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domingo, 15 de novembro de 2009

*1384. Família Neologística - Quinta-feira, 12 de Novembro de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*Não vi esta.

***

Texto gentilmente cedido por Cida Nicolau

1.384. Família neologística (Neologia; Neutro) - 12/11/2009.

Waldo - meu boa tarde aí para todos

- 4 páginas - 47 logias - 9 máximos, o Tema é Família neologística, a Especialidade é Neologia,

a definição: A família neologística é o grupo de neologismos afins propostos no mesmo contexto ou linha específica de determinado neoconhecimento humano.

a cunhagem das palavras; a Nomenclatura; o Tesauro; o Glossário; o Vocabulário; a Definologia; os prefixos mais usados (micro, mini, hipo, maxi, mega, hiper); a criatividade linguística; a renovação lexical; a definição apurada dos conceitos; as milhares de palavras novas inevitáveis no universo da Ciência Nova,

no caso a mais abrangente;

eu falo também da Orismologia e da Terminologia

na Taxologia nós estamos falando aqui de 50 neologismos só na área da pensenologia, que é um assunto novo, que nós já trouxemos isso aí

agora, a frase enfática

A COMPREENSÃO DA ORISMOLOGIA, OU DA TERMI-NOLOGIA, CONSTITUI RECURSO INDISPENSÁVEL À EXPAN-

SÃO DAS INVESTIGAÇÕES DO PESQUISADOR OU PES-QUISADORA EM QUALQUER RAMO DO CONHECIMENTO.

Você, está de acordo com a Terminologia da Conscienciologia? Já avaliou a extensão dos neologismos da Conscienciologia?

Agora, eu quero dizer aqui ó nessa definição é propostos, o grupo de neologismos, está proposta, isso aí é preciso de ver como é que está no meu original lá. Se a nossa Rosa quiser aumentar, pode aumentar os binômios e antagonismos, faltam 2 só de cada aí. Esse verbete está denso, mas sempre muito específico dentro do processo da forma, é o que nos estamos mostrando. Agora as perguntas.

P. eu gostaria de ouvir algum comentário sobre crianças índigo

Waldo - isso eu acho que é a quarta vez que aparece aqui né, olha isso tudo é besteira, o problema é o seguinte, tem menino mais inteligente do que o outro

P. tem alguns livros que falam sobre esse assunto mas eu não concordo com eles

Waldo - ah, ainda bem

P. há um tema comum entre esses livros que é considerar as crianças índigas, diferentes o bastante para serem enviadas por Deus,

Waldo - saí dessa

P. eu considero que essas crianças são apenas inteligentes e que precisa de uma educação primorosa ou aprimorada para terem a oportunidade de conhecer e fazer o bem para a sociedade

Waldo - primeira coisa, as vezes essas crianças são precocidades infantis, são os prodígios, essas coisas existem há muito tempo é da época do (Pepino Adreola??), todos esses (Janela de Marco??), também tudo era gente, há 50 anos já era, já estava cheio de gente, tem também os compositores, etc., um monte deles.

P. o ofiexista está permanentemente a receber os pensenes dos assistidos que estão na sua ofiex?

Waldo - sim, mas vc tem que lembrar que lá tem também o amparador de função da ofiex, ele reparte, a ofiex não fica assim devoluta ou de qualquer jeito,

P. da mesma forma os assistidos estão envolvidos pelo padrão pensênico do ofiexista

Waldo - certo,

P. se afirmativo então o ofiexista terá obrigatoriamente manter a ortopensenidade de modo contínuo

Waldo - é lógico,

P. senão as consciexes perturbadas dominam o ofiexista, concorda?

Waldo - não, porque tem o amparador, mas o problema é que ele não pode errar porque senão ele não vai ter força para, a ofiex não funciona, não dá enfim não “fununcia”, ou ele tem cosmoética porque senão não “fununcia”,

P. esse desenvolvimento da saúde consciencial do ofiexista funcionará como consciencioterapia o tempo todo para os assistidos e para si próprio?

Waldo - óbvio, ok, indeed, of course,

P. qual recurso mais profundo e eficaz utilizado na ofiex para assistência mais exigente, a consciencioterapia, energia

Waldo - nao, energia, energia, energia, energia, energia, energia, energia, energia, EV e saber mexer com isso, quanto mais vc souber melhor.

P. durante os últimos anos tive algumas projeções onde eventualmente senti uma interferência dolorosa nas costas me fazia retornar ao soma, abortando o experimento, no último evento eu tomei consciência em uma praia de areias claras, pensei que poderia aproveitar o momento para fazer assistência, nesse instante senti forte dor na parte interior das costas, resisti por alguns instantes e acordei, descartei qualquer motivo físico para isso, visto que a dor somente some quando retorno ao corpo, já tive vários confrontos no extrafísico, mas nenhum deles me causou dor física ou extrafisicamente, o que poderia ser isso?, poderia ser que já vi chamar de cordão negro?

Waldo - não, isso é besteira, não é bem isso.

P. algum tipo de implante negativo?

Waldo - também não

P. assédio?

Waldo - sim

P. como poderia resolver a questão?

Waldo - isso é assédio, agora o assédio aí no caso tem muita gente que acha que o cordão de prata é o assediador, então ele pensa que o assediador que está puxando ele para o corpo, isso é o cordão de prata, é a pessoa que não está bem preparada para fazer a projeção, eu te recomendo estudar mais a projeção para vc ficar mais preparado, isso que é o ideal.

Uma outra coisa, nós temos aqui o chip bioeletrônico conecta neurônios a circuitos eletrônicos, isso é da Eletrofisiologia, eles estão estudando agora os cardiomiócitos e os neurônios para ver se junta o problema dos robôs, das pessoas e nas máquinas, então juntar essas 3 coisas para ver o que é que dá, tem aqui os dados da internet muito interessantes, o chip bioeletrônico conecta neurônios a circuitos eletrônicos,

(http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=chip-bioeletronico-conecta-neuronios-circuito-eletronico&id=)

se alguém quiser ver está aqui, é coisa avançadinha, são os mais avançados que tem hoje.

Agora gente, eu estou aqui com um processo de estudo de audiência dos programas do nosso amigo Luiz Ribeiro, impressionante, ele tirou primeiro lugar em tudo, aqui onde ele aparece, tem 3 aqui, negócio impressionante, outra coisa, ele aqui ó, primeiro bola em jogo, domingo das 12 as 15 hs., histórico de audiência dele, vcs tem uma idéia, a Tupi está com 175.730, a outra que parece que aqui no caso é a Globo está com 90.107, dá uma diferença absurda, o Panorama da semana, outro programa dele, domingo das 20 as 22 horas, horário nobre esse aqui, agora veja ele está com 78.649, a outra segunda que está aqui, acho que é a Globo também né está com 46.317, um absurdo, como é que está engolindo todo mundo, agora veja vc tem a boca de jacaré para engolir esse povo todo, programa Luiz Ribeiro, segunda a sexta das 20 as 22, é esse aqui que aparece a Conscienciologia, ele está com 73.046, agora a Globo está com 51.810, impressionante isso aqui, quem é que quer ver aqui ó, é bom ver, eu quero depois que o César com o povo aí da Comunicação veja esses dados, os 3 destes, impressionante, o homem realmente é uma fera, não há dúvida.(http://www.tupi.am/programas/jornalismo/luiz-ribeiro/)

Escuta hoje eu estou querendo falar com o Antonio, se ele aparecer, depois que acabar tudo aqui, tem uma pasta de material dele, vc não deixa passar, se ele apontar por aí, eles as vezes fica me esperando lá fora para conversar quase todo dia agora, é bom a gente falar para ficar bem claro.

..............................

Waldo - heim, pois é e o homem veio para cá, quando eu falo Antonio, ele vem, vc sabe é uma espécie de telefone particular, hahaha

Mas olha quem é que já estudou aí sobre a Família neologística, ninguém viu ainda o processo, como é que está, vc viu aí as 50 palavras da Pensenologia, as pesquisas da Pensenologia, tem 50 itens aqui para a pessoa pensar, agora um deles é o grafopensene, cadê o livro, tem também a Grafopensenologia

Eduardo Catalano - na pg. 49, Tecnologia, tem lá no final a técnica da exaustividade comunicativa. Vc pode falar um pouco mais disso aí?

Waldo - o problema todo é o seguinte, nós temos aqui todas as técnicas que a gente usa em matéria de escrever o ............, a técnica da comunicação oral; a técnica da comunicação escrita; a técnica da comunicação digital; a técnica de escrever; a grafotécnica; a grafotecnia; a técnica da exaustividade comunicativa. Agora essa técnica da exaustividade é a que eu uso mais que eu vou até o fim dentro dos processos para pesquisar aquilo que eu estou investigando, então por exemplo, uma das coisas, hoje eu estava falando nisso, vc pode ver o nível que vc é em matéria de pesquisa e comunicação pela sua biblioteca, a sua biblioteca só tem livro fino ou ela tem uma preponderância de tratado, vc tem livrões ou tem livrinhos nas suas estantes, isso aí é a base do processo, toda biblioteca que só tem livrinhos curto, pequenininho, coisa popular, isso aí é tapeação é coisa superficial, para ver o negócio com maior profundidade, a pessoa precisa de começar usar os livrões, os calhamaços do que os catataus, que é o problema onde tem demarcação de teorias, exposição de tratado sobre o assunto, etc. e tal, então quer ampliar o negócio, não adianta a pessoa ter biblioteca, tem que saber se ela tem livrões

Eduardo Catalano - é a qualidade né

Waldo - vcs estão entendendo né, é a qualidade do processo da intelectualidade, senão não adianta nada, então por aí vc vê o processo da comunicação, tá certo, eu não tenho, livrinho fino aqui tem 3, agora tem 11 grossos, grandões, vc está entendendo como é que é, isso é muito importante, vc sabia que um livro desse aqui ó Homo Sapiens Reurbanisatus ele vale 28 livros desses comuns de 200 pgs., absurdo isso, e não adianta vir que não tem, é só olhar pelo computador, tudo, o computador dá o total de palavras, aquele negócio todo, então ele equivale a texto a 28 desses comuns, esses de 200 pgs. que a turma tem feito aí, eu também faço, mesmo agora, então é um absurdo, agora porque, porque esse aí está dentro do limite, são 1.584 páginas, que é o correto, para caber os cadernos para esse tamanho, mais do que isso já fica difícil vc folhear o livro, entende como é que é, então o ideal é 1.584 páginas, isso tudo a gente já estudou, agora esses aqui estou fazendo para ficar mais fácil, uma base de 900 páginas, que é o comum em matéria de Enciclopédia, esse é o caminho, por aí vc já tem uma ideia, estou dando uma coisa prática, palpável, concreta, para vc entender a comunicação, tá certo, a parte intelectual

Arlindo - Waldo, na Politicologia, eu queria que vc aprofundasse a democracia linguística.

Waldo - a democracia linguística; é o meu caso aqui, por exemplo, eu uso uma série de idiomas de todo jeito, tem Estrangeirismologia que é uma seção do verbete, tudo para deixar a democracia linguística atuante, bem clara, isso é dentro do processo da lucidocracia também, isso aí ajuda demais a pessoa.

Arlindo - eu estava pensando, estava lembrando aqui, o LTI que o nazismo tinha um monte de termos que era do nazismo, na imprensa e tudo, e monte de palavras e expressões que não eram usadas até proibidas que a mídia usava o que o nazismo queria e foram formando palavras......

