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domingo, 24 de maio de 2009

*1212. Minifalha - Domingo, 24 de Maio de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*07m (início)

  1. Desencorajar. O Chico tinha umas idéias disso, de que não é para desestimular ninguém. Que vale a pena até fazer tarquinagem para ajudar.
  2. Traição. Quando pessoa traiu outra tem que fazer a monogamia e ver se consegue recuperar a confiança da pessoa.
    1. Quando teve traição a pessoa fez escondida, e enganou a outra.
    2. Isso é poligamia. O jeito é fazer monogamia.
    3. Agora, se a pessoa tem esta traição, é porque tem outra coisas também.
    4. Aí nesse caso, como é um processo italiano, italiano tem muito disso. Eles são ótimos no exercício de pular a cerca, da olimpíada.
  1. Finanças. Se você é ruim no financeiro, tem que estudar economia, não tem nada a ver ocm energia não.
    1. A coisa toda é competência e performance perante a economia.
    2. Tem também que estudar se é large ou miseré. Miseré tem sempre problemas, e o large tem chance.
    3. Energias você tem que ver se está pensando mal do outro, se está sendo assediadora. É assim que a gente vai estudar o problema da energia né.
  1. Remédio. Eu parei de usar o meu remédio hoje de manhã e já tive peso na cabeça 3 vezes desde hoje de manhã.
    1. Este remédio não mexe só com a memória, que ele me fazia perder a memória, ele mexe com o cérebro inteiro.
    2. E eu nunca tive dor de cabeça, só quando rachei a cabeça no acidente de carro.
    3. Eu tenho que escolher então entre morrer mais cedo e entre ficar gagá.
    4. Agora, a minha memória é grande, eu tenho um tipo de gravador aqui dentro. A vez que o Chico Xavier me disse uma coisa e outros anos deopis desdisse tudo na maior cara de pau, eu repeti tudo que ele tinha falado com as mesmas palavras e ele teve uma crise.
      1. Depois disso eu nunca mais critiquei nada dele.
      2. Então a memória pode ser um problema, porque você lembra as coisas, ao invés de passar por cima delas.
  1. Memória. Agora eu tive umas projeções intelectuais. Me disseram até nome de verbete que eu tinha que fazer.
    1. A pessoa que tem pouca memória nunca vai ser boa projetora, porque ela não vai lembrar bem as coisas que fez fora do corpo. Tem que desenvolver a memória.
    2. Eu hoje aqui até anotei mais as coisas, campanha anti medicamento, para anotar tudo na hora, não confiar mais na minha memória, porque não sei como vai ser agora que mudei o uso de remédio.

*26m

  1. Energia. Teve uma vez que a pessoa me viu em Ipanema e foi até mim pela energia. Depois a pessoa ficou com medo de mim.
    1. Até hoje aparece gente que essa pessoa que mandou para mim.
    2. Ela descobriu porque é pessoa que estuda as coisas. Sabe aqueles que já estudaram processos do Nostradamus? Essa pessoa é igual àquele cara que estudava muito o Nostradamus, lá de Botafogo. Ele foi examinando e sentiu que tinha energia naquela área, foi estudar e viu que era eu que mexia com aquilo.
    3. Isso era o CCC, que eu mexia com 60 pessoas lá. Eu começei a falar para ele dos pontos que eu conhecia em termos de energia lá em Ipanema, e alguns deles ele já conhecia.
    4. Estes pontos variam. Só de eu ir lá e me interessar naquilo, posso anular, limpar e fazer profilaxia do ponto inteiro, do lugar.
    5. Às vezes não tem jeito, é que nem poltergeist, e o melhor é deixar para lá. A rigor, qualquer lugar com poltergeist tem processo de energias.
    6. Às vezes tem gente que mexe lá, pensando naquilo com interesse, e causa repercussão no processo.
    7. Uma das coisas mais difíceis que tem é encontra energia e saber o que acontece num pomar ou jardim bem arrumado, ou no meio da mata, e saber o que acontece e é negativo ou positivo ali.
      1. Isso é a sensibilidade do mato. Quem não tem não percebe nada disso não.
    1. Naquele caso que eu vi na fazenda de Niterói, eu vi que o cara tinha sido morto ali entre as 3 árvores. Foram ver e tinha acontecido mesmo um assassinato no local, e por esta energia os assediadores começavam a entrar no processo, chupando energia deste processo todo, até cachorro morrendo.
