*1546. Escala da Discrição - Sexta-feira, 23 de Abril de 2010

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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*A partir das 13:50

1. Praça pública. Extrafisicamente estamos sempre em praça pública.
1. Nesta vida é a que eu estou tendo mais conflito extrafísico.
2. Desassédio e assistência não é sempre debate. Temos que ter muita cosmoética nesta coisa. Temos sempre que ver e respeitar a ignorância da conscin, principalmente quando ela é a réu.
3. Tudo você tem que ver o bem de todos, e se é muita gente, tem que abrir o jogo. Agora, se é uma pessoa só, é outra música, outros 500. O problema é uma pessoa só, aquele contexto, o processo daquela pessoa. Qual o procedimento que se deve ter com aquilo.
4. Se é com todo mundo temos que abrir o jogo porque é a coletiva, é o bem de todos.
5. Quando o negócio é coletivo e exponho tudo. Teve reunião já que eu falei para todo mundo, mas sem citar nomes de ninguém. Quanto é todo mundo, temos que abrir o jogo, senão não está ajudando ninguém. Tem que ajudar.

2. Assédios. Às vezes euvejo a pessoa assediada e falo.
1. Tem gente que eu vejo na rua andando e com o assédio,econforme o caso eu chego andando perto ejogo energia para melhorar, e quando tenho inspiração eu posso até ir e falar com ela, que dá para abordar. Já fiz isso aqui no Brasil, nos EUA, na Europa.
2. Tem gente com assediador de todo jeito. Na Europa teve caso já que eu estava debatendo e tem aquela veemência e tem gente de todo tipo. Uma mulher lá me perguntou se eu queria que chamasse a polícia para me defender.
3. Tem hora que o amparador chega a diz para entrar. A cirurgia está ali, ou você corta o tumor ou o paciente morre. Tem hora que não tem jeito, tem que lancetar o tumor.
4. No parapsiquismo você ouve o que o amparador falou, que o assediador chegou, o que a mãe do cara extrafisicamente disse, e a outra coisa que aconteceu e você já sabia. Aí já são 4 fatores. Daí arranja um meio termo que seja perto da realidade para falar para ele.

3. Pusilânimidade. Às vezes lá pelo quinto tempo chega a hora de abrir o jogo porque a pessoa já está madura. Você tem que respeitar o nível de maturidade das pessoas.
1. Você fala em tese da pusilanimidade para algumas pessoas e eles acham ruim. Ele não gosta de ouvir que está medrando como o povo fala. Se a pessoa coloca a carapuça, eu não tenho culpa, eu não tenho uma fábrica de carapuça.
2. Agora, tem que falar, porque é o início do assédio - quando a pesso acomeça a ter assédio. E são intermissivistas muitas vezes.
3. A pusilanimidade é justamente o medo da pessoa. Tem gente que não percebe que aquilo é medo.

4. Consciexes e telepatia. Conforme a consciex, se ela é lúcida,ela sabe tudoq ue vocè pensa, até o seu último gorgomilo. Isso é inevitável - quanto mais evoluído, mais fáceis ficam estas questões.
1. O parapsiquismo, a clarividência, isto tudo ajuda a devassar uma pessoa.

5. Análise de registros. Antigamente eu registrava muita coisa. Hoje em dia com a minha memória eu registro menos porque mutia coisa já tenho registrado. O que eu registro hoje em dia são coisas novas que eu posso usar dentro das minhas argumentações.
1. Hoje pedi para olharem na internet por todo lado para mim um processo de uma palavra e depois vou olhar lá em casa. É "amebéia" a palavra que eu pedi para verem.

6. Enciclopédia. Eu penso na enciclopédia o dia inteiro, não é só quando faço verbete não. Hoje eu até trabalhei no verbete e dormi cedo, antes das 8 e dormi 4 horas. Com 4 horas eu consigo enfrentar qualquer um.

7. Memória. Eu já recuperei minha memória agora. Estou até melhor do que antes. Superei os problemas.
1. Agora estou fazendo uma enumeração por exemplo e consigo ir até além do número de itens que eu queria fazer.
2. A maioria das palavras ou coisas que eu peço aqui é coisa que ninguém viu, porque eu leio há muito tempo e muita coisa. É desde os 4-5 anos.

*14:11

8. Associação de idéias. A primeira coisa é fazer enumeração das idéias, para começar e descartar o que interessa, o que não interessa, porquê disso e daquilo.
1. Você faz a síntese do processo de maneira lógica, racional e didática.
2. Tem que ser uma enumeraçaõ vertical. Lá pelas tantas tem antipodia e então você pode fazer duas colunas, colocando uma do lado da outra.
3. Uma pessoa que faz isto acaba com tudo e supera até devaneios com o tempo. Isto porque ela caminha para a pesquisa, o procedimento técnico.
4. Isto tudo que estou falando é uma cachaça. Intelecto e processo de pesquisa coloca qualquer um piradinho. Lembre de almoçar, jantar, dormir e fazer dieta alimentar, senão tem problema. E faça exercício também, que é importante.
5. Eu fico falando estas coisas e daqui a pouco a pessoa pega um rabo de foguete que é pior do que a 51, e é fascinante. Tudo a pessoa tem que passar o gargalo da cognição. Quando passa, pronto. Ela descobre que já está sabendo alguma coisa em determinada linha de conhecimento, é muito bom, e às vezes ainda é muito pequeno, tem que espalhar com o tempo. Mas quando passa o gargalo, às vezes já destempera a pessoa, pelo processo intelectual.

9. Discrição na pesquisa. É necessário ter ela quando ainda não tem confiança em nada, senão vai falar besteira. Só podemos falar o que já conseguimos fazer averiguação.
1. É a discrição e o silêncio, não fala nada. A discrição e o anonimato, a criatividade. Até que ponto você precisa ser discreto? Às vezes tem necessidade né.
2. Todo mundo precisa ser discreto. Depende do momento evolutivo. Tem lugares aonde eu vou e não falo nada.
1. Tinha um médico que sempre aparecia projetado quando eu fazia as reuniões antigamente. Um dia ele apareceu numa palestra ali fisicamente mas com uma doença crônica, acabado, então eu não poderia falar nada.
2. Um amigo nosso lá que eu descrevia o médico daquele jeito várias vezes há anos, ficou insistindo para ir lá falar com o homem, mas não dava mais, não tinha jeito. Foi um custo explicar isto.

*Comerciais

*14:19

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