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domingo, 22 de novembro de 2009

*1391. Fonte da Mentira - Quinta-feira, 19 de Novembro de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*Vídeo gravado

  1. Detector de mentiras. Eu uso a leitura das Ecs para detectar as mentiras. É a psicosfera, a aura da pessoa.
  2. Ganhos secundários da mentira. Cosmoeticamente a mentira sempre cria problema, o ideal é viver sem mentira nenhuma.
    1. Às vezes existe o que chega perto da mentira, que é o calar a boca. É a omissão de informações. Um médico com paciente em situação difícil, às vezes tem que omitir certas coisas e falar só com familiares.
    2. Existem certas omissões da verdade que às vezes podem ser superavitária.
  1. Coma. Quando estive em coma depois do meu acidente, eu estive lúcido sim, mas não como poderia.
    1. O EM não me prestou assistência não, foi gente mais braba que me ajudou. O EM era da minha altura mais baixo, ele era fraquinho ainda.
    2. Me ajudaram muito lá e perguntaram lá se eu queria ficar por lá ou voltar. Falei que ia voltar, estava apenas começando.
    3. Daí voltei e joguei todos os aparelhos fora, acharam que eu estava maluco até. Chamaram meu irmão e falaram para ele que eu estava tirando os aparelhos todos e ele então disse que tudo bem, que esse era o meu normal mesmo.
    4. Eles estavam acompanhando tudo por causa da minha firma, que era coisa importante.
    5. Meu acidente foi em 1970. Foi no dia 5 de Novembro, de 1970, em Seropédica.
    6. O reporter lá anunciou meu falecimento e enterro no outro dia. Tinha gente doida pra eu morrer. Quando eu vi que estava tudo estropiado, falaram que eu não saía, que eu tinha entrado em coma para morrer.
    7. Uma moça de Porto Alegre foi lá representando a minha família no enterro. Chegou lá e eu estava em coma mas não deixaram ela entrar. Um monte de gente não deixaram entrar.
    8. E aonde eu estava era hospital com freira, com um monte de coisas.
    9. Me pegaram e levaram para o Rio imediatamente e eu fui para as coisas do convênio, que tinha gente da igreja, dos hospitais, mas gente boa, de alto nível. Fui muito bem socorrido.
    10. Perdi os sentidos porque eu fui atirado 8m de distância. Agora, chamaram na hora o procurador porque eu estava com os documentos para levar pra SP. Daí quando chega o procurador eu voltei pro corpo e entreguei para ele na mão. Daí depois saí de novo do corpo.
      1. Eu era procurador da firma, estava levando as coisas pra São Paulo, da bolsa.
    1. O enfarte eu tive no meio do ano, em 1960. Esse aí eu não falo o dia em que foi não. Eu estava para me formar em medicina, no meio do ano.
    2. Os amparadores me colocaram se eu voltava ou não, mas foi uma conversa muito familiar. A pessoa não ia deixar né. Quem me ajudou mesmo foi a Monja.
      1. Se eu ficasse lá seria o máximo né. O problema todo é que se ficasse ia ficar pouco tempo e ter que voltar de novo. Daí eu falei que ajustava aquilo ali, a engrenagem, a geringonça.
      2. Daí voltei sabendo de tudo. Por isso que eu deixei acalmar todas as coisas, que eu estava até com hemorragia no cérebro.
      3. Eu estava com 59 escoriações, tinha até um dedo quebrado que não tinham visto.
      4. Eu tinha macrossoma com regeneração e sabia disto. Daí falaram "vai que você vai conseguir". Por isso que eu fui, com açúcar assim até eu.
  1. Moréxis. Voltei pro hospital então e queria sair já.
    1. Agora, os remédios eu queria jogar fora tudo em casa. Joguei 14 remédios na cesta de lixo.
    2. A diferença não foi o macrossoma, foi que eles falaram que eu ia acertar a geringonça.
    3. Eu tive alguns minutos só depois do acidente que eu entreguei tudo para o colega procurador.
    4. Daí vi também que tinham pegado uma lente que estava fora do meu olho, daí e gente arrumou e guardou as duas lentes pra arrumar tudo lá, lente de contato.
    5. Moréxis mesmo não foram estas duas, eu não sei direito isto. Agora, o acidente, não tivemos culpa nenhuma, nem eu e nem o nosso choffer.
      1. No enfarto eu tive culpa. Mas daí não foi bem moréxis porque eu mesmo me socorri na hora, que eu coloquei o remédio debaixo da língua na hora o trinitoluol (?? *é o trinitrotolueno sublingual pra infarto, mas não entendi o nome comercial do que ele usou na época).
      2. Eu estava em casa, deitei e fiquei quieto. Se eu fizesse qualquer coisa ia embora, ia me matar o negócio.
    1. Minha moréxis eu acho que foi na altura do acidente, estava com 38 anos, tava com as coisas encaminhadas, não tinha feito nada errado, mas também não tinha feito o que eu tinha vindo fazer aqui.
      1. Entãoe fui terminar. Agora, sabia que ia ficar com sequelas. Fiquei com o zumbido que incomoda muito e com a hiposmia.
      2. Agora, com a idade, também solta tantos gasos que não tem problema parar de sentir tanto o cheiro das coisas.
      3. Eu tinha 38 anos, era metade da minha vida, agora com 77, estou 39 a mais.