Waldo - não, e eles faziam uma lavagem cerebral através da linguagem, aí que entra o negócio sério, lavagem cerebral através da linguagem, nós aqui não, vc vê, se eu quisesse estar influindo na clientela, quer dizer no leitorado, é leitorado, quer dizer os leitores, eu iria escrever uma coisa pra vender né, tipo, novela, romance, literatura, escrever besteira superficial que todo mundo entende, tipo Paulo Coelho, entendeu como é que é, ou Pé de Laranja Lima, aquele negócio que deu tanto, best seller, nós não, nós escrevemos a coisa técnica para mostrar os fatos do jeito que são, estou pouco ligando se vão entender ou não, mas didaticamente, quem quer entender, vai entender, qualquer um tem acesso.

Arlindo - eu lembrei da, até hoje eu estava lendo aqui essa bobagem da igreja o "Index Librorum Prohibitorum", (http://pt.wikipedia.org/wiki/Contrarreforma), loucura, também outra falta total de democracia, inclusive lá tem o Swedenborg (http://pt.wikipedia.org/wiki/Emanuel_Swedenborg), .

Waldo - tem, Swedenborg tem um dos livros dele que tem, porque depois eles criaram até a igreja nova de Jerusalém, baseado nas coisas de Swedenborg, essas coisas todas, para competir com a igreja católica, agora outra coisa, Swedenborg o bispo que era o pai dele, ele era protestante, ele não era católico, essas coisas todas, agora o que eu vejo aí na estória é o seguinte, forma querendo ou não é muito importante, a gente tem que olhar isso, não tem jeito, não pode desprezar.

Arlindo - no LTI tem muitos termos que se a pessoa usasse podia ter problema sério com o nazismo né, .....

Waldo - ....... por isso que eu falo de qualquer maneira o Brasil tem muita democracia hoje para a gente poder escrever, falar essa verdade toda aí, colocar isso nos ares, através do on line, tudo, estamos aí vivos, falando a verdade, isso aí é muito importante

Arlindo - na questão da guerra, mesmo quando eles estavam no fim, já estavam perdendo, a guerra perdida, assim mesmo eles inventavam um monte de mentiras como se estivesse.......

Waldo - lá (Lti - A Linguagem Do Terceiro Reich) o Klemperer explica isso tudo, é incrível o negócio, agora, vamos estudar o confor a Conformática, o processo da forma e do conteúdo

Arlindo - democracia liguística também ela, o sentido de se criar neologismos também essa liberdade

Waldo - mas isso todo mundo tem liberdade, porque se vc escreve é o seguinte, uma pessoa não gostou do seu texto ela não lê, não liga para aquilo que vc escreveu, acabou, ninguém pode reclamar nada, entende como é que é.

Agora Rosa o que vc queria falar

Rosa Nader - é sobre parasitas da linguagem, eu queria saber qual o critério que o sr. usou para selecionar aqueles parasitas e se tem algum parasita que o sr. ainda vai considerar

Waldo - o parasita da linguagem eu uso mais não é só para, vamos dizer, depurar a linguagem da língua portuguesa não é para mostrar que é bom a gente dar valor para as palavras, agora eu fiz uma listagem de 29 mais comuns, muitos por exemplo, são pronomes, outros são partículas igual que, por exemplo, a gente corta tudo o que pode, agora, outra coisa, o que eu quero mostrar é que a gente não precisa disso para expor o pensamento mais avançado, mais profundo das coisas, nós podemos dispensar esses parasitas de linguagem, entende, o povo usa eles demais e fica aquela linguagem tipo coloquial, então é muito encheção de linguiça, tá entendendo como é que é, há muita batopensenidade, muita repetição a toa,

Rosa Nader - por exemplo, a escolha do “que” como parasita de linguagem, porque o “que”

Waldo - é porque o “que” é uma das coisas mais usadas que tem, qualquer coisa tem o “que”

Rosa Nader - é pela frequência de uso

Waldo - eu já vi um cara que escreveu aí tipo romance que numa página só tinha 28 “que”, ele não percebeu que ele escreveu com isso, ......... é um apoio que vc tem, é uma muleta, muleta escrita, gráfica, e por aí vai, agora ele tem a listagem disso que a gente já deu em verbete, já deu nos livros HSR, pg. 29

Rosa Nader - eu sei, eu só queria saber assim, o que, como é que o senhor pensou isso, como é que identificou

Waldo - por causa do processo de encontrar, eu marco tudo o que tem de excesso, de vez em quando até hoje ainda marco, estou olhando uma página, as vezes tem um tópico deste tamanho (pequeno) tem 9 “que”, quer dizer essa pessoa vc não pode dar muito valor para aquilo que ela escreve, porque é burro, é ignorante, não imagina o que é que está fazendo, isso aí já mostra o nível, pelo dedo vc conhece o gigante

Rosa Nader - então, nas 2 regras que eu entendi o que o sr falou, o excesso e a muleta, a muletagem pela palavra, são dois parâmetros assim que podem ser usados

Waldo - isso aí é o ideal, mas tem mais coisas, o outro problema é o seguinte, a pessoa usando as muletas ela não coloca a coisa nítida, ela não depura a ideia dela, a pensenidade dela sai embolada no meio de campo, não é o ideal, agora na hora que a pessoa depura isso ela é obrigada a pensar e colocar as coisas muito mais nítidas, mais claras e sem dúvida

Rosa Nader - desassédio mentalsomáico

Waldo - o problema que vc cortando também vc acaba com as ambiguidades, o corte das ambiguidades

Rosa Nader - desassédio também né

Waldo - pois é, então isso a gente tem que levar em consideração, não tem jeito.

Marlene Koller - na Parafatologia, o sr poderia falar um pouco sobre os neologismos derivados das vivências parapsíquicas.

Waldo - sim, nós temos esse neologismos todos aí né, agora eu tenho trazido alguns verbetes sobre parapsíquismo para a gente estar expondo isso aí, mas por exemplo, ofiex, só para te dar uma ideia, tenepes, EV, tudo é, tudo isso é, uma boa parte desses neologismos são todos da área da Parapercepciologia, tudo é da área da Multidimensionalidade, eu coloquei aqui o pensene, porque o pensene é uma coisa totalmente minha, nunca ninguém falou nisso, agora eu coloquei 50 para liquidar com o assunto para a pessoa ter uma ideia, mas a gente pode fazer uma listagem de parapsíquismo que é uma loucura, tem muito mais do que isso, vc entendeu Marlene como é que é

Dulce Daou - Prof. Waldo, vc podia comentar essa relação da apreensão desses neologismos, do estilo que o sr emprega na Enciclopédia, nas coisas da Conscienciologia em geral e o nosso aprendizado em curso intermissivo, porque uma das coisas mais comentadas pelo leigo né, é da dificuldade de entender esse estilo, de ....

Waldo - mas veja, Ciência nova, nós estamos trabalhando no nível de ciência, isso não pode ser fácil.

Dulce Daou - é mas eu queria entender,

Waldo - isso não tem jeito de ser fácil, toda novidade é difícil.

Dulce Daou - mas essa forma e a própria neologística, porque hoje......

Waldo - não, porque se eu vir e começar a falar com a mesma linguagem sem colocar nomes aos bois, como é que fica, toda vez que eu for falar para vc o pensene, veja, quando vc começa a pensar a sentir e agir com as suas energias.

Dulce Daou - é, isso está claro.

Waldo - é uma droga danada, isso aí é aquilo que eu estava falando da concisão, acabou, agora, Ciência, ela cria coisas novas, vc veja a maior prova, eu estou comprovando isso aqui, comprovando na cara, sobre pensene tem 50 aqui e olha ainda tem muito mais do que isso, eu coloquei alguns para mostrar a situação, agora, tudo aqui tem sua razão de ser, holopensene, antipensene, Antipensenologia, Autopensenarium, autopensenograma, tudo tem, agora o problema é o seguinte, veja se tem lógica isso aqui, é o que eu peço, desanquem, critiquem, debatam, venha contra o negócio.

Dulce Daou - agora o que eu queria, a minha dúvida é em relação a ideia em si, aos recursos de neologística e o que a gente aprendeu em curso intermissivo, tem uma relação direta, ou lá não é............

Waldo - é mais ou menos essas coisas aí, tem uma certa relação, tem porque vc tem que adaptar a ideia que está aqui, outra coisa estou escrevendo em Português, não interessa os outros idiomas, quem quiser que traduza do jeito que queira, mas o problema é falar na linguagem básica, o que que é importante, o mais vem depois, por isso que é difícil as vezes traduzir né, pensene, inglês é thosene

Dulce Daou - e a gente pode dizer que daqui para frente

Waldo - ...........

Dulce Daou - daqui para frente prof. Waldo, a tendência nossa é cada vez mais em outras vidas, enfim a gente tender a esse estilo da picotagem

Waldo - não, não é, tem uma outra coisa que eu ainda não falei nem para ela e vou falar agora para vc a coisa séria, o mecanismo do processo da própria linguagem, a hora que a gente cria neologismos, vc entra na neologística, vc está entendendo, eu estou fazendo vc começar a raciocinar na estrutura do idioma, isso é muito sério, porque, é sério para nós, porque nós temos que caminhar para um nível, que vc vai dominar essa condição até chegar um ponto que vc vai entrar no conscienciês, então todo mundo vai ter que passar por isso, eu já estou me antecipando para ajudar todo mundo a pensar, outra coisa, onde vc já viu falar nesses dicionários cerebrais que eu falo para a pessoa, ninguém falou, então o negócio é sério, tem que estudar isso, agora, a Conscienciologia, o povo vai chegar aqui e falar que não é ciência, eles estão perdidos, seja o que for, então vc fala assim é uma linha de conhecimento complexa, ele nunca vai achar que é uma coisa simplória, não dá, está entendendo, agora depois desses anos todos com esses livros escritos, não tem mais jeito de, não, esses livros me defendem.

Dulce Daou - não, e muitas vezes assim, o sr deve se deparar todo dia com isso, as pessoas questionando porque desse estilo, porque do neologismo

Waldo - sei, mas o que todo mundo quer é o seguinte, vc falava assim estalo, pronto já falei tudo sobre consciência, não preciso falar mais nada, o que o povo quer é isso, é uma facilidade o mais depressa possível, é igual aquele nosso amigo que viu a minha biblioteca lá daquele jeito, chegou e falou, não Waldo, faz o seguinte, escreve aí no computador, uma página para mim, o resumo da sua biblioteca, porque eu não preciso de estudar nada, amanhã cedo eu já sei tudo, quer dizer, não tem jeito né, a pessoa assim não vai, quem ainda é muito jejuna, muito inexperiente, muito noviça, precisa trabalhar muito ainda, entendeu, agora nós temos é que estudar mais, outra coisa, quanto mais a pessoa estuda, mais força ela vai ter para estudar mais, e quanto mais ela estuda mais curiosidade com motivação ela vai ter para estudar, se ela está estudando corretamente, o próprio estimulo intelectual ele aparece dentro do esforço da pessoa, então isso é muito para a pessoa considerar também, entende, agora a forma é muito importante para apresentação do conteúdo, agora sempre tem uma forma e moldura, o que interessa é a mensagem do conteúdo, o conteúdo como mensagem, isso que interessa.

Dulce Daou - agora, o próximo módulo de formação de autores é sobre o confor.......

Waldo - isso é uma boa

Dulce Daou - o sr tem algumas dicas, algumas.........

