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Precisei parar com o blog. Mais informações neste post.

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sábado, 28 de novembro de 2009

*1400. Indício Multiexistencial - Sábado, 28 de Novembro de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*A partir das 12:40

  1. Centrais. Elas são mais ou menos padronizadas. O que importa é se a pessoa está com intenção boa no objetivo do que ela quer fazer. As maiores vêem isto.
  2. Paul Richter (?). Tem o livro dele aqui. É um opúsculo (*professor Waldo lê uma parte mas não consegui ver qual o livro nem o nome deste autor direito).

*Cortou

  1. Sindromologia. A síndrome do ostracismo falseando ilusoriamente indícios. A pessoa vem para cá e às vezes fez muita coisa mas não apareceu nem teve muito efeito.
    1. Daí a pessoa começa a estudar vidas passadas para tentar ver quem foi e encarna alguma personalidade.
    2. Napoleão eu já vi meia dúzia. Agora, nos hospitais psiquiátricos sempre têm aqueles caras que acham que foram ele.
    3. E ele também foi um ditador, enganador, fez um monte de besteira.
    4. Entaõ são personalidades que ainda estão com um pé na baratrosfera.
    5. A síndrome do ostracismo entra aí. Ele quer preencher aquele vácuo dentro dele. A pessoa pode até ter feito um monte de coisas na vida anterior, mas sem aparecer.
    6. Agora, estas coisas são relativas porque a pessoa não muda, então fica muitos séculos com o mesmo temperamento, e isto cria problema para ela, porque aquilo vai se prolongando.
    7. O curso intermissivo coloca um basta nestas coisas, como se ela tivesse alcançado algum novo patamar, é uma passagem do gargalo.
  1. Dejaísmo. Tem um monte de gente que nasceu no Brasil mas quando vai à Europa começa a ter retrocognição de um monte de coisas e lembrar.
    1. Uma pessoa pode ver algo escrito e achar que tem tudo a ver com ela.
    2. Pode também chegar à Europa ou a algum país antigo e achar que ela que fez uma construção ali no lugar.
    3. Isto ajuda na retrocognição e a entender certas coisas. Quem viaja muito acaba descobrindo estes locais específicos, por causa da forma holopensênica, que é um conceptáculo e ela se sente melhor.
    4. Para medir a relevância o melhor é a pessoa anotar tudo aquilo que acontece espontâneo. A pessoa já vem com esquecimento de propósito na seriéxis. Agora, quando lembra, é porque a responsabilidade é maior.
    5. A lembrança pode vir através de você ou através de outros, que podem ser intrafísicos ou extrafísicos. Só aí tem três origens que podem desencadear o processo.
    6. Do meu lado eu levo isso muito em consideração e vejo com muito rigor. Eu só meto a língua nos dentes quando eu recebo mensagem do amparador, que eu tenho confiança já, tenho precedentes. Com isto eu nunca me arrependi de nada do que falei, porque é muito perigoso, sutil o processo.
    7. A sutilização de uma coisa destas, é muito ampla. O problema é ver.
    8. Quem tem facilidade para desenhar, deve ter desenhado há vidas recentes, e pode ter envolvido você também. Eu desenho um pouco, mas isto não tomou meu caminho nem meu modo. Eu mexi com isto como um caminho, mas sem me profissionalizar. Então cada um tem que ver estes detalhes.
      1. Agora, o artista aparece mais nas últimas vidas, por causa do ego, que é maior e aparece mais. Este aparecimento ajuda na evocação e na lembrança.
      2. Uma coisa que pode ser estudada é qual a tendência artística, a escola a que pertence, que pode ser uma indicação.
    1. Eu sou do clássico. Não adianta falar que eu desenhei uma coisa do surrealismo. Meu negócio é tudo preto no branco, 2+2=4. Em 1100 já era assim, então tenho coisa bem definida que eu sei.
    2. Agora, dentro do próprio estilo artístico, aonde você se coloca? Há muitas escolas, muitos veios de inspiração.