      1. Eu percebi ali porque estava pesado mesmo, entre as 3 árvores.
      2. Este tipo de psicometria é o mais difícil que tem.
    1. Eu percebo por causa das minhas sinaléticas, que já conheco todas dentro de mim.
    2. O pior de tudo é quando a coisa vai contra tudo que está sendo dito. Daí nestes casos eu às vezes tenho inspiração, e posso chamar uma pessoa com mais gabarito moral, e conto tudo para ela, para ela ver o que faz, e me inclua fora desta.
    3. Tem certas coisas que não se pode entrar na máfia sem um batalhão, porque ela já está ali há muito tempo.
    4. É igual a ir numa baratrosfera e quere mudar tudo de uma hora para outra sem força para fazer aquilo - não tem como.
    5. Há casos que nem o maior paladino da justiça consegue resolver.
  1. Ipanema. Eu andava muito em Ipanema à noite, 3 ou 4 da madrugada, e tinha gente que andava comigo às vezes, o Loche ou o Alex iam comigo até.
    1. Vi até tiroteio lá de noite, um monte de coisas.
    2. Tinha pivete também, que eles faziam quadrilha, das favelas lá de Ipanema mesmo.
    3. Teve uma vez que eu fiz até um tipo de tertúlia com estes garotos. Eu estava só de bermuda e eles viam que não tinha nada para roubar de mim.
      1. Eu perguntei quem deles já tinha estudado, e um deles tinha.
      2. Falei que eles ali sem estudar não iam caminhar para frente, que eles estavam ali na ponta da vida terrível em Ipanema com um povo grão fino ali.
      3. Uns deles falavam que eu tinha fazão, mas que "ainda não deu..."
    1. Eu encontrei este povo 3 vezes quando caminhava lá de madrugada. Agora, quando começou a dar muito problema, fiquei só na esteira.
    2. Eu andava mais ou menos 7Km em menos de 1 hora pelo meu cálculo, e eu sempre me sentia muito bem.
    3. Encontrei com um monte de gente por muito tempo. Teve um caso que fui até com a Graça na reunião. Os caras me viam andando em Ipanema e foram olhar e me disseram que eu tinha que entrar na equipe de Ipanema, não vou falar os nomes aqui, mas era tudo gente abonada e eles tinham uns almoços ali.
      1. Nós fomos então, com a Graça, e debatemos por umas horas ali.
    1. Teve uma vez que saíu no jornal uma atriz famosa aí, de cinema, que perguntaram para ela o que ela achava mais pitoresco em Ipanema, e ela disse que era um velhinho que andava à noite. Nunca descobriram que era eu né, mas saíu no jornal.
    2. Ipanema era o melhor lugar onde mais tinha intelectuais. As melhores bibliotecas saíam de lá. O povo achava que eut inha ido para lá pelo Pasquim, mas não era.
    3. O Pontes também tinha ido para lá com a biblioteca com ele.
    4. O Carlos Drummond de Andrade também, em Ipanema, posto 6.
  1. Família de quadrilha. Tinha um garoto que a mãe dirigia uma quadrilha no morro tal, e ele frequentava a minha casa. Este garoto eu orientei ele, falei para ele sair.
    1. A mãe dele mandava matar quem saía da família.
    2. Eu falei para ele tudo direitinho o que ele tinha que fazer para sair de lá. Ele falava que não queria aquela vida, que queria uma vida justa, direita e honesta.
    3. Ele depois sumiu, saíu mesmo do negócio. Eu falei para ele que se ele precisasse de dinheiro para me falar que eu pagava tudo até ele sair dessa, mas ele disse que tinha dinheiro, que a mãe dele pagava um quinhão quando eles trabalhavam lá.
    4. Tinha um outro que fugiu da cadeia pulando em cima do guarda. Este não tinha feito nada. Os colegas dele tinham roubado alguma coisa e incriminaram ele.
    5. Esse, se a mãe dele visse ia entregar para a polícia e ele ia preso de novo.
    6. Eu não chamei a polícia porque ele nunca tinha feito nada antes, mas tinha companhias ruins, agora, tudo vizinho e eu conhecia todo mundo. Falei para ele fugir para Goiás, que em São Paulo iam pegar ele.
    7. Passaram uns dias veio a mãe dele, que era capaz de entregar ele na hora, com o outro filho, que estava com uma tosse, e eu perguntei para ela como estava a família, e ela disse que um dos filhos dela que estava preso, tinha sumido, que achavam que ele tinha ido para São Paulo, e eu falei "Ah é.. São Paulo é uma cidade grande, lá ele some...".