    1. Se eu fosse seguir o que os meus colegas falaram eu já teria morrido várias vezes. Seria pelo enfarte, por não colocar o negócio na cabeça, por jogar os remédios fora....
      1. Agora, isso é porque eu sou determinado.
    1. Se eu fosse dessomar, seria numa boa, sem culpa nenhuma. Enfarte não era moréxis porque eu estava trabalhando demais, me achando o dono da paróquia, workaholic.
      1. O povo já tinha me falado mas não segui.
      2. A turma da mocidade espírita falava que não tinha ninguém no meu nível e eu era doido.
      3. Meu irmão só falou que viu que eu era mais ou menos humano quando fui para o Rio, com 34, 35 anos.
      4. A turma da mocidade falava que eu era rigoroso demais comigo mesmo.
      5. Me achava o dono da pelota então né, porque era tudo meu, não afetava ninguém. Então a coisa de cortar os atos excessivos físicos, nada de esporte demais, e colocar tudo no mentalsoma, me deu muita força.
      6. Mas chegou em certo ponto que se eu tivesse um corpo sem hipertensão, teria aguentado e feito até mais, mas eu não tinha idéia disto.
      7. Eu já tinha feito odontologia, conhecia tudo de hipertensão, tinha plena confiança no meu corpo.
      8. Agora, o infarto foi uma beleza, a maior advertência que eu poderia receber na vida. Eu vi que estava com exessos, e dali em diante começei a moderar minhas atividades, saía de 3 em 3 meses de Uberaba, ia pro Rio, levava o Chico, comprava livros.
      9. Às vezes ficávamos, 3, 4 semanas eu e o Chico. E comprávamos muito livro, revista.
      10. Atualizava as fofocas intelectuais de tudo que é jeito. Isso aí me ajudou demais, fui ampliando as coisas.
  1. Socialite. Enfarte me deu em 1960. Começei a viajar mais e em 1962 comprei apartamento no Rio, que estava vendo que ia deixar o movimento espírita. 4 anos depois saí do espiritismo.
    1. Esse eu comprei pra mim, para segurar. Comprei na ocasião porque o cara ia para Brasília, que era deputado federal, preço acessível e eu comprei então.
    2. Apartamento era bom, com 2 quartos nos fundos, mas eram 2 blocos e não tinha estacionamento, tinha que estacionad no outro quarteirão.
    3. Foi lá que o cara implicou comigo, que eu estava andando com a mulher que tinha me falado do acidente e ele achou que era a loira dele. Então ele foi lá para saber aonde era o estacionamento para me matar, quando eu fosse lá.
    4. Quando ele chegou lá eu tinha saído com o carro, não apareci lá. Estava com o meu fusca maceteado. Quando vou no outro dia, me falaram que tinha um cara querendo me matar.
    5. A loira dele não tinha nada a ver com minha amiga, mas eram parecidas. Fui lá na casa comercial dele então, me apresentei bem, conversei com ele, com calma, sem falar nada, pra ver se dava alguma coisa. Fiz tudo e ficou por isso mesmo, daí depois ele viu que realmente a loira era outra.
    6. Ele era apaixonado pela loira dele e achou que ela estava traíndo ele comigo. Esta loira que estava comigo na vez, era uma grande senhora, muito bonita na época.
    7. Eu cheguei lá, fui encapsulado e joguei energia na firma dele, que fazia moldura de quadros lá. Cheguei e começei a falar com ele, para mostrar que era eu mesmo, sondei tudo para ver se ele tocava no assunto.
    8. Eu acho que ele foi porque o cara do nosso estacionamento falou que aquela loira não era mesmo dele. Daí ele víu. Agora, ele nem falou anda, então saí meio frustrado por não ter nada explicado dele, mas fui com energia toda lá.
    9. Eu estava com esta senhora porque era minha paciente de muito tempo do consultório, mas estava me ajudando. Ela me arranjou a cesta de papéis que podia colocar lá no consultório sem ofender.
    10. Ela era super culta e sabia de tudo. Pedi para ela me ajudar então, por causa do Sakurai né.
    11. Agora, ela viu e acertou tudo do meu acidente, antes de acontecer. Eu então começei a sondar os processos parapsíquicos dela e ela a sondar os meus.
    12. Esta senhora socialite também tinha a ver com gente da revolução (?). E eu sabia disto mas não tinha nada a ver com o peixe.
  1. Paradoxo autenganológico. INT: a maior mentira ser a contada para si mesmo, por quê a pessoa tem auto imagem distorcida? PW: ela tem imagem distorcida de si mesma devido ao orgulho e à vaidade. Não tem saída, é um processo egóico antes de mais nada.
    1. Com isto a pessoa mantém a inexperiência, ignorância e amaurose a respeito dos casos. O paradoxo autoenganológico é também o pior autassédio que tem.
    2. O engano quanto à própria autoimagem é o maior engano que tem.

*0h 29m

*Precisei sair

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2 comentários:

  1. Para baixar o vídeo desta tertúlia, no 4shared, clique no link (título do verbete em letra maiúscula) logo acima. Lembrando que o 4shared disponibiliza 7 minutos do arquivo, para visualização imediata.

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  2. Para escutar e/ou baixar o áudio desta tertúlia, no 4shared, clique no link (título do verbete em letra minúscula) logo acima.

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