Waldo - é bom pegar a Enciclopédia ver tudo o que eu estou falando de confor, faz uma listagem e apresenta lá para o povo

Dulce Daou - é a gente tem uma listagem

Waldo - tem muita coisa que eu falo, agora pega pelo file (comando localizar), vc vai ter muito material, agora usa confor, vc vai ter muita coisa, vai aparecer conformática, as coisas todas, vale a pena ver, é o processo da forma, agora Neologia, Comunicologia, tem que mexer tudo nessas especialidades, Mentalsomatologia, todas essas tem, agora neologística que eu também falo, a Verponologia, a Verponologia é o universo disso aí, entende, agora, se eu for falar de verpon, é outra listagem enorme, no entanto é verdade relativa de ponta, é a base de tudo que nós estamos mexendo, tá certo.

Luiz Ribeiro - Waldo, .................................................................................................................................

Waldo - o problema todo é o seguinte, vou te dar aqui qual é a filosofia dessa estória seriíssima, a filosofia da estória, na evolução nós fomos criados simples e ignorantes e temos sempre companhias, essa companhia forma o grupo evolutivo, que eu também chamo de grupocarma, ou Grupocarmologia, ninguém consegue evoluir sem companhias, não existe evolução isolada ou individualizada, não existe isso, muito embora tenha a Egocarmologia, que a pessoa só pensa nela, está na torre de marfim, autista, egocêntrico, vc está entendendo, aquela pessoa inexperiente na evolução, mas veja, toda pessoa, evolui junto com outros, a maior prova começa pelo seguinte, a pessoa vem para essa dimensão, ele já chega devendo no mínimo a duas pessoas, que é o pai e a mãe, porque sem isso ele não consegue arranjar um corpo para se manifestar, é o instrumento que ele tem para se manifestar a vida inteira, então veja as companhias evolutivas são, vamos dizer, básicas, fundamentais, insubstituíveis e inevitáveis, é tanto que eu chamo esse povo de compassageiro evolutivo, vc é meu compassageiro evolutivo, eu sou compassageiro evolutivo seu, vc vai olhar que tem na Perfilologia eu dou muito valor para isso, eu repito um monte de verbetes, a maioria deles, os tipos que tem, Elencologia, Masculinologia, Femininologia, Hominologia, olha esse aí o tanto que tem, isso tudo Perfilologia, por causa do perfil da pessoa, então são as companhias que nós temos na evolução, eu quero é chamar atenção para isso para a pessoa nunca esquecer que vc precisa dos outros para viver, mas vamos agora pensar, se vc tem que evoluir com outras pessoas, a primeira coisa que vc precisa então o que é, se comunicar, para isso foi criado o laringochacra para vc estar falando, então a gente fala mais besteiras do que coisa séria, através da garganta, pelo mecanismo vocal que a pessoa tem, com o problema todo que está aqui, agora vc veja, isso é a comunicação oral, o coloquialismo, a interlocução falada, mas isso ainda é pouco, a coisa mais séria, é a hora que a comunicação ela se estende, a tecnologia moderna já criou todos esses aparelhos de extensão do problema, hoje então vc fala com o mundo num minuto, imediatamente e onde vc está, vc não precisa sair do lugar para comunicar com a Terra inteira, então isso é terrívelmente sério em matéria de comunicação, é o que eles chamam de aldeia global do Marshall Mcluhan (http://pt.wikipedia.org/wiki/Aldeia_global) etc. e tal, agora a partir de uma condição dessa, vem depois a comunicação registrada, que é aonde nós falamos, que é a coisa mais séria na vida da pessoa, por exemplo, vc ainda tem que escrever o seu livro, para mostrar toda essa sua odisséia de trabalho de comunicação, isso vai ser a sua megagescon, ou seja, sua obra-prima, isso tem que ficar registrado para encaixar com o autorrevezamento da sua próxima vida, esse livro que vc vai fazer vai ser uma cápsula do tempo para vc na próxima vida, vai abrir o caminho, abrir a estrada consciencial, fazer uma forma holopensênica intelectual, ....... do discernimento, que eu estava falando lá com o Bruno hoje, processo do discernimento, a cabeça, então por aí vc vê que a Conformática, a Neologia, a Comunicologia e todas essas área que eu falo aqui, Orismologia, por exemplo, uma das coisas viu Luiz que o povo mais ignora e é um dos troços mais sérios é a Orismologia, a Orismologia é a ciência da Terminologia da nomenclatura, da forma que vc usa, isso é uma ciência, não fui eu que criei, isso aí não é neologismo que eu criei não, já existe há muito tempo, dicionarizado, essas coisas existem, e outra coisa, é ciência, Orismologia, tá falando aqui ó, eu falo sobre Comunicologia; a Orismologia; a Terminologia; a Linguística; a Infocomunicologia. Por exemplo, nós ainda temos isso a Infocomunicologia, que é a teleinformática, que sobre certo aspecto também que tem por aí, agora junto com isso tem a neoverpon, a neoverpon é justamente a verdade relativa de ponta avançada, original, inédita, inaudita, aquilo que não foi falado, coisa nova, então isso tudo também é muito sério aqui, agora isso está dentro da Heuristicologia, que é a ciência da heureca, da invenção, a inventividade, a coisa nova, a originalidade, tudo o que nós falamos a coisa mais séria é a ideia original, precisa de ter ideia original senão não adianta nada, agora eu pergunto a Conscienciologia tem ideia original?, aí é que o negócio é sério, no entanto eu estou falando uma coisa que não é nada original que é eu, vc, a consciência, sempre existiu isso, desde o início das bactérias do mundo, etc. e tal, o negócio está aí, então nós temos que estudar isso dentro daquilo que é complexo, porque não existe consciência nesse nível evolutivo nosso que sejam simples, ninguém é simplório, nós somos complexos, nós somos complicadinhos, cheio de problema, é tanto que eu chamo que a consciência poliédrica, ela tem muitas facetas, ela é multifacética, multifacetada, então a coisa é séria, vc entendeu então, agora Comunicologia, é básica no processo da evolução, não existe evolução sem comunicação, não existe também evolução sem educação, o que vc faz, vc está fazendo a educação através da comunicação, vc está no cerne do processo da evolução, aquilo que eu falei para o Bruno hoje sobre evoluciólogo, esse é o serviço de evoluciólogo que vc tem, é o meu aqui ó, nós somos comunicólogos dentro do processo da evolução, então nós estamos trabalhando com evoluciólogo dentro da comunicação, vc entendeu a estória, agora vc veja, olha a lógica, vê se faz sentido para vc, o alcance desse universo, como isso é expandido, agora o que nós precisamos em vez de ver tudo com uma monovisão curta, míope, pequena, ver tudo com a cosmovisão ampliada, isso que é o sério, agora para ter essa cosmovisão nós temos que caminhar até um certo ponto e entrar no parapsíquismo para ter a multidimensionalidade das abordagens, os approches, do processo por exemplo, das análises que é a Para-hermenêutica, entende, a Paraexegética, que é a análise da coisa avançada com as outras dimensões, isso que nós precisamos, agora pensa bem, eu estou só falando an passant, superficialmente sobre isso, só isso aí dá uma biblioteca, processo da comunicabilidade, então nós hoje vivemos na era da supercomunicação como nunca existiu, isso aí já muda todo o padrão da vida, uma criança hoje de 10 anos sabe mais do que o Galileu Galilei sabia na época dele, devido o processo da internet, da comunicação, com 10 anos de idade, isso é um absurdo, hoje as pessoas estão vivendo 120 anos, como é que fica, se uma pessoa manter a lucidez, já pensou com 110 anos de idade, o que ela não pode fazer, agora, por isso que eu falo aqui, esses jovens assim ó, igual o Phelipe lá, a gente fala começa a aumentar a sua bagagem intelectual agora, já pensou ele daqui 50 anos, o que é que ele não pode ter de material, ele tem que registrar isso, não adianta ficar só na cabeça, tem que fazer como eu fiz, tem que virar colecionar de ideias, senão não vai, agora, pensa bem, se começar a colecionar, ele pega um assunto aí e começa a estudar ................, e começa a por tudo aí, começa a vivenciar aquilo, a vida dele toda, já pensou o tratado que ele não vai fazer sobre esse assunto, qualquer assunto, desde que seja avançado, bem escolhido, é isso que eu tenho falado para essa meninada toda, o que vcs estão esperando, outra coisa, para ele já é uma mão na roda, porque na minha época não tinha o Waldo Vieira para ajudar, não tinha uma Holoteca para ajudar, não tinha uma super informação e comunicação como tem hoje, hoje já tem isso tudo, ele pode mexer nisso tudo através da Holoteca, a Holoteca vai virar um subsidiário do escritório dele, a maioria aqui está fazendo isso, por isso tem muita gente que pega a biblioteca todo e traz para a holoteca porque qualquer coisa vai lá e pesquisa, o livro dele está aí, tá na mão, não tem nada, está bem cuidado, até diminui o espaço dentro de casa, de modo que a situação é essa, vamos ver o Phelipe daqui 50 anos, vcs que são jovens cobra dele daqui 50 anos, 50 anos quer dizer 2.060, vai ver o que é que ele fez, cadê o livrão, ele não dá para falar cadê o livro não, é cadê o tratado, tá entendendo, cadê o tratado, mas de modo geral vc entendeu né, comunicação,

Agora outra pergunta.

P. poderia falar sobre a possível causa da síndrome da dispersão consciencial em uma pessoa no caso eu, que tenho organização em diversas áreas, mas não consegue dar megafoco e se concentrar por longo tempo o que considera prioritário,

Waldo - porque vc, eu te conheço, vc enjoa à toa, qualquer coisa ele enjoa, já passa para outra coisa, o negócio é não enjoar, é ver o que é que chama atenção e começar a criar coisas novas em cima do mesmo assunto, que é o que a gente fala, variações sobre o mesmo tema, até na música eles usam isso, então usa as variações sobre o mesmo tema para fazer a sua sinfonia, esse é o caminho que vc pode seguir para acabar com a dispersão, agora outra coisa, arranja um tema que seja arrasa quarteirão, muito sério, porque aí vc vai sempre ter que estudar mais porque sempre vai ter novidade sobre aquilo, com isso vai te incentivar a não sair da pista, vc não vai para o acostamento, vc vai ficar firme e fica em cima do megafoco, isso é importante.

P. tenho assistido as tertúlias com frequência, já li os livros indicados pela equipe e por iniciativa li também o Dupla evolutiva, a cerca de 6 meses tenho percebido meu parceiro me evitando, quase não conversamos

Waldo - por isso que ela foi ler o Dupla evolutiva por ela, tá na cara né

P. sinto-me sozinha, sem coragem de conversar com ele, com profundidade sobre meus problemas pessoais, sei que ele está passando por problemas pessoais também, tento conversar, mas ele se fecha e quando questiono o distanciamento, ele se sente pressionado e acaba sendo explosivo, sinto que perdemos oportunidade preciosa de amadurecer o relacionamento que está cada vez mais superficial e que pesa 6 anos de convívio, como agir?

Waldo - eu acho que vcs 2 deviam de ir ao psicólogo e abrir o jogo os 2 ao mesmo tempo com o psicólogo e depois cada um separado, isso pode ajudar no encaminhamento que é a chamada psicologia de casais, etc. e tal, que faz, não é isso, é o jeito para ajudar no caso, agora ó, se vc não quiser isso, dê um jeito de vcs, seu maridinho aparecer na OIC que com a consciencioterapia também vai ajudar isso totalmente, antes da hora e até mais depressa, depende o que a pessoa vai fazer.

P. em pergunta anterior, questionei sobre interferência que sinto nas costas causando dores, o sr concordou que havia interferência de assediadores ........ mas sobre projeções, já estudo o assunto há anos, li o Projeciologia inteiro e não encontrei razão para isso, o que poderia causar essa dor?, o cordão de prata pode causar dor?, o que pode fazer, onde mais posso encontrar resposta para isso?