  1. Profilaxia do autassédio. Para fazer isso tem que dominar as energias e ficar sempre num ambiente bom.
    1. Se a pessoa pensa mal de outra, ela atrai os assediadores daquela pessoa e eles vêm contra ela, e acabam fazendo o assédio.
  1. Homeopatia. Tem uns remédios que são com tintura, mas que tem álcool no meio dos remédios, e isso pode viciar.
    1. Homeopatia cura um monte de coisas, mas nem tudo, e precisa de mutia competência para dar um remédio adequado á pessoa. Tem que dar o remério com a dinamização correta e de acordo com os sintomas dela.
    2. O negócio é fazer a coisa justa. Homeopatia cura certas coisas que são suaves.
    3. Processo de verrugas por exemplo, tem remédio que de um dia pro outro pode acabar com tudo que é papiloma que tem na pele dela.
    4. Tem que saber uma enciclopédia de sintomas e dar remédio unitário para matar mosquito com bomba atômica. E tem que saber também a hora em que a homeopatia não deve ser usada.
    5. Quando o menino está com 39 graus de febre, homeopatia não funciona. Têm processos agudos de infecção em que dar homeopatia para a pessoa é dar morte para ela.
    6. Seja homeopatia ou alopatia, tem que examinar o paciente e o que se deve dar para ela.
    7. No meu consultório em Uberaba dava tudo, mas às vezes o maior remédio que tinha era pagar o aluguel para ela, que já estava pensando em suicídio porque devia 6 meses de aluguel.
    8. Agora, é necessário que a gente mande uma outra pessoa para pagar junto, senão a pessoa tira um pedaçinho do dinheiro para ir comprar bebida.
    9. E quando eu dava remédios para as pessoas de graça, mas marcados, que depois tinha gente que vinha vender remédio para mim e eu olhava, e era remédio que eu mesmo tinha dado.
    10. O melhor eram os americanos que davam remédio para distribuição gratuita e as pessoas aqui vendiam, até as freiras faziam isso. Como eu comprava muita coisa, então a minha mãe foi ver uma vez, e tinha uma farinha que era muito boa, e ela falava que era a melhor do mundo.
    11. Lá pelas tantas tinham vezes que não usavam farinha entre os vizinhos e vinha um outro que não tinha nada a ver com a coisa, querendo vender a farinha para mim.
      1. Eu só falava que brasileiro é muito inteligente, mas não sabe aplicar a inteligência.
    1. A pessoa tem que desenvolver traquejo para conseguir usar a inteligência dela direito, na vida.
  1. Pai dessomado. Depois da dessoma tem que cortar tudo que é bagulho energético e acabar com isso, e não pensar mais nele, deixar que ele vai cuidar do destino dele, e quando lembrar, pensar positivo para que seja o melhor dele.
    1. Outra coisa também é ver o que ele gostava e doar dinheiro para fazer assistência em nome dele para o que ele gostava. Às vezes é o melhor. A pessoa quase sempre tem inspiração para isso.
  1. Inauguração da Cognópolis. Eu vi que tinham umas consciexes novas de alta potência junto com a Rosegarden mas eu não consegui identificar ninguém não.
    1. Agora, tinha vários dos nossos venso. Um que estava junto de mim e eu sou obrigado a falar é o Enumerador, que criou o nome de Cognópolis. A Graça falou até que o Enumerador deve estar felicíssimo, que ele que criou o nome de Cognópolis para aqui.
    2. Agora tem que colocar "Bairro Cognópolis" tudo bonitinho em todas as correspondências que se manda para cá.
    3. Agora tem que ver o número lá fora se tiver mudado. No Brasil não são muito bons de números.
    4. Depois relaxaram com isso e pararam de usar, porque parece que os carteiros não usam mais isso né.
    5. O que eu vejo é que as coisas parecem que vão melhorar do ponto de vista técnico.
    6. E tem que fazer também a entrada do bairro né, estudar onde vai ser, onde começa, para fazer do jeito que tem em Curitiba, um pórtico.
    7. Tem que fazer uma coisa trande, para atravessar a rua, do jeito que tem em Curitiba, e à altura do bairro, um processo técnico, voltado para quem entra aqui.
    8. O problema nosso aqui é pesquisa, educação, conhecimento. Saber é o termo que o povo gosta mais de usar.
    9. Estas placas que tem de "Conscienciologia" aí foi a prefeitura que colocou, sem nós pedirmos. Nós agradecemos. Agora só tem que colocar "Cognópolis" em algum lugar.

