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domingo, 30 de agosto de 2009

*1310. Elitismo Cultural - Domingo, 30 de Agosto de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*A partir das 12:57

*Hoje aconteceu a reabertura do Tertuliarium ao público, depois do período de quarentena devido à gripe suína (influenza A H1N1).

  1. Distribuição. (*Peguei o bonde andando) A gente dava sacos de coisa pra comer, senão o povo não ia lá.
    1. Nós começamos a atender 35 mil pessoas, que é como se fossem 7 cidades de 5000 pessoas. Tem um monde de cidades que são assim deste tamanho.
  1. Intenção. Há um processo de intenção em tudo que a pessoa faz.
    1. O elitismo do ponto de vista evolutivo é inafastável. Temos que ver a intenção da pessoa dentro da evolução dela.
    2. Nós estamos na parte da transição dentro da encruzilhada. Então vamos seguir para frente com a intenção boa - é a hora da mudança da intenção.
    3. Isso vai afetar tudo que nós fazemos, e vai afetar os fluxos e saldos das nossas histórias. É aí que muda o elitismo.
    4. Vamos supor que a Terra de uma hora para outra, ficasse com todo mundo no nível do evoluciólogo - ainda teríamos cada um com mais ou menos 9 milhões de bactérias. Teria o elitismo do evoluciólogo com a bactéria então.
    5. Isso do ponto de vista evolutivo não tem jeito, tudo tem a ver com o esforço e a evolução da própria consciência.

*Pausa

*13:06

  1. Cemitério. Quando se dessoma, volta todo mundo para o cemitério.
    1. Cemitério é igual a praia - tá todo mundo igual lá.
    2. Eles colocam até lápides, monumentos maiores, quando a pessoa tem dinheiro mas não adianta, daí a uns meses a pessoa está toda comida pelas formigas, todo mundo igual.
    3. É um bagulho energético até. Por isso que sou a favor do crematório. Enquanto não tiver crematório eu não dessomo aqui.
  1. Baratrosfera dos ricos. A pessoa não foge do destino dela. Às vezes ela vem de novo para passar por aquela provação em que fracassou como uma prova para ela.
    1. A maioria fracassa de novo, é preciso ter cuidado com aquilo.
    2. Por isso é preciso fazermos mais a autorreflexão.
    3. Eu sempre falo que a turma de Wall Street achava que uma pessoa com 5 milhões de dólares naquela ocasião já começava a ficar escrava do patrimônio dela.
      1. Era difícil manter o dinheiro sem ela dedicar tempo, e então pegava uma parte da vida dela - não era bom.
      2. Agora, uma pessoa mão de vaca, gosta deste negócio. Quantos judeus não conheci assim, que só pensavam na economia dia e noite e gostavam de ver o processo do dinheiro. Isso não é o ideal.
    1. Agora, o pé de meia: uma pessoa com 1 milhão de reais já tem um pé de meia violento. E ela pode fazer uma procuração e ver um profissional que ela confia, e ele tomar conta daquilo, sem ela nunca precisar se preocupar.
    2. Ter um pé de meia é bom para a pessoa ter mais facilidade mentalsomática. Eu não estou falando emocional não, é mental mesmo! Eu já vi pessoa que quando ficava com dificuldade financeira travava todo o processo mental dela, ficava sem idéias, sem criatividade.
    3. O dinheiro é uma criação humana. Eu acho que o Estado Mundial vai chegar num ponto em que não vai mais existir dinheiro. Agora, é uma coisa que ainda tem que mudar muito aí, os políticos têm que ver ainda as coisas.
  1. Biblioteca. Biblioteca fica caro também. Tem vezes em que para ter uma biblioteca de qualidade, que tenha tratados, a pessoa tem que ter dinheiro para fazer.
    1. Por isso eu também acho ótimo a Internet que tem livros de graça, quando alguém coloca ele lá.
    2. Eu vou achar uma beleza quando o pessoal das Ics se resolver bem aí e eu puder colocar todos os meus livros na internet.
  1. Bilionário. Existe uma condição do bilionário que é indefensável. Mesmo que ele tenha inventado alguma coisa e o dinheiro vindo, é necessário ver o que ele está fazendo com o dinheiro.
    1. Você vê o bilionário que tem a casa de 100 milhões e que só de piscar ou estalar o dedo ela abre as coisas, começa a funcionar.
    2. Os EUA têm muitos mecenas que doam dinheiro mas para fazer lavagem de dinheiro.
    3. Têm alguns que fazem doação enorme perto de morrer só para a mulher não ficar com o dinheiro todo, que é dinheiro demais.
      1. Agora, esse aí que fez a coisa para não dar dinheiro para a esposa, é um assediador.
      2. Depois ele veio falar comigo e eu mostrei que ela estava fazendo assistência, ele não. Eu acho que ela não vai ter melex, ele vai.
  1. Baratrosfera. Em comunexes baratrosféricas eu já vi gente segurando coisas como se fossem ouro e no entanto não tem nada ali. A pessoa está alterada.
    1. É que nem aquele cara que estava para morrer e foram fazer extrema unção nele com crucifixo dourado, e ele então dá uma levantada pela última vez, dá uma agarrada no crucifixo de ouro e daí morre.
  1. Ouro. Eu fui estudar moedas de ouro e coleções para ver o nível da situação de elitismo e também para ganhar dinheiro.
    1. O numismato é uma coisa séria, porque muitas destas pessoas que mexem com isso têm muito dinheiro e são líderes.
    2. Tinham peças e jóias que você começava a mexer e vinha uma consciex que seguia este objeto. Eu vi isto com moeda de ouro, medalha e jóias, e depois com uma coleção de selos, que o cara que tinha trabalhado com ela por 50 anos queria incorporar para mexer com a coleção ainda.
    3. Eu tive que sair do corpo para conversar com o cara, que as coisas dele estavam sendo encaminhadas e não dava para ele levar aquilo tudo junto.
      1. O Enumerador falou para eu que era melhor sair e conversar com ele, então eu fui e mostrei como desfazia o psicossoma.
      2. Eu então falei para ele que um amigo nosso ia encaminhar ele e ajudar ele. Daí veio o Enumerador, com todo carinho, abraçando, levando ele com todo cuidado para encaminhar ele no extrafísico.
      3. Este cara era conhecido no Brasil, uma cabeça, e tinha gente que achava que ele falsificava as variedades dos selos, mas não era - ele era dos melhores em filatelia que tinha no Brasil.
      4. Eu expliquei para ele que a viúva dele queria vender a coleção, que a gente não ia desfazer a coleção, ia cuidar dela. Por sinal temos aí até hoje, e até acrescentei para ela.
      5. Agora, uma coleção destas dá mais do que uma mala grande destas que entam em avião. Mala destas com rodinha.