Waldo - não, o processo aí é assédio, a coisa mais séria é o seguinte, desconfie mais, se vc não tem desconfiômetro, vamos arranjar para vc um aparelho que a gente liga na barriga, vira do lado aqui assim ó, para ver como é que funciona, vc tem que desconfiar que tem assédio nisso, primeira coisa, vcs perceberam que ele falou que o negócio que ele sente é no traseiro, é atrás, vc já viu isso, atrás é tudo o que vem do processo mesmo, que é onde também que liga o cordão de prata, por isso que parece, mas é o processo da nunca, o traseiro da pessoa, as costas dela, então isso aí é o negócio sério, agora o que eu vejo é o seguinte, há assédio nisso, o problema todo não tem dúvida sobre o caso aqui, que isso é muito comum do jeito que a gente vê, agora não tem nada que ver com o cordão de prata nessa estória não, tem é assédio, uma outra coisa, vamos estudar direito, o seu quarto, aonde vc dorme, ele é blindado?, como vc é com as suas energias?, vc pensa mal dos outros?, vc pratica tenepes por exemplo, como é que é pratica ou não pratica?, se pratica vc pensa mal dos outros praticando a tenepes?, só isso já é assédio, tem que examinar, tem uma causa para esse processo desse assédio, tem que examinar é isso, sobre ser assédio não há dúvida que tem assédio se o negócio está desse jeito, com tudo arrumando, aqui não tem outra saída, mas agora precisava de ver qual é a causa, eu mesmo estou curioso para saber disso, se ele tivesse aqui eu ia fazer umas 20 perguntas que a gente ia chegar na hora na causa básica do processo, isso aí tem que ver né, levantar a lebre, tem que examinar, não tem jeito.

Quem é que está com o “microfone”, é vc pode falar

Cristina Bassanesi - aqui, eu queria entender melhor são 4 itens da sessão do Detalhismo, as Mitologias, as manias, as fobias e as síndromes, eu queria entender assim ó, na escala evolutiva, quando é que a consciência se liberta em definitivo dessas coisas.

Waldo - eu penso que quando começa a desperticidade

Cristina Bassanesi - mas esses dias o sr comentou que ainda sofre alguns resquícios de fobia, por exemplo.

Waldo - tem porque fobia é uma coisa que a pessoa tem isso há milênios, é o processo do tabu, superstição, fobia, é um negócio terrível, vc já leu o verbete que eu chamo a Tríade da erronia.

Cristina Bassanesi - eu li, mas eu não lembro.

Waldo - pois é, dá uma lida nisso também que vc vai ver na Tríade da erronia, a gente explica esse processo, que é o problema do engano, do equívoco, da omissão, a coisa mais séria é a omissão, entende, pensa bem no processo da omissão, agora mito, olha aí depois na Enciclopédia o que é que eu falo da Mitologia, é muito mito que a gente tem, muita bobagem,

Cristina Bassanesi - é, esse eu já percebi, são muito inconscientes alguns deles

Waldo - agora, uma coisa que vc pode fazer para acabar com isso é toda vez que o assunto diz respeito a vc, vc precisa de ser crítica, com isso vc vai ampliar sua autocrítica, vc vai ver onde é que tem mito, onde é que tem bobagem, onde é que vc está caindo no matadouro, no mataburro, entende como é que é, onde é que vc está escorregando na banana, na casca de banana, é uma saída, toda vez que diz respeito a vc, critique o caso, entre na estória fazendo uma crítica, autocrítica, para ver como é que fica, vc vai descobrir se tem mito, entendeu

Cristina Bassanesi - tá bom.

Waldo - agora é só a chuva que fala, (barulho de chuva) haha

João Aurélio - Waldo, aqui tem uma, na pg. 51, eu achei interessante, porque nessa única pg aqui vc falou da família neologística, máximo, falou depois na Taxologia, neologismo, neopesquisa e neociência, só isso aí é um mundo de coisas e tudo muito relacionado, né

Waldo - é o caminho

João Aurélio - essa questão da família neologística, isso aqui seria o que, um mundo das ideias, a central da verdade, tá disponível para a pessoa descobrir,

Waldo - não, porque geralmente João, o povo tem medo de toda palavra nova, agora quando a gente fala em família, o negócio é mais sério, porque já vem o composto, é um grupo, a coisa fica coletiva, a situação é muito diferente do que já existia, então o problema não é ter medo de neologismo, o problema é abarcar o mundo com tudo que é neologismo que aparecer para a gente ampliar os nossos dicionários cerebrais, agora por exemplo, umas pessoas só podem entender o valor da família neologística, se ela começar a entender e admitir o dicionário sinonímico, antonímico, analógico e poliglótico, os 4 dicionários cerebrais, se ela não entender isso, isso aqui ela nunca vai dar valor para aquilo que precisa, agora uma das coisas mais sérias que tem aqui João, é o que eu falo sobre os afixos, principalmente os prefixos, isso que é a coisa mais séria que tem, os tipos de prefixos que existem, que eu até cheguei a ler alguns aí para o povo ver, então isso é muito importante aqui ó, micro, macro, mini, maxi, mega, hiper, hipo, esses são os que eu uso mais, agora a nossa língua, ela é muito boa, porque ela não é igual o Inglês, o inglês é uma língua bárbara, o Português não é, o português é uma língua racional, que nasceu do latim e tem muita influência do grego, então é outra coisa, agora o idioma inglês é tudo feito de qualquer maneira, é só palavra bastarda, feita de qualquer maneira, não tem lógica, não foi criado, não é filho criado com casamento, arrumadinho, direitinho não, tudo é bastardo, entendeu como é que é, por isso que é uma droga, agora por exemplo, não era para ser assim, mas é, o que é que vai fazer, outro idioma por exemplo, que é mais sério é o alemão, é tanto que eu estava mostrando aquele livro aí daquele grande linguista aí o Klemperer (http://pt.wikipedia.org/wiki/Victor_Klemperer), ele mostra esse negócio todo, a partir dos nazistas, liquida com os nazistas, porque a língua alemã permite isso, agora o português ele permite isso, mas agora só para reforçar isso, eu falo na definição, falo na Etimologia, eu falo na Sinonimologia, eu falo na Cognato, eu falo na Neologia, eu falo na Antonimologia e eu falo também na Hominologia que é tudo feito em latim, com isso a pessoa querendo ou não através da Enciclopédia, ela vai ter uma visão do problema da comunicação polimática, de alto nível, não é uma comunicação apenas comum, medíocre, coloquial, vc está entendendo, de jogar conversa fora, a situação é que tem esqueleto, tem vamos dizer a estrutura óssea para sustentar o problema da ideia, há um arcabouço na articulação das ideias, entendeu o que eu quero dizer, agora para isso é necessário os afixos, prefixos, sufixos, vc está entendendo, que é o que eu uso, então veja o processo do estudo da linguística, o problema da língua, da linguagem, o processo da filologia, nós não podemos esquecer disso, agora eu vi isso muito cedo devido o meu amigo lá que me deu aula durante 2 anos, o Vicente Lopes Perez, eu tinha 10 anos, quando ele me falou sobre isso tudo, o que era Filologia, como é que é, ele falava para mim assim ó, não vai ler romance, não vai perder tempo com isso, procura os livros técnicos, os livros didáticos, vai estudar o processo, não fica só na forma, estude a forma para vc entender o conteúdo, eu tinha 10 anos, foi aí que eu comecei a estudar, agora veja só ele me deu as primeiras informações sobre uns 7 idiomas de uma vez, o Vicente Lopes Perez, eu tinha 10 anos e levava os exercícios tudo para casa, aos 14 anos eu já tinha lido na minha biblioteca 1.250 livros em 5 idiomas tudo marcado, eu já fazia tradução disso tudo com naturalidade, por causa dele, isso foi 4 anos depois, agora, eu comecei né quando eu fui com o Vicente Lopes Perez, eu já tinha biblioteca, vc sabe que todo mês ele me perguntava quantos livros tem na sua biblioteca hoje, para ver se tinha aumentado os livros, o homem era terrível, todo mês, terminava o mês quantos livros vc tem na sua biblioteca, ele tinha anotado lá e outra coisa eu não podia mentir porque qualquer coisa ele ia lá em casa para ver meus livros, com o passar do tempo minha mãe me deu até estante para colocar, agora, me deu uma pena danada, a primeira estante que eles mandaram fazer, uma estante chinesa daquelas da porta rodar, uma entra na outra tal, daquele jeito, muito bem feita, o melhor marceneiro que havia lá, sabe, o carpinteiro, melhor marceneiro que havia, então ela fez e trouxe, aí ela vira lá a hora que eu chego das minhas férias, eu já estava estudando em Uberaba, então eu chego lá e ela fala meu filho aí vão caber todos os seus livros e vc vai ficar defendido para sempre, agora os meus livros estavam nas canastras velhas, caixas que eu tinha no quintal, tinha um lugar no quintal e tinha uma casinha lá naquele pedaço que eu guardava as coisas, então eu peguei meus livros fui colocar e agradeci muito a ela, agora não coube nem a metade dos meus livros, não pude falar nada, agora depois que eu voltei para estudar ela foi ver meus livros e falou assim porque esse menino ainda está com esse negócio aqui nessa casa, não era para colocar lá na estante, ela foi ver, as canastras estavam tudo cheia de livros, falou assim gente que bobagem a minha, o menino estudou mais do que eu pensei, hahahahaha, quando eu cheguei nas outras férias ela falou ó meu filho vc me perdoa eu pensei que a estante fosse dar conta, não deu nada, agora a estante que ela me deu eu conservei depois, eu só deixei depois eu dei lá para a Comunhão, mas ela ficou 22 anos com a parte básica dos livros meu, lá naqueles 9, de 1.800, que eu guardei lá em Uberaba durante 22 anos, essa estante era a principal que eu tinha uns livros assim mais caros, de leilão, valia muito dinheiro, tinha livro que na época do leilão valia 5 mil dólares, hoje eu não sei como é que está isso, estão aí, 5 mil dólares no leilão, tinha lá livro, agora, livro assim de mil dólares, 2 mil dólares tinha uma porção e eu conservei isso durante 22 anos lá trancado com uma pessoa que cuidava da casa, porque a casa tudo era meu, então eles tomavam conta, depois eu cheguei lá e depois trouxe pela Varig, foi preciso de colocar os livros em 137 pacotes no avião, para eles trazerem de Uberaba para o Rio, isso 22 anos depois que eu fechei lá a biblioteca, vc sabe que a casa lá era uma biblioteca que eu fiz, eu fiz a casa só para guardar os livros, tudo direitinho e conservei 22 anos, agora eu não lembro de ninguém que tenha feito uma coisa dessa, vcs já ouviram falar alguém que guardou uma biblioteca com 9.800 livros escolhidos durante 22 anos, fez uma casa especial, tinha uma pessoa que morava na outra casa, tudo no mesmo terreno tomando conta daquilo, de vez em quando ia lá abria para arejar, para não pegar mofo nem nada, 9.800 livros, agora o ....... que tomava conta, uma vez perguntou para mim eu só não entendi uma coisa porque o sr não inteirou 10.000 nesses livros, hahahahaha, era 9.800, porque os outros eu precisava, levei tudo antes para o Rio, sabe como é que é.