*1h05m

  1. Profilaxia de minifalhas. A pessoa tem que examinar por quê falhou, que só ela pode saber com a maior autocrítica.
    1. Quase sempre as minifalhar vão mexer com processo de atributo mental.
    2. As minifalhas mais comuns que tem são as das pessoas distraídas, que esquecem o guarda chuva e outras coisas aí.
    3. Às vezes tem minifalhas da pessoa que não se trata. É o meu caso com a memória. Se eu não me tratar com a memória, para onde é que eu vou?
    4. A minifalha que se torna banalizada pela frequência, a pessoa incorpora aquilo e acha que a autoimagem que ela tem não foi injuriada em nada, mas o povo faz piada dela. Eu já vi um cara que fazia isso e virou joão bobo, porque desleixou e foi deixando levar.
    5. Aquilo torra a pessoa com o tempo.
    6. Conforme o tempo, a minifalha se torna uma reação cronicificada.
    7. Você quer renovar ou não quer?
    8. Tem a pessoa que trabalha numa repartição e que já conhecem a minifalha dela. Daí a pouco não estão mais dando trabalho para ela porque sabem que ela vai ter problema pela minifalha.
    9. Tem pessoa com hipomnésia que acha normal, que pensa que todo mundo tem isso, e não faz nada para mudar.
  1. Patopensenidade. A pessoa acha que só ela sabe que está pensando mal de outro, e às vezes carrega naquilo, só pensa negativo e risca a pessoa no caderninho dela.
    1. Através disso ela evoca outras coisas, vêm os assediadores e derrubam a pessoa.
    2. É uma minifalha, mas que pega ela.
    3. Tem pessoa que é apresentada a outra e começa a pensar mal dela, e fixa em alguma coisa da outra, seja nariz ou o que for. Então a pessoa entra ali no despacho.
      1. Se é mulher é a pomba gira, se é homem é o exu ou o tranca rua.
      2. Às vezes é o assédio que já puxa para determinado detalhe da pessoa que é o alvo de maus pensamentos.
  1. Preconceitos. Tem o caso de um camarada que era amigo meu e eu prezava muito. Então eu e o Tao Mao fomos tirar ele do corpo para fazer assistência.
    1. Quando chegamos lá ele apresentou um apriorismo, e eu falei que a gente tinha que ajudar todo mundo. Tivemos que levar ele de volta para o corpo.
    2. Isso ia ampliar a cabeça dele, ele alcançou um bom nível de lucidez fora do corpo naquela hora.
    3. Então ele tinha riscado a umbanda do mapa, e não existia no mapa dele gente de umbanda. Aquele tipo de pessoa não entra na assistência dele.
    4. Quando a pessoa começa a segregar os assistidos dela, ela está no burado, e isso às vezes é uma coisa a toa, mas que fica exorbitante ali na hora.
  1. Predisposição dolosa. Toda predisposição que tem uma linha de dolo ali, piora toda a vida da pessoa.
  2. Idade. Para pessoa que está acostumada a examinar as coisas, é muito melhor para mim agora do que quando eu tinha 20 e poucos anos.
    1. Então eu acho que se a pessoa se sai bem com tal idade, então ainda tem jeito, mas depois de certa idade, reciclar é difícil se ela se saiu mal.
    2. Começa a esclerosar e o percentual que muda é mínimo.
    3. A pessoa lúcida que usa racionalidade, se sai bem com a idade, mesmo tendo pouca experiência em certas áreas.
    4. Tem que ver se a pessoa é lúcida nas abordagens dela, senão minifalha é o menor porque a pessoa está no mundo da lua com as idéias dela.
    5. Quando a pessoa combate a si mesma, ela começa a assistir os outros. Eu começei a fazer mais assistência por causa dos problemas que eu encontrei na minha vida.
    6. O problema é a pessoa ter racionalidade de ter cosmoética e muita autocrítica.
    7. Têm pessoas que falam para não julgar os outros por si, porque ela não vem boa autocrítica.
    8. E é impossível a pessoa viver nesta dimensão sem fazer cotejo e julgar os outros.
    9. A psicologia às vezes quer dizer que não se deve julgar mas estão errados. Isso aí é a conscienciometria, que tem que ser feita.
    10. Tudo isso aí é um processo de camuflagem, de eufemismo, rótulo, terrível.
  1. Masturbação. INT: como fazer masturbação sem evocações expúrias? PW: isso eu posso falar, mas você tem que aparecer por aqui, que é da boca para o ouvido essa conversa.