*13:29

  1. Condomínios. INT: Você não acha que os condomínios da conscienciologia são elitizantes onde vão viver apenas pessoas de elite cultural?
    1. Ora, os afins se atraem, não tem nenhum problema nisto. (?)
  1. Elite e interprisão. Uma pessoa multimilhonária que tinha muitos pés de chinelo em torno tem alguma coisa para resolver ainda com os milhonários né?
    1. Você há de convir - a pessoa que é pé de chinelo tem menos interprisão de início do que os que são atrelados à elite.
  1. Epicor. INT: O que o senhor acha do remédio Epicor à base de levedura, que fortalece o organismo contra cancer e dizem também contra a gripe suína e que foi apresentado no congresso de medicina ortomolecular agora (?).
    1. PW: Eu não sei sobre este remédio, então não posso opinar.
    2. O que eu sei é que contra a gripe suína não temos nenhum remédio ainda além do tamiflu e a vacina que estão fazendo aí.
    3. Quando se tem surtos de doença assim começa a aparecer tudo que é remédio milagreiro.
  1. Queda. O que eu vejo de pessoas que antes tinham muito dinheiro e depois ficam sem nada, eu vejo vocês que eram antes aristocratas, da monarquia, ou clero, em outra vida.
    1. Vocês eram da elite que tinha mais processo intelectual. Se a pessoa sai daquilo, em outra vida, apesar da memória obscurecer, ela não perde o que tinha de intelectualidade.
    2. Por isso que é importante a pessoa ler, ler, ler sem parar. Eu quando era garoto lia muito e perguntei para meu pai o que adiantava ler, se a gente esquecia depois. Meu pai então falou que não, que o que eu lia, ia ficar comigo para sempre depois.
      1. Daí eu perguntei para ele como é que o povo não lia mais e andava com o livro debaixo do braço. Ele respondeu que era "porque o povo é burro!"
    1. Então temos que ler bastante e ser que nem a Hannah Arendt, que não tinha biblioteca particular dela e então passava o tempo todo em biblioteca escrevendo os livros e tudo de coisa que ela fez.
    2. Agora, muita coisa da evolução também é feita à base da moeda, que é o que dá para ela possibilidades de estudar.
    3. Nós estamos hoje na era da fartura, e temos acesso a tudo que é informação de graça. Apesar dos problemas de ditadura e guerras que tivemos aí, estamos bem até, neste ponto.
    4. Um amigo meu que eu conhecia do interior estava fazendo o pé de meia dele vendendo várias coisas, começou com hortaliças, depois mudou... Ele ia indo e foi conseguindo. É lógico que esse homem tinha sido aristocrata em outra vida (?).
  1. Heteroassédio. Não é só de consciex para conscin não. Eu já vi muita mãe que fica assediando o filho que morreu cedo.
    1. No movimento espírita o que mais tem é isso. O filho não consegue seguir a evolução dela porque a mulher fica puxando ele toda hora.
    2. No assédio é o peixão da boca grande, com mais energia que domina o menor. O processo de assédio é assim.