Mas fala

Ana Maria Rocha - eu queria perguntar para o sr o seguinte essa estante chinesa que ficou durante 22 anos com o sr tem relação com o seu passado na China........... livros

Waldo - não, não tem não, é porque eles achavam que aquela era a estante mais grã fina que o intelectual pudesse ter, e outra coisa, pegaram o cara, porque a minha mãe era professora, meu pai era dentista, eles não eram burros, viviam lendo, agora o que é que se passa, pegaram o cara que era uma pessoa também que lia muito, que era marceneiro, tá entendendo, mas ele lia muito, tá na cara que estudava muito, então o que é que se passa, fizeram uma estante, mas trabalhada, uma beleza de estante realmente, mas o problema é que não cabia, eu tinha muito mais livros do que aquilo, a minha mãe não tinha ideia das coisas, ela não via, porque eu dava tudo bonitinho, para não sujar, para ficar tudo certo, não fazia bagunça, ela me ensinou a ser organizado, aos 4, 5 anos eu já sabia tudo bonitinho, não podia escapar daquilo, lá em casa era uma caserna em matéria de intelectualidade, eu estava num quartel, tudo arrumado, tudo certinho, ela olhava tudo, outra coisa, eu sabia mexer com grude para colar as coisas, para colocar o papel em cima, fazer as coisas todas, tudo fechado para ficar limpo, as canastras todas eram revestidas de papel, entendeu como é que é, tudo forrado por dentro e por fora, então tudo limpinho, agora vc sabe daquelas canastras né, nós temos aí em casa duas canastras, mas não são, são baús chineses, vc ainda não viu né, eu tenho 2 baús chineses, tem um muito antigo e tem um muito novo, esse muito antigo teve ter 200 ou 300 anos, agora tudo cheio de escultura, esse é da China mesmo, esse aí deve ter muito valor, agora eu conservo esse, porque esse não tem jeito de roubar, porque são pesados demais, esse aí para roubar não é fácil, precisa juntar uma porção de gente, então esse eu conservo, nós temos 2 desses baús

Ana Maria Rocha - eu tenho que ir lá conhecer então

Waldo - pois é uma hora vc aparece lá que eu vou te mostrar, esse mais antigo as esculturas são bacanas, muito bem feita, tudo em baixo relevo, sabe como é que é, os 2 tem baixo relevo mas esse mais antigo é melhor

Ana Maria Rocha - não, professor é que eu estou estudando sobre a Enciclopédia chinesa né, que eu já ofereci material para o sr, então de repente

Waldo - muito cuidado com esse negócio de móveis chineses que são os mais caros do mundo

Ana Maria Rocha - não, eu sei

Waldo - vc sabe da minha estória lá em New York né, já contei aqui o caso de Saint Moritz, estou lá com a Graça, nós fomos e eu vou dar curso, então paramos no Central Park, lá no Saint Moritz, que é um dos grandes hotéis de New York, então todo dia os caras viam eu passar junto com a minha mulher e as vezes tinha um monte de gente, as vezes tinha uma limusine esperando a gente, aquele negócio todo, então o que se passa, um dia eu saio com a Graça, saímos do Saint Moritz, fomos andando, quando passamos na frente de uma casa aí uns árabes olharam aquilo tudo chegaram para mim e falando inglês, tudo, falou assim doutor o sr permite estar tomando o seu tempo alguns minutos, mas nós queríamos mostrar umas coisas que nós temos aqui dentro que vai interessar muito ao senhor, aí a Graça falou assim epa vamos ver isso, o que é que o sr tem, tem material chinês, falou assim é justamente isso, nós temos material chinês, aí o que é que faz, colocaram a Graça lá fora para ela ver o material chinês, aquilo que eles chamam de chinesices, as mulheres gostam, coisinha pequena, e falaram assim agora nós vamos lá atrás, que aí atrás tem um compartimento secreto nosso tudo aqui, isso tudo ............, aí nós entramos lá o cara abre aquela porta enorme, devassa aquilo tudo, acende a luz, aquele negócio enorme só de móveis, tudo brilhando, lá dentro, aí ele fala assim nós queríamos mostrar para o senhor porque isso aqui a gente só mostra para as pessoas que a gente vê, aquele negócio dos big boss, sabe o cara, então como nós vimos que o sr está sempre com gente, o sr sempre para, tem limusine esperando o sr aí no Saint Moritz, a gente fica de olho no Saint Moritz, os que aparece, o sr é desse nível, então nós queríamos oferecer para o sr, mal sabia ele que eu não tinha dinheiro nenhum no bolso, queremos oferecer para o sr esses móveis, aí vinha uma.............. tipo chinês de 400 anos, então eu perguntava para eles, esse aqui quanto vale, 127 mil dólares, pegava o outro, quanto é esse, 220 mil dólares, mesa, a mesa tudo sabe como é que é daquelas brancas que tem aquele troço da China, antigo, que não sei de quem, ........ não sei o que é que é tal, vc perguntava 56 mil dólares, aí eu falava assim vc vai fazer o seguinte me dê a relação desses que eu vi que eu vou estudar com o meu povo, tenho estudar também com a minha mulher, para a gente ver o que é que interessa, hahahahahah, agora na hora que nós vamos sair a Graça se interessou por uns negócios que custava 4 dólares aí a gente comprou umas coisinhas chinesas lá e levamos o negócio, agora o melhor da estória, eles olharam a minha idade, o chapéu, a barba, esse negócio todo, e examinaram a Graça, aí eles deixaram ela, os caras começaram a cantar a Graça, cantar, não estou brincando, paquerar a Graça, falaram vem cá porque vc está com esse homem, eles acharam que ela fosse prostituta, ou qualquer coisa, não, eu sou a mulher dele, aí o cara saiu pegou outro lugar lá, mudou a conversa, vc está entendendo, mas eles cantaram, é daqueles que querem né, se der eles querem trocar 80 porcos pela mulher do cara, sabe como é que é, hahah, agora, eu só sei que eu nunca vi nem na China, móveis tão bonitos e tão caros iguais aqueles, mas o negócio de fechar o comércio, eu nunca tinha visto isto, eles nem faziam exposição, ele falou que não podia fazer exposição, porque eles tinham medo de machucar os negócios, porque tudo era cara demais, por isso que era tudo conservado a 7 chaves, lá é como se fosse uma caixa de segurança de banco, no fundo da loja deles, enorme, isso era na rua 56, Central Park, agora eu pra mim foi bom, porque eu nunca tinha visto móveis desses, nem Hong Kong, na China, tudo antiga, tinha data em tudo, a época que era, como é que era, móvel de meio milênio estava lá, agora gente, eles tem um negócio tipo laca, o negócio parece laca, que é branco, mas não é branco igual a mesa aqui não, é branco espelhante, vc olha assim vc vê a sua cara no móvel, tudo branco, agora a maioria deles tudo é branco, o chinês gostava disso, que é por isso que eu uso esse negócio de branco, o chinês usava, sabe que isso é coisa minha da China, todo mundo já usava isso, então por isso que eu falo para vc cuidado com esse negócio de móvel chinês que são os mais caros do mundo, tira o cavalo da chuva, porque senão vc está perdida, agora, tem que chegar lá e ver, qualquer coisa leva uma toalha porque se vc babar não vai cair no móvel, porque senão vai criar problema, tá certo, hahaha.

Pode falar

Adélio - na pg 50, na parte da Polinomiologia, o sr já explicou o polinômio significado-significante-signo-significância. a sequência

Waldo - o polinômio significado-significante-signo-significância.

Adélio - a lógica, a sequência lógica

Waldo - o problema todo é o seguinte, o significado e o significante, vc já leu isso, há muita coisa hoje na ciência que estudam isso, a Semiótica é uma que melhores falam sobre isso aqui, agora vem o signo e vem a significância de cada um, que é o processo de conteúdo do fim

Adélio - porque não o signo no começo, o signo vem depois significado, significante

Waldo - porque, não, aqui o significado e significante é o que se usa para estudar o problema, para vc fazer qualquer análise, isso aí é clássico, agora ó, pega uma hora a nossa Regina Camilo que ela te dá uma lição sobre isso aí, eu estou já falando aqui o polinômio para fazer a síntese do processo para a pessoa, Umberto Eco, vc está entendendo como é que é, vale a pena estudar o negócio como é.

-Escuta eu estou vendo que o César está aqui, estava falando com o Luiz para vc conversar com ele depois, porque ele estava me falando sobre em vir para Foz, ou qualquer coisa, como se estivesse insinuando o negócio, nós precisamos de abrir o caminho para ele, colocar um tapete de todas as cores, esse ano eles vão vir para cá mesmo, esse homem é uma preciosidade, outra coisa está aqui para vc ver o resultado do trabalho dele, está aqui, os 3 programas dele, seria bom depois vc pegar isso aqui para vc ver, vai passando aí para frente que leva lá (para o César), agora conversa com ele, porque ele é o nosso prefeito aqui, prefeitinho do bairro da Cognópolis é ele, então pode abrir caminho nessa estória toda aí se for o caso, agora ó, eles já estão estudando para ver o caso do Ari lá com as coisas dele, para ver o que nós podemos fazer para argamassar isso aí, se nós pudermos ajudar, vamos ajudar

César Cordioli - mas está de muda então para cá, vai deixar um monte de gente órfã lá no Rio de Janeiro,

Waldo - não, ele só pensou, agora, eu só falei com ele, ele não pode desfalcar nada que ele está fazendo lá, tem que sair, deixar gente no lugar, com as coisas todas certinhas para depois vir, agora eu perguntei para ele uma coisa, que ele é muito discreto, eu perguntei, não era o caso, a Tupi não podia fazer os programas aqui para irradiar para lá, as vezes pode, tem muita gente que faz isso

César Cordioli - fazer sucursal né

Waldo - é, nos EUA isso é muito comum, eu já fiz isso muito, então isso tudo tem que ver né, agora ele aqui seria o ideal, porque eu posso tomar conta dele, etc. e tal, junto com a minha secretária, vc está entendendo, a gente dá um jeito nele, ele é moço está cheio de vida, tem muita coisa pela frente, o homem é uma fera em matéria de comunicação

César Cordioli - sei que a audiência lá é muito grande né professor Waldo,

Waldo - não, olha aí

César Cordioli - tem que ver isso para calçar, porque senão vai.......

Waldo - olha aqui, ele já engoliu o processo da Globo totalmente, está tudo aí, essa segunda que está aí nessa ....... que está aí o negócio é a Globo, o Luiz é muito bom, agora, a turma todo que já apareceu no programa dele fala bem dele, e outra coisa ele não ganha nada igual os outros caras que tem por aí, ele me falou, eu perguntei, ele não ia falar nada, ele não ganha nada em matéria de patrocínio, ele recebe o salário dele só, esse homem é uma, eu falei que ele viu o Arlindo, ele é dos estóico, estoicista (http://pt.wikipedia.org/wiki/Estoicismo) estóico, estoicismo, vc sabe o que é estóico não sabe?, pois é, ele é estóico, esse negócio todo, fazendo assistência desse jeito, outra coisa, faz 9 anos que ele trabalha com isso, 9

- Agora gente

P. no dicionário de neologismo qual deve ser o critério para descarte de neologismo secundário de modo que a obra não fique rebarbativa

Waldo - a primeira coisa é ver aquilo que nós chamamos de tesauro, não é dicionário não é tesauro, tesauro é aquele dicionário que o povo faz, os técnicos fazem para falar qual a palavra que deve ser usada e deixar as outras que são secundárias, tesauro é isso, eu já fiz um tesauro particular, mas nós não publicamos, da Conscienciologia, mas é só olhar as palavras que eu uso lá que a pessoa vai entender aquelas que devem ser usadas, esquecer as secundárias, agora tesauro isso é que é o caminho, o que vc está perguntando é o tesauro, tem que examinar tesauro.