    1. Internet com as pornografias agora são das piores coisas que tem, e dá até sequestro isso aí.
    2. Se você aparecer por aqui me fala que eu te dou a técnica da masturbação, que funciona e você não precisa fazer nem evocação, não suja nada e funciona, mas é cheia de detalhes.
  1. Minifalhas da tenepes. O bom é ver o manual da tenepes. O que deve ser feito para melhorar é saber se é de noite ou de dia.
    1. Conforme a hora, olha o dia anterior, tudo que fez de errado até aquela hora, e pensa positivamente a favor de alguma pessoa com quem cometeu erro.
      1. Com isso a sua tenepes vai ser potencializada e se desenvolver mais depressa.
    1. A pessoa que faz tenepes de noite e lembra de ter brigado com alguém, pensa na fisionomia do cara e joga energia positiva de fraternidade para ele. Com isso você vai limpar o seu dia e os erros que você fez.
    2. Com o tempo a pessoa vai se cansar de cometer tanto erro e vai parar com isso.

*1h25m

  1. Hiperatividade. É ela que leva para os adultos deslocados, alterados que têm problemas às vezes.
    1. Isso tem que ser recuperado entre os 3 e 7 anos.
    2. A pessoa tem que estudar para ver se tem hipomnésia ou algum outro problema e estudar para melhorar aquilo. Hiperatividade não é dragão de São Jorge e nem bicho de sete cabeças.
    3. Tem que combater a hiperatividade de acordo com as necessidades dela.
  1. Ritalina. Ela coloca um monte de gente vegetal aí com o tempo, e criança não tem todo o cérebro desenvolvido ainda.
    1. Tem que aplicar a energia da criança em exercício físico para ajudar.
    2. Tem que olhar o livro da Graça (*Hiperatividade Eficaz) para entender melhor isso. Quando ela chegou ela tinha 19 anos, e era hiperativa, sem nem saber o que era isso. Eu falei que ela dava para recuperar em pouco tempo, mas que era preciso trabalhar.
    3. Ela levou as coisas do jeito que falei e hoje já consegue superar a maioria dos processos dela, e ela tinha até dislexia braba, trocava palavra e letra.
    4. Eu falei para ela levar isso para a comicidade, até conseguir superar certas coisas. E é o mais difícil que tem, pessoa hiperativa desde menina, com 19 anos receber o diagnóstico.
    5. Então foi assim que a gente começou a ajudar mais, junto com a minha mulher.
  1. Autovigilância. A pessoa tem que prestar atenção em si mesma. A primeira minifalha que tem é não fazer o cotejo de todas as sensações diferentes que tem de acordo com os parafenômenos.
    1. Com isso a pessoa desenvolve a sinalética e melhora a assimilação simpática e a desassim que é a coisa mais séria.
    2. Com isso começa a fazer o desassédio não só por manifestação pessoal dela, quanto pelo descarte das manifestações negativas dos assediadores.
  1. Impacto energético. Energia, se for boa, sempre vai ajudar a pessoa, porque a energia é homeostática.
    1. Energia demais nunca vai matar ninguém, pode é dar euforia para a pessoa, e então daí tem que parar, dar um jeito, senão sai da sarjeta e vai para os píncaros.
    2. Energia forte só faz mal quando você tem má intenção com a pessoa.
  1. Cleptomania. Uma das piores coisas que tem é a cleptomania.
    1. Eu já tive gente assim em casa, em empresa e não é fácil. Você começa a pensar se vai falar com a pessoa ou não e não pode mais chegar com nada de valor perto dela.
    2. Começa com uma agulha e amanhã vai ser um cavalo.
    3. Tem que ver se a pessoa quer melhorar ou se quer ser assim pelo resto da vida.
  1. Coloquialismo. Tem gente que fala pela metade ou que fala para dentro.
    1. Eu falo que precisa ir no fonoaudiólogo e começar a falar com rolha dentro da boca e aprender a falar direito.
    2. A pior coisa que tem é a pessoa da minha idade, que já começa a ter problema para entender ou escutar certas coisas.
    3. Se a pessoa não fala longe do microfone e não dá para entender nada, porque ela não fala direito.
    4. Eu já tive gente que eu pedi para descer aqui embaixo e não dava para escutar mesmo, por causa do processo de ressonância que tem aqui embaixo.