*13:46

  1. Ofiex. PES: na sua vida anterior você chegou a ter ofiex? PW: tive.
    1. PES: mas nesta você começou a ter automaticamente? PW: não, de modo algum. E o que eu tive na outra vida era de despossuído, era coisa pouca.
    2. A maioria das coisas que eu falo para vocês aí são coisas que já existiram em outros planetas, mas que ninguém falou aqui ainda.
    3. Então vocês com o desenvolvimento de parapsiquismo de vocês, vão desenvolver muitas coisas. Desde o ano de 1100 que eu era mais consciencioso come ssas coisas.
    4. Foi nessa época que eu também começei a descaracterizar os meus processos de emocionalismo, de sexo e tudo mais. Faz mais ou menos 900 anos.
    5. Por isso também que eu quis saber mais do Reurbanizador, porque soube que ele estava preparando as coisas desde aquela época. Ele sabia das coisas já, e nós ainda não.
    6. Então eu já tinha consciência do que era uma ofiex. Nesta vida, quando começaram a fazer um encantuamento extrafísico comigo, de amparadores mostrando as coisas. Em outras vidas a gente teve muito assédio - nesta eu tive mais encantuamento de amparadores.
    7. Eu estava vendo o povo e começava a me render às situações e eles apareciam falando que aquilo não era para mim. Vinha depois um cara e outro e falava uma coisa ou outra a meu respeito. Isto começou a me dar delineamento do que era meu caso.
    8. O pior da história é que eu não posso dizer de uma pessoa humana que tenha me dado indicação clara a respeito do assunto. Todo mundo era consciex. Até os 14 anos, de todo mundo que que falou comigo, ninguém soube dizer nada.
    9. Nem o Zezé Palestino que estava me esperando quando dessomou soube dizer nada, e era materialista.
    10. Você já pensou o quanto eu não fiquei raciocinando em cima disto? Eu não brinco com o meu destino, com as minhas coisas, que são sérias.
    11. Vocês devem também levar as coisas a sério. Ninguém começou a mexer com estas coisas há 30, 40 anos. Vocês estão com coisa séria, raízes que são igual àquelas que vão lá longe, em outra cidade.
  1. Ressomas. De 1100 para cá eu tive várias ressomas, mas temos que considerar as minividas - as vidas curtas.
    1. Foram mais de 8 que eu tive, se for contar todas elas, mais ou menos.
    2. Eu vi uma porção de coisas com os amparadores e principalmente os evoluciólogos. Eu sou um especialista em me ressomar.
    3. Existem vidas humanas que são fenômeno de materialização, está entendendo? O caso da Bilnea (serenona Monja no livro Cristo Espera por Ti) foi isto.
    4. Eu tive vidas assim, que duraram pouco. Aquela em que eu fui filho do Chico Xavier eu até que durei mais.
    5. Quando eu alcançei um pouco de lucidez a respeito deste corpo, começei a pensar nisto e a ter retrocognições. Daí eu vi que nesta vida eu também estava fazendo quase o mesmo das outras vezes, porque tinha tido parto laborioso, com cabeça rachada e também depois tive pneumonia dupla.
    6. Esta aparição da Hannah Arendt que eu tive para mim, quando eu estava trabalhando com as coisas do Hitler ali. Como é que este povo como ela aparecem comigo? Uma mão lava a outra. Estas coisas ocorrem, nós todos somos devedores e credores, e a vida toda é assim.
    7. Assédio o tempo todo é processo de credor e devedor. Existe esta parte positiva que é assédio. Você dá coisas e recebe também do mesmo jeito assim.
    8. Esta é uma das maiores vidas que eu já tive, com 77 anos agora.