*12:54

  1. Forma holopensênica. PES: Quais as variáveis que se deve olhar quando se viaja para algum lugar? PW: eu nunca procurei nada disto, sempre foi espontâneo. Sempre quando viajei foi de caso pensado para ver algum processo, mas daí apareciam coisas espontâneas.
    1. Teve construção que eu fiz na Europa, não tinha como escapar. Chega um ponto em que você faz a psicometria e vem tudo descambulhado.
    2. Se a pessoa gosta de algum lugar, tem que especificar muito.
    3. Pessoa jovem tem muita fantasia, coisa nebulosa. Eles acham que eu exagero falando isto, mas daqui a uns 30 anos vão me dar razão.
    4. A juventude é uma doença mas que o tempo cura, é inevitável. Até certo ponto eu sei que infância e adolescência não são doenças, mas até certo ponto são, por causa da falta de racionalidade e discernimento, da vivência atual.
    5. Queremos ter esta lucidez aos 5, 8 anos, para ficar livres da infância.
      1. É a nulificação da infância.
    1. O caso é registrar e ver as tendências que vão se acumulando. Aquilo vem tudo para uma confluência só, porque dentro de certas áreas você acaba mostrando os eu favoritismo, escolhas. A triagem espontânea, praticamente instintiva da pessoa é em cima do lance.
    2. Agora, o negócio é ter fixação com algum processo lógico, o que aconteceu naquela linha, e ver o que vem batendo no mesmo ponto.
    3. Uma coisa séria nisto tudo é que ninguém foge do que é, nem do passado. O que você fez, traz com você. Todo mundo é um caracol em cognição. Todo o seu almoxarifado de conhecimento, vem junto. Você é que é boboca e não sabe abrir e ohlar lá dentro o que está arquivado dentro de si.
    4. Tem pessoa que´e ruim para lembrar o que comeu ontem de manhã, como é que vai lembrar da outra vida.
    5. A leitura é boa para ver o que ela tem mais preferência, o que satisfaz ela.
    6. Vocês são o supra sumo da história. Todo mundo aqui é versátil e polivalente.
  1. Maturidade. Uma pessoa com maturidade antes, ajuda tudo. A melhor coisa na minha vida foi recuperar algo do parapsiquismo e aos 14 anos já saber o que eu queria.
    1. O que eu estudei me ajudou a entender a fenomenologia, outros idiomas. Isso me ajudou demais.
    2. Cada um tem que ver seu caminho. Tem gente com facilidade para a psicomotricidade e os processos da arte. Então deve ter sido artesã há várias vidas.
    3. Eu fui estudar em Hollywood para ver as polivalências dos talentos das pessoas. Lá tem gente que é uma multidão numa pessoa só.
    4. Aqui também têm pessoas assim, mas que não entende ainda.
    5. Com o tempo vão acabar com a serialidade da seriéxis. Vai ver que tem uma porção de coisas e valores que criam problema para os outros, e vem gente com inveja, outro com mágoa, outro que não entendeu e levou mal entendido para frente, o outro que vem fazer infâmia.
      1. São os perdigotos da vida, o negócio da caravana que passa e os cães latem.
      2. Então tem que relevar, ajudar, entender. Isso tudo é gente da assistência nossa, são os assistidos. Não adianta brigar, é bobagem. Por isto que às vezes é necessário polemizar e depois deixar o assunto.
    1. Agora, daqui para frente, tudo vai se abrir e passar a frente.
    2. Ficara aqui alguns anos também, umas dezenas de anos, pensando na conscienciologia, vai abrir mais caminho e o que não fizeram antes, vão fazer nas próximas vidas. É o que aconteceu comigo.
    3. O necessário é se equilibrar para não fazer mais interprisão grupocármica.
      1. E estas coisas podem vir quando a pessoa está mais madura, pelas tentações. Então tem que saber por que lado vai, o processo.

*13:08

  1. Automimese produtiva. É quando a pessoa repete algo do passado dela mas com resultados positivos.
    1. Às vezes a pessoa não tem nem condições mas consegue se sair melhor do que os outros em alguma coisa que fez muito em outras vidas. Pode ser um faro jornalístico dentro do jornalismo por exemplo.
  1. Mato. Em 1995 me falaram que eu estava gastando milhões de dólares no meio do mato, mas mato coisa nenhuma, falei que iam ver depois como ia ficar.
    1. A vida moderna permite uma comunicação mais ampla, isso ajuda.

*13:10

*Precisei sair

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2 comentários:

  1. Para baixar o vídeo desta tertúlia, no 4shared, clique no link (título do verbete em letra maiúscula) logo acima. Lembrando que o 4shared disponibiliza 7 minutos do arquivo, para visualização imediata.

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  2. Para escutar e/ou baixar o áudio desta tertúlia, no 4shared, clique no link (título do verbete em letra minúscula) logo acima.

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