    5. O pior é a pessoa que fala em microfone, gravando lá em casa, eu coloco no máximo mas mesmo assim não dá para entender o que a pessoa fala.
  1. Miudezas. Eu não atendo telefone né, só em casos especiais que os outros atendem, só secretária telefônica.
    1. Tanto que eu vou trazer um verbete sobre não ter celular, não atender telefone, não ter adega em casa, ler email também.
    2. Mas eu tenho um monte de gente que faz isso para mim né, e tenho secretária eletrônica que às vezes tem coisa para mim, por incrível que pareça. Tem casos até que eu ligo, mas minha regra não é essa.
    3. O nome que eu chamo isso é miudeza, e eu vou trazer elas aqui para nós examinarmos.
  1. Masturbação feminina. Para mulher se masturbar sem assédio, tem também que se falar fora e sozinho. Se falar aqui um monte de gente vai escutar e não se sabe quem vai ouvir aqui, sei lá...
    1. E tem que ser uma coisa bem feita, senão é capaz de piorar. Afinal, está se mexendo com orgãos bem sensíveis.
  1. Mudança de holopensene. Têm assuntos que mudam o ambiente.
    1. A pessoa pode falar de um jeito que mostra má intenção.
    2. Todo tema que é mostrado num ambiente, muda a psicosfera.
    3. Falar de sexo é uma coisa, mas falar da assistência fantástica que a pessoa fez é outra.
    4. Existem 4 estações básicas, e as idéias variam de acordo com a estação.
    5. Inverno é quase sempre do sexo. Vai falar "homossexualidade" e é quase sempre um inverno sério.
    6. Vai falar em "assistencialidade" e o ambiente então é primaveral.
  1. Esquizopensene. É o esquisito, fora da realidade, absurdo e complicativo, e é o pior que tem.
    1. Pode ser um processo abstruso.
  1. Sinalética de ouvido. Sinalética que eu tenho assim eu sei se é positivo ou negativo.
    1. Eu tenho isso o dia inteiro.
    2. Às vezes eu pego uma pergunta e a pessoa falando está aí, é o ideal.
    3. Tem vezes que estou falando com gente aqui e dá aquela sirene que nem de submarino. Essa eu ouço mais no ouvido esquerdo.
    4. Tem vezes que estão limpando o ambiente de energia e é como fosse uma campainha muito sutil e é mais no ouvido direito.
    5. Hoje de noite eu estava trabalhando depois de muitas horas e eu começei a ouvir a sinalética. Não era nada ali, era fora que eles estavam limpando, e eu então exteriorizei energia.
    6. Tem vezes que eu dou uma resposta maior porque tive a sinalética, daí começei a falar mais sem nem precisar do Enumerador falar nada para mim.
    7. Ontem mesmo foi dos dias que eu começei a ver mais o processo de energia aqui.
    8. Isso depende do dia, de quem está aí. Quando se vê a pessoa dentro, com assediador, não vai ver tudo iluminado em torno dela. Isso tudo, com o tempo, vai sabendo o que é que se passa.
    9. Hoje vocês têm instrumentos melhores do que eu quando começei. Começe a colocar tudo no laptop e passar o pente fino em tudo.
    10. As maiores sensações dizem respeito à cabeça, que é a maior coisa que tem.
    11. Se a pessoa desenvolve a sinalética, ela nunca mais tem dor de cabeça, que é uma coisa que eu nunca tive também. Por isso que eu soube que o remédio que eu parei de usar é que me deu o peso na cabeça 3 vezes hoje, e que ele media com mais do que só a memória.
      1. Se tem algum peso não é só na memória que o remédio mexe, tem outra parte. Tem 10 meses que estou usando este remédio.
      2. Tiveram palavras que eu esqueci, anotei e depois tornei a esquecer a mesma palavra.
      3. Na nossa idade, tenho que ver isso, senão daqui a pouco posso estar com hipomnésia bem caracterizada já...
  1. Ingenuidade-inutilidade-inocuidade. Ingenuidade é a pessoa imatura e bobinha, jejuna, que está engatinhando.
    1. Isso não ajuda a ninguém - é da inutilidade.
    2. Com isso ela não dá o próximo passo, e fica inócuo, ou seja - não fede nem cheira.
    3. Se uma pessoa chamou a outra de ingênua, o outro vai deixar, vai procurar ser ladino, porque ele quer saber as coisas, ser esperto.
    4. A gente não pode querer ser ingênuo e esperar que a vida caminhe bem sempre. Também não podemos ser maliciosos demais.

*1h57m

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