    9. Agora, eu tive uma vida também em que vivi muito e já estava bem velhinho, até com dificuldade de andar. Eu era retaco, mais forte até, mas estava com dificuldade de andar.
    10. Muitas vidas eu quis viver mais mas não deixaram né. Quer dizer, vocês não deixaram (risos). O problema todo é este né, os outros não quiseram.
  1. Amparadores. Todos os com quem eu trabalho são do meu para afeto milenar, que tem mais ou menos afinidade com o transmentor, para ter uma idéia.
    1. Todos apareceram de uma vez para mim (*que apareceram nestes dias ali). Perguntei para eles se eles iam ressomar agora.
    2. Quando apareceram estes 5 então eu fiquei com pé na frente e outro atrás, se não tinha acontecido alguma coisa errada.
    3. Estes estavam na Interlúdio trabalhando, alto nível com phD evolutivo. Alto nível.
  1. Hannah Arendt. Ela se sobresaíu em matéria de celebridade do que todos os outros filósofos que eram da época dela, e mesmo ela tendo muitos problemas.
    1. Quando ela foi para os EUA ela virou celebridade, com um monte de gente atrás, e ela não gostava disto não.
    2. Tem um livro sobre ela "Nos Passos da Hannah Arendt" (?).
    3. E ela toda hora fala no livro sobre o problema de dispersão, que a Hannah Arendt tinha. O livro tem que ter paciência para ler, são 644 páginas de letra pequenininha.
    4. Ela conseguia levar as coisas mesmo com o déficit de atenção, e não tinha um monte de facilidades que temos hoje, como email, computador, etc.
    5. Esta autora, Lory Adler (???) que escreveu este livro escreve muito bem, mas tem alguns cacoetes. O maior que ela tem é "pertencimento", que toda hora ela usa no livro.
    6. A Hannah não se sabe se vai fazer intermissivo, mas está trabalhando na equipe de pessoas que atende o pessoal da segunda guerra. O Espartano está ajudando ela, e até foi ele que trouxe ela aqui. Ela está ajudando no processo de segunda guerra e atuando também na guerra entre palestinos e judeus, até a testa nestas coisas. Ela é favorável a ter os dois estados.
      1. Ela dizia isto desde a outra vida dela. Os alemães iam contra ela e os judeus também, e ela era judia. Quando ela foi para os EUA é que as coisas se abriram mais para ela.
    1. Ela foi a primeira mulher a dar aula em Princeton. E ainda abriu caminho para mais mulheres, porque falou que só voltava lá se eles abrissem vagas para mais mulheres no curso.
    2. Ela era bonita, se casou mais de uma vez. Agora, o maior erro dela é que ela era apaixonada pelo Heidegger, e a mulher dele até deu o contra nela.

*14:18

  1. Médici de Florença. INT: como o senhor avalia a situação da família que foi antiética com certas coisas mas que ajudaram com navegações por outro?
    1. PW: eles que criaram o primeiro banco e estão ainda envolvidos com o processo econômico. Nós temos até dentro da conscienciologia gente desta época, mas com processos enraizados e difíceis.
    2. *Família Médici http://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia_M%C3%A9dici

*Comerciais


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2 comentários:

  1. André, será que ele não estava falando da HANNAH ARENDT? (judia,amante do Heidegger, Princeton)

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  2. Regina tem razão... Bem que eu não encontrei quase nada sobre "Anna Hart".

    Vou consertar aqui... Sempre que encontrar alguma coisa destas e puder me avisar agradeço de antemão. Muito obrigado!!

    Abraços,
    André

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