá.
    5. Eu não era preso a nada, tinha liberdade absoluta de fazer o que eu quisesse. Agora, uma das coisas que curava mais gente lá segundo o meu enfermeiro era o dinheiro que eu dava para pagar o aluguel.
      1. O cara lá cheio de filhos e que não tinha como pagar aluguel. E eu sabia que era porque atendia a família toda.
      2. Eu falava então para aparecer ali tal hora que íamos resolver o negócio. Dava num papel dobrado então, mas tinha que ter cuidado senão ele ia pra esquina beber cachaça e ia tudo água abaixo.
      3. Isso é tacon, que vem em primeiro lugar. Quando eu começava a falar em tares de coisa mais séria, corpo mental, até no espiritismo me davam o contra.
  1. Instituições. Tem gente que eu coloquei lá no centro espírita e que está lá até hoje (?).
    1. Tem também outras instituições que eu ajudei a criar.
    2. Os ex-espíritas que dessomam e chegam lá, são recebidos por amparador ao invés de guia cego e acabam vendo que alguma coisa que eu fiz estava certa. Por isso então tem um monte deles que são a meu favor.
  1. Aeronáutica e ufologia. Eles estão juntos. Agora, o problema é que ufologia é 99% tapeação, e 1% ou 2% verdadeiro.
    1. Eu acho que vai chegar uma hora em que os homens vão voar por coisinha a toa, que nem hoje se tem o celular.
    2. Me perguntaram se o celular já estava bom e eu disse que não, que eu quero um celular que eu coloque no meu cinto e possa sair voando.
    3. Se forem estudar a lei da gravitação, vão ver que isso não é tão fantasia. Agora, tem que ver essas coisas e estudar.
    4. O nosso amigo Einstein, quando procurou unir as forças básicas, já devia estar pensando no processo prático né. Então vamos chegar lá, e ter a teoria.

*57m

  1. Síndrome da dispersão. Agradar os outros é um erro também, foi o que o Leonardo Da Vinci tentou fazer com o procsso da arte, e que também falta mentalsoma.
  2. Balzac. O Balzac tinha muito mais problemas do que o Da Vinci, só a mãe dele era um problemão.
    1. Agora ele tinha um parapsiquismo de profetas né, e preveu um monte de coisas dentro dos livros dele.
    2. Ele falou no Homo duplex e que mais tarde deveria ter uma ciência sobre isso, e em 1832, quando eu lançei o projeciologia em 1986. Sâo 154 anos depois.
    3. Para ver quem é o Balzac, tem que abrir a página 180 ou 182 no livro da edição de Araras. Leia como está escrito lá, e o tanto de idéias que tem. Aquilo tudo é idéia dele, não é minha não.
    4. Só o modo de expor é impressionante. Você vai ver o nível do processo da cabeça dele. Há coisas lá que nem o professor Osmar chegou a estudar.
    5. São as metáforas que são demais, e tudo dentro do processo histórico.
    6. O pior da história é que ele falava no espiritismo antes do Alan Kardec, que já existiam os magnetizadores e outras coisas lá.
    7. Tinha muita gente que já se dispersava sobre essas coisas, que eram as pitchas, as pitonisas.
  1. Preferências. Temos que ver se as nossas preferências hoje são as ideais, se estão predominando aonde devem e se estamos no máximo dentro do que devemos fazer.
    1. Tem que saber fazer a opção do próximo passo, no dia em que está estudando e fazer um cronograma daquilo, olhar como é que é.
    2. Com isso, os estudos vão longe e não precisa fazer só o cronograma, pode fazer o organograma e o fluxograma de acordo com as funções. O monte de grama que pode colocar nisso.
    3. Deve ser dada preferência para o trabalho próximo, ao invés de pegar o simplista que é simplório, quando se deveria pegar o mais complexo que ia ajudar a queimar etapas.
    4. Fazer o mais fácil não ajuda a queimar etapas em nada, porque começa a marcar passo e começa a fazer em ritmo mais vagaroso, em slow motion, e daí regride.
  1. Preferências de aprendizagem. Não pode fazer preferência pela predileção.
    1. Agora têm pessoas que vieram já para fazer aquilo.
    2. Tem o caso da moça na Europa que dançava uma dança folclórica e falou que ia deixar tudo aquilo, e eu disse que não porque ela ainda estava presa a tudo aquilo, para ela tentar conjugar as duas coisas.
      1. Ela tentou deixar aquilo e não adiantou nada. Acabou voltando para aquilo e a coisa ficou pior ainda.
      2. Isso pessoa de alto gabarito e preparada. Ela queria renunciar coisa que ela gostava, que era da família dela. Eu falei que não era tempo de fazer aquilo, mas não adianta nada.
    1. Não dá para juntar todo mundo para ser médico, advogado ou engenheiro ao mesmo tempo. Cada um tem seu gabarito e as coisas que deve ver agora.
    2. Para mim eu juntaria todo mundo para fazer sociologia, mas isso aí dá tnato problema que já tentaram até fechar o comércio né...

