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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*A partir das 13:43
- Venezuela. O problema é ver como esta camarilha do Chávez vai caminhar, que eles
- Grinvex. É renovador fazer um grinvéx e invéxis porque a pessoa começa a distribuir as coisas dela antes da aposentadoria, antes de ficar velha.
- Quem está com idade já está distribuindo porque não aguenta carregar e levar as coisas para o extrafísico de qualquer jeito.
- O jovem, quando começa a ajudar os outros desde novo e dá uma banana para todas estas coisas, mostra que a invéxis é uma das coisas mais avançadas que nós temos.
- Do ponto de vista político é uma das coisas mais avançadas que temos por causa disto.
- Por quê alguma pessoa é inversora e outra é reciclante? Tem que comparar as duas coisas e ver as diferenças brabas entre um e outro.
- Uma coisa que impede que os reciclantes e inversores trabalhem juntos, é que muitos reciclantes têm cotoveloma e melindre, de que não puderam fazer invéxis e por isso não aguentam trabalhar com inversores, ficam desconfortáveis.
- UNILA. Eles estão com muito dinheiro para investir na UNILA. Eles estão pensando em investir para ter 50 mil alunos lá dentro. É muita coisa.
- Interassistencialidade. É uma domesticação mútua. Quando uma pessoa dá algo para outra, ela tem que saber que quem está recebendo é superior a ela.
- O ato de permitir que o outro dê, é democrático. Agora, a maioria não pensa assim, pensa que a pessoa está se exibindo, mas não é bem assim.
- A interassistencialidade tem que ser mesmo na base da democracia, para ser um consenso.
- Escolas Laicas. Este negócio de o Lula permitir que no Brasil tenham escolas que não sejam Laicas, é uma besteirada.
- Agora, tem o cristo lá, o crucifixo em cima do presidente federal. Tudo boboca. Este povo tem é medo.
- Eles devem fazer tudo xixi perna a baixo se você falar do processo parapsíquico. Eles têm medo da bruxaria (?).
- Então é necessário ver este processo da educação, dentro do processo político.
- Autógrafo. PES: qual a relevância e o que mdua no livro autografado pelo autor? PW: autógrafo é o processo de marcação de ponto naquele livro.
- É também o jeito da pessoa ostentar e mostrar que teve contato com aquele autor. Tem gente que se sente muito bem com isto.
- Agora, eu não dou autógrafo para ninguém há muito tempo, porque faço muitos livros e preciso de heterocrítica dos leitores e quando você dá autógrafo, tapa a boca das pessoas. Sendo assim, você perde a heterocrítica que deve ganhar.
- Por isto eu só assino os livros, sem dedicatória. Só assino, para mostrar que a pessoa pelo menos me viu e conheceu, mas não tiro a capacidade que a pessoa tem de desancar com aquilo.
- Eu considero que a heterocrítica é uma coisa inavaliável, sem preço.
- Aqui falamos tanto em heterocrítica que o povo tem que aprender mesmo.
- Então tem os dois aspectos do autógrafo.
- Se quiser ver autógrafo, vale a pena ver lá embaixo na nossa autografoteca que o povo nos deu lá embaixo. Agora, eu não pedi autógrafo, eles que nos deram espontâneamente.
- Eu recebo livro quase todo dia. Há 50 anos também eu mexo com livros. Já fui tradutor, autor, editor... De tudo.
- Se você pegar um livro usado mas com autógrafo do autor, o livreiro vai cobrar algo mais, seja 10, 20 ou 30%. E se o autógrafo tem muita competição atrás dele, então ele vai valer mais do que a livraria inteira. Já vi isto acongtecer nos EUA.
- Livro atuografado fica mais energizado, e possibilita um rapport maior com a consciência. Tem também que ver os dizeres, qua alguns são melosos, cheios de paixão.
- Eu acho que alguns dos que estão escrevendo livro aí deviam escrever livro sobre os autógrafos. Só o que temos de autógrafos aqui dá dramas de paixão e comédia.
- É preciso ver também o tema e o objetivo do livro, que pode pesar.
- Ter livro assinado por si mesmo em outra vida também é importante.
- Agora, eu, quando eu tinha livro e era novo, tinha que assinar, porque todo mundo roubava livro lá. E temq ue ser no frontispício, que se arrancarem, o livro perde o valor, e o livreiro não cobra mais o mesmo por ele, porque não tem mais a certidão de nascimento.
- Eu tinha então até 18 assinaturas diferentes, para o povo não roubar. Milhares de alunos de qualquer jeito lá no interior, livro era uma preciosidade. E tudo meu era comer e comprar livro, a minha preocupação.
