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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*A partir das 13:08
*Está cortando muito aqui hoje.
- Megassediadores. Eles são o extremo oposto da inocência. São a cobra criada, como chamam em Brasília.
- Exus às vezes aparecem todos fantasiados, como se fossem participar de um desfile de carnaval.
- Patopensenidade. Quem pensa mal dos outros não tem mais a inocência. Eu acho que isto é que vocês vão consertar agora.
- Amparabilidade pessoal. Quando a pessoa está sendo assistida extrafisicamente, mostra que ela está precisando de ajuda, porque falta alguma coisa no exercício dela, por isso vem o amparador de função ajudar.
- Autorado. Estou escrevendo um verbete sobre autorado aqui.
- Os autores comuns querem a imortalidade com o livro, entrar na academia brasileira de letras, etc... São bobocas e querem a fama só para aquela vida, e não pensam que vão ter outras depois.
- Nós queremos ter fama para nós mesmos, e uma acumulação depois. Há uma acumulação de formas pensênicas (?) *cortou.
*13:18
- Ignorância de ponta. O cara mais evoluído tem uma ignorância de ponta. Ele não pensa mais nas coisas pequenas, mas ainda tem ignorância como nós, só que a dele é de ponta.
*Cortou
- Dolo. Muitas vezes a pessoa tem inocência por falta de malícia, de ela não ver o dolo do outro. É uma falta de malícia patológica.
- Omissão. A pessoa que já comete a omissão por ignorância, tem omissão deficitária. Se é uma pessoa que faz a omissão e entende tudo já, então vai ser uma omissuper.
- Forma. Você potencializa o seu esforço. Por exemplo, eu já passei aqui pelo Brasil antes, e eu não quis ser bonitinho nem nada aqui não.
- Então eu aproveitei as coisas positivas que pude aqui.
- Eu já sei aonde é bom eu ir, que tem caminho aberto e aonde não tem caminho aberto, aonde não passa.
- Quando se tem a chave das portas é mais fácil, já te deram a chave da gazua.
- Com o autorado é bom, chama mais a atenção. Pode ter até muito erro naquele livro, mas ele já faz com que os outros estudem e isso é bom.
- O processo todo é de saldo e esforço, da ficha.
*Cortou, minha internet está péssima...
*13:30
- Estudo. Estudar mais de um tema por dia, varia ao infinito. Tem assuntos que exigem que você estude outros ao mesmo tempo.
- Dividir então tem que ser dois extremamente diferentes, que não exigam que você disseque nenhum outro, senão dá problemas.
- Consréus inocentes. Uma pessoa é consréu mas passou muito tempo fora, em comatose pós dessomática.
- Ele chega aqui e não sabe o que se passa com a vida tecnológica de hoje.
- A última vez que ele esteve aqui faz 300 anos, ele não sabe nada. É um paradoxo a ignorância dele, e ele quer entrar e saber das coisas. Ele conserta estas coisas quando não se fecha.
- Quando se abre então dá a criança que veio para viver a vida e conversar com todos. Às vezes é consréu.
- Pode ser o paradoxo da consréu inocente, e que dá até pena de entender a situação, que tudo vem com o tempo.
*Cortou
*13:46
- Bolsa. Eu fui estudar bolsa de valores porque não sabia nada e daí começei a atender tudo que era cara ricaço.
- Os caras eram de televisão, um monte de fotos ali nos lugares dos caras com Frank Sinatra, tudo...
- Eram os bigshots que daí há pouco vinha alguém com processo da Ásia para ser atendido, daí a um tempo depois, da Europa... E acompanhavam a bolsa o dia inteiro. Toda hora vinham falar para eles o que estava acontecendo.
- Praia. Sobre praia o Brasil sempre foi democrático e todo mundo pode entrar de graça. Na Europa e nos EUA tem lugares que eles cobram para entrar, e é caro.
- Idéias novas. Nenhuma idéia nova chega com consenso. De maneira geral dão o contra.
*Cortou
*13:53
- Liberdade condicional. Toda liberdade nossa é relativa. Nós temos alguma coisa a mais quando saímos de psicossoma estamos mais livres, sem os pulmões, mas ainda com o cordão de prata.
- Pode volitar sem precisar ficar respirando.
- Quando sái de psicossoma então é melhor ainda, não tem nem o cordão de prata, só tem o cordão de ouro, que é um processo de tactismo com o com soma.
- Eletronóticos. Têm os caras que não querem saber de nada a vida inteira, e com a chegada da idade, mudam tudo.
- Tem o cara que combateu a igreja católica a vida inteira e depois vem pedir a extrema unção. Essas são as piores pessoas que tem.
- Tem também a pessoa que não dá nada para nós e quando se aposenta e consegue o pé de meia aparece aqui falando que agora pode ver conscienciologia. Eu daí mando para a assinvéxis, falando para ela ver aquilo para a próxima vida pelo menos, que nesta já fez tudo errado.
*13:59
- Tenepes. Se a pessoa tenta desviar o processo da tenepes para ter mais poder, e esquecer até o amparador, é um retrocesso violento.
*Cortou
- Menina. Uma menina era boazudinha, culta, tinha viajado bastante, lia muito, tinha uma força presencial enorme de parar tudo. O povo estava conversando e paravam para ver ela chegando.
- Então ela era inocente e tinha que esconder um pouco o que ela era, tipo a secretária que fazia coque com o cabelo e andava de roupa escura de homem, para esconder quem é e não ter problemas.
- A moça deve às vezes usar a técnica de usar uma aliança para parar com a paquera e mostrar que é comprometida.
- Conforme a situação a moça pode até por inocência fazer o flerte com o homem sem perceber. Mulher é bobinha com estas coisas e não percebe às vezes.
*Outro corte
- Projeção assistencial. Amparador pode levar criança na penitenciária para fazer assistência. Depende da criança, e de quem está lá.
- Às vezes é importante para dar um impacto na criança, e dá um impacto terrível.
*Cortou, não está dando pra ver
- Senado. A falência do nosso senado com um monte de funcionários fantasmas, o Sarney lá.... *cortou, desisto.
*14:18
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