*1h08m

  1. Ressoma-dessoma. Uma das coisas que as pessoas estão começando a entender agora é o autorrevezamento, que algumas pessoas tentavam torçer de tudo que era jeito e teimavam em entender.
    1. O autorrevezamento é seríssimo, vale a pena entender isso.
  1. Ectopia afetiva. Tem que pegar o Homo sapiens pacificus que tem lá no começo.
    1. Ectopia é uma coisa fora do prumo, ectópica.
    2. Uma coisa que se pode estudar é a pessoa que é sequestrada e querem que pague o resgate, passa 3 meses com sequestrador e lá pelas tantas se apaixona pelo sequestrador. É um amor errado.
    3. A pessoa por exemplo que adora jacaré e que não é profissional e alimenta ele que nem lá nos EUA, que a pessoa alimentava e ele era enorme.
    4. A polícia descobre então que era uma mulher que alimentava ele cada vez mais e que ele já tinha comido um monte de pessoas, e não saia da lagoa.
    5. A ectopia afetiva é isso. Alguém aqui ama crocodilo?
    6. A ectopia tem várias faces, tem que ver lá no livro quais os tipos que tem, que eu falo um monte sobre isso.
  1. Entorno. Tem que olhar os entornos que tem, que a pessoa tende a olhar as coisas com o olho maior do que a barriga.
    1. Esse é o nosso processo de fazer profilaxia. O entorno você vai trabalhando com ele, e quando der o proximo passo, muitos do entorno atual...... *corte.
  1. Versatilidade pessoal. Tem que ver o que vai ajduar mais gente com ajuda de alta qualidade, que com isso vai errar menos, e serve para tudo - com isso pode generalizar.
    1. Compare tudo que tem sem esquecer nada, porque uma coisa para a qual não es´ta dando valor nenhum pode ser a mais importante.
    2. Se está com mutia gente que mexe com soma e quer ver só o mentalsoma, às vezes é o caso de voltar.
    3. É juntar a prioridade com a preferência.
    4. Muitas décadas atrás eu já não olhava a minha preferência... *corte...
  1. Lazer. As preferências que eu ainda dou muita prioridade intrafísica, porque o que eu tenho maior é a leitura, que é de livros propriamente ditas ou que é de internet e me dão impresso como livro.
    1. A segunda é filme, que a diferença do resultado é uma diferença absurda.
    2. Você ler 100 livros, às vezes vai arranjar 10% bom que não perdeu livro.
    3. Se você vai ver 100 filmes, às vezes arranjar só 2 idéias aí. O percentual é muito menor.
    4. Por isso que eu prefico ver os livros meus e com controle remoto na mão, que é uma verdadeira arma.
    5. O que acumula mais comigo é filme, porque demora mais e eu não posso ficar perdendo tempo.
  1. Guerra. A guerra é de 1939 a 1945, oficialmente durou 6 anos, mas não é bem assim.
    1. A guerra propriamente dita do Nazismo começou em 1933, e foi de 33 a 1945, que foi quando o Hitler começou a liderar a situação, o povo começou a definir quem ia ficar e sair de lá.
    2. Foi quando o Thomas Mann começou a ver que o Hitler era maluco e que a coisa toda ia dar para trás.
    3. A coisa deu tão certo que o Hitler depois deu o contra em todo o discurso dele lá numa cervejaria em que discursou depois.
    4. Ele que escreveu montanha mágica. Ele usava um monte de mitologia para tentar adoçar o processo.

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