- No movimento espírita eu era obrigado a dar autógrafo lá, mas depois parei. Só quando era um caso dramático de excessão, de pessoa doente, ou de mais idade, com necessidade.
- Comunex. INT: quando eu visito comunex é como se eu estivesse em um sonho e vejo casas vazias, mesmo pensando que devia ter alguém lá. PW: isso não adianta nada. Você tem que pensar naquela técnica da parapsicologia, de se perguntar se está domindo ou projetado, e com isto parar com o onirismo.
- Autoconhecimento. INT: conforme falado ontem se nos conhecermos profundamente rapidamente não aguentaríamos, então temos que ir devagar, mas o que fazer? PW: o negócio é acabar com o misticismo.
- J. Vasconcelos. PW: vamos dar umas palmadas para o professor J. Vasconcelos que está ali em cima (palmas). J.Vasconcelos: queria dar meus parabéns aí e dizer que já viajei bastante pelo Brasil e que o senhor é uma excessão no país. Queria então também pedir umas palmadas para o professor Waldo Vieira (palmas). PW: isto foi um golpe de esquerda (risos).
- Política de esquerda. O negócio é mostrar o que está errado na política de Cuba e da Venezuela. Não tem como querer fazer média com todo mundo. Nem Jesus Cristo conseguiu agradar todo mundo. O Lula quer fazer isto, quer fazer média com todo mundo, mas não dá.
- É necessário dizermos o que pensamos e sentimos, e fazer heterocrítica dos outros para receber heterocrítica deles também.
- A criticidade tem que ser vai e vem. É necessário um processo modular e mostrar o que tem de errado em Cuba e em Venezuela. É a coisa mais fácil que tem de ver erros lá, porque está cheio.
- A cada semana, o peuqeno Hitler da Venezuela comete mais um erro. Ele levou nazistas para lá e está usando a técnica deles todos. Daqui a pouco vamos ter a juventude chavista, do mesmo jeito que tínhamos a juventude hitlerista.
- Eu acho que os EUA deviam fazer uma base junto com o Brasil, aqui dentro até. O governo brasileiro não está dando conta de cuidar nem da fronteira da Amazônia... É preciso trazer gente de fora para ajudar.
- Agora o Chile e a Argentina estão até juntos politicamente. Acabaram até com aquele problema que tínham antes. Isso é trabalho do Australino, muito bom isto.
- Agora, há pouco tivemos manobra do Chile, Argentina, Brasil, França e EUA lá no deserto do Atacama, no Chile.
- O Lula não falou nada disto aí agora. Não apareceu na nossa mídia. Mandamos 300 homens para lá.
- Aura. Nós devemos ver como ela está na hora com a pessoa. O sério é sempre nos prevenirmos antes. O Status Momentosus, se quer se sair bem nisto, tem que ver a providência da previdência, providenciar a profilaxia.
- Quando você vai ter uma discussão séria com a pessoa, antes se encha de energia, faça um EV, encha a pessoa de energia positiva, para ter o melhor resultado.
- O Status Momentosus evolutivo é a pessoa pensar nas coisas e fazer profilaxias, para se prevenir contra o processo, que é a coisa mais séria que tem.
- Comunexes avançadas. Elas têm uma democracia avançada. O Nosso lar não deve ser considerado, porque é mais básica ainda.
- Uma coisa interessante lá é quando o André Luiz fala que o governador de lá não precisava dormir, que é uma das coisas mais sérias no extrafísico.
- Eu torço para vocês não precisarem dormir quando estiverem no extrafísico, e poderem trabalhar 24 horas por dia.
- A Interlúdio é bem mais avançada ainda. Naquela ocasião o André Luiz e o pessoal não tocaram em nada de curso intermissivo.
- Agora, eu trabalhava com aquilo desde antes de nascer, mas eles aqui não sabiam de nada disso.
- Então mostra que eles ainda estão querendo fazer média com o processo literário.
- Religião não resolve, não limpa o problema... É um problemão, porque o povo não fala a verdade.
- O Chico Xavier jamais falou em verdade. Se você fosse falar em verdade com ele, ele dizia que nem Jesus tinha falado em verdade com ele e que ele é que não ia fazer isto.
- Chico Xavier era maternal, e foi homossexual também. Ele sempre foi maternal ao invés de paternal.
- O paternal é quem trabalha mais com o processo da tares, e o maternal é mais da tacon.
- O equilíbrio começa mais na coisa de falar com transparência, de não se incomodar com isto e mostrar a realidade. Esta transparência pesa na balança muito sériamente.
*Comerciais
*14:19
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