- Antonio vc vai ficar até o fim né, eu estou aqui com uma pasta para conversar com vc

P. o sr. falou que devemos usar mais palavras sesquipedais, e essas serem a referência, como seria isso no dicionário de neologia

Waldo - não, não é que nós devemos usar mais as palavras, a gente tem que usar quando tem aplicação, mas o processo é que as palavras sesquipedais quase sempre elas são mais problemáticas, porque elas tem os afixos, sufixos, prefixos, etc., a maioria delas é em português, agora por exemplo, eu vou publicar oportunamente a minha listagem da sesquipedal, as de 10 sílabas, 11 sílabas e de 12 sílabas, vou publicar isso tudo com calma, é um monte que eu tenho, que eu uso, eu estou falando todas aquelas que eu já usei no contexto da Enciclopédia, agora o que é que se passa, tem palavras dessas sesquipedais que não tem saída, vc observa que um dia desses nós trouxemos uma sesquipedal no título, tem algumas, precisa de ver isso, porque eu coloquei no título, então tem hora que ela é a melhor palavra que a gente pode usar, é aquela grandona, outra coisa tem algumas vezes também que estão entrando nas especialidades, são sesquipedais, são as palavras longas, compridas, de muitas sílabas, eu considero dentro da Conscienciologia aquelas que começam com 10 sílabas em diante, essas que são sesquipedais, para mim.

P. poderia repetir sobre o programa com Luiz Ribeiro na Conscienciologia, é transmitido na tv?

Waldo - ó, já tem gente interessada em saber se é na tv, não é rádio Tupi no RJ, o processo todo é esse,

vê aí que acho que nesse papel tem, fala aí para ela o que é, direitinho

César Cordioli - o programa do Luiz Ribeiro, pelo que está aqui é de segunda à sexta, das 8 as 10 da noite, agora o programa lá é quinta feira, é isso?, qual dia?, terça feira, então toda terça-feira à noite, à partir das 8 horas?, dá o microfone para ele ali

Luiz Ribeiro - o programa Luiz Ribeiro de segunda a sexta, de 8 as 10 da noite, terça-feira é o painel especial da Conscienciologia, qualquer pessoa pode assistir, no Brasil, no mundo, através do http://www.tupi.am clicou na página do programa, pode em qualquer parte do Brasil ver o programa, além disso tem um link da Conscienciologia, o programa vai ao ar na terça-feira, na quinta-feira o programa na íntegra já está também na página do hotsite do Luiz Ribeiro, entra na página Tupi, procura o programa Luiz Ribeiro, clicou em Conscienciologia, o programa também está na internet logo na quinta-feira, qualquer parte do Brasil pode encontrar o programa através do http://www.tupi.am

César Cordioli - tá, e ao vivo se quiser assistir então é terça-feira 8 horas da noite

Luiz Ribeiro - terça-feira o programa entra no ar, as 8 a primeira etapa de jornalismo, as 9 começa o painel especial da Conscienciologia

César Cordioli - 9 horas

Luiz Ribeiro de 9 até as 10 horas, 1 hora de duração toda terça-feira, desde 2001 no ar até agora

César Cordioli - professor Waldo, interessante é que está o Luiz Ribeiro aqui e está o Bruno da revista Trip

Waldo - pois é o Bruno, hoje nós temos que dar umas “palmadas” para o Bruno que está ali, eu vou explicar ........... palmas, o Bruno veio aqui para fazer o levantamento, uma reportagem e vamos dizer uma entrevista para a revista Trip, as mulheres aqui conhecem a revista Trip, não vou perguntar se conhecem, porque eu sei que conhecem porque um monte eu já vi na mão desse povo, eu estava falando com ele, quem vê mais essa revista aqui, da minha turma, é mulher, eu não sei porque, mas é, é o que eu tenho visto e eu acho que a turma aí confirma isso, então ele já falou para mim que tirou um monte de fotografias e falou que são muitas páginas da revista que ele vai fazer essa reportagem, não é coisa pequena não, não é isso?, foi isso que eu entendi lá que ele disse, de modo que a revista Trip, é mais umas dessas que chegaram, no ano passado para cá, nós já tivemos uma meia dúzia de revistas deles aí, agora a dele eu ainda não conhecia, agora é interessante a revista, é para as mulheres, mas bem feita, muito arrumada, e ele ....... o seguinte, conversei com ele duas horas, ele gravou tudo, tudo o que ele perguntou eu respondi, agora me conta vcs já mostraram para ele todo o processo aí de, ele já foi ao Discernimentum

César Cordioli - já foi ao Discernimentum, já foi na Vila Conscientia, Campus da OIC, já demos uma geral boa, demos bastante fotos, e essa entrevista pelo que ele informou vai ser agora no mês de dezembro e vai ficar nas bancas em dezembro e janeiro e está previsto lá .........

Waldo - agora seria bom vc já fazer a cantada aí para comprar um monte para ele, quantas nós vamos comprar?, ah vc já falou, então tá bom, precisava da gente segurar isso aí para não ter trabalho desde já, vamos segurando, porque a turma aqui é o seguinte, eles comem revista, sabe como é que é, tudo é comedor de revista, hahaha, de modo que é importante, agora coincidiu dos dois magnatas da comunicação aparecer, nos EUA, o nome desse é taikun, ele é taikun, tá certo, taikun da comunicação.

Paulo - o Marcelo Silva, antes de ontem deu entrevista para a revista Istoé também, Marcelo Silva do IIPC, deu entrevista para a revista Istoé

César Cordioli - aumenta o som aí gente, está muito baixo, não deu para escutar, repete de novo aí Paulo, porque

Paulo - o Marcelo Silva do IIPC, deu entrevista para a revista Istoé na terça-feira

Waldo - agora, minha gente voltando a família neologística como é que nós ficamos

Arlindo - Waldo, essa questão do sesquipedal, vc pegou bastante com o neologismo, aqui tem uns exemplos Maxiortopensenidade, mas ao mesmo tempo vc resumiu as coisas e passou para o sesquipedal né,

Waldo - quer dizer que aqui deve ter alguma coisa, sempre tem

Arlindo - por exemplo, lá por Pensenologia, ............

Waldo - esses aí eu tenho usado muito, mas o problema é ver se tem alguma de 10 tem?, tem uma, Evoluciopensenidade, tem 10, então é sesquipedal,

Arlindo - mas, além disso, ela por exemplo, o pensene, já tem pensamento, sentimento, energia, então quer dizer ali está resolvido, se vc estendesse isso daria uma enormidade

Waldo - só aqui em Evoluciopensenidade, são 4 pensamentos diferentes num só, por isso que a sesquipedal é importante, agora a gente não pode usar demais, tem que usar uma certa economia na situação daquilo que precisa, mas não pode deixar de usar, certas coisas não tem jeito, é necessário, não tem saída para isso,

Arlindo - no livro também do LTI tem bastante exemplos sesquipedais

Waldo - tem, agora quem usa mais as sesquipedais é na linguagem alemã, a língua alemã, lá eles tem muito, a língua alemã tem muita palavras grandes, porque eles vão imendando

Arlindo - assim mesmo várias palavras ficam enormes

Waldo - mas é que é difícil o processo deles lá, a nossa aqui é mais fácil de pronúncia, etc. e tal do que o alemão, o alemão é mais difícil, porque alemão tem que falar tudo o que está escrito, não é isso, não pode ficar nada de fora

Arlindo - mas essa junção, muitas vezes vc está querendo exprimir alguma coisa só e usando vários......

Waldo - agora o ideal quando a gente consegue fazer uma palavra menor, por exemplo, verpon, agora então eu fiz uma ponta, verdade relativa de ponta, olha só o tamanho que é, ficou verpon, agora daí passa Verponologia, já mudou o negócio, ó já entraram aí outras palavras na estória e por aí vai, por isso que é importante, agora nós temos que pensar isso tudo, tem muita coisa ainda que pode ser feita nisso para clarear mais o assunto, muita coisa, agora, uma coisa é séria, tudo é técnica, ninguém pode dizer que não seja técnica, ninguém está brincando aqui com palavras apenas, não é apenas um jogo de palavras, mas é uma parte técnica, racional, lógica e de discernimento perante os fenômenos, parafenômenos, tudo é técnica, isso vale a pena pensar também

Arlindo -.... vc pegou palavras que já estão na língua, já existe né, vc não inventou

Waldo - pois é, agora vamos trabalhar com isso, nós precisamos de estudar o processo da forma, para melhorar o nível da nossa comunicação quanto ao conteúdo,

Arlindo - agora, a maior utilidade, por exemplo, desse neologismo, é justamente vc pegar uma coisa extensa e estar resumida numa coisa só, não é isso

Waldo - é, agora uma hora eu ainda quero pedir lá para Cristiane, viu para vc ver com quantas pessoas nós temos e colocar na listagem lá que sejam filólogo, linguistas, nós temos mais de uma meia dúzia, só não lembro assim bem, estou falando assim, gente que fez curso, que entende do assunto, tal, seria bom uma hora fazer uma pesquisa disso que nós vamos precisar disso, devido o processo dos autores, o autorado, não é, uma meia dúzia, eu sei que tem, de gente que é filólogo, entende, linguista, isso é importante para nós, dentro do processo nosso.

Phelipe - Prof. Waldo, o sr já chegou achar dois neologismos que pudessem expressar a mesma ideia, e ter que achar e ...

Waldo - entre um e outro, não, as vezes tem coisas assim, mas é que não existe palavra igual, vc está entendendo, nunca vc vai encontrar duas palavras que tem a mesma acepção, sempre tem uma tisna, uma diferenciazinha, tem alguma coisa, devido o processo da Etimologia, hoje também nós, precisamos de olhar depois quantos etimologistas nós temos aqui, eu preciso de ver aqueles 45 grupos, vamos dizer, técnicos de pesquisa que nós temos lá, e também isso aí nós precisamos saber quantos estão estudando Etimologia aqui,

Phelipe - técnica da etimologia da palavra

Waldo - a Etimologia não pode ser esquecida não, a Etimologia é historiografia de cada étnica, de cada palavra, de cada conceito, de cada coisa, e outra coisa, a historiografia no caso é o curriculum vitae da palavra, entendeu o que eu quero dizer, o curriculum dela, qual é o pedigree que essa palavra tem, isso é Etimologia que vai dar, então vale a pena a gente estudar muito, outra coisa, a Etimologia que hoje nós fazemos quem comanda mais isso é a Mabel, mas hoje o Everaldo também está muito doutor no assunto, isso é seriíssimo, outro aqui que ajudava muito é o Jânio Pereira nessa estória toda, ele ajuda até hoje, na questão do latim, é latinista, entendeu, agora, essa Etimologia que nós temos já publicada aqui ó na Enciclopédia, nos verbetes, vale a pena ler, para vc ver a estrutura, tem Etimologia as vezes de uma expressão que nós estamos dando, uma expressão composta, que as vezes tem que falar em 6 idiomas para chegar lá, aí tem já verbete desse jeito, isso é muito sério, por exemplo, as pessoas não sabem, mas o latim por exemplo, tem vários tipos de latim, o latim mais antigo, medieval, o latim tardio, o latim isso, vc está entendendo como é que é, isso tudo é importante para nós vermos a nuança lá do problema da comunicação, como é que vc faz com a palavra, uma outra coisa, ninguém evolui sem mexer com palavras, então como é que fica, quanto mais nós entendemos a palavra, melhor para a evolução, vc entendeu como é que é, é o que o professor Vicente Lopes Perez, a lição comigo, menino vc tem que estudar isso, vc vai precisar disso a vida inteira, todo mundo precisa de palavras, todo mundo tem que entender o que escrito e o que escreve, não tem jeito, agora depois ele vira para mim e fala assim, mas o mais importante vc tem que entender o que vc fala, hahahah, é palavra também, negócio terrível, então a palavra que vc fala, a palavra que vc ouve, a palavra que vc escreve e a palavra que vc lê, só aí são 4 tipos de palavras, isso é seriíssimo também, nós temos que pensar muito nisso, por exemplo, existe aquela palavra que ela vai para o olho, algumas podem ser até insulto, pode ser até no nariz da pessoa, mas agora, existe aquela palavra que vai para o ouvido, existe a outra palavra que vai para a mão, na hora que vc escreve, hoje é na base do teclado, quer dizer isso aí é coisa muito séria também, agora a maior parte das palavras, são as palavras que o Luiz usa, ele joga na rádio vc escuta o que ele está falando, essa é a mais comum, que é o processo do coloquialismo, entende, muitas pessoas tem mais memória auditiva, do que visual, isso aí é muito importante, agora uma coisa, junto com os processos das palavras a gente tem que fazer uma definição, o Phelipe isso aí é muito importante vc raciocinar, guardar números é mais fácil do que guardar letras, então nunca despreze o numeral, a matemática, a aritmética lá da Rosa, as pessoas guardam muito mais os números do que as letras, agora vc tem que lembrar que número são só 10, letras geralmente são 26, são muito mais complicadas, e as complicações também das letras são muito maior do que dos números, número é tudo aritmético, tudo bonitinho, um acerta com o outro, tal, número é informática, a informática é a vamos dizer, a linguagem mais burra que tem, que a pessoa só sabe falar A ou B, mais nada, não sai disso, vc está entendendo, é o binário, agora o mais complicado é justamente as letras porque tem 26, e outra coisa, isso eu estou falando em um idioma, no caso do português hoje, porque se eu for pegar outros aí já começa aumentar o número de palavras, agora número não, número é a mesma coisa, se vc souber de 1 até zero, pronto, ou como diz aquele cara, começa do zero e vai até 9, hahahaha, vc tem todos os números, vc está entendendo o que eu quero dizer, então a gente não pode esquecer também na comunicação o negócio de números, uma outra coisa, no meu estilo, na estilística que eu uso na Enciclopédia toda vez que eu posso eu coloco número no lugar do extenso, em vez de escrever cinco eu ponho o algarismo 5, vc está entendendo, isso é, mas tem coisas que vc não pode, por exemplo, não é bom começar uma frase com 5, 5 irmãos foram conversar, vc tem que por cinco escrito cinco, porque está começando, então tem uma porção de macetes que a gente tem que usar para saber como é que usa a questão de números, agora observa que o meu texto a maioria quando tem número eu evito de escrever o extenso, eu ponho número, porque fixa mais para o leitor, isso é estilo, isso aí a pessoa tem que estudar para ver como é que é, agora tudo é o problema da comunicação, está certo, tudo visa isso.

- quem é que está mais aí com o “microfone”, tem mais alguém como é que está

João Aurélio - na pg 51, vc colocou ali no 27, o minimaterpensene, poderia falar na ....... o que é isso aí mais.......

Waldo - o minimaterpensene, por exemplo, uma criança que só pensa em comer, o materpensene dela é comer para poder, o menino por exemplo, pequenininho, ele só pensa naquilo, o materpensene dele é comida, é o estomago, é o gastrossoma, estou te dando uma ideia, é um minimaterpensene que ele tem, ele só pensa naquilo mais nada, agora tem uma pessoa que está apaixonada, é um minimaterpensene, ele só pensa na paixão dele, seja o homem que está pensando na mulher, a mulher que está pensando no homem, ou qualquer coisa nesse sentido, então o minimaterpensene é justamente esse pensene pequeno que a pessoa colocou, quase sempre ele é egóico, todo minimaterpensene é egóico, a maioria, agora vc tem que pensar o seguinte, ele as vezes é egoico por falta de experiência, por exemplo, uma criança está com 2 anos isso aí é diferente, está cheio de vermes, está morrendo de fome, ela só pensa em comida, ela não tem culpa disso.

João Aurélio - esse materpensene seria o lado positivo, seria o outro....

Waldo - até um certo ponto, mas agora precisa de ter cuidado porque as vezes a pessoa tem um materpensene da gestapo SS, aí piora tudo porque mexe com milhões de pessoas tudo negativo, tá entendendo, o nazismo por exemplo, tinha muita coisa nesse sentido, vc está entendendo como é que é sério

João Aurélio - o maximaterpensene

Waldo - o maximaterpensene, tem uma porção aí que eu falo aqui ó, os tipos que a gente usa, eu uso mais é o ortopensene as vezes, porque o ortopensene é aquele que é equilibrado, é o que é cosmoético praticamente, agora por exemplo, aqui ó, eu uso ortopensene aqui ó na Pensenologia eu coloquei, agora o neopensene é uma coisa muito séria que é da ideia nova, a neofilia, a pessoa precisa da ideia nova, se ela está estagnada não dá certo, então tem que ter ideia nova, agora o prioropensene também é outra coisa séria que é da prioridade, o que é que vem na frente do outro, o que é o mais importante que tem, tem pessoas que não tem prioridade nenhuma, ela gasta muito tempo na periferia, só em muletas, ou se vc quiser, só na moldura, ela não vai no conteúdo, ela não vai na mensagem assistencial daquilo que precisava, então isso tudo também tem que ver, agora o parapensene é o pensene extrafísico da consciex, aquele que entra na multidimensionalidade, por isso que está aqui também ó, os patopensenes, a parapensenidade, isso também ajuda, é sério, agora existe muitos outros tipos de pensene que a gente usa né, eu tenho posto uma porção pra dar essa ideia para as pessoas e outra coisa eu faço questão de colocar os ortopensenes, a ortopensenidade, para mostrar a qualidade daquilo, a condição que está ali, para a pessoa se adaptar com isso, porque essas ideias são muito novas, isso ajuda,

João Aurélio - várias associações né, o materpensense, maxiortopensene, maxipensene, minimaterpensene, são sutilezas, mas já dá uma linha

Waldo - já da uma linha, indiretamente vc já está abrindo o caminho para quem está estudando, eu sempre procuro fazer isso, outra coisa, o Detalhismo é todo baseado nisso, esse aqui por exemplo, ele não tem Enumerologia, precisava de fazer, vamos esperar lá a Tânia para fazer a Enumerologia dele, que também pode dar outro caminho, uma viés, vertente, abrir a estrada, entende.

- Pode falar

Eduardo Catalano - aqui na pg. 50, Legislogia, tem as leis ortográficas

Waldo - as leis ortográficas, sim, o que vc quer

Eduardo Catalano - é porque eu li recentemente, parece que vão rever agora o que foi feito, porque está dando problemas, eu queria saber qual é a sua opinião dessa lei, dessa nova lei

Waldo - não, porque esse povo é boboca né, eles impõe tudo, são muito autocrata e quer aparecer, então eles trabalharam nisso quantos anos, o negócio não deu certo, eles agora estão cheio de problemas por causa do hífen, o hífen está criando problema para todo mundo, eu estou fazendo a minha linguagem do jeito que a gente chama, a Marina mais o Antonio andaram trabalhando nisso para fazer, já fizeram mais de 500 palavras que eu estou usando que não corresponde a linguagem deles, mas veja, eu só faço palavra que todo mundo vai ver e vai entender na hora, não precisa de perguntar para ninguém, isso que eu acho que é o mais importante do idioma, se vc muda a palavra, tá escamoteando a palavra, mas para ficar mais inteligível, ninguém pode reclamar, porque o que interessa na palavra é ser entendida, se ela está sendo entendida quem é que vai reclamar, agora as regras eu tenho também as minhas regras para fazer isso

Eduardo Catalano - não precisa seguir o que está ali, pode fazer do seu jeito

Waldo - o caminho é esse, agora hoje eu quero conversar com o Antonio justamente isso, tem algumas coisas que talvez eu não quero mudar não, porque se deixar por conta dele, está querendo que mude mais, nós estamos estudando, eu já chequei algumas, acho que vai ficar do jeito que eu já fiz, entendeu, porque são mais sérias, principalmente quando a gente usa, principalmente quando a gente usa o prefixo auto, auto alguma coisa, auto com i depois sabe, autoindulgência, então tem que permanecer o “o”, eu estou achando melhor, eu fui olhar lá é muito coisa que tem desse material, ele me deu a listagem agora eu estou olhando para ver como é que está o texto, não é fácil, é muito material que nós já temos, tudo meu agora, vc sabe que eu já passei de 6 mil páginas, então o que é que se passa, tudo o que a gente faz né, tem demais, não é isso, o Everton é que se sabe, porque eu dou as coisas para ele, se vai ter que mexer num ponto, quantos são, ele vai olhar é 1.100, 800, 900, agora o que é bom é que tem o computador né, se não fosse o computador, a gente já tinha, todo mundo já estava doido

P. eu ando sendo assistido por amparador ligado por irmandade narcóticos anônimos, no que diz respeito amparador especifico meu programa existencial eu não tenho muita clareza, vc pode me explicar melhor

Waldo - escuta, o que vc faz, vc não trabalha com os narcóticos anônimos, vc não trabalha com a turma da toxicomania? Quem está falando isso é o Plínio meu amigo, o que vc quer, vc quer que tenha amparador de que?, que faz doce de leite, que planta mandioca, tem que ser justamente esse, o que vc quer, não é, eu não estou entendendo, não sei o que ele está querendo saber, agora o seu amparador específico, fica firme, vc já sabe seguir o que ele fala, fica firme e vai em frente e vamos trabalhar.

P. Poderia dar 3 exemplos de neologismos giriesco e do impacto que eles causam em termos de neossinapses

Waldo - giriesco, sim eu poderia mas que tem uns que comigo é difícil de fazer os meus giriescos, mas por exemplo, Brainwashington, esse é terrível né, outra coisa esse me aclamaram em New York quando eu apresentei e outra coisa foi o ............, veio falar para mim, vc é o maior para fazer neologismo, esse neologismo é para o resto da vida, agora veja eles trabalham com Washington, sabe a estória toda, eu tenho vários neologismos em outros idiomas.

P. tem o banana technique também prof. Waldo,

Waldo - é Sugismundismo, o sugismundo, esse também é

Waldo - banana technique também, esse é inglês, pois é esse aí eu usava muito em New York, agora o maior sucesso que eu já tive até agora foi o Brainwashington, esse ninguém pensou, Stanley Krippner, (http://en.wikipedia.org/wiki/Stanley_Krippner), foi o maior parapsicólogo de todos os tempos, ele que tem mais livros sobre o processo do mundo inteiro sobre parapsicologia, nós estávamos lá numa das nossas reuniões, ele apareceu lá, e ele viu o negócio do Brainwashington, foi lá falar comigo, falou assim depois desse seu, ninguém vai fazer mais nenhum igual, agora vcs sabem o que quer dizer Brainwashington né em inglês né, não tem jeito, ele é perfeito em matéria de qualquer coisa, é o que ele falou, ele tem razão, agora eu já uso esse Brainwashington, faz mais de 30 anos, foi antes de publicar o Projeciologia, eu já falava,

*P. Eu gosto daquele o burraldo; o burrildo; o burroide; mas esse dizem que já existia no Rio né, essa expressão

Waldo - tem gente que já fala isso, esse aí tem gente que fala

*P. não é tão novo assim

Waldo - mas agora tem um que eu falo que é só eu, o início do princípio do começo, esse é só eu, esse aí ninguém nunca falou não, porque isso também é giriesco né, o início do princípio do começo, mas ele explicita muitas coisas, mas esse eu criei faz muitos anos esse aí.

P. vc tem falado que o cacoete multiexistencial da CCCI, é o processo do poder, ontem em resposta ao João Bonassi, tá falando aqui, nesse sentido penso que a pessoa que não aparece muito na CCCI, aquela que nunca coordenou nenhuma IC, ou aquela menos simpática, no sentido de puxa-saquismo, seria mais amadurecida e vacinada contra o egão?

Waldo - olha eu não sei, me apresenta a pessoa que nós vamos examinar, aí eu vou dar uma de doutora Luiza, me dê 3 dias perto dela que eu te dou a síntese da personalidade, hahahahahah, é o jeito né.

*P. eu tenho uma pergunta também professor, eu vou fazer uma pergunta para o sr que acho meio complexa, mas vou tentar fazer, nós do CINEO (http://www.unicin.org/index.php?option=com_content&view=article&id=27&Itemid=29), estamos começando a estudar política linguística e planificação linguística, para saber aonde que essas, tem tantas estruturas hoje na CCCI, que mexe com linguagem, então para saber aonde que se quer chegar, fazer uma planificação profunda

Waldo - isso é muito bom, isso é ótimo, vc vê que na Voluntariologia eu estou falando do CINEO né, aqui nesse verbete, estou falando, CINEO - CONSELHO INTERNACIONAL DE NEOLOGÍSTICA,

*P. por isso até que nós estamos, a gente vai até falar, apresentar isso, fazer algum evento para apresentar isso para a CCCI, porque a gente vai precisar que essas ICs, todas e os Colégios Invisíveis que produzem pesquisa, que eles se envolvam com isso, então nós vamos fazer um questionário para que eles respondam aonde eles pretendem chegar

Waldo – agora seria bom sabe o que é que é, a dica que eu vou dar, vcs fazem esse questionário e manda para uma pessoa específica em cada IC, a IC fala com quem vc tem que, então vc responsabiliza aquela pessoa que recebeu o questionário, mas 1 só, nao manda para IC e fica no desconhecimento senão ninguém vai fazer nada

*P. não, não, é uma pessoa e até ela vai ter que .........

Waldo – agora tem que dar responsabilidade para alguém

*P. nós pensamos exatamente nisso

Waldo – vc entendeu, manda para alguém, para chatear, isso que é o ideal

*P. e ai a própria IC vai

Waldo – para poder cobrar da pessoa

*P. eu penso assim professor, a própria IC vai ter que discutir com o seu grupo aonde que eles querem chegar, eles não devem ter pensado ainda.

Waldo – e chegar a conclusão,

*P. isso vai envolver, processo de tradução, como é que é, vai ser em que línguas, qual é o prazo, o que vai ser priorizado,

Waldo – agora ó, vcs devem especificar bem nesse questionário o máximo de detalhismo, para o povo entender bem o que é que é, vale a pena, faz um kit do assunto e manda para todo mundo– isso vai ser o máximo

*P. porque nós pensamos nessa política, até onde nós conseguimos pensar, ela vai ter construída em conjunto, tem todas as estruturas

Waldo – tem mas nós achamos isso também

*P. tem que participar pra que a gente faça o caminho junto

Waldo – outra coisa, a Enciclopédia está sendo feita em conjunto, eu estou esperando aí os 20 primeiros que vão aparecer parece que já está na bica o negócio, nós vamos começar a discutir isso aqui, os 20, quer dizer vcs todos são enciclopedistas, querendo ou não, já aguentam, a vida é dura, como é que fica, enciclopedistas, eu já estou colocando a maioria deles aqui, já esta pondo o processo do enciclopedista, esse aqui não tem, mas lá no original já tem, a conscin enciclopedista,

*P. tem mais alguma dica para falar sobre política, assim seria o primeiro passo seria esse questionário

Waldo – eu penso o seguinte, que seria bom vcs falaram o seguinte, se alguém que criou algum neologismo para colocar um adendo quando eles forem comunicar, mandar para vcs para vcs estudarem, se alguém criou algum neologismo que a gente não conhece, tem muita gente aí que já criou

*P. o CINEO já tem essa estrutura de receber os neologismos e a gente já fez, temos compilado lá

Waldo – e é bom fazer a crítica disso, para o povo ver se eles estão entendendo a estrutura da confecção do neologismo, a neologística, então vale a pena pensar nisso, muito importante, agora é uma boa isso que vcs vão fazer, muito bom

Izabel Conceição – professor sobre o cacoete da CCCI, o sr falou que a solução seria a politização, como é que nós poderíamos

Waldo – politização

Izabel Conceição – politização cosmoética, como que nós podemos fazer isso?

Waldo – é estudar mais o processo político ou tudo que envolve o processo da democracia pura, como nós estamos falando aqui, para a pessoa saber sair do poder, da autocracia, do totalitarismo e ir para a plebe, caminhar com o negócio mais baixo, para ficar melhor e outra coisa, não ficar apegado ao poder, porque a rigor a política não precisa de ficar apegado ao poder, o povo que faz isso está errado, ta entendendo, porque a política é vc fazer a interassistencialidade para a humanidade que está aí, isso que é a verdadeira política, é o convívio desse processo, agora é lógico que isso envolve poder cedo ou tarde, mas nós não precisamos de pensar e ficar preso, escravizado ao poder para fazer isso, isso é o que a gente tem que pensar, agora eu te pergunto Izabel, vc que está olhando as coisas, vc acha que as minhas observações estão corretas, vc está de acordo?, vc acha que é o poder que é o problema?

Izabel Conceição – perfeitamente eu falei isso em público que o problema é o poder

Waldo – isso não tem novidade nenhuma, o maior poder que tem é o poder

Izabel Conceição – mas o problema é que o pessoal que está a frente é gente que poderia prescindir disso

Waldo – a coisa mais interessante que tem na psicologia humana é o seguinte, a pessoa é ótima, sob todos os aspectos, vc dá um cargo, com uma função que dê um poder para ela 6 meses depois ela é outra pessoa, isso é 90% do povo, então a pessoa cai de 4 na questão de poder, agora por isso que é preciso de dar poder para as pessoas para elas aprenderem a se organizarem, quem nunca teve poder, quando tem poder, quando come se lambuza, todo mundo fala isso, há muito tempo

Izabel Conceição – mas as pessoas que vieram para cá, elas não vieram para o poder, a gente entra e acaba se lambuzando como diz o senhor,

Waldo – o problema todo é o seguinte, aonde tem os erros grandes, os debates por exemplo, profícuos, que não adianta nada, tudo é devido ao poder, alguém que quer sobressair ao poder, alguém que, é um problema isso, então isso aí nós temos que falar tudo na cara, agora o problema maior, nós vamos ter a verdadeira democracia aqui dentro o dia que a acareação vai ser generalizada e unipresente, hahaha, o tempo todo nós fazemos acareação, é o que eu tenho tentado fazer aqui ó, entende, agora a gente tem que defender os direitos de todo mundo, vai ter que aprender fazer isso, até chegar lá vai demorar demais.

Izabel Conceição – aprender a fazer acareação com fraternismo, com cosmoética, eu acho que aí que é o problema.

Waldo – é o caminho

Tânia – professor, continuar essa discussão aí da reunião improfícua, mas a gente deve em princípio ir a reunião e transformá-la saudável, mas se acontece alguma coisa, aconteceu comigo na outra reunião que eu fui.

Waldo – os acontecimentos infaustos que a gente não está esperando em matéria de debate, discussão em reunião, isso faz parte do serviço, agora o problema é a pessoa não ter rancor, a pessoa não ficar com raiva dos outros, não ter ojeriza, não ficar com mágoa, não ficar com ressentimento, não ficar com melindre, o processo é falar em civilidade, na civilidade todo mundo debate sem perder o caminho de casa, o problema todo é esse.

Tânia – apresentar a situação, análise daquele momento, pode colocar

Waldo – Izabel, tem uma coisa que eu acho importante isso, eu acho que todo mundo que mexe com o processo da política e do poder devia de participar mais dos processos de debate, então por exemplo, vcs podiam usar essa reunião de domingo de debate para enriquecer a reunião com essa turma, se a pessoa começou com muita coisa na reunião e não está saindo, fala assim ó vc precisa ir lá no debate, para a pessoa ela se deslanchar no debate, tem muita gente aqui que ainda não sabe debater, é verdade ou não é

Tânia – professor mas tem pessoas que sabem debater muito bem, comanda, trazem o poder e passam para os outros, faz a crítica do outro, quer dizer quando vc faz assim (aponta o dedo) vc tem 3 dedos pra vc, vc está apontando pra um começar a ver os 3 para cada um, mas aí nas situações a gente deve, eu sai da sala, fui andar, fui abraçar árvore, eu fui me acalmar

Waldo – vc está errada,

Tânia – pois é eu estava

Waldo – vc está totalmente

Tânia – não eu estava muito

Waldo – tem que colocar os cachorros, abrir o canil, açular os bichos, sabujos, antigamente eles falavam sabujos, que é um cachorrão grande, tem que soltar os cachorros, não tem dúvida, explicar tudo com calma, agora não precisa de ir contra a pessoa, vai contra o argumento dela, assim que a gente tem que ver, nada de debate ad hominem, mas debate do conteúdo, isso que é o importante na estória, agora eu acho que nós precisamos ter mais debate aqui e eu quero arranjar, vamos ver se a gente arranja mais gente, sabe Loche, todo mundo que chegar que vc vê que tem alguma fita boa de debate, vc também é bom nisso, vc mesmo, não olha para trás não tá certo, é bom entrar nessa estória

Tânia – professor, os debates de domingo

Waldo – vamos fazer uma listagem desse povo, de vez em quando seria bom se vcs quiserem nós arranjamos até uns temas para debater aqui durante a tertúlia comigo, porque comigo eu seguro a barra para todo mundo sair em paz, qualquer coisa eu faço dar um abraço, beijo no rosto, eu dou um jeito, tá entendendo

Tânia – professor, os debates de domingo estão bastante vazios, tem poucas pessoas

Waldo – pois é então por causa disso, o povo aqui não tem ideia, eles ainda não dão valor nem para a política, nem para o debate, nem para a polêmica, isso é um erro, nós precisamos de ter isso.

Loche – Waldo, a gente faz então essa listagem e te passa e um ponto só para complementar aí também, que a gente vê também que falta muito é aquela condição

Waldo – uma outra coisa, não admito vc me dar uma listagem só de homem tá, tem que ter mulher no meio

Loche – claro, claro, uma questão que vc há muito tempo abordou que é a condição da pseudo-harmonia né, uma boa parte também, não é só esse o problema, mas uma boa parte das pessoas não falam o que pensam, então isso é um problemão também

Waldo – tem que falar,

Loche – não falam

Waldo – tem que falar, essas pessoas vc tem que falar o seguinte, vc está pensando que vc está pensando certo, aqui ó, fala desse jeito, vc está pensando que vc está pensando certo, vc está pensando errado, pensa nisso, vc falando, nós vamos te corrigir também, isso vai ser bom para vc, porque as pessoas geralmente já ficam com medo de falar, porque elas acham que está indo contra a outra pessoa, as vezes, ela está mal informada, ela precisa de debater, precisa de expor, abrir o jogo, não tem saída, glasnost, transparência é o que nós precisamos mais, vamos pensar nisso.

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2 